Autor: Sabrina Ortacio

Estudo quantifica impacto humano na retenção de carbono da Mata Atlântica

Entre os inúmeros benefícios das florestas nativas está o grande potencial de estocar carbono na biomassa de suas árvores, o que pode contrabalancear as emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera. Estudo publicado sexta-feira (17), na revista Science Advances traz novos subsídios para compreender o conceito de “sequestro de carbono”, um aspecto estratégico no debate sobre mudanças climáticas globais.

“Ainda sabemos pouco sobre quais são os fatores que podem levar florestas a estocar mais ou menos carbono”, diz Renato Augusto Ferreira de Lima, pesquisador do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP), atualmente no Centre for the Synthesis and Analysis of Biodiversity (Cesab, com sede em Montpellier, França), e um dos dez cientistas que assinam o artigo.

“Neste trabalho nós usamos uma grande base de dados de inventários florestais para avaliar quais são os fatores que têm maior peso para explicar os estoques de carbono atuais na Mata Atlântica. Encontramos que os fatores ligados aos diferentes tipos de impactos humanos sobre a floresta têm o maior peso, sendo este duas a seis vezes maior que fatores como clima, solo e características das espécies de árvores que compõem a floresta”, explica.

Portanto, reverter os efeitos dos impactos humanos nos remanescentes de Mata Atlântica seria a melhor estratégia para aumentar os estoques de carbono florestais. Atualmente, cerca de 50% da população brasileira reside em áreas originalmente ocupadas pelo bioma.

Segundo Marcela Venelli Pyles, doutoranda em ecologia aplicada do Departamento de Ecologia e Conservação da Universidade Federal de Lavras (UFLA), que lidera o estudo, a conservação dos estoques de carbono da Mata Atlântica é altamente dependente da degradação florestal, que pode levar a perdas de carbono pelo menos 30% maiores do que qualquer futura mudança climática.

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Ecossis finaliza projeto Porto Cinema Verde no Porto de Ilhéus

O Projeto Porto Cinema Verde encerrou seu roteiro de atividades em cerimônia realizada no dia 16 de julho com a participação dos alunos do Colégio Estadual Paulo Américo de Oliveira, em Ilhéus (BA). O projeto é executado pela equipe da Ecossis Soluções Ambientais e faz parte do Programa de Educação Ambiental (PEA) do Porto de Ilhéus – uma medida de mitigação exigida pelo licenciamento ambiental federal, conduzido pelo IBAMA. 

 

O evento contou com uma sessão de curta-metragem com a exibição dos vídeos produzidos pelos participantes do projeto que estão disponíveis para visualização no Youtube: https://www.youtube.com/c/Codeba/featured.  

Foram premiados os vídeos com maior número de curtidas no YouTube e o escolhido pelo júri técnico, formado por representantes da CODEBA, do CEPAO e Ecossis.

Reunião do Comitê Socioambiental

Antes deste evento de encerramento, foi realizada no dia 14 de julho, a 1ª reunião ordinária do Comitê Socioambiental do Porto de Ilhéus, visando proporcionar transparência à comunidade das ações da Companhia das Docas do Estado da Bahia – CODEBA relacionadas ao meio ambiente, além de ampliar o diálogo do Porto com a comunidade da área de influência direta. 

O gerente do Porto de Ilhéus, Luiz Alberto Campos da Silva, iniciou a reunião dando boas-vindas aos presentes e ressaltando a importância do encontro. A representante da Ecossis, Letícia Santana, explicou a dinâmica da reunião e secretariou a mesa. O evento ainda contou com a presença de Thales Cardoso, analista portuário da CODEBA, que fez apresentação de diversos slides com os resultados dos últimos dois anos (2020-2022) dos programas ambientais do Plano de Controle Ambiental (PCA) do Porto de Ilhéus. 

Confira algumas imagens:

 

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Ecossis finaliza Plano de Manejo em Joinville

A equipe da Ecossis Soluções Ambientais finalizou o Plano de Manejo da Unidade de Conservação Municipal Parque Ecológico Prefeito Rolf Colin, administrado pela Companhia de Águas de Joinville. A empresa pública de saneamento básico é responsável pelo tratamento e distribuição de água potável, além da coleta e tratamento de esgoto do município catarinense.

O Parque Ecológico Prefeito Rolf Colin está localizado em uma zona favorável para a formação de chuvas, com a presença de muitas nascentes. O local é responsável por grande parte da produção de água, por isso a extrema importância a preservação da área de vegetação nativa e dos recursos hídricos, tendo em vista, não somente a continuidade do abastecimento da cidade de Joinville, bem como a manutenção de todo ecossistema e belezas naturais que ali se encontram.

