Autor: Caroline Fontella

Brasil acelera a transição energética com novo programa sancionado pelo governo

Brasil acelera a transição energética com novo programa sancionado pelo governo

O Presidente Lula sancionou a lei que cria o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten), uma iniciativa estratégica para impulsionar o uso de energias renováveis, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e fortalecer a inovação tecnológica no setor energético. Com esse avanço, o Brasil reforça seu protagonismo global na luta contra as mudanças climáticas e na promoção de uma economia mais verde e sustentável.


O que é o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten)?

O Paten foi criado para acelerar o desenvolvimento e a implementação de fontes de energia limpa, garantindo que o país avance rumo a uma matriz energética sustentável e menos dependente de combustíveis fósseis.

Os principais objetivos do programa incluem:
Expansão de energias renováveis, como energia solar, eólica e hidrogênio verde;
Redução das emissões de carbono, promovendo uma economia mais sustentável;
Estímulo à inovação tecnológica, com investimentos em pesquisa e desenvolvimento;
Atração de investimentos, fortalecendo a economia verde e gerando empregos sustentáveis.


Impactos para o Brasil e o setor energético

Com a criação do Paten, o Brasil se destaca como um dos líderes globais na transição energética, ampliando suas oportunidades no mercado de energia renovável e incentivando novas iniciativas de sustentabilidade corporativa e ESG.

Entre os benefícios diretos do programa estão:
Maior competitividade no mercado internacional de energia limpa;
Incentivo a investimentos privados em inovação e infraestrutura energética;
Redução dos impactos ambientais, contribuindo para o combate ao aquecimento global;
Criação de empregos verdes, impulsionando o desenvolvimento socioeconômico.


Brasil na liderança da economia sustentável

A transição energética é um caminho sem volta, e o Paten representa um passo essencial para que o Brasil se consolide como referência em sustentabilidade e inovação energética. O setor privado, governos e sociedade precisam atuar juntos para impulsionar esse avanço e garantir um futuro mais limpo e eficiente.

Fonte: GOV

Leia mais notícias aqui

Saiba Mais

Inventário de GEE: O diferencial que fortalece a sustentabilidade da sua empresa!

Você sabia? A verificação do inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) é essencial para garantir que as informações ambientais de uma empresa sejam precisas, confiáveis e reconhecidas globalmente.

Por que sua empresa precisa desse serviço?
Garante transparência e credibilidade nos dados de emissões
Atende às normas internacionais, como a ABNT NBR ISO 14064-3
Evita inconsistências nos relatórios e melhora a gestão ambiental
Facilita a participação no mercado de crédito de carbono

A verificação de GEE não é apenas um compromisso ambiental, mas um diferencial competitivo! Empresas que se antecipam e adotam esse processo saem na frente na transição para uma economia de baixo carbono.

Fale com nossa equipe e descubra como a Ecossis pode ajudar sua empresa na jornada da sustentabilidade!

         

Saiba Mais

Brasil avança na Transição Energética com novas leis e investimentos em energia renovável

Brasil avança na Transição Energética com novas leis e investimentos em energia renovável

O Brasil está acelerando sua transição para uma economia de baixo carbono, com a implementação das novas leis de Transição Energética pelos Ministérios de Minas e Energia e da Fazenda. Essa iniciativa visa expandir o uso de energias renováveis, reduzir emissões de carbono e tornar o país um líder global em sustentabilidade e inovação energética.

O que muda com as novas leis de Transição Energética?

O avanço da transição energética no Brasil trará benefícios estratégicos para o país, com foco em três pilares principais:

  • Expansão das energias renováveis, com incentivo à energia solar, eólica e hidrogênio verde.
  • Descarbonização da economia, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis.
  • Estímulo à inovação tecnológica, com investimentos em eficiência energética e novas soluções sustentáveis.
  • Atração de investimentos nacionais e internacionais, fortalecendo o setor energético e gerando empregos verdes.
  • Maior competitividade global, colocando o Brasil como referência em transição energética e sustentabilidade.

Brasil como potência em energia renovável

Com a crescente demanda global por energia limpa, o Brasil tem a oportunidade de se consolidar como uma potência na produção de energia renovável, aproveitando seu vasto potencial natural e tecnológico.

