Autor: Abigail Silva

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Portos de Salvador, Ilhéus e Aratu-Candeias na Pauta da Ecossis

A Ecossis é a empresa responsável pela elaboração dos estudos de risco, programas de gerenciamento de riscos e dos planos de emergência dos Portos da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) localizados nos municípios de Ilhéus, Salvador e Aratu-Candeias.

Já com a aprovação do Ibama, o serviço desenvolvido pela Ecossis, no prazo de 170 dias, busca identificar, analisar, avaliar e propor medidas de controle e tratamento para os riscos envolvidos nas operações e atividades portuárias nos Portos da Codeba.

 

Além do efetivo gerenciamento dos riscos ambientais, a elaboração desses estudos são pré-requisito para obtenção da Licença Ambiental de Operação dos três Portos da Companhia. A equipe técnica é formada por engenheiros ambientais e oceanógrafos. O acompanhamento e a fiscalização da execução do contrato serão realizados pela Gerência de Assuntos Estratégicos da Codeba.

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Novo Projeto para o Parque Serra Dos Reis – RO

Planejamento da Ecossis irá englobar área de mais de 36.442/ha

A equipe da Ecossis desembarca em Rondônia para desenvolver o Plano de Manejo no Parque Estadual Serra dos Reis, através de contratação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental do Governo (Sedan). O planejamento engloba toda a área do Parque, além da zona de amortecimento e região de entorno.

O Parque está localizado nos municípios de Costa Marques e São Francisco do Guaporé e foi criado em 1995 abrangendo uma área de mais de 36.442/ha, protegendo importantes rios que alimentam a Bacia Hidrográfica da região.

O objetivo do Plano é garantir a preservação da natureza, sendo admitido apenas o uso indireto de seus recursos naturais. “O Parque Estadual Serra dos Reis encontra-se no grupo das unidades de Proteção Integral”, informa Gustavo Leite, diretor da Ecossis.

Ele acrescenta que a região necessita de preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando assim a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.

Acompanhe o desenvolvimento deste trabalho através do nosso site e redes sociais.

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Ecossis Desenvolve Programa de Educação Ambiental para Companhia Hidro Elétrica São Francisco

A estatal CHESF – Companhia Hidro Elétrica do São Francisco, subsidiária da Eletrobrás na região Nordeste, contratou a Ecossis em 2017 para desenvolver o Programa de Educação Ambiental e Subprograma de Prevenção, Monitoramento e Controle de Queimadas, na Linha de Transmissão 230 kV Jardim/Penedo, que interliga a subestação Jardim, em Nossa Senhora do Socorro (SE) à subestação de Penedo (AL) com aproximadamente 109 km de extensão. Em 2018, iniciou uma segunda fase do projeto onde começaram as atividades de educação ambiental. O projeto tem duração de três anos.

No mês de março a equipe da Ecossis executou o primeiro ciclo de atividades práticas, que é um componente estratégico no processo de gestão ambiental, construído e executado através da metodologia participativa junto com as comunidades de 12 municípios que integram o empreendimento.

O diretor da Ecossis, Gustavo Leite, conta que durante as oficinas temáticas realizadas com os moradores, surgiram projetos para compor o Programa de Educação Ambiental, que serão executados ao longo do ano. “Estas ações buscam o desenvolvimento e organização comunitária”, destaca Leite.

A comunidade marcou presença nas atividades desenvolvidas pela Ecossis!

A Licença de Operação que liberou o empreendimento LT 230kV Jardim/Penedo para atividade de operação foi emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis com validade de quatro anos.

Para saber mais sobre este Programa da Chesf executado pela Ecossis clique no link: https://ecossis.com/cases/chesf-penedo/

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7º Seminário Cidade Bem Tratada

A Ecossis apoia o Seminário Cidade Bem Tratada, e acredita na legitimidade e no alto nível dos debates que o mesmo proporciona sobre a temática ambiental.

Neste ano, ocorre entre os dias 11 e 12 de junho, no Auditório Mondercil de Moraes, em Porto Alegre, o 7º Seminário Cidade Bem Tratada.

