Categoria: Notícias de Mercado

Empresa famosa de cafeterias investe em energia limpa

A rede de cafeterias Starbucks está aumentando seus investimentos em energia limpa. “Estamos investindo em novos projetos de energia renovável em nossas lojas porque sabemos que é algo que nossos parceiros e clientes podem apreciar pela economia local e pelo meio ambiente”, diz Rebecca Zimmer, diretora de impacto ambiental global do Starbucks, em comunicado.

parque solarA empresa anunciou que está começando uma parceria com uma das principais produtoras de energia solar dos EUA. O trabalho envolve oito diferentes fazendas solares no Texas. Duas delas já existem e produzem energia limpa, que será usada para alimentar 360 lojas da rede no estado.

A empresa tem um projeto que prevê um portfólio de oito projetos – representando produção de 50 megawatts de energia solar, com potencial para reduzir as emissões de carbono da Starbucks em cerca de 101 mil toneladas por ano — o equivalente à plantação de quase 2,5 milhões de árvores. De acordo com a rede, investir em energia verde é uma forma de apoiar o café sustentável e apoiar projetos locais onde a marca tem lojas.

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Fonte epocanegocios.globo.com

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Líderes do agronegócio condenam mudanças no Código Florestal

A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, que reúne cerca de 190 representantes do agronegócio, do meio ambiente e do setor florestal, emitiu um manifesto contra projetos de lei e medidas provisórias apresentadas no Congresso Nacional para alterar partes do Código Florestal.

 

código florestal

Para a Coalizão, essas medidas mantêm o clima de insegurança jurídica e prejudicam os esforços para implementação da lei. No dia 17 de abril de 2019, os senadores Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e Marcio Bittar (MDB-AC) apresentaram um projeto (PL 2.362/2019) que retira o capítulo que trata da reserva legal no Código Florestal.

O argumento dos parlamentares é de que há no País uma “ecologia radical, fundamentalista e irracional” que impede o desenvolvimento e reduz a concorrência do Brasil.

Pela lei vigente hoje, os produtores devem preservar e não explorar comercialmente pelo menos 20% de suas propriedades. Se estiverem no bioma do Cerrado, a porcentagem sobe para 35% e, na Amazônia, para 80%.

 

Para o grupo, a implementação do Código Florestal e, consequentemente, a existência da reserva legal, são passos fundamentais para fortalecer a produção de alimentos e a conservação ambiental no País, que tem a terceira maior área de produção agropecuária do planeta.

O documento da Coalizão ressalta que o Código Florestal integra um conjunto de medidas para combater o desmatamento ilegal e é uma forma de valorizar os produtores que cumprem a lei.

Por fim, o documento destaca a necessidade de fazer valer a lei, e não “perder tempo” com novas modificações. “A Coalizão Brasil recomenda ao Congresso Nacional e ao governo brasileiro que concentrem seus esforços nos próximos passos necessários para a efetiva implementação do Código Florestal”.

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Fonte folha.uol

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Os reflexos das mudanças no clima para a economia brasileira

Os reflexos das mudanças no clima para a economia brasileira

As ações humanas tem causado grandes mudanças no clima do Planeta, além dos danos ambientais essas mudanças afetam os setores da economia, trazendo prejuízos na agricultura, pecuária, geração de energia e, consequentemente, ao Produto Interno Bruto – PIB.

Reduzir a emissão de poluentes na atmosfera, diminuir os impactos à biodiversidade e ao clima e intensificar ações de preservação ambiental para garantir que a economia brasileira prospere nas próximas décadas. Esse é o caminho apontado por pesquisadores da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza. Sem essa preocupação estratégica, tudo indica que haverá impacto da produção agropecuária e industrial, com produtos ainda mais caros para a população.

O climatologista Carlos Nobre, doutor pelo Massachusetts Institute of Technology e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, alerta que caso o Acordo de Paris, que visa frear as emissões de gases de efeito estufa no contexto do desenvolvimento sustentável, não seja cumprido, o Brasil deixaria em pouco tempo de ser a potência agrícola que é hoje.

