Dia: 11 de julho de 2019

RESPONSABILIDADE-SOCIOAMBIENTAL

Você conhece os Tatus brasileiros?

Com origem primitiva, estima-se que a linhagem dos tatus que conhecemos hoje começou a cerca de 80 milhões de anos. Alguns pesquisadores acreditam que os antepassados dos tatus tenham convivido com os primeiros humanos da Terra.

A maioria das espécies que conhecemos, principalmente os tatus brasileiros, tem pouco ou nenhum pelo, possuem uma carapaça, que é uma proteção contra predadores e um escudo contra espinhos que podem feri-lo por onde passa, se alimentam principalmente de insetos e outros são onívoros, podendo comer carne e vegetais. Outra característica importante na constituição de um tatu é a presença das garras que permitem que escavem cupinzeiros e formigueiros para se alimentarem ou tocas para se esconderem. Todas as espécies localizam seu alimento exclusivamente pelo cheiro.

A família que compreende os tatus é a Dasypodidae e é exclusiva às Américas. Dentro dela existem oito gêneros de tatu e 21 espécies. No Brasil, de acordo com o pesquisador Danilo Kluyber, do Projeto Tatu-canastra, pelo menos dez são conhecidas.

A curiosa gestação do Tatu-galinha

Cada ninhada do tatu-galinha gera um conjunto de quatro filhotes gêmeos. Assim como outros tatus, essa aparência extremamente parecida fez com que eles começassem a ser usados como objetos de estudo em pesquisas médicas sobre nascimentos múltiplos, transplantes de órgãos e até defeitos de nascença.

A importância dos tatus

Ameaçado pela caça ou alvo para alimentação de grupos indígenas ou pessoas que vivem em ambiente rural, os tatus trazem grande contribuição aos ecossistemas.

Especialmente com a capacidade de cavar as tocas, esses buracos feitos por eles oferecem habitats importantes para outras espécies de mamíferos, répteis e até aves. Além disso, a atividade gera liberação de ar no solo, o que contribui para o crescimento de plantas.

Conheça os Tatus Brasileiros:

tatus brasileiros

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: g1.globo.com

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