A energia solar fotovoltaica e a energia eólica já são protagonistas na matriz energética nacional, e o desenvolvimento do hidrogênio verde pode colocar o Brasil em posição estratégica no mercado global.

Além disso, a eficiência energética e a eletrificação da economia são fatores-chave para garantir uma transição sustentável e economicamente viável.

Oportunidades para empresas e investidores

O avanço das políticas de transição energética no Brasil representa uma grande oportunidade para empresas que buscam investir em sustentabilidade, ESG e inovação no setor energético.

Empresas e instituições que adotarem soluções limpas e eficientes estarão melhor posicionadas para aproveitar incentivos fiscais, atrair investidores e se destacar no mercado competitivo da economia verde.

Saiba mais sobre as novas diretrizes da Transição Energética no Brasil:

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Leia a matéria completa aqui: Acesse o link

Saiba Mais

Licenciamento Ambiental Federal: Balanço 2023-2024

O Licenciamento Ambiental Federal (LAF), gerido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), emitiu um total de 1.044 licenças e autorizações em 2023 e 2024.

Os setores que mais tiveram licenças e autorizações emitidas nos últimos dois anos foram os de petróleo e gás (295 emissões), de estruturas rodoviárias (188 emissões), de hidrelétricas (155 emissões), de sistemas de transmissão (144 emissões) e de mineração (76 emissões). Receberam mais licenças e autorizações a Petrobras, com 184, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), com 87, e a Vale, com 41 documentos emitidos.

Ano passado, o número de licenças e autorizações emitidas foi de 548, enquanto, em 2023, o número ficou em 498, o que representou uma alta de 10% em 2024. As novas licenças emitidas nesses dois anos totalizaram 136, enquanto as novas autorizações somaram 564 e as retificações e renovações, 344.

No âmbito do Novo PAC, programa de investimentos coordenado pelo governo federal, o setor de transportes é que o teve mais obras liberadas pelo Ibama, com 58,1% do total, seguido pelas linhas de transmissão, com 28,4%, pelas hidrovias, com 7,9%, e pelo setor de petróleo e gás, com 5,6% das obras autorizadas pelo Instituto.

Sobre licenças e autorizações

As licenças ambientais se dividem entre os tipos Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO), emitidas conforme a fase do empreendimento e o tipo de atividade. A LP ocorre na fase preliminar, aprovando a localização e concepção dos projetos, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem observados nas próximas etapas da implementação do projeto. A LI autoriza a instalação do empreendimento de acordo com as especificações que constam nos planos, programas e projetos aprovados, incluindo medidas de controle ambiental e demais condicionantes. A LO concede a autorização para operação da atividade ou empreendimento, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas para a operação. Além dessas, existe ainda a Licença de Pesquisa Sísmica (LPS), relacionada à pesquisa de dados sísmicos marítimos e em zonas de transição.

As autorizações, por sua vez, são divididas em Autorização de Operação (AO) – ato precário e transitório que vem antes da LO para projetos em regularização no Ibama –, Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) e Autorização para Coleta, Captura e Transporte de Material Biológico (Abio) e Anuências.

Tanto licenças quanto autorizações são emitidas pelo Ibama após análise técnica dos estudos ambientais apresentados no processo de licenciamento, caso sejam aprovados. Essa análise fica a cargo da equipe de servidores do Instituto que atuam nas coordenações destinadas a receber os processos conforme as tipologias dos empreendimentos, no âmbito da Diretoria de Licenciamento Ambiental (Dilic) e das Superintendências nos estados. Mais informações sobre o Licenciamento Ambiental Federal estão na página do Instituto sobre o tema.

Transportes

Nos empreendimentos de transportes analisados pelo Ibama em 2023 e 2024, foram emitidas dez novas licenças ambientais (1 LP, 7 LIs e 2 LOs). Quanto às autorizações, foram 107 ASVs emitidas e 36 Abios. Dentre essas, destaca-se, por exemplo, a LI (2ª renovação) da BR-158/MT, que liberou 12km do trecho norte e 30km do contorno leste da Terra Indígena Marãiwatsédé. Outros exemplos são a liberação das obras da ponte sobre o rio Xingu, na BR-230/PA e na LI que liberou 20,5km da BR-135/MG, além da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (FICO 1), que teve sua LI retificada para a liberação de obras do km 0 ao km 365.