O projeto teve início em 2021 e contou com uma equipe com mais de dez profissionais de diversas áreas  como biólogos, engenheiros ambientais, sociólogos, historiadores, arqueólogos, economistas e advogados. Os estudos têm como finalidade básica administrar a implantação de todos os planos e programas ambientais do PEPRC de forma a garantir a proteção e a conservação da biodiversidade do local, tendo em vista os objetivos de manejo propostos.

A equipe da Ecossis também indicou as ações necessárias de gestão, dando suporte aos programas de manejo, educação e pesquisa, bem como a implantação de estruturas físicas e recursos humanos necessários à gestão da unidade.

No local, foram são confirmadas a ocorrência de 81 espécies da avifauna. Entre as espécies esperadas, 19 encontram-se ameaçadas regionalmente e 10 a nível nacional. Quanto aos mamíferos foram encontradas 150 espécies, onde 12 são consideradas não nativas.

Entre as metas indicadas pela equipe da Ecossis aos gestores do Parque, está a organização e identificação do público e número máximo de pessoas que podem visitar o local. Os técnicos também ressaltaram a importância de identificar as áreas, acessos e trilhas, pontos de atrações turísticas existentes e infraestrutura necessária para abertura a visitação. E ainda produzir normas específicas e regras aos visitantes; implementar programa de educação ambiental, monitoramento, recuperação, sinalização ambiental e de manutenção de trilhas ecológicas .

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Ecossis investe na integração de colaboradores

Para valorizar a integração na cultura organizacional da empresa, a Ecossis vai promover na próxima segunda-feira (08/08), às 18 horas, um Happy Hour para seus colaboradores, na sede em Porto Alegre. A partir desta edição, atividade será realizada uma vez por mês, sempre na segunda-feira em que houver a tradicional reunião gerencial.

Para acolher e aproximar seus profissionais que não se encontram com frequência em função do trabalho remoto ou híbrido, a sede da Ecossis passou por diversas melhorias como pintura, jardinagem, mobília, entre outras manutenções.

“É uma forma simples que temos de melhorar a qualidade de vida das pessoas, promovendo o bem-estar e motivação”, destaca o diretor-executivo Gustavo Leite.

Segundo ele, como prática de governança corporativa, a Ecossis possui um plano de gestão voltado aos colaboradores, buscando impactos positivos tanto nos processos internos quanto no processo de relacionamento com o público de interesse.

Vale destacar, que a confraternização da próxima segunda (08/08) acontece também para celebrar a reformulação do Programa “Somos todos Ecossis”. Entre as novidades do programa está a premiação mensal do colaborador que teve maior pontuação em suas atividades registradas no site.

Clientes e parceiros também estão convidados a participar deste momento de descontração.

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ONU aprova resolução sobre meio ambiente saudável como direito humano

A Assembleia Geral das Nações Unidas declarou o meio ambiente limpo, saudável e sustentável como um direito humano. A votação, no dia 01 de agosto de 2022, recebeu 161 votos a favor e oito abstenções: Belarus, China, Camboja, Etiópia, Irã, Quirquistão, Rússia e Síria. A decisão incentiva os países a implementar seus compromissos internacionais e aumentar esforços para realizá-los. O documento enfatiza ainda que todos sofrerão os efeitos agravados das crises ambientais, se não cooperarem agora para evitá-los.

Mudança do Clima
A adoção da resolução 76/300 da Assembleia Geral segue-se à votação de um texto similar pelo Conselho de Direitos Humanos, em outubro. O secretário-geral da ONU, António Guterres, reagiu à “resolução histórica” sublinhando que o documento demonstra que os Estados-membros podem se unir na luta coletiva contra a tripla crise planetária de mudança climática, perda de biodiversidade e poluição. Em nota, ele ressalta que a decisão ajudará a reduzir as injustiças ambientais, cobrir as lacunas de proteção e capacitar as pessoas, especialmente aquelas em vulnerabilidade, incluindo defensores de direitos humanos ambientais, crianças, jovens, mulheres e povos indígenas.

Realidade
O chefe da ONU acredita que a medida também ajudará os Estados a acelerar a implementação de suas obrigações e compromissos ambientais e de direitos humanos. Para ele, a comunidade internacional deu um cunho universal a esse direito aproximando os países para torná-lo uma realidade para todos. Guterres pede aos países que tornem o direito “uma realidade para todos, em todos os lugares”. O texto foi apresentado por Costa Rica, Maldivas, Marrocos, Eslovênia e Suíça em junho. Um dos fundamentos é que o direito ao meio ambiente saudável esteja relacionado ao direito internacional vigente e sua promoção exige a plena implementação dos acordos ambientais multilaterais.

