Categoria: Geoprocessamento

Cadastramento Técnico Imobiliário

O cadastro imobiliário consiste no cadastramento dos imóveis do município de forma que o órgão possa tributar corretamente. Esse cadastro alimenta um banco de dados onde tem ligação direta com a arrecadação tributária do município, desse modo, podemos perceber tamanha importância de manter o cadastro atualizado. 

COMO É FEITO O CADASTRO IMOBILIÁRIO? 

O cadastro pode ser realizado utilizando diversas metodologias distintas, como por exemplo, topografia tradicional em campo, imagens de satélite, aerofotogrametria e até mesmo com imagens originadas por DRONES. 

A ECOSSIS utiliza a mais alta tecnologia em VANT para captura de imagens georreferenciadas. Sobre essas imagens, é elaborado o mapeamento urbano básico que abrange na vetorização das quadras, lotes, edificações, eixos de logradouros e demais feições que sejam necessárias para a gestão municipal. Todas as feições são organizadas e cadastradas em banco de dados geográficos e disponibilizados em mapas. 

Esse banco de dados geográfico é cruzado com as informações cadastrais da prefeitura de forma que todos os dados estejam interligados em uma mesma linguagem mediante um gestor de banco de dados. Com isso, todas as secretarias e até mesmo os cidadãos têm fácil acesso aos dados mantendo ágil a comunicação entre o poder público, cidadãos e instituição pública. 

POR QUE EU DEVO INVESTIR EM RECADASTRAMENTO IMOBILIÁRIO? 

Não há em específico uma legislação que obrigue os municípios a manterem seus cadastros atualizados, o que faz com que isso seja de suma importância, é a arrecadação de impostos de forma justa que será convertida em benefícios à cidade. 

Atualizar o cadastro significa ampliar a arrecadação do município fazendo com o que os gestores públicos possam desenvolver mais projetos para os cidadãos. 

Além do incremento fiscal, o conhecimento do espaço geográfico de uma cidade é fundamental para o gestor público, seja para o planejamento da expansão urbana, elaboração de plano diretor e até mesmo para o auxílio nas tomadas de decisões de assuntos pertinentes à gestão pública diária. 

POR QUE CONTRATAR A ECOSSIS PARA O RECADASTRAMENTO IMOBILIÁRIO? 

A equipe da ECOSSIS é composta por profissionais multidisciplinares que utilizam a alta tecnologia, customizando tempo e reduzindo erros na execução do seu recadastramento. A ECOSSIS executa seu recadastramento com veículo aéreo não tripulado – VANT que atende a sua necessidade de forma rápida, precisa e com alta qualidade de imagens georreferenciadas para o mapeamento de sua cidade. 

Entre em contato com a ECOSSIS e solicite uma visita de um dos nossos técnicos para o planejamento do recadastramento imobiliário de sua cidade. 

 

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Levantamento Georreferenciado

Levantamento Georreferenciado

Levantamento Georreferenciado é a localização e identificação de toda paisagem e/ou entidade existente na superfície terrestre, com a utilização de coordenadas geográficas conhecidas.

Para georreferenciar algo na superfície, é necessário o conhecimento das coordenadas dos vértices desse objeto, e para isso, utilizam-se técnicas e equipamentos tecnológicos. Hoje, existem várias metodologias para esse levantamento, cada uma delas possuí uma particularidade – e essa escolha é feita mediante o objetivo do levantamento.

Existem basicamente três tipos de levantamentos:

  • O planimétrico – horizontal (X e Y);
  • O altimétrico – vertical (Z) e;
  • A mescla dos dois, o levantamento planialtimétrico – horizontal e vertical (X, Y e Z).

Todos são de suma importância para auxílio nas tomadas de decisão por parte de gestores, sejam eles públicos ou privados, pois desta forma, podemos medir áreas, distâncias e volumes em sua propriedade ou cidade.

Quando e por que eu devo investir em Georreferenciamento?