Transmissão de energia

No setor de transmissão de energia, foram emitidas, em 2023 e 2024, 39 novas licenças ambientais (4 LP, 13 LIs e 22 LOs), enquanto as ASVs totalizaram 33 emissões. As Abios fecham a conta, com 29 emissões. Como destaque, há o exemplo da LO emitida para Linha de Transmissão Feijó – Cruzeiro do Sul, que expandiu o sistema de transmissão da região oeste do Acre, entre Feijó e Cruzeiro do Sul, ao Sistema Integrado, o que permitiu levar energia elétrica para região antes atendida apenas por térmicas.
O Ibama emitiu também licenças importantes para outras áreas do país, a exemplo da LO da Linha de Transmissão Mutum – Campos 2, o que possibilitou a expansão do sistema de transmissão para escoamento do potencial termelétrico dos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, por meio da termelétrica GNA.

Também a LI da Linha de Transmissão Ponta Grossa – Assis, que possibilita a ampliação do sistema de transmissão de energia elétrica na região metropolitana de Curitiba e Litoral, interligando os estados do Paraná e São Paulo.

Além disso, destaque para a LO da Linha de Transmissão Oriximiná – Juruti – Parintins e SEs Associadas, que permite a expansão da capacidade de transmissão de energia elétrica em Sistemas Isolados nos Estados do Pará e Amazonas e a LO da Linha de Transmissão Capivari do Sul – Siderópolis 2, C1, que objetiva atender à demanda de distribuição de energia da região Sul do Brasil.

Como número geral, em 2023, o Ibama licenciou mais de 10.000 km de linhas de transmissão, com 3.000 km desses no âmbito do Novo PAC. Em 2024, o número quase dobrou, com 19.336 km de linha de transmissão licenciadas (4.160 km desse total do Novo PAC).

Petróleo e gás

O setor de petróleo e gás teve, em 2023 e 2024, 35 novas licenças ambientais emitidas (14 LPSs, 5 LP, 5 LIs e 11 LOs), 24 Abios e 127 anuências. Nesse período, na atividade de perfuração, destacam-se as LOs relacionadas à atividade de Perfuração Marítima no Pot 16-761, na Margem Equatorial, ao Bloco Pau-Brasil, na Bacia de Santos e aos Blocos CM-659 e C-M661, ambos na Bacia de Campos. Além disso, entre as prioridades apresentadas à Casa Civil pela Petrobras, em outubro do ano passado, no Novo PAC, foram atendidas demandas como a emissão da LO para a atividade de produção do navio-plataforma (FPSO, da sigla em inglês) Almirante Tamandaré, no Campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Campos. Além do FPSO Maria Quitéria, no Parque das Baleias, na bacia do Espírito Santo e FPSO Marechal Duque de Caxias, no Campo de Mero, na bacia de Santos.

Finalidade do licenciamento ambiental

O Licenciamento ambiental é um dos instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente. O objetivo do licenciamento é compatibilizar o desenvolvimento econômico-social com um meio ambiente ecologicamente equilibrado.

Para tanto, a construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental dependerão de prévio licenciamento ambiental.

A Lei Complementar nº 140/11, art. 7º, inciso XIV, e o Decreto nº 8.437/15, estabelecem os critérios e tipos de atividades e de empreendimentos sujeitos ao licenciamento ambiental federal, executado pelo Ibama.

O Ibama acredita que o Brasil deve se desenvolver oferecendo à sua população uma infraestrutura ambientalmente adequada e afirma o seu compromisso com essa tarefa.

Fonte: Ibama 

Mais noticias aqui.

Saiba Mais

Supervisão Miringuava reforça equipe e gestão no PR

Supervisão Miringuava reforça equipe e gestão no PR

No dia 20 de fevereiro de 2025, a equipe da Ecossis Soluções Ambientais realizou uma reunião de acompanhamento do contrato do Projeto de Supervisão Ambiental Miringuava, em São José dos Pinhais – PR. O encontro teve como foco o alinhamento da matriz de responsabilidades da equipe de campo, a articulação institucional com a fiscalização do contrato, o reconhecimento das condições de trabalho na frente de obras e a verificação do atendimento aos quesitos de segurança.

