
Ecossis e Nova Engevix apresentam estudos ambientais à Sanepar
Ecossis e Nova Engevix apresentam os Estudos de Alternativas e de Impactos Ambientais à Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e ao Instituto Água e Terra (IAT), em projeto realizado em consórcio.
No dia 17 de junho de 2025, a Ecossis Soluções Ambientais, em consórcio com a Nova Engevix, realizou a apresentação dos Estudos de Alternativas e de Impactos Ambientais elaborados para empreendimento da Sanepar na Bacia do Rio da Várzea.
Estudo detalhado e abordagem integrada
A apresentação foi feita ao IAT, órgão ambiental do Estado do Paraná, responsável pela análise técnica e emissão das autorizações ambientais. Essa etapa integra o processo de licenciamento ambiental necessário para a implantação do empreendimento.
Durante a apresentação, foram expostos os principais pontos dos estudos, incluindo:
- Estudo de alternativas: estudo de concepção, hidrologia, qualidade da água, topografia, estudos geológicos e geotécnicos, sondagens, levantamento de interferências, estudo prévio das bacias e análise multicritério para subsidiar a definição da alternativa escolhida.
- Caracterização do empreendimento: descrição técnica das estruturas, áreas de implantação e métodos de execução.
- Diagnóstico ambiental: análise dos meios físico, biótico e socioeconômico na área de influência.
- Avaliação de impactos ambientais: identificação dos impactos diretos e indiretos, positivos e negativos, com suas respectivas magnitudes.
- Medidas mitigadoras e compensatórias: ações propostas para minimizar e compensar os impactos identificados.
- Programas de controle e monitoramento: indicadores e metodologias para acompanhar o desempenho ambiental durante a implantação e operação.
A atuação em consórcio entre a Ecossis e a Nova Engevix garantiu uma abordagem multidisciplinar, técnica e integrada, oferecendo à Sanepar uma solução sólida e alinhada às boas práticas ambientais.
Compromisso com o desenvolvimento sustentável
O projeto reforça o compromisso da Sanepar, da Ecossis e da Nova Engevix com o licenciamento responsável, a transparência nos processos ambientais e a eficiência na execução de obras de saneamento, em conformidade com os critérios estabelecidos pelo IAT e demais órgãos reguladores.

Ecossis realiza vistoria técnica no Parque Eólico Coxilha Negra (RS)
Ecossis realiza vistoria técnica em Monitoramento de Fauna no Parque Eólico Coxilha Negra (RS)
A Ecossis Soluções Ambientais realizou entre os dias 25 e 27 de junho de 2025 uma vistoria técnica no Parque Eólico Coxilha Negra (PECN), localizado em Santana do Livramento/RS, como parte do projeto de Monitoramento de Fauna do Parque Eólico Coxilha Negra, da Eletrosul.
A atividade teve como objetivo acompanhar as ações de campo da equipe técnica envolvida no monitoramento da fauna silvestre durante as fases de implantação e operação do empreendimento.
Participaram da vistoria os profissionais Fernando Gil, Ronaldo Plá, Sandro Moreira e Suzielle Paiva, reforçando o comprometimento com a excelência na execução e fiscalização ambiental das atividades em campo.
Importância do Monitoramento de Fauna em Parques Eólicos
O monitoramento ambiental contínuo é essencial para:
- Identificar e avaliar impactos sobre a fauna local;
- Acompanhar a presença de espécies raras ou ameaçadas;
- Propor medidas de mitigação e conservação;
- Garantir que o empreendimento atue em conformidade com o licenciamento ambiental.
A atuação da Ecossis neste projeto representa mais um passo na direção de uma transição energética responsável, assegurando que os avanços em energia renovável ocorram com o devido respeito à biodiversidade e à legislação ambiental vigente.

Energia eólica offshore: a força dos ventos do mar
A energia eólica offshore é uma das fontes mais promissoras para impulsionar a transição energética global. Ao utilizar ventos fortes e constantes do ambiente marinho, essa tecnologia apresenta alto potencial de geração elétrica com menor impacto visual e sonoro sobre aéreas habitadas.
De acordo com a Enel Green Power, os parques eólicos offshore (instalados no mar) apresentam uma série de vantagens em relação aos modelos terrestres, como:
– Maior produtividade devido à constância dos ventos
– Redução de restrições de uso do solo
– Possibilidade de grandes escalas de geração
– Menor interferência com atividade humanas urbanas e rurais
A instalação dessas estruturas exige tecnologias específicas, incluindo torres fixadas ao fundo do mar ou estruturas flutuantes, com como cuidados especiais com o licenciamento ambiental, considerando o impacto sobre ecossistemas costeiros e marinhos.
Oportunidade para o Brasil
O Brasil possui um dos maiores potenciais eólicos offshore do mundo, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Com a emissão da primeira licença prévia para um projeto offshore pelo Ibama em 2025, o setor caminha para novos avanços.
A Energia eólica offshore representa uma aliança entre inovação, sustentabilidade e desenvolvimento econômico, e a Ecossis está preparada para apoiar empresas e órgãos públicos na viabilização técnica e ambiental desses projetos.
Fonte: Enel Green Power

