Dia: 28 de abril de 2023

Por que o Dia da Terra é importante? Conheça 5 pontos para entender a data

O Dia da Terra, também conhecido como Dia Internacional da Mãe Terra, é comemorado em 22 de abril. É um dia em que diferentes setores da sociedade se reúnem para promover a sustentabilidade, afirma a Earthday.org, organização ambiental sem fins lucrativos responsável pela celebração da data.

Mais do que incentivar a reflexão, o Dia da Terra também é uma data para estimular a ação em prol do meio ambiente. Confira, abaixo, cinco pontos-chaves para entender melhor a sua importância:

  1. A data é um chamado de despertar para toda a sociedade

A crise ambiental precisa ser uma preocupação de toda a sociedade, incluindo governos e o setor privado.

Por isso, a Earthday.org defende que haja ação de todos os setores: das empresas e indústrias aos governos municipais, estaduais e nacionais.

O Dia da Terra é uma oportunidade para exigir que todos assumam responsabilidade e implementem soluções ousadas, criativas e inovadoras.

  1. Cada pessoa tem o poder de transformar o mundo

Os cidadãos têm um papel importante a desempenhar no processo de mudança: por um lado, exigindo ação da comunidade, de entes públicos e privados; por outro, com atitudes individuais. “Você tem um poder real para mudar por meio de sua influência como consumidor, eleitor e membro da comunidade. Não a subestime”, afirma a Earthday.org.

“Quando sua voz e suas ações são acompanhadas por milhões de outros ao redor do mundo, podemos criar um movimento inclusivo e impactante impossível de ignorar.”

  1. A educação é um pilar fundamental

Desde o início, a educação ambiental tem estado no foco do Dia da Terra porque é fundamental para a luta contra a mudança climática, explica a organização.

Para que haja uma sociedade e uma economia funcionais, acrescenta a instituição, os recursos naturais devem ser usados com sabedoria e eficiência, e todos os ecossistemas devem ser protegidos para garantir ar limpo, água potável e segurança alimentar. Isso só é possível com educação.

  1. As mobilizações do Dia da Terra acontecem em todo o mundo

Essa data especial vai além do dia 22 de abril. Durante todo o mês, marchas, atos e eventos voluntários acontecem em todo o mundo para encorajar o compromisso com um futuro sustentável.

  1. “Invista em nosso planeta”: o tema de 2023

A cada ano, o Dia da Terra reforça um tema importante. Em 2023, o tema é “Invista em nosso planeta” e destaca a importância de dedicar tempo, recursos e energia para enfrentar as mudanças climáticas e outros desafios ambientais.

“Quando investimos juntos em nosso planeta, estamos apoiando comunidades saudáveis, felizes e ricas em todo o mundo”, destaca a Earthday.

Algumas atitudes recomendadas pela Earthday.org para atingir o objetivo de 2023 incluem:

Plantar árvores;

Reduzir o uso de plástico;

Participar de atividades de conscientização sobre a mudança climática;

Conscientizar-se sobre os efeitos nocivos da fast fashion (moda rápida, em que as peças de roupa são feitas, usadas e descartadas rapidamente, causando grande impacto ambiental);

Comprometer-se com o consumo responsável;

E até mesmo organizar um evento do Dia da Terra.

Cada indivíduo, independentemente de onde esteja, pode ser parte dessa causa e dar a sua contribuição.

 

Fonte: National Geographic

Leia a notícia original em: https://www.nationalgeographicbrasil.com/meio-ambiente/2023/04/por-que-o-dia-da-terra-e-importante-conheca-5-pontos-para-entender-a-data

Saiba Mais

Mais 13 parques poderiam ter concessões neste ano, diz BNDES

Em painel sobre ativos naturais, realizado no SINDEPAT Summit, no final de março, em Brasília, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Instituto Semeia apresentaram a evolução das concessões de parques naturais– federais, estaduais e municipais – no Brasil nos últimos anos. A gerente da área de Estruturação de Projetos do BNDES, Ludmila Costa da Silva, ressaltou o papel do banco em relação aos projetos e os desafios de proteger as florestas públicas. “O uso público é parte da função social dos parques nacionais e é importante destacar que nas concessões, a unidade de conservação continua sob o domínio público, com suas atividades sujeitas às normas e regras estabelecidas no Plano de Manejo”, destacou.