Sempre que houver a necessidade de gestão territorial em sua propriedade, ou de entidades em superfície terrestre, como por exemplo, pilha de rejeitos, pilha de minério, etc, haverá a necessidade do levantamento georreferenciado.

Dessa forma, podemos obter volumes de minérios, volumes de madeira, sacas de colheita, galões de fertilizantes, entre outras finalidades mais urbanas, exemplo, cadastro multifinalitário.

Não implicando diretamente na Gestão Agrária do Brasil, – como por exemplo, Georreferenciamento de Imóveis Rurais, previsto na Lei 10.267/2001 que exige que os imóveis rurais com área superior a 500ha sejam georreferenciados – não há necessariamente uma legislação que obrigue o uso de georreferência em propriedades ou cidades.

A necessidade surge na gestão e planejamento territorial, onde for necessário obter informações precisas do que há sobre a superfície terrestre. E nesses casos, o georreferenciamento se mostra como uma poderosa ferramenta de auxílio.

De que forma é feito o Levantamento Georreferenciado?

A ECOSSIS trabalha coma sua expertise em alta tecnologia atendendo todas as demandas de levantamentos georreferenciados de forma customizada, reduzindo o tempo de execução e ampliando a qualidade na precisão dos dados levantados com a escolha certa da metodologia.

Existem inúmeras metodologias e equipamentos para executar uma demanda georreferenciada. A ECOSSIS busca no mercado de VANT o equipamento ideal para atender a precisão necessária ao objetivo do seu levantamento, com rapidez, customizando tempo, investimento e equipe.

É feito o planejamento do voo da área a ser levantada no escritório e após, o tratamento e equalização das imagens coletadas. Nessa coleta estão inclusos pontos geométricos e hortométricos, garantindo a precisão horizontal e vertical com coordenadas X, Y e Z.

Com isso obtemos imagens georreferenciadas mantendo precisão nas medidas de distâncias, áreas e volumes no terreno.

O equipamento carrega embarcado sensores de alta tecnologia capazes de coletar informações de várias temáticas diferentes, como por exemplo, nuvens de pontos de controle para informações altimétricas, imagens termais ou até mesmo imagens coletadas com sensores infravermelho, que auxiliam nos cálculos da biomassa de lavouras, previsão de safra e agricultura de precisão.

Por que eu devo contratar o Levantamento Georreferenciado da Ecossis?

E Ecossis trabalha com equipamentos e softwares de alta tecnologia capazes de atender a sua demanda de georreferenciamento com a precisão necessária para o seu objetivo.

A equipe da ECOSSIS possuí técnicos altamente capacitados para avaliar os requisitos necessários para a escolha da metodologia que melhor vai se adequar ao seu projeto. Dessa forma, garantimos a alta qualidade nos produtos entregues.

Venha conversar com um dos técnicos da Ecossis para sabermos de que forma podemos lhe atender!

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Geração de Modelos e Topografia com VANT

Para determinados segmentos, o mapeamento em 3D do terreno é de suma importância nas tomadas de decisão, principalmente quando se trata de inspeções de segurança, análises ambientais, planejamento da expansão urbana e demais organizações do espaço.

Modelo 3D de terreno é a representação em terceira dimensão da topografia do terreno e seus acidentes geográficos. Essa representação é feita geralmente em formato matricial (imagem) e oriunda através de métodos topográficos (topografia clássica – diretamente no solo). Ou ainda, fotogramétricos (VANT, aviões, satélites, etc – fora do solo), que originam um Modelo Digital de Superfície (MDS) obtendo assim o seu relevo.

A tecnologia auxiliou muito para que os mapeamentos fossem feitos com custos cada vez mais baixos e tempo de execução cada vez menores, sem falar na extensão de terra a ser mapeada, onde muitas vezes é impossível levar profissionais a campo.

Com isso, surgiram os primeiros aviões equipados com sensores para captura de fotografias aéreas do terreno, e desse modo, para muitos locais não havia mais a necessidade de percorrer todo o terreno em solo.

Passados alguns anos, surgiram as primeiras imagens de satélite e agora com o uso dos VANTs (Veículo Aéreo Não Tripulado), é possível fazer todo o levantamento em poucos minutos sem que o operador percorra o terreno em campo, com um custo muito abaixo da topografia tradicional.

O que é um VANT?

Vant é um Veículo Aéreo Não Tripulado utilizado para inúmeras finalidades, restrito apenas pela imaginação e capacidade de voo do equipamento. É comum utilizarem o termo DRONE para esses equipamentos, porém, não é o mais correto. DRONE é um termo inglês que significa zangão, justamente pelo zumbido feito pelas hélices do veículo.

Para entendermos o que são esses veículos aéreos, modelos e espécies, recorremos ao “Regulamento Brasileiro da Aviação Civil Especial – RBAC-E n°94”, onde diz que existem basicamente 2 categorias de equipamentos:

  • AEROMODELO (DRONE): finalidade exclusiva de recreação;
  • RPA: Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (Remotely-Piloted Aircraft System). Aeronave não tripulada com estação de pilotagem remota e finalidade diversa de recreação (Aeronave Remotamente Pilotada) utilizada para fins de pesquisa e comerciais.

A Lei também cita que não há restrições para compra de DRONES, nem para o uso de licenças desde que a finalidade seja para diversão. Essa prática (aeromodelismo) é regulamentada pela “Portaria DAC n° 207”, de 07 de abril de 1999, expedida pelo Ministério da Aeronáutica.

Já para o uso comercial ou profissional (VANT), é necessário o uso de licença. Existem apenas 2 tipos de licença para essa finalidade:

  • AIC: Circular de Informações Aeronáuticas para uso comercial;
  • CAVE: Certificado de Autorização de Voo Experimental para para fins de pesquisa.

A Instrução do Comando da Aeronáutica (ICA) 100-40, estabelece os procedimentos, enquadramentos técnicos e parâmetros necessários para a utilização de cada aeronave de RPAs.

VANT e DRONE traduzem basicamente o mesmo equipamento, porém, o termo VANT é mais usado para uso comercial e profissional. Uma diferença significativa entre DRONE e VANT é que o VANT vai além de simplesmente voar, ele é capaz de executar uma tarefa ou serviço com outros equipamentos embarcados, como por exemplo, sensores e câmeras.

Por que utilizar um VANT?

Basicamente, um VANT é muito utilizado em trabalhos onde a utilização de um profissional demandaria muito tempo de execução ou uma logística muito cara. Por exemplo, o mapeamento de uma grande extensão de terra, onde há poucos anos era feito com o uso de aviões locados com uma equipe completa e de sensores embarcados com um custo bastante elevado.

Hoje, podemos fazer o mesmo em poucas horas com único operador. O mesmo ocorre com inspeções, que devem ser feitas por profissionais qualificados, porém, a necessidade de o profissional estar de fato no local, como por exemplo em barragens e edificações, pode ser feita por uso de VANT e o profissional analisará posteriormente as imagens e vídeos para fazer o laudo da inspeção.

Com o uso de VANT, reduzimos tempo e custo e aumentamos a segurança na execução de diversos projetos sem perder a qualidade e a precisão dos dados levantados.

Como é feito o mapeamento por VANT?

São basicamente necessárias 3 etapas:

  1. Planejamento de voo: elaborado em software específico no escritório;
  2. Coleta de dados: o voo propriamente dito;
  3. Processamento de dados: processamento e geração dos produtos em software específico em escritório.

Os dados coletados são inúmeras imagens aéreas, vídeos e pontos de controle com coordenadas geográficas e cotas altimétricas obtidos através de sensores embarcados no VANT. Há a necessidade de tratamento, processamento e equalização dos dados para que o produto que será gerado seja visualmente perfeito e cartograficamente preciso.