A reunião contou com a participação do gerente do departamento técnico da Ecossis, Ronaldo Plá, e da especialista Nathália, além da equipe local. Esse acompanhamento reforça a importância da supervisão ambiental no monitoramento da obra e na garantia da conformidade ambiental.

Expansão da equipe e novo ciclo do projeto

O Projeto de Supervisão Ambiental Miringuava entra agora em uma nova fase, marcada pela contratação de 10 novos colaboradores para reforçar a equipe de campo. Essa ampliação permite um monitoramento mais eficiente e detalhado, garantindo que a obra continue seguindo boas práticas ambientais e exigências legais.

A supervisão ambiental desempenha um papel essencial no acompanhamento dos impactos ambientais e na implementação de medidas mitigadoras, assegurando que a obra avance de forma sustentável e com segurança para os trabalhadores e para o meio ambiente.

A Importância da Obra para Curitiba e Região

A ampliação do Sistema de Abastecimento Integrado de Curitiba (SAIC), por meio do Reservatório do Miringuava, é uma das principais obras de infraestrutura hídrica do Paraná. O projeto é fundamental para garantir o fornecimento de água para Curitiba e municípios da região metropolitana, trazendo maior segurança hídrica para a população.

Com a crescente demanda por recursos hídricos e os desafios climáticos enfrentados nos últimos anos, a ampliação desse sistema se torna essencial para o desenvolvimento sustentável da região. A supervisão ambiental da Ecossis assegura que a obra avance com responsabilidade socioambiental, minimizando impactos e garantindo a preservação dos recursos naturais locais conforme o estabelecido no licenciamento ambiental do empreendimento.

Compromisso com a Gestão Ambiental no Paraná

A Supervisão Ambiental Miringuava desempenha um papel crucial na conservação ambiental e na fiscalização da obra, garantindo o cumprimento das normas ambientais. Com a ampliação da equipe, o projeto seguirá com ainda mais eficiência no:

✔ Monitoramento dos impactos ambientais da obra;
✔ Fiscalização do cumprimento das condicionantes ambientais;
✔ Gestão adequada dos resíduos gerados;
✔ Proteção da fauna e flora locais;
✔ Acompanhamento das melhores práticas sustentáveis no canteiro de obras.

Essa nova fase reafirma o compromisso da Ecossis e da Sanepar com a sustentabilidade e o desenvolvimento responsável do Paraná, garantindo que o abastecimento de água da região metropolitana de Curitiba seja fortalecido em respeito as normas ambientais.

 

Leia mais notícias. 

Saiba Mais

PESA Nova Santa Rita – Treinamento sobre Gestão de Resíduos

Treinamento sobre Gestão de Resíduos na PESA Nova Santa Rita

No dia 21 de fevereiro de 2025, a equipe da Ecossis Soluções Ambientais realizou um treinamento especializado com a equipe da oficina da filial PESA Nova Santa Rita, reforçando a importância da gestão correta de resíduos contaminados e óleo usado.

A atividade faz parte do Projeto Gestão Ambiental PESA, desenvolvido para a PESA CAT, e tem como objetivo garantir que os resíduos gerados na manutenção das máquinas sejam armazenados e destinados de forma ambientalmente correta, minimizando impactos ao meio ambiente e assegurando a conformidade com a legislação ambiental vigente.

Boas práticas abordadas no treinamento
Durante o encontro, conduzido por Henrique Ferreira da Costa foram compartilhadas informações essenciais sobre:

✅ Armazenamento adequado de resíduos contaminados e óleo usado;
✅ Técnicas seguras para manuseio e transporte desses materiais;
✅ Legislação ambiental vigente e boas práticas de conformidade;
✅ Redução de impactos ambientais e melhoria dos processos internos.

Com a realização desse treinamento, a PESA CAT reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental, garantindo que sua equipe esteja capacitada para atuar de forma eficiente e alinhada às melhores práticas ambientais.

A Ecossis segue ao lado da PESA, promovendo treinamentos e soluções que impulsionam a gestão ambiental responsável no setor.

  pesa

Quer saber mais sobre como implementar boas práticas ambientais na sua empresa? Entre em contato com a Ecossis!