Na carteira do BNDES, há 13 parques em consulta pública que podem ir a leilão neste ano, segundo Ludmila. A lista inclui os parques da Serra da Bodoquena, no Mato Grosso do Sul, o Jardim Botânico de Porto Alegre (RS), a Serra Furada (SC) e Jericoacoara, no Ceará. Em fase de estudo, há pelo menos mais duas dezenas de parques de diferentes perfis, como o Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, urbano, ou o Parque Nacional de Anavilhanas, no Amazonas. Ela convidou os participantes a conhecerem mais sobre os projetos no Hub de Projetos, no www.projecthub.bndes.gov.br.

Mercado crescente

O coordenador de Projetos do Instituto, Adriano Sundfeld, destacou que há mais de 60 parques em projeto de concessão no Brasil atualmente. “Há diferentes estágios dos projetos de estruturação, mas temos alguns bastante adiantados”, disse. Entre os projetos apresentados, há 14 parques federais, 28 parques estaduais com projeto em estruturação própria ou pelo BNDES, e 26 parques na carteira de programas municipais. “Nosso objetivo é aprimorar a gestão dos parques por meio das parcerias com a iniciativa privada”, explicou. “Estamos falando de um mercado crescente de visitantes, da valorização do entorno natural no pós-pandemia e de um volume de pelo menos 56 milhões de visitantes/ano”, avaliou. Adriano Sundfeld listou ainda alguns dos grandes projetos já concessionados, destacando a oferta de bons contratos pelo governo como fundamental para o sucesso do projeto. Segundo o Instituto, o Parque Estadual do Caracol, no Rio Grande do Sul, teve ágiod e 5.341% no contrato de concessão de 30 anos, com resultado de R$ 150 milhões. No Parque Nacional do Iguaçu, assumido pelo consórcio Urbia+Cataratas, o ágio foi de 352%, com resultado de R$ 375 milhões. Como exemplo de parque municipal, Adriano apresentou o Parque do Ibirapuera, na capital paulista, concessionado ao grupo Urbia por R$ 70 milhões – ágio de 3.257%.

 

Fonte: 100xBrasil

Leia a notícia original em: https://www.panrotas.com.br/100xbrasil/concessoes/2023/04/mais-13-parques-poderiam-ter-concessoes-neste-ano-diz-bndes_195868.html

Saiba Mais
RESPONSABILIDADE-SOCIOAMBIENTAL

Plano nacional de resíduos sólidos prevê fim dos lixões em 2024

Na busca pelo fim do descarte inadequado no Brasil, a política nacional de resíduos sólidos determinava que nenhuma cidade tivesse lixão a céu aberto, até 2014. Sem condições de cumprirem as regras, os municípios tiveram um novo prazo, que acabou em agosto de 2022. Agora, com o Planares, Plano Nacional de Resíduos Sólidos, os lixões e aterros controlados devem acabar em 2024. O Diretor presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho, acredita que esse processo ainda é lento, no país.

“Tem uma ausência de priorização política, faltam os recursos necessários para viabilizar essa implementação para custear essa operação. Então, mostra-se como bastante urgente que a gente reverta esse quadro, sensibilizando as autoridades locais para essa necessidade. Orientando a aplicação de recursos e investimentos para a disponibilização dessas infraestruturas necessárias”.

Para o ano que vem, o plano prevê que todas as cidades cobrem uma taxa pelos serviços de manejo de resíduos, como forma de frear o excesso de lixo. A professora da Faculdade de Engenharia Civil e Arquitetura da Unicamp, Emília Rutkowski, destaca que as políticas nacionais trazem orientações, mas os planos de resíduos devem ser elaborados pelos municípios.

“Cada uma dessas instâncias também deveriam ter seus planos municipais. E é no plano que você detalha quais serão os procedimentos para os próximos cinco ou dez anos, em relação a essa questão. Mas o plano que não é feito com a participação de todos os segmentos da sociedade civil. Isso implica não só o cidadão, mas também as cooperativas de catadores, os empresários e as indústrias com o poder público está fadado a ter dificuldades de ser implementado”.

Wagner Andrade, diretor executivo da organização não governamental,  Menos 1 Lixo, também reforça a ideia de que os municípios precisam assumir o papel na cadeia dos resíduos.