Os temas que compõem a programação desta 7ªedição:

– Como está a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos;

– A situação das Águas: novos conceitos de drenagem, tratamento e aproveitamento de efluentes;

– Energias Renováveis e a repercussão do uso de fontes na saúde.

O evento é gratuito e fornecerá certificado de participação para quem assistir a, no mínimo, 75% do seminário. Para se inscrever acesse o site www.cidadebemtratada.com.br

 

 

Oque: 7º Seminário Cidade Bem Tratada Quando: 11 e 12 de junho de 2018 Onde: Auditório Mondercil de Moraes do Ministério Público Endereço: Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80 | Porto Alegre | RS Inscrições gratuitas pelo site: www.cidadebemtratada.com.br Facebook: facebook.com/cidadebemtratada2018 Instagram: @cidadebemtratada

 

Oque: 7º Seminário Cidade Bem Tratada
Quando: 11 e 12 de junho de 2018
Onde: Auditório Mondercil de Moraes do Ministério Público

Endereço: Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80 | Porto Alegre | RS
Inscrições gratuitas pelo site: www.cidadebemtratada.com.br
Facebook: facebook.com/cidadebemtratada2018
Instagram: @cidadebemtratada

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Ecossis Divulga – Bens Culturais Acautelados

Esclarecimento e divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo para realizar a PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA NO LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO PARQUE TECNOLÓGICO (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01506.003659/2012-31), arqueólogos  que compõem a equipe da Ecossis Soluções Ambientais, estarão entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural na FATEC e na UNIFESP, bem como, nas escolas do entorno do Loteamento Industrial do Parque Tecnológico do município de São José dos Campos/SP, a serem entregues ao público, entre os dias 3 a 6 de abril de 2018.

O objetivo desses folhetos é  informar a população, a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente, e demonstrar o potencial arqueológico da região.

As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto aprovado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:
Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:
(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de São José dos Campos não possui sítios arqueológicos registrados no CNSA/IPHAN, contudo, segundo levantamento no CONDEPHAAT o município possui 4 bens tombados na esfera Estadual, sendo que nenhum atinge o empreendimento em epígrafe, sendo eles: E. E. Sant’Anna do Parnaíba – Localizada na Rua Guarani, 130. Número do Processo: 24929/86; Igreja de São Benedito – Localizada na Praça Afonso Pena, 267 – Número do Processo: 20993/79; Residência de Olívio Gomes e parque ajardinado – Localizada na Av. Sebastião Gualberto nº 545. Número do Processo: 37352/98 e, Sanatório Vicentina Aranha – Localizado na Avenida Presidente Prudente Meirelles de Moraes, 503. Número do Processo: 23370/85.
(imagens dos bens retiradas da internet)

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em São Paulo (Telefone: (11) 3664-7749 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

Lembre-se:
– Proteja a área para que ninguém destrua o sítio;
– Nunca tire o material do local;
– Comunique o IPHAN, se possível mostrando sua localização e foto.

VOCÊ É O GUARDIÃO DA NOSSA CULTURA!

Residência de Olívio Gomes e Parque ajardinado

Sanatório Vicentina Aranha

Igreja São Benedito

 

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Concluído Programa de Educação Ambiental para a LT da CHESF em Milagres – CE 

Concluído Programa de Educação Ambiental para a LT da CHESF em Milagres – CE 

O Programa de Educação Ambiental para a CHESF concluiu todas as etapas, que foram desde as fases de planejamento, denominadas de plano de trabalho preliminar e plano de trabalho consolidado; ao diagnóstico socioambiental participativo, o programa de educação ambiental com diferentes ações realizadas nos 7 municípios abrangidos pela LT230KV Milagres/Coremas entre os estados da Paraíba e Ceará, até os objetivos alcançados e a conclusão do trabalho.

O Objetivo Geral do Programa foi desenvolver ações de Educação Ambiental com o envolvimento da população local, visando promover um processo de sensibilização e mobilização, com participação na implantação, monitoramento e avaliação de projetos socioambientais, atuando na transformação do espaço de vida, por meio da gestão ambiental sustentável.