Ecossis monitora ictiofauna nas UHEs da CERAN
Ecossis monitora ictiofauna nas UHEs da CERAN
Entre os dias 30 de junho e 4 de julho de 2025, a Ecossis Soluções Ambientais realizou mais uma campanha de campo do Projeto de Monitoramento da Ictiofauna das Usinas Hidrelétricas operadas pela CERAN (Companhia Energética Rio das Antas).
A atividade foi conduzida nas UHEs Castro Alves (Nova Roma do Sul/RS), Monte Claro (Veranópolis/RS) e 14 de Julho (Cotiporã/RS), com o objetivo de acompanhar as alterações na estrutura da comunidade de peixes (ictiocenose) ao longo do tempo, durante a operação dos empreendimentos hidrelétricos.
O monitoramento é realizado em 9 pontos de coleta, onde são aplicadas metodologias como redes de espera, espinhel, peneirão e tarrafa para captura das espécies. A equipe registra parâmetros ambientais com auxílio de sonda multiparâmetros, incluindo temperatura da água, pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido e transparência.
Além da identificação das espécies, são coletados dados de biometria, biomassa e conteúdo estomacal, diagnóstico macroscópico das gônadas (para avaliação do estágio reprodutivo) e análise da presença de espécies exóticas ou espécies bioindicadoras.
A equipe responsável pela atividade de campo foi composta por Débora Antonetti, Janaína Rosa e Fernando Gil,.
Este tipo de monitoramento é essencial para a avaliação da flutuação das populações frente aos barramentos e direcionamento de medidas de mitigação e manejo, promovendo a sustentabilidade dos empreendimentos e a conservação dos ecossistemas aquáticos.

ODS e desempenho ambiental: como medir impactos reais nas empresas?
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, vêm guiando estratégias públicas e privadas rumo a um futuro mais equilibrado. Mas no dia a dia das empresas, surge uma dúvida essencial: como transformar esses objetivos em ações concretas e mensuráveis?
A resposta passa por indicadores de desempenho ambiental claros e integrados aos processos organizacionais. Monitorar emissões de gases de efeito estufa, consumo hídrico, gestão de resíduos e uso de energia renovável, por exemplo, é um passo fundamental para conectar os ODS à realidade da operação.
A chave está na correlação entre metas ambientais, ferramentas de controle e impactos positivos reais, seja na eficiência dos recursos, no engajamento das partes interessadas ou na redução de riscos socioambientais.
Na Ecossis, atuamos junto a empresas e instituições para estruturar planos de ação ambiental alinhados aos ODS, com metodologias que geram dados rastreáveis, relatórios técnicos auditáveis e evidências que fortalecem compromissos ESG.

Aprovado na Câmara, entenda o que está em jogo com o novo marco do licenciamento ambiental
Aprovado na Câmara, entenda o que está em jogo com o novo marco do licenciamento ambiental
Projeto de lei propõe mudanças profundas e reacende o debate sobre sustentabilidade e crescimento econômico, segurança jurídica e proteção ambiental
Buscar maior eficiência e segurança jurídica no licenciamento ambiental tem sido uma demanda constante de empreendedores de diversos setores, hoje cientes da necessidade de atenção aos aspectos ambientais de seu negócio. No entanto, especialistas alertam que qualquer tentativa de agilidade deve ser equilibrada com o rigor técnico necessário, especialmente em um país como o Brasil, marcado por uma diversidade ecológica e sociocultural única.
O projeto de lei que propõe um novo marco legal para o licenciamento ambiental, representa uma mudança significativa na regulação de atividades com potencial de impacto ambiental. A proposta tem atraído atenção por prever mecanismos de agilidade, uniformização de critérios e maior previsibilidade jurídica para empreendedores e órgãos licenciadores, isso é fato, mas até que ponto estamos preparados para esta abordagem?
Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Direito Ambiental (IBDA), cerca de 40% dos empreendimentos no país enfrentam atrasos superiores a dois anos para obtenção de licença ambiental, o que reforça o argumento de que o modelo atual carece de ajustes estruturais.
O novo marco do licenciamento ambiental tenta unificar diretrizes no país, reduzindo conflitos entre estados e municípios. Entre as mudanças, está a Licença por Adesão e Compromisso (LAC), voltada a empreendimentos de baixo impacto, com processo mais ágil e baseado em critérios técnicos. Também são definidos prazos máximos para análise das licenças, com média de 12 meses, prorrogáveis mediante justificativa.
Além disso o texto propõe mudanças no critério de exigência do EIA/RIMA. O modelo amplia a participação de setores como saúde e energia nas análises e prevê dispensa de licenciamento em casos excepcionais, como calamidade pública. Por outro lado, proposta visa reforçar a fiscalização, com punições mais severas para quem operar sem licença ou em desconformidade.
Avaliação técnica e institucional
Para o biólogo Gustavo Leite, CEO da Ecossis Soluções Ambientais, a proposta representa uma oportunidade de um debate sobre como modernizar o sistema, mas exige análise cautelosa para não se transformar em uma disputa em direções opostas. “É inegável que todos querem maior eficiência e agilidade, e o modelo atual apresenta gargalos, especialmente em relação ao crescente volume de dados, sua qualidade, além de conflitos de competência e sobreposição de exigências. No entanto, é essencial que a reforma preserve os critérios técnicos e respeite a diversidade territorial e socioambiental do país”, aspectos que precisam ser contemplados nessa uniformização que se busca, afirma.
Leite destaca que, embora a padronização possa promover avanços em termos de governança, é fundamental garantir que os processos mantenham capacidade de resposta às diferentes realidades do Brasil. “O Cerrado, a Amazônia e a Mata Atlântica, por exemplo, têm dinâmicas ambientais e sociais muito distintas. Um modelo único não pode desconsiderar isso.”
O licenciamento ambiental no Brasil tem origem no Código Florestal de 1934, mas ganhou contornos mais definidos com a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/1981), que estabeleceu o licenