Itaipu tem maior produção de energia para janeiro desde a fundação
Em janeiro de 2017, a Usina Hidrelétrica de Itaipu teve a maior produção de energia para o mês já registrada desde a sua fundação, em 1984. Foram produzidos 8,74 milhões de megawatts-hora (MWh), enquanto em 2016, no mesmo período, foram 8,5 milhões de MWh. Segundo a binacional, essa produção seria suficiente para atender o estado de São Paulo por 23 dias e o Paraná por três meses e meio. Em 2016, a usina foi a maior produtora de energia elétrica do mundo, com produção anual de 103 milhões de MWh.
Ecossis lança o Programa de RSE “Somos Todos Ecossis”
Em comemoração ao seu 11° aniversário, a Ecossis Soluções Ambientais, lançou neste mês de Maio o Programa de RSE “Somos todos Ecossis”
O Programa Somos todos Ecossis esta vinculado ao Programa de RSE – Responsabilidade Sócio Empresarial da Ecossis, que tem como objetivo, o desenvolvimento de atividades que estimulam a cidadania e solidariedade, por meio de projetos e ações socioambientais que valorizem a natureza , a diversidade cultural e o próximo.
O Programa Somos Todos Ecossis foi criado como uma iniciativa da empresa em incentivar, premiar e divulgar as atitudes, posturas e ações desempenhadas pelos seus colaboradores no âmbito do RSE da Ecossis ou fora dele, desde que alinhados com os valores éticos, morais e Profissionais da empresa.
O Programa é direcionado para os colaboradores da empresa e possui uma lista de ações. Estas por sua vez, são pontuadas de acordo com a ação executada pelo colaborador. Ao executar as ações , o colaborador fará jus à uma determinada quantidade de pontos que serão creditados em seu banco de pontos, para posterior troca por bonificações estabelecidas na Lista de Bonificações do Programa Somos Todos Ecossis.
As ações podem ser vinculadas aos seguintes eixos: Ecocidadão, Intelectual, Coleguismo, Qualidade e Relações Públicas.
Saiba mais sobre o Programa em www.ecossis.com
Ecossis tira a nota máxima na avaliação de desempenho dos serviços prestados a Infraero de Salvador.
Ecossis tirou a nota máxima na avaliação de desempenho dos serviços prestados a Infraero de Salvador.
Durante o período de outubro de 2016 a outubro de 2017, a Ecossis Soluções Ambientais executou para a Infraero, o serviço de Manejo de Fauna no Aeroporto Internacional de Salvador.
Os serviços realizados pela Ecossis no aeroporto de Salvador, consistiram em executar as ações descritas no Plano de Manejo da Fauna aprovado e autorizado pelos órgãos competentes, contemplando, o manejo do ambiente e de animais, o transporte e a destinação do material zoológico coletado, a captura e translocação da fauna.
Diversas condições presentes em um aeroporto e seu entorno podem favorecer a presença de fauna, que por sua vez, aumenta a probabilidade de incidentes/acidentes com aeronaves. As colisões entre fauna, notadamente aves, e aeronaves, representam risco à segurança da aviação e da população. Objetivando reduzir os riscos de colisões entre a fauna e as aeronaves, faz-se necessário a execução das ações do Plano de Manejo de Fauna, implementando e monitorando medidas mitigadoras e preventivas com relação ao risco da fauna em aeroportos.
A equipe técnica composta por cinco pessoas, sendo biólogos, veterinário e auxiliares, realiza a captura e translocação dos animais, sempre seguindo a legislação vigente, minimizando o estresse e sofrimento do animal. Todos os cães e gatos capturados neste período, receberam tratamento, vacinação e foram colocados para adoção. Diversas feirinhas foram organizadas pela equipe, fazendo com que os animais capturados ganhassem um lar.
Ao final deste trabalho a Ecossis e sua equipe foram avaliados pela Infraero e receberam nota máxima pelo seu desempenho. Toda a Equipe técnica da Ecossis esta de Parabéns pela ótima conduta na execução deste trabalho!
Mais interatividade no site da Ecossis
Já está no ar o novo site da Ecossis (www.ecossis.com) que tem como diferencial o design mais moderno, com muito mais conteúdo e maior interatividade com os clientes. De acordo com Gustavo Leite, diretor-executivo da empresa, o investimento foi para melhorar a comunicação com o público, trazendo uma versão mais eficiente para leitura em celulares e tablets.
O destaque da nova plataforma vai para o conteúdo informativo, pois apresenta maior detalhamento sobre os serviços, novos produtos e canais de comunicação da Ecossis “Outra novidade é a dinâmica comercial com os clientes privados”, informa Gustavo Leite.
Ecossis volta a atuar no mercado africano
A Ecossis vai retomar suas atividades em Angola a partir deste ano. A empresa que já desenvolveu diversos projetos no continente africano em 2012, agora reforça parceria com as consultorias LRZ e Astracã.
Gustavo Leite, diretor-executivo da Ecossis, informa que já estão em andamento em Luanda, algumas negociações para o desenvolvimento de projetos de EIA RIMA e de programas de monitoramento e gestão ambiental.
“Nossa expectativa é que ainda em 2018 seja dado início aos primeiros contratos. As atividades irão se concentrar em Luanda e região”, acrescenta. Ele observa ainda que a Angola está passando por um aquecimento econômico, gerando a retomada de negócios na área ambiental do país.
Ecossis aparece como Destaque na Zero Hora
A Ecossis Soluções Ambientais – uma empresa de meio ambiente que presta serviços de assessoria e consultoria ambiental para os mais diversos setores da sociedade, ganhou destaque na coluna Informe Econômico do jornal Zero Hora na edição de 13 de outubro.
Confira!
Primeiramente, gostaríamos de agradecer pela nota de destaque, em segundo, o reconhecimento pelo nosso trabalho.
Muito Obrigada!
Saiba mais sobre a Ecossis.
Ecossis participa do Seminário de Avifauna em Parques Eólicos
A Ecossis, representada por seu Diretor Técnico, o Biólogo Juliano Moreira e demais integrantes da equipe técnica, participaram do Seminário relacionado a Avifauna em Parques Eólicos, que ocorreu dia 04 de dezembro de 2018, no Centro Cultural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre e contou com a presença do Presidente do Sindicato das Empresas de Energia Eólica do Rio Grande do Sul (Sindieólica-RS), o Sr. Guilherme Sari .
O evento que apresentou o tema “A Avifauna e os Parques Eólicos” sugerindo problemas, perspectivas e soluções, contou com palestras, rodada de perguntas e atividades interativas.
Para a Ecossis é essencial a participação em eventos desta natureza, que oferecem conhecimento e capacitação extra aos nossos colaboradores, possibilitando seguirmos com nossa missão, que é fornecer soluções ágeis e eficientes na área ambiental, que sejam economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente corretas.
Outras Noticias de Mercado Ecossis
Ecossis Brinda nova fase de trabalhos em Angola
Diretores e Gerentes se reúnem para alinhamento de uma nova fase de expansão de projetos no País Angola.
Com a visita ao Brasil do Gerente Ecossis que reside na Angola, o arquiteto Luiz Grosso, o encontro foi marcado pela definição estratégica de atuação, novos projetos, participação na FILDA e um descontraído almoço.
Resolução 500/2019 regulamenta a atuação do Biólogo em Outorga de Recursos Hídricos
Diário Oficial publica a Resolução 500/2019, que dispõe sobre atuação do Biólogo em Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos.
Na última terça-feira, dia 19 de março de 2019, foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), a alteração, realizada pelo Conselho Federal de Biologia (CFBio), na Resolução nº 500/2019, dispondo sobre a competência do Biólogo como responsável técnico em Processos de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos.
De acordo com a Resolução, o Biólogo é profissional técnico e legalmente habilitado para atuar em processos de Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), podendo exercer responsabilidade técnica, coordenação, execução, assessoria e demais atividades profissionais de forma autônoma, em instituições públicas ou privadas, de acordo com sua formação.
A atuação em intervenções que alterem regime, potabilidade, quantidade ou qualidade dos corpos de água, também está prevista na norma, que regula atividades tanto em âmbito federal, quanto estadual e municipal.
A resolução também fala sobre as Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs), referente a essas atividades, que seguem sendo responsabilidade do Conselho Regional de Biologia, que deve avaliar o currículo e experiência do profissional antes de concedê-las.
Para finalizar, é citado como os profissionais podem fazer para complementar sua formação em áreas ligadas à gestão de Recursos Hídricos, onde o Biólogo pode dedicar-se à educação continuada, em instituições de ensino e pesquisa, ou entidades como associações e conselhos profissionais.
(fonte: CRBio-03)
Governo inicia privatização de Parques Nacionais no RS
Governo inicia privatização de Parques Nacionais no Estado do Rio Grande do Sul
O Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, iniciou em abril de 2019 a concessão à iniciativa privada de três unidades de conservação no Rio Grande do Sul: os parques nacionais de Aparados da Serra e Serra Geral e a Floresta Nacional de Canela. Somadas, essas áreas contam com 31 mil hectares e são administradas por apenas 11 servidores.
A medida foi comemorada por membros do governo que enxergam a privatização como fonte de emprego e renda. Ressaltaram ainda que, com a administração privada, haverá maior investimento nas estruturas dos parques fortalecendo o turismo dessas regiões.
Mesmo com a entrega de serviços à iniciativa privada, a gestão das unidades dos Parques Nacionais, criadas entre 1968 e 1992, continua sob a alçada do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), autarquia do Ministério do Meio Ambiente responsável pela gestão de áreas protegidas.
Diretora executiva da Rede Nacional Pró Unidades de Conservação, Angela Kuczach, teme que, diante do pequeno efetivo do instituto, a fiscalização não seja realizada com o devido rigor.
— A concessão de serviços em parques nacionais é bem-vinda, porque sabemos que o governo não tem capacidade, conhecimento e competência para lidar com alguns serviços. Mas as unidades de conservação correm risco se o ICMBio está enfraquecido. Falta investimento em pessoal — pondera.
(fonte oglobo.com)