 

ECONOMIA BRASILEIRACom a agricultura e a pecuária sofrendo os impactos decorrentes do aquecimento global e as mudanças no clima, o PIB brasileiro também será afetado. O agronegócio representa cerca de 23% do PIB nacional. Será, portanto, um círculo vicioso que afetará toda a sociedade. Como consequência da escassez de produção agrícola, os preços das mercadorias em supermercados e feiras deverão se tornar mais caros para o consumidor final e perda de competitividade nos mercados internacionais.

A alteração climática gerará ainda outros impactos. Um deles, é que terá maior tendência em aumentar o fluxo migratório de pessoas que deixarão o interior para morar em capitais. Afinal, com a produção agrícola em queda, as pessoas buscarão outras fontes de renda.

 

A ainda a possibilidade de escassez de água, que é outro efeito que merece atenção. Além de afetar diretamente a população, a falta de água impacta setores econômicos importantes, como a produção de alimentos e a geração de energia. A agricultura brasileira consome cerca de 2/3 da água produzida no país. E as hidrelétricas dependem das chuvas que abastecem os rios que movem as turbinas.

As consequências são alarmantes e não agridem somente a economia, a saúde é outra área que terá impacto decorrente das mudanças no clima e o  impacto ambiental causados por essas alterações. Quanto mais emissão de poluentes, mais pessoas ficarão doentes, especialmente crianças e idosos.

A mudança climática já é uma realidade.

Para que possamos melhorar ou até mesmo parar isso, é necessário que haja um processo de adaptação. É necessário começar já. Ações como restauração florestal, redução na emissão de poluentes na atmosfera e apostar em fontes de energia renováveis, como a solar e a eólica, podem fazer uma grande diferença num futuro que já não está tão distante.

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Fonte ecodebate.com

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Ecossis tem o melhor mês de junho de sua história!

A Ecossis Soluções Ambientais fechou o mês de junho com a assinatura de diversos novos contratos, o que garante serviços para o restante de 2019 e para todo 2020. Além disso, acarreta um cenário de ampliação e contratação de mais profissionais, aumentando assim seu posicionamento no mercado da consultoria ambiental no país.

Gustavo Leite, diretor-executivo da Ecossis, informa que os contratos foram já assinados e o diretor técnico já está planejando os projetos, os quais serão desenvolvidos tanto para empresas públicas como privadas, sendo elas: Votorantim Energia, Furnas, Ecorodovias, CETESB, Prefeitura de Santos, CODEBA e CODERN.

“Esses novos contratos, sozinhos, somam mais que todo o faturamento previso para o ano, e que as assinaturas sinalizam um movimento positivo economicamente, visto que os mesmos são relacionados aos setores energético, regulatório, de infraestrutura e portuário e de negociações que já estavam sendo feitas desde final de 2017 em alguns casos”.

Palavras do Diretor Executivo Gustavo Duval Leite.

Estes contratos trazem ainda novos clientes para o portfólio da empresa, como o Grupo Votorantim, que é privado, e CODERN no Rio Grande do Norte, que é pública, fruto de trabalho de relacionamento institucional de longo prazo e que hoje irão compor o portfólio da Empresa”, afirma Gustavo. Além disso, há também aquelas que já são clientes da Ecossis, o que comprova a satisfação de nossos clientes em confiar seus projetos à nossa equipe.

Ele ainda acrescenta que a Ecossis Soluções Ambientais está atenta a nova tendência de concessões, e quer se posicionar como uma parceria dos estados para destravar projetos de concessão que estejam esbarrando em questões ambientais.

Conheça todos os Projetos da Ecossis.

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Parques de Curitiba terão hidrelétricas

Depois da construção de uma central geradora hidrelétrica no Parque Barigui, que deve entrar em operação no segundo semestre do ano de 2019, a prefeitura de Curitiba comunicou que pretende ampliar a instalação de hidrelétricas como essa em outros parques da cidade. O Parque São Lourenço será o próximo da lista a receber a iniciativa, cujo objetivo é diminuir gastos públicos e criar mecanismos de energias sustentáveis.