Buscando atender a Instrução Normativa N° 02/12 do IBAMA, o PEA da LT 230 kV Milagres/Coremas foi estruturado de forma a incluir em suas ações os moradores diretamente afetados pela LT, sendo os agricultores(as), professores(as) e demais moradores residentes na região do empreendimento. Seguindo as orientações pedagógicas do IBAMA, foram priorizadas as ações voltadas para uma educação não-formal, a partir das demandas sinalizadas no Diagnóstico Socioambiental Participativo.

As ações e oficinas do PEA foram diferentes para cada município, desenvolvidas de acordo com a necessidade apontada no diagnóstico, sendo elas:

Produção e distribuição de Mudas;

Oficina sobre Legislação e licenciamento Ambiental, com destaque para o Cadastro Ambiental Rural – CAR e Agrotóxicos;

Debate sobre Saneamento Ambiental;

Oficina sobre Associativismo e Cooperativismo;

Oficina para a Elaboração de Projeto;

Debate sobre a Gestão de Associações;

Oficina de Produção de Doces e Aproveitamento de Alimentos;

Oficina sobre Identidade e Consciência Negra;

Oficina de Apicultura.

Ao longo dos dois anos de execução do PEA LT 230 kV Milagres/Coremas C2 e envolvimento da equipe com as comunidades, foi possível de modo geral, observar uma articulação comunitária fragilizada na maioria das comunidades, com ausência de organizações representativas da sociedade civil, além do sindicato dos trabalhadores rurais.

A falta de água foi o principal problema ambiental e consequentemente social elencado pelos participantes. A educação ambiental foi considerada por alguns atores como o ponto forte para promoção do controle social desde que envolva os professores, alunos e cidadãos comuns.

Muitos foram os desafios enfrentados durante o desenvolvimento do programa, no entanto, o acolhimento das comunidades fortaleceu para alcançar os objetivos propostos. A participação de cada um, cada um a seu modo, foi responsável pela construção deste Programa.

A continuidade das ações do PEA LT 230 kV Milagres/Coremas C2 deve estar pautada no comprometimento de ações contínuas de todas as etapas do programa, da execução e respeito das decisões acordadas e do envolvimento e participação dos sujeitos da ação, ou seja, é fundamental que o discurso seja transformado em ações.

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Esclarecimento e divulgação dos bens culturais acautelados

A equipe de arqueologia da Ecossis Soluções Ambientais esteve em Rio Bonito do Iguaçu para prospectar a área onde será executada a CGH Barra do Leão, avaliando os Impactos ao Patrimônio Arqueológico da CGH Barra do Leão (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000908/2016-41).

Além da vistoria e abertura de sondagens no local onde será realizado o empreendimento, a equipe conversou com funcionários da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, com os proprietários das terras atingidas pelo mesmo,  proprietários do Assentamento Ireno Alves, moradores da cidade e comércio da região, entregando folhetos que informavam à população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente, relembrando o rico patrimônio natural e cultural local.

A hospitalidade e gentileza de todos surpreendeu a equipe, deixando boas recordações.

 

A Ecossis agradece a acolhida!

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Esclarecimento e divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo da equipe da Ecossis Soluções Ambientais, para ser realizada a Avaliação dos Impactos ao Patrimônio Arqueológico da CGH Barra do Leão (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000908/2016-41), arqueólogos estarão entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural na Escola de Ensino Fundamental Vanderlei das Neves, no Colégio Estadual Ludovica Safraider, bem como, na Secretaria de Educação, Cultura e Esportes do Rio Bonito do Iguaçu/PR para serem entregues ao público, entre os dias 15 a 20 de janeiro de 2018.

O objetivo desses folhetos é de informar a população da necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região.

As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto provado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:

(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

Para tanto, o município de Rio Bonito do Iguaçu possui, como Patrimônio Arqueológico, dois sítios arqueológicos registrados no CNSA/IPHAN pela arqueóloga doutora Parellada, em 2001, durante os trabalhos realizados em parceria entre Secretaria de Estado da Cultura do Paraná, IPHAN e Copel.