Catástrofe climática
Sobre a adoção, a alta comissária Michelle Bachelet disse que a decisão reflete que todos os direitos estão ligados à saúde do meio ambiente. Para ela, “todas as pessoas, em todos os lugares, têm o direito de comer, respirar e beber sem envenenar seus corpos e, ao fazê-lo, poder viver harmoniosamente com o mundo natural, sem ameaças crescentes de colapso do ecossistema e catástrofe climática”.O documento destaca o impacto das mudanças climáticas, da gestão e do uso insustentável dos recursos naturais, a poluição do ar, da terra e da água, a má gestão de produtos químicos e resíduos e a consequente perda de biodiversidade interferem no gozo desse direito.

Qualidade de Vida
A resolução enfatiza que o dano ambiental tem implicações negativas, diretas e indiretas, para o gozo efetivo de todos os direitos humanos. Para o relator especial sobre Direitos Humanos e Meio Ambiente, David Boyd, a resolução “tem o potencial de ser um ponto de virada para a humanidade, melhorando a vida e o gozo dos direitos humanos de bilhões de indivíduos, bem como a saúde do planeta”. Ele disse que a saúde e a qualidade de vida de todos dependem diretamente de ar limpo para respirar, água potável para beber, alimentos produzidos de forma sustentável para comer, ambientes não tóxicos, clima seguro e biodiversidade e ecossistemas saudáveis. O especialista realça que o direito humano a um ambiente limpo, saudável e sustentável, reconhecido universalmente, inclui todos esses elementos essenciais.

 

Fonte de informação: Jornal do Meio Ambiente

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População mundial chegará a 8 bilhões em novembro de 2022

A população global deverá atingir 8 bilhões em 15 de novembro de 2022, e a Índia deverá superar a China como o país mais populoso do mundo em 2023, de acordo com o relatório “World Population Prospects 2022“, divulgado em 11/07, no Dia Mundial da População.

“O Dia Mundial da População acontece em um ano marcante, quando esperamos o nascimento do oitavo bilionésimo habitante da Terra. Esta é uma ocasião para celebrar nossa diversidade, reconhecer nossa humanidade e admirar os avanços na saúde que aumentaram a longevidade e reduziram drasticamente as taxas de mortalidade materno-infantil”, disse o secretário-geral da ONU, António Guterres.

“Ao mesmo tempo, é um lembrete sobre a nossa responsabilidade compartilhada de cuidar de nosso planeta. É também um momento para refletir que ainda estamos aquém dos nossos compromissos com o outro“, acrescentou.

A população global está crescendo em um ritmo mais lento desde 1950, apresentando uma queda de 1% em 2020. As últimas projeções das Nações Unidas indicam que a população mundial deve chegar a 8,5 bilhões em 2030 e 9,7 bilhões em 2050. A estimativa é de que a população atinja um pico de cerca de 10,4 bilhões de pessoas durante a década de 2080 e permaneça neste nível até 2100.

O relatório também afirma que a fecundidade caiu acentuadamente nas últimas décadas para muitos países. Hoje, dois terços da população global vive em um país ou região onde a fecundidade ao longo da vida está abaixo de 2,1 nascimentos por mulher, aproximadamente o nível necessário para um crescimento zero a longo prazo para uma população com baixa mortalidade. Estima-se que as populações de 61 países diminuam 1% ou mais entre 2022 e 2050, devido aos baixos níveis de fecundidade e, em alguns casos, às elevadas taxas de emigração.

Mais da metade do aumento projetado da população global até 2050 estará concentrado em oito países: República Democrática do Congo, Egito, Etiópia, Índia, Nigéria, Paquistão, Filipinas e República Unida da Tanzânia. A estimativa é de que os países da África Subsaariana contribuam com mais da metade do aumento previsto até 2050.

“A relação entre crescimento populacional e desenvolvimento sustentável é complexa e multidimensional“, disse o subsecretário-geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais, Liu Zhenmin.

Na maioria dos países da África Subsaariana, bem como em partes da Ásia e da América Latina e Caribe, a parcela da população em idade ativa (entre 25 e 64 anos) vem aumentando graças às recentes reduções de fecundidade. Esta mudança na distribuição etária oferece uma oportunidade para o crescimento econômico acelerado per capita, conhecido como “dividendo demográfico”.