Saiba Mais

Renovado contrato para execução do Programa de Educação Ambiental da UHE Tucuruí

Ecossis Soluções Ambientais será responsável pelas ações educativas voltadas às comunidades do entorno da usina

A Ecossis Soluções Ambientais reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a excelência na execução de projetos ambientais ao assinar, em janeiro de 2025, o 5º aditivo contratual para a continuidade do Programa de Educação Ambiental (PEA) da UHE Tucuruí. O contrato, firmado com a Eletrobrás, mantém a Ecossis à frente das ações educativas e socioambientais voltadas às comunidades do entorno da usina, localizada no estado do Pará, que sediará a COP30 em 2025.

A UHE Tucuruí, uma das mais importantes do Brasil, possui uma potência instalada de 8.370 MW, atendendo milhões de brasileiros. Desde 2019, a Ecossis tem sido responsável pela execução das ações do PEA, garantindo a conformidade ambiental do empreendimento e promovendo o desenvolvimento sustentável na região.

“Projetos como esses são gratificantes pelo contato que temos com as comunidades e como elas se beneficiam com as ações ambientais que visam o desenvolvimento da economia local, utilizando os recursos que elas possuem”, destaca o diretor da Ecossis, Gustavo Duval Leite

Ele lembra ainda que o projeto tem bastante tempo e foi criada uma feição com as comunidades que são hubs de efervescência dessas culturas, ideias e necessidades. “Espero que esse projeto seja um case para aquilo que será debatido na COP 30”, conclui.

A renovação do contrato reflete o sucesso do trabalho desenvolvido pela Ecossis ao longo dos anos, bem como a satisfação da Eletronorte com os serviços prestados. O PEA Tucuruí é um dos maiores e mais relevantes programas de educação ambiental do país, com impacto direto em 12 municípios do sudeste paraense.

Entre as principais ações realizadas pela Ecossis estão:

✔ Oficinas e palestras de educação ambiental em escolas e comunidades;

✔ Capacitação de agricultores familiares e pescadores artesanais sobre cadeias produtivas sustentáveis;

✔ Projetos socioambientais voltados ao desenvolvimento sustentável;

✔ Atividades educativas como trilhas interpretativas e visitas monitoradas;

✔ Eventos de sensibilização sobre políticas ambientais para funcionários da UHE Tucuruí.

Presença estratégica na região da COP30

Além de garantir a continuidade de um projeto de grande impacto socioambiental, a renovação do contrato fortalece a presença da gaúcha Ecossis no Pará, estado que receberá a COP30 em 2025. A experiência adquirida na execução de projetos ambientais na região reforça o papel da empresa como uma das referências no setor, alinhada aos desafios globais da sustentabilidade e da agenda climática.

eletrobras eletrobras eletrobras

 

Autor: Carlos Matsubara

Saiba Mais

Empresas, mudanças climáticas e COP30: como se preparar?

Mudanças Climáticas e o Papel das Empresas: Reflexões para o Dia Nacional das Mudanças Climáticas e a Caminho da COP30

No próximo dia 16 de março, celebramos o Dia Nacional das Mudanças Climáticas, uma data criada para ampliar o debate sobre os impactos do aquecimento global e a urgência de ações concretas.

Com a COP30 se aproximando — e sendo sediada no Brasil, em 2025 —, o papel das empresas brasileiras nesse contexto ganha ainda mais relevância.

Como o setor produtivo pode se preparar para esse novo cenário? Quais são os riscos e oportunidades? E como a gestão ambiental estratégica pode tornar as empresas mais resilientes e competitivas?
Neste artigo, a Ecossis aborda essas questões e apresenta caminhos para a adaptação corporativa frente às mudanças climáticas.

O que é o Dia Nacional das Mudanças Climáticas?
Instituído pela Lei nº 12.533/2011, o Dia Nacional das Mudanças Climáticas, celebrado em 16 de março, tem como objetivo conscientizar a sociedade e estimular o debate sobre os impactos e desafios causados pelo aquecimento global.

A data reforça a necessidade de integração entre governos, empresas e sociedade civil na busca por soluções sustentáveis e na construção de uma economia de baixo carbono.

Para o setor empresarial, a data é uma oportunidade de refletir sobre sua pegada ambiental e repensar processos, produtos e cadeias produtivas sob a ótica climática.