Como bens cultuais, ou seja, locais, monumentos ou elementos que representam a historia e cultura local, Rio Bonito do Iguaçu não possui nenhum bem cadastrado no Conselho do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Paraná. Contudo, a Prefeitura elenca alguns bens em decorrência da sua relevância histórica, tais como: o magnífico Patrimônio Natural constituído de grandes quedas d´águas e cachoeiras, bem como, o Patrimônio Cultural, sendo a caminhada religiosa, a visita a Santa no balneário do alagado, suas festas e culinária.

Canyon do antigo leito do Rio Bonito do Iguaçu: com cachoeiras e quedas d’água, além da represa da Usina de Salto Santiago.

canyons

Canyon. Fonte: site da Prefeitura de Rio Bonito do Iguaçu, 2017.

Reserva Florestal: constituída por 4.300 hectares de floresta nativa além da antiga Vila dos Trabalhadores – local onde os trabalhadores da usina moraram durante sua instalação.

Flora - Reserva Florestal

Flora – Reserva Florestal. Fonte: site da Prefeitura de Rio Bonito do Iguaçu, 2017.

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan no Paraná (Telefone: (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

Lembre-se:

  • Proteja a área para que ninguém destrua o sítio;
  • Nunca tire o material do local;
  • Comunique o IPHAN, se possível mostrando sua localização e foto.

VOCÊ É O GUARDIÃO DA NOSSA CULTURA!

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Ecossis realiza Diagnóstico Arqueológico para UHE de Furnas

A Ecossis realizará para a UHE de Furnas localizada no Estado de Minas Gerais, o Diagnóstico  Arqueológico Interventivo na faixa de depleção do reservatório da Usina.

Os serviços contratados compreendem a realização de prospecção arqueológica interventiva e, respectivo diagnóstico, acerca da ocorrência de sítios arqueológicos pertencentes ao período pré-colonial que estejam situados na faixa de depleção do reservatório da Usina  situada no Estado de Minas Gerais.

O Reservatório ocupa uma área de 1.369,85 km² e abrange 34 municípios mineiros.

Em virtude das dimensões do reservatório, a prospecção arqueológica ocorrerá, aproximadamente, em 260 pontos situados na faixa de depleção e distribuídos em 03 áreas previamente delimitadas, as quais constituirão três fases de execução.

O Projeto de Diagnóstico Arqueológico contemplará a identificação e localização da UHE Furnas, assim como a identificação da Ecossis e de toda a equipe técnica envolvida; o levantamento Etno-histórico em nível local e regional, a apresentação dos procedimentos em campo, técnicas e materiais a serem empregados e o registro de vestígios observados como artefatos, pintura rupestre, gravuras, estruturas, contextos, entre outros, além da descrição dos procedimentos para análise em laboratório dos dados arqueológicos, que forem recuperados em campo e critérios de avaliação do estado de integridade física dos sítios arqueológicos identificados, conforme normas do IPHAN.

A Equipe técnica para este trabalho será composta de 4 Arqueólogos, 1 Topógrafo e 3 auxiliares de campo.

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Formação de Agentes do IPHAN realizado no Campeche

Curso do IPHAN de Formação de Agentes Educadores de Educação Patrimonial e Ambiental, em Florianópolis, é iniciado pela Ecossis.

O curso formação de agentes, educação patrimonial e ambiental e divulgação de normas de uso para a Ilha do Campeche, localizada em Florianópolis, Santa Catarina é uma atividade educativa do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e já esta na sua XVI edição, onde este ano o Curso será executado pela equipe da Ecossis Soluções Ambientais.

O Curso de Formação de Monitores para a Ilha do Campeche será oferecido em duas modalidades: Curso Básico e Curso de Reciclagem. Os módulos que compõe o curso do IPHAN são: Conservação, Uso Público, Arqueologia e História, Ecologia e Meio Ambiente, Profissionalismo e Educação Preventiva e Mergulho Livre.

Contando com métodos de avaliação haverá aplicação de provas práticas e teóricas, seminários, testes de condicionamento físico e outras avaliações.

Mais informações sobre o curso estão disponíveis no blog  ilhadocampecheiphan.blogspot.com.br

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