“O primeiro passo de fato é a criação de uma infraestrutura real pelo poder público nos municípios do Brasil para se inserirem nessa cadeia da reciclagem, criando operações de coleta seletiva, colocando caminhões, colocando recursos para que esse serviço aconteça nos municípios”.

No geral, os especialistas ouvidos acreditam que, para as leis e regras funcionarem, é preciso que a população seja tratada como agente participativo, na elaboração e na execução de políticas sobre o assunto; e o poder público oferecer condições de colocar as medidas em prática.

 

Fonte: Agência Brasil

Leia a notícia original em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/geral/audio/2023-04/fim-dos-lixoes-em-2024

Saiba Mais

Petrobras elege titular de nova diretoria voltada à transição energética e sustentabilidade

A Petrobras informou, na noite desta quarta (26), que concluiu a eleição do titular que vai ocupar a nova Diretoria de Transição Energética e Sustentabilidade, esperada desde a transição de governo e que terá R$ 22,5 bilhões em investimentos.

O ocupante da diretoria será ocupada por Maurício Tolmasquim, atual gerente executivo de estratégia e planejamento da estatal. A área vai coordenar atividades de descarbonização, mudanças climáticas, novas tecnologias e sustentabilidade e vai incorporar as atividades comerciais de gás natural, com prazo de gestão até 13 de abril de 2025.

Segundo a Petrobras, a indicação foi submetida aos “procedimentos internos de governança corporativa, incluindo as respectivas análises de conformidade e integridade necessárias ao processo sucessório da companhia”.

A estatal também confirmou a eleição de Mário Vinícius Spinelli para a Diretoria de Governança e Conformidade.

Tolmasquim e Spinelli se juntam aos outros oito diretores que foram confirmados pela estatal no mês passado, além do atual presidente Jean Paul Prates.

 

Leia mais em:

https://www.gazetadopovo.com.br/economia/breves/petrobras-elege-titular-nova-diretoria-transicao-energetica/

Copyright © 2023, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

 

Fonte: Gazeta do Povo

Leia a notícia original em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/breves/petrobras-elege-titular-nova-diretoria-transicao-energetica/

Saiba Mais

Ações de inovação e sustentabilidade do governo são discutidas em fórum de energias renováveis

A secretária de Inovação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Simone Stülp, tratou de inovação sustentável e ações do governo em painel realizado nesta quinta-feira (27), durante o 18º Fórum Regional de Geração Distribuída (Fórum GD Sul), em Porto Alegre.

Simone citou um relatório recente da Ember, organização sem fins lucrativos da área ambiental. Conforme os dados, a produção de energia solar cresceu 24% em 2022, enquanto as fontes renováveis produziram 39% da eletricidade global no mesmo ano. O estudo também mostra que 2023 será um momento decisivo na virada em direção ao consumo sustentável de energia no planeta.

A questão da sustentabilidade e da geração de energia é uma prioridade do atual governo do Estado, conforme pontuou Simone. Na Sict, o planejamento estratégico está dividido em três eixos, e um deles, o eixo transformar, tem como um dos focos a transição energética para fontes renováveis. “As ações da Sict são planejadas para fomentar pesquisas e promover desenvolvimento tecnológico, sempre pensando na sustentabilidade”, afirmou ela.

Outros tópicos abordados por Simone foram as cidades inteligentes, que também envolvem a questão das energias sustentáveis, e as estratégias de desenvolvimento do estado. “Temos oito regiões estratégicas no RS, e em cada uma delas trabalhamos sempre com os atores da quádrupla hélice da inovação, com atenção especial para a área de energia e sustentabilidade”, enfatizou.

Também participaram do painel a secretária estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann; a coordenadora do grupo de pesquisa LIfE Sustainability, Ângela Danilevicz; as estudantes de engenharia de gestão de energia Martina Rönnau e Mariana Rönau; a coordenadora do programa Selo + Energia Sustentável, Aline Pan, e a vice-presidente da Sociedade Brasileira de Planejamento Energético (SBPE), Juliana Klas.

O Fórum GD Sul é realizado pelo Grupo FRG Mídias & Eventos em parceria com a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD). Ocorre nesta quarta e quinta-feira (26 e 27), no BarraShoppingSul.

 

Fonte: Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Leia a notícia original em: https://www.inova.rs.gov.br/inovacao-e-sustentabilidade-forum-de-energias-renovaveis 

Saiba Mais
Exibir perfil do(a) Ecossis Soluções Ambientais no Ariba Discovery