O Brasil no centro do debate climático global: A COP30 em Belém
Em 2025, a cidade de Belém-PA será sede da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima — COP30. O evento reunirá líderes globais, representantes do setor privado e da sociedade civil para discutir estratégias de mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) e adaptação aos impactos climáticos.

A escolha do Brasil como sede é estratégica:

Somos o país com a maior floresta tropical do mundo, peça-chave para o equilíbrio climático global.
O Brasil possui uma matriz energética relativamente limpa, mas enfrenta desafios relacionados ao desmatamento, emissões do setor agropecuário e vulnerabilidades climáticas em áreas urbanas e rurais.
A COP30 deve acelerar a discussão de novos marcos regulatórios ambientais e ampliar a exigência de práticas sustentáveis nas cadeias produtivas e de exportação.
As mudanças climáticas e os impactos para as empresas
A crise climática não afeta apenas o meio ambiente — ela transforma a dinâmica econômica e o ambiente de negócios.

Entre os principais impactos para as empresas, destacamos:
Regulamentação e Conformidade: Novas leis ambientais e metas de redução de emissões podem exigir adequação rápida de processos e produtos.
Pressão de Investidores e Consumidores: Fundos de investimento e grandes compradores priorizam parceiros com práticas ESG robustas e metas claras de descarbonização.
Riscos Físicos: Eventos extremos (enchentes, secas, ondas de calor) afetam diretamente a infraestrutura, a logística e a operação das empresas.
Custos e Inovação: O aumento do custo de recursos naturais e da energia pode incentivar a adoção de tecnologias limpas e processos mais eficientes.
Por que as empresas precisam se preparar agora?
Com a proximidade da COP30 e o fortalecimento da agenda climática global, as empresas brasileiras devem agir preventivamente para garantir:

✅ Conformidade ambiental: Antecipar-se a futuras legislações e normativas.
✅ Acesso a mercados: Grandes players globais já exigem comprovação de práticas sustentáveis de seus fornecedores.
✅ Redução de riscos: Empresas que mapeiam e mitigam riscos climáticos têm maior capacidade de adaptação.
✅ Atratividade para investimentos: O mercado financeiro tem valorizado empresas com estratégias claras de gestão climática e ESG.
✅ Reputação corporativa: Empresas alinhadas às melhores práticas ambientais constroem uma imagem positiva perante a sociedade e seus stakeholders.

Como a Ecossis pode apoiar sua empresa
Com mais de 18 anos de experiência, a Ecossis Soluções Ambientais atua ao lado de empresas que buscam se adequar às exigências ambientais e incorporar práticas sustentáveis em sua gestão.

Com soluções personalizadas e visão estratégica, ajudamos sua empresa a transformar desafios climáticos em oportunidades de inovação e crescimento.

Conclusão
O Dia Nacional das Mudanças Climáticas e a proximidade da COP30 reforçam a necessidade de uma nova postura por parte das empresas brasileiras.
Adaptar-se à agenda climática global é um movimento inevitável — e, para muitas organizações, pode ser a chave para garantir sua competitividade e relevância no futuro.

Quer entender como sua empresa pode se preparar para esse novo cenário? Fale com a equipe da Ecossis e descubra nossas soluções para gestão climática e ESG.

Saiba Mais

Coleta e amostragem de água – certificada ISO 17025

Você já ouviu falar na Coleta e Amostragem de Água Certificada ISO 17025?

A coleta e amostragem de água são processos fundamentais para garantir a qualidade dos recursos hídricos e a conformidade com normas ambientais. Quando realizadas com certificação laboratorial, como a ISO 17025, asseguram a confiabilidade dos dados em estudos ambientais.

O que é a Coleta e Amostragem de Água Certificada ISO 17025?

Esse procedimento técnico consiste na obtenção de amostras de água seguindo rigorosos padrões de qualidade laboratorial. O objetivo é garantir que os resultados obtidos sejam representativos da realidade ambiental e possam embasar processos de monitoramento e licenciamento.

Quando se aplica a Coleta e Amostragem de Água Certificada?

Ela é essencial em estudos ambientais para o licenciamento de empreendimentos, no monitoramento da qualidade da água e na detecção de possíveis contaminações.

Quais as etapas do processo?

  • Identificação dos pontos de coleta com base na área de estudo;
  • Aplicação da metodologia de amostragem, garantindo a integridade das amostras;
  • Análises laboratoriais certificadas conforme padrões internacionais;
  • Interpretação dos resultados, gerando relatórios técnicos para embasar a tomada de decisões.

Qual a legislação vigente?

A Coleta e Amostragem de Água Certificada segue normas estabelecidas pela ISO/IEC 17025 e pela Resolução CONAMA nº 357/2005, que define padrões de qualidade para corpos hídricos.

Quais as vantagens e benefícios de contratar esse serviço com a Ecossis?

A Ecossis Soluções Ambientais executa coletas rigorosas, assegurando precisão nos laudos ambientais para processos de licenciamento e monitoramento. Nossa equipe técnica especializada garante conformidade com as exigências normativas, proporcionando segurança e confiabilidade nos resultados.

Como isso se relaciona com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)?

  • ODS 6 (Água Potável e Saneamento): Monitoramento da qualidade da água para garantir acesso seguro a esse recurso essencial.
  • ODS 14 (Vida na Água): Preservação dos ecossistemas aquáticos por meio do controle e prevenção da contaminação.

A qualidade da água impacta diretamente o abastecimento humano e a conservação ambiental.

Entre em contato com a Ecossis e saiba mais sobre nossos serviços!

Saiba Mais

Coleta e amostragem de água subterrânea – Baixa vazão

Você já ouviu falar na Coleta e amostragem de água subterrânea – Baixa vazão?

A qualidade da água subterrânea é um fator essencial para o abastecimento humano e a conservação dos ecossistemas. A técnica de coleta por baixa vazão permite a obtenção de amostras minimizando interferências no aquífero, garantindo resultados mais representativos e confiáveis.

O que é a Coleta e amostragem de água subterrânea – Baixa vazão?

Esse procedimento consiste na retirada de amostras de água subterrânea de forma controlada, reduzindo a movimentação excessiva do aquífero e evitando alterações nos parâmetros físico-químicos da água. Essa metodologia é essencial para avaliar a qualidade real da água em processos de licenciamento ambiental e monitoramento de aquíferos.

Quando se aplica a Coleta e Amostragem de Água Subterrânea por Baixa Vazão?

É utilizada em estudos ambientais para:

  • Monitorar a qualidade da água subterrânea ao longo do tempo;
  • Detectar eventuais contaminações por substâncias químicas ou biológicas;
  • Assegurar a conformidade com padrões ambientais exigidos por órgãos reguladores.

Quais as etapas do processo?

  • Elaboração de um plano de amostragem, definindo pontos estratégicos de coleta;
  • Aplicação da técnica de baixa vazão, reduzindo a interferência na água captada;
  • Realização de análises laboratoriais, garantindo precisão nos resultados;
  • Interpretação dos dados e elaboração de relatório técnico com conclusões detalhadas.

Qual a legislação vigente?

A coleta de água subterrânea por baixa vazão segue as diretrizes da Resolução CONAMA nº 396/2008, que estabelece os padrões de qualidade para águas subterrâneas.

Quais as vantagens e benefícios de contratar esse serviço com a Ecossis?

A Ecossis Soluções Ambientais executa coletas de forma técnica e precisa, assegurando que os dados refletem fielmente a qualidade dos aquíferos. Nossa equipe especializada garante a aplicação dos métodos corretos, gerando informações confiáveis para estudos ambientais e processos de licenciamento.

Como isso se relaciona com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)?

  • ODS 6 (Água Potável e Saneamento): Monitoramento para garantir água subterrânea de qualidade para consumo e uso sustentável.
  • ODS 15 (Vida Terrestre): Proteção dos recursos hídricos subterrâneos, essenciais para a manutenção dos ecossistemas terrestres.

A água subterrânea é um recurso valioso que precisa ser preservado.

Entre em contato com a Ecossis e saiba mais sobre nossos serviços de coleta e amostragem!

Saiba Mais
Exibir perfil do(a) Ecossis Soluções Ambientais no Ariba Discovery Exibir perfil do(a) Ecossis Soluções Ambientais no Ariba Discovery