As imagens georreferenciadas obtidas pelo VANT podem ser convertidas em vetores para se trabalhar em SIG (Sistema de Informações Geográficas), construindo assim um banco de dados geográfico.

A escolha do modelo ideal de VANT para cada finalidade é uma das etapas mais importantes para o sucesso do projeto. A ECOSSIS tem a equipe certa para executar projetos com uso de VANT que irão atender a sua necessidade com a precisão cartográfica correta de seu mapeamento.

Entre em contato e solicite a visita de um dos técnicos da ECOSSIS!

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Cadastro Ambiental Rural – CAR

Em meio a tantos problemas ambientais, principalmente no que diz respeito as áreas protegidas e florestas nativas, o governo cria um registro público, em um sistema eletrônico, obrigatório para todos os imóveis rurais como mais uma medida protetora ao meio ambiente.

Regulamentada pela Instrução Normativa do Ministério do Meio Ambiente n° 2 de 05/05/2014, a Lei 12.651/2012 que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, cria o Cadastro Ambiental Rural – CAR. Ele tem a finalidade de cadastrar as Áreas de Preservação Permanente e demais zoneamentos com função de preservar o meio ambiente e até mesmo compensar áreas degradadas.

A ideia é que por meio da inscrição no Sistema de Cadastro Ambiental Rural – SISCAR (sistema gerenciador dos dados ambientais), o governo possa fazer gestão sobre o uso e ocupação do solo, bem como o planejamento ambiental territorial.

O art. 2° do Decreto 7.830 de 17/10/2012 que estabelece as normas de carácter geral para o CAR, define alguns conceitos importantes para entendermos o processo de cadastro dos imóveis rurais:

  • O inciso I cita que Sistema de Cadastro Ambiental Rural – SISCAR é o sistema eletrônico de âmbito nacional destinado ao gerenciamento de informações ambientais dos imóveis rurais;
  • o inciso II define o CAR como registro eletrônico de abrangência nacional é obrigatório para todos os imóveis rurais;
  • o inciso III trata do Programa de Regularização Ambiental – PRA como documento formal para firmar um compromisso em manter, recuperar ou recompor as áreas de preservação permanente, de reserva legal e de uso restrito do imóvel rural, ou ainda compensar áreas de reserva legal.

Quando e por que eu devo fazer o CAR de meu imóvel rural?

O inciso III do art. 2° do Decreto supracitado, deixa claro a obrigatoriedade do Cadastro Ambiental Rural para todos os imóveis rurais. Além disso, os proprietários perderão os créditos e financiamentos agrícolas não estando com os seus cadastros em dia.

A Lei Nº 13.295, de 14 de Junho de 2016, em seu art. 29°, parágrafo 3°, estabelece que os proprietários deveriam fazer a inscrição no CAR até 31 de dezembro de 2017. Porém, o Presidente Michel Temer prorrogou o prazo para 31 de maio de 2018.

Quais as vantagens de fazer o Cadastro Ambiental Rural?

Logo no art. 78-A, fica estipulado que as instituições financeiras só concederão crédito aos proprietários que estejam inscritos no CAR, deixando claro a necessidade de fazer o cadastro.

Além das instituições financeiras negarem créditos, o proprietário fica impossibilitado de requisitar outorgas, autorizações, averbações, etc, para o seu imóvel até que seja regularizado o seu cadastro ambiental. Ou seja, a propriedade fica desassistida pelo governo e pelas instituições financeiras.

Como eu devo fazer o Cadastro Ambiental Rural?

O cadastro é de inteira responsabilidade do proprietário. Porém, com os profissionais altamente capacitados, a ECOSSIS lhe dará a assessoria necessária do início ao fim do processo de cadastro juntamente aos órgãos responsáveis de maneira ágil e eficiente para que sua propriedade fique seja regularizada.

Entre em contato e saiba mais sobre como a Ecossis pode te ajudar!

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