Segundo a prefeitura, o recurso garante uma diminuição de 50% dos gastos gerados no parque, o que, no caso do Barigui, significa uma economia de R$ 130 mil ao ano.

Para a implantação do projeto, é preciso que o local de instalação dessas hidrelétricas possua uma vazão de água, por onde o líquido consiga passar, e uma queda de no mínimo 3 metros. O projeto faz parte de um programa voltado para fortalecer mecanismos de energia limpa e renovável na cidade.

hidrelétrica

Hidrelétrica no Pq. Barigui

A energia criada pela central geradora hidrelétrica Nicolau Klüppel será capaz de gerar cerca de 21.600 Kwh/mês, o que equivale à metade da energia consumida em todo o Parque Barigui mensalmente. A mesma quantidade seria capaz de suprir o consumo energético de 135 residências médias, com famílias de quatro pessoas.

Antes da construção e instalação da central foram feitos estudos ambientais para verificar impactos no parque. Não haverá alteração na vazão do lago nem problemas para os animais. Os peixes vão conseguir passar por dentro da turbina, entre as hélices da rosca.

O objetivo é que nos outros parques em que serão instaladas as hidrelétricas, também não hajam problemas relacionados a viabilidade ambiental.

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Fonte: gazetadopovo.com.br

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Ecossis participa de Encontro do COMPECH em Porto Alegre

Ecossis participa de Encontro do COMPECH em Porto Alegre

Na última sexta-feira, 05 de julho de 2019, ocorreu o encontro do COMPECH – Comitê de Monitoramento à Implantação do Programa Gaúcho de Incentivo às Pequenas Centrais Hidrelétricas, na sede do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) em Porto Alegre.
A gerente executiva da Ecossis Soluções Ambientais, Caroline Nascimento, participou do evento que contou com a participação de um público aproximado de 50 pessoas, entre empresários do ramo energético, técnicos da FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) e do DRH (Departamento de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul), estava presente também, o Sr. Roberto Zuch, Presidente da AGPCH (Associação Gaúcha de Fomento as PCHS) e demais representantes da associação, contou também com a participação do diretor de Energia da SEMA (Secretaria Estadual de Meio Ambiente), Sr. Eberson Silveira.

compech
O encontro do COMPECH teve por finalidade apresentar a Proposta de um Novo Modelo de Priorização de Projetos para o Licenciamento Ambiental. A proposta está sendo construída e em breve será encaminhada a FEPAM e à Assembleia Legislativa, sugerindo mudanças no código estadual do meio ambiente, com alterações nos procedimentos de licenciamentos, o que deve implicar também a redução das taxas cobradas quanto às licenças ambientais.

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Curso de Arqueologia Ambiental

O Instituto Ecossis realizará o Curso de Capacitação em Arqueologia Ambiental. Com previsão para ser realizado nos dias 13, 14 e 15 de setembro, o curso será realizado na modalidade semi presencial com carga horária total de 40 horas.

Maiores informações serão divulgadas em breve através das redes sociais. Siga a página do Instituto Ecossis e fique atento!

Ficou interessado? Preencha o formulário abaixo e compartilhe sua opinião conosco!


Dúvidas, sugestões ou informações enviar e-mail para: [email protected].


Você conhece o Instituto Ecossis?

O Instituto Ecossis é uma instituição sem fins lucrativos criada com a missão de organizar, planejar e desenvolver as ações de Responsabilidade Socioambiental –  RSE da empresa Ecossis Soluções Ambientais, as quais são relacionados aos temas de Meio Ambiente, Cultura e Esportes, Cidadania e Colaboradores.

Atualmente o Instituto Ecossis não se limita somente ao Programa de Responsabilidade Socioempresarial – RSE da empresa fundadora, mas também a promoção de ações e iniciativas de outras entidades que contribuam para o desenvolvimento sustentável.