Para maximizar os benefícios potenciais de uma distribuição etária favorável, os países devem investir no desenvolvimento adicional de seu capital humano, garantindo o acesso a cuidados de saúde e educação de qualidade em todas as idades e promovendo oportunidades de emprego produtivo e trabalho decente.

A parcela da população global com 65 anos ou mais deverá aumentar de 10% em 2022 para 16% em 2050. Espera-se que o número de pessoas com 65 anos ou mais em todo o mundo seja mais do que o dobro do número de crianças com menos de 5 anos, e aproximadamente o mesmo que o número de crianças com menos de 12 anos.

Os países com populações idosas devem adaptar seus programas públicos para o número crescente de idosos, implementando cuidados de saúde universais e sistemas de cuidados de longo prazo, além de melhorar a sustentabilidade dos programas de previdência social e aposentadoria.

A expectativa de vida global ao nascer atingiu 72,8 anos em 2019, uma melhoria de quase 9 anos desde 1990. Estima-se que novas reduções na mortalidade resultem em uma longevidade global média de cerca de 77,2 anos em 2050. Ainda em 2021, a expectativa de vida para os países menos desenvolvidos ficou 7 anos atrás da média global.

pandemia da COVID-19 afetou os três componentes da mudança populacional. A expectativa de vida global ao nascer caiu para 71,0 anos em 2021. Em alguns países, ondas sucessivas da pandemia podem ter produzido reduções de curto prazo no número de gestações e nascimentos, enquanto para muitos países há poucas evidências do impacto nos níveis ou tendências de fecundidade. A pandemia restringiu severamente todas as formas de mobilidade humana, incluindo a migração internacional.

“Mais ações dos governos destinadas a reduzir a fecundidade teriam pouco impacto no ritmo de crescimento populacional entre agora e meados do século devido à estrutura etária jovem da população global de hoje. No entanto, o efeito cumulativo da menor fecundidade, se mantido por várias décadas, pode ser uma desaceleração mais substancial do crescimento da população global na segunda metade do século”, explicou o diretor da Divisão de População do Departamento de Economia e Assuntos Sociais da ONU, John Wilmoth.

 

Fonte de informação: Notícias Ambiental Mercantil

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Evento de confraternização reúne colaboradores em evento do Programa “Somos Todos Ecossis”

A última segunda-feira (08/08) foi dia de confraternização na sede da Ecossis, em Porto Alegre. A ocasião também foi para celebrar a reformulação do Programa “Somos todos Ecossis”, que teve como novidade a premiação de colaboradores que tiveram maior pontuação em suas atividades registradas no site.

Foram destaque no evento Aquemi Schuh e Caroline Nascimento, que pontuaram em quesitos que que vão desde o conhecimento das políticas da empresa às ações alinhadas com os valores institucionais.

A atividade está programada para ocorrer uma vez por mês, sempre na segunda-feira em que houver a tradicional reunião gerencial. Segundo Gustavo Leite, como prática de governança corporativa, a Ecossis possui um plano de gestão voltado aos colaboradores, buscando impactos positivos tanto nos processos internos quanto no processo de relacionamento com o público de interesse.

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Ecossis ultrapassa marco de 30 mil seguidores no Linkedin

A Ecossis Soluções Ambientais é uma das principais empresas de assessoria e consultoria ambiental do Brasil, com atuação em todo o território nacional, somando 480 clientes e mais de 910 projetos concluídos. Na principal rede social de negócios esse destaque não é diferente.

A página corporativa da empresa no Linkedin alcançou o marco de 30 mil profissionais e empresários conectados, reforçando sua relevância no mercado ambiental.

 

 

No Linkedin os usuários conseguem acompanhar as novidades da Ecossis, ter acesso ao conteúdo de projetos e eventos, além de acompanhar ações socioambientais. Outro diferencial é que o perfil possibilita o relacionamento e networking com os outros profissionais conectados na página.

Conecte-se ao perfil da Ecossis no Linkedin. Estamos presentes também no Facebook (facebook.com/ecossissolucoesambientais) e no Instagram (@ecossisambiental).

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Achados históricos da Ecossis

 

Por Sabrina Ortácio

O ano era 2005. A Ecossis começava a dar seus primeiros passos. E foi neste ano que ocorreu a publicação desta matéria no Jornal ABC Domingo, mais precisamente no dia 30 de outubro.

“A imprensa fez a cobertura de uma visita técnica para verificação de pontos de impactos para o Projeto Monalisa que começava a ser implementado no município de Nova Santa Rita”, recorda o diretor-executivo da Ecossis, Gustavo Leite, que na época tinha acabado de se formar no curso de Biologia da Unisinos.

Monalisa foi o “apelido” dado ao projeto de “Identificação dos Pontos de Impacto da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos – Retirada e Devolução de Água”, organizado pelo Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos – COMITESINOS.

Inicialmente o Monalisa foi tratado como um projeto de monitoramento e durante sua concepção se transformou em levantamento, cadastro, identificação de algumas das situações que influenciavam na qualidade e na quantidade dos recursos hídricos disponíveis na bacia.

Na época, houve o envolvimento da população que se utilizava das águas da bacia no seu dia a dia. Através de convites enviados às diversas entidades, prefeituras e da divulgação pública nos jornais locais, mais de 600 voluntários estiveram engajados, direta ou indiretamente.

E cada uma das cidades parceiras foi realizado um evento aberto de lançamento do projeto para dar visibilidade e gerar comprometimento daquele município. A ação também tinha o objetivo de que a comunidade local soubesse que, a partir daquele momento, voluntários estariam percorrendo os corpos hídricos da região, precisando muitas vezes entrar em propriedades particulares para cumprir a tarefa.

Paralelamente a isso, notícias sobre os avanços do Monalisa foram sendo divulgadas na imprensa local todos os domingos, permitindo o acompanhamento da população.

“Foi um dos primeiros projetos da Ecossis e uma experiência muito rica no início da nossa trajetória”, destaca Gustavo Leite.

Depois de tantos anos, analisando a reportagem, é possível ver que a tecnologia já era aliada dos estudos técnicos. As equipes locais recebiam treinamento para utilização de equipamento de localização via satélite – GPS, de câmera fotográfica digital, preenchimento das fichas com apoio do manual de campo, e transferência de dados via internet, através do Ambiente Virtual de Aprendizagem da Unisinos – AVA. Na outra ponta, a recepção de dados era efetuada pela equipe profissional do Monalisa, que lançava tudo em bancos de dados e cruzava os pontos levantados com a cartografia base em software específico.

“Nossa história mostra que desde a fundação a Ecossis Soluções Ambientais desenvolveu programas de responsabilidade socioambiental, por meio ações de conscientização na sociedade com base em seus valores”, diz Gustavo Leite, que hoje orgulha-se de ver a Ecossis como  uma das principais empresas de assessoria e consultoria ambiental do Brasil, com atuação em todo o território nacional, somando 480 clientes e mais de 910 projetos concluídos.


Fonte de Informação: Jornal ABC Domingo e COMITESINOS

 

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Concessões de Parques em pauta no Instituto Semeia em São Paulo

A Ecossis marcou presença no evento “Parcerias em Parques: Perspectivas e Oportunidades de Investimento”, promovido pelo Instituto Semeia, na última quinta-feira (01/09), em São Paulo. O objetivo foi gerar uma troca de informações entre o setor público e setor privado, com a ideia de ampliar a qualidade e efetividade dessas iniciativas.

Na ocasião, foram apresentados mais de 20 parques, que devem integrar projetos em vários lugares do Brasil. Estiveram presentes representantes do governo de Minas Gerais, Santa Catarina, Bahia e Rio Grande do Sul, além de secretários dos municípios de Recife (PE) e Porto Alegre (RS). Ainda participaram os diretores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade  (ICMBio) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O diretor executivo da Ecossis, Gustavo Leite, acredita que foi um momento importante para o ecossistema de concessões, que necessita muito dessas conexões entre governos, empresas e instituições reguladoras. “A sociedade precisa ter mais acesso a esses ativos, pois muitos deles estão alheios a realidade, subestimados e até degradados. E quando esses estão bem conduzidos têm um potencial muito grande no sentido da conservação em si e na acessibilidade para as pessoas”, destaca Leite.

Para Fernando Pieroni, presidente do Instituto Semeia, foi possível ver no evento um amadurecimento do setor e da estruturação dos contratos. “Vários governos estão aqui buscando experiências e parcerias”, destacou. Ele também falou sobre os macrotemas, que foi questão levantada entre os participantes como forma de melhorar as políticas públicas. “O Semeia quer ser sempre esse hub de visões e oportunidades”, disse Pieroni.

Adriano Sundfeld. Analista de Projetos no Instituto Semeia, Gustavo Leite, diretor executivo da Ecossis, e Canton Wu, gerente de Projetos Urbanos do Governo de Pernambuco

 

Marcos Simanovic, presidente do ICMBio e Gustavo Leite, diretor executivo da Ecossis

Fernando Pieroni, presidente do Instituto Semeia e Gustavo Leite, diretor executivo da Ecossis

 

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