Programas do Instituto Ecossis:
  • Ecossis Cursos de Capacitação – Iniciativa que nasceu das ações de RSE da Ecossis relacionadas à capacitação e aperfeiçoamento profissional de seus colaboradores internos. Atualmente promove, por meio do Instituto Ecossis, ações de capacitação na área de meio ambiente para o público geral.
  • Situs Arqueologia – Por meio do Instituto Ecossis o programa Situs Arqueologia, concentra as atividades de curadoria arqueólogica, educação patrimonial. Além de incorporar uma projeto oriundo do programa de P&D+I da empresa relacionado à um aplicativo de celular para atividades arqueológicas.
  • Pesquisa & Desenvolvimento + Inovação / P&D+I: O programa visa centralizar as iniciativas de inovação e solução de problemas propostas por seus colaboradores internos. Além destas, também busca, por meio do Instituto Ecossis, editais e oportunidades de desenvolvimento de projeto de P&D+I relacionado à linhas temáticas do Instituto Ecossis por meio de parcerias com universidades, Ong´s, instituições governamentais e empresas.
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Curso de Direito Ambiental e Licenciamento

O Instituto Ecossis realizará o Curso de Capacitação em Direito Ambiental e Licenciamento. Com previsão para ser realizado em Outubro, o curso será realizado na modalidade semi presencial com carga horária total de 40 horas.

Além desse curso, o Instituto Ecossis irá realizar também, o Curso Arqueologia Ambiental em setembro, na mesma modalidade e carga horária.

Maiores informações serão divulgadas sobre o Curso de Direito Ambiental e Licenciamento em breve através das redes sociais. Siga a página do Instituto Ecossis e fique atento!

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Dúvidas, sugestões ou reclamações enviar e-mail para: [email protected].


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O Instituto Ecossis é uma instituição sem fins lucrativos criada com a missão de organizar, planejar e desenvolver as ações de Responsabilidade Socioambiental –  RSE da empresa Ecossis Soluções Ambientais, as quais são relacionados aos temas de Meio Ambiente, Cultura e Esportes, Cidadania e Colaboradores.

Atualmente o Instituto Ecossis não se limita somente ao Programa de Responsabilidade Socioempresarial – RSE da empresa fundadora, mas também a promoção de ações e iniciativas de outras entidades que contribuam para o desenvolvimento sustentável.

Programas do Instituto Ecossis:
  • Ecossis Cursos de Capacitação – Iniciativa que nasceu das ações de RSE da Ecossis relacionadas à capacitação e aperfeiçoamento profissional de seus colaboradores internos. Atualmente promove, por meio do Instituto Ecossis, ações de capacitação na área de meio ambiente para o público geral.
  • Situs Arqueologia – Por meio do Instituto Ecossis o programa Situs Arqueologia, concentra as atividades de curadoria arqueólogica, educação patrimonial. Além de incorporar uma projeto oriundo do programa de P&D+I da empresa relacionado à um aplicativo de celular para atividades arqueológicas.
  • Pesquisa & Desenvolvimento + Inovação / P&D+I: O programa visa centralizar as iniciativas de inovação e solução de problemas propostas por seus colaboradores internos. Além destas, também busca, por meio do Instituto Ecossis, editais e oportunidades de desenvolvimento de projeto de P&D+I relacionado à linhas temáticas do Instituto Ecossis por meio de parcerias com universidades, Ong´s, instituições governamentais e empresas.
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Ecossis renova contrato com a Ecosul do Grupo Ecorodovias

Ecossis renova contrato com a Ecosul do Grupo Ecorodovias

Ecosul – Empresa Concessionária de Rodovias do Sul, do Grupo Ecorodoviasiniciou em 2019 com a Ecossis, o serviço de vistorias em campo, em diversos trechos da BR 116 com a BR 392, afim de realizar o cadastro de passivos ambientais de acordo com o Manual para atividades ambientais rodoviárias do DNIT. 

Os passivos ambientais são classificados conforme sua tipologia, considerando sua origem e/ou natureza do problema, os quais se encontram conceitualmente distribuídos em 5 grupos: 

 Grupo I: Identificação de problemas ambientais decorrentes da implantação da rodovia (erosões, assoreamentos, ravinamentos, inundações, deslizamentos, etc.), que interfiram ou tenham potencial para interferir, não só no corpo estradal, mas também em áreas e/ou comunidades lindeiras à faixa de domínio da rodovia;  

Grupo II: Identificação de antigas áreas de uso para apoio as obras que interfiram ou tenham potencial de interferência na rodovia e/ou em comunidades lindeiras;  

Grupo III: Identificação de problemas decorrentes de ações de terceiros. Compreenderá o registro de passivos decorrentes de ações de terceiros (p.ex. lavouras, indústrias atividades agrícolas, terraplanagens, lixo etc.) que interfiram ou com potencial de interferência no corpo estradal e/ou faixa de domínio da rodovia;  

Grupo IV: Identificação de interferência com núcleos urbanos. Compreenderá a caracterização das travessias urbanas e seus equipamentos;  

Grupo V: Identificação de acessos irregulares e ocupações da Faixa de Domínio. Compreenderá a caracterização dos acessos e o uso indevido da faixa de domínio por terceiros. 

O serviço de levantamento dos passivos ambientais compreende um total de 456 km e 331 metros nos seguintetrechos do estado do Rio Grande do Sul; BR 116 do km 400 (Camaquã-RS) ao km 523+562 (BR-392, Pelotas-RS); BR 116 do km 523+562 (BR-392, Pelotas-RS) ao km 659+322 (Jaguarão-RS); BR392, segmento rodoviário do km 0+000 (cidade de Rio Grande-RS) ao km 68+254 (BR-116, Pelotas-RS), inclusive trecho duplicado; BR-116 do km 71+285 (BR-116, Pelotas-RS) ao km 200+040 (Santana da Boa Vista-RS). 

O Levantamento compreendeu duas campanhas semestrais no ano de 2019 e foi renovado com a Ecossis para também ser executado no ano de 2020, onde será realizado, uma campanha ainda no primeiro semestre do ano e a próxima campanha será realizada no segundo semestre de 2020.

Leia o case completo “Levantamento de Passivos Ambientais para Ecosul“.

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Ecossis assina contrato com empresas de renome no Rio grande do Sul

Duas grandes empresas do Rio Grande do Sul entram para o portifólio de clientes da Ecossis Soluções Ambientais. 

Em meio a uma pandemia, a Ecossis fechou novos contratos com 2 empresas de muita referência no estado do Rio Grande do Sul, enriquecendo seu portfólio.  

COMPANHIA ZAFFARI

Companhia Zaffari, também conhecida como Grupo Zaffari, é uma empresa brasileira do segmento de autosserviço que possui uma rede de supermercados e hipermercados no Rio Grande do Sul, além de shopping centers localizados nas cidades de Porto Alegre, Caxias do Sul, Novo Hamburgo, São Leopoldo e São Paulo. 

É a vigéssima maior empresa varejista do Brasil, isto segundo o ranking do Ibevar em 2015, e a sétima maior rede de supermercados do país, segundo o ranking de 2015 da revista Supermercado Moderno. Atualmente, o Grupo Zaffari possui 34 lojas no território nacional, ocupando o primeiro lugar no ranking de empresas de supermercados com capital cem porcento brasileiro. 

Para a Ecossis é um grande marco o fechamento deste contrato, o Zaffari é uma empresa referência para todos os riograndenses. 

 

Companhia CARRIS Porto-Alegrense

A mais antiga empresa de transporte coletivo do país em atividade, a Carris nasceu em junho de 1872. Na época, a Capital dos gaúchos era uma pacata província de apenas 44 mil habitantes, que recém havia completado 100 anos de fundação. 

Atualmente, a Carris detém 24 linhas, com uma frota de 347 veículos, estes veículos da Carris conduzem aproximadamente 230 mil pessoas todos os dias dentro de Porto Alegre, percorrendo um total de 64 mil km em quase 4 mil viagens diárias. A empresa possui cerca de 2 mil funcionários, entre motoristas, cobradores, mecânicos e outros profissionais. Com 146 anos de história, a Carris comemorou pela 20ª vez consecutiva a conquista do prêmio Top of Mind Porto Alegre. 

É muito importante e gratificante para a Ecossis realizar serviços para uma empresa tão emblemática para a cidade de Porto Alegre e para o Estado do Rio Grande do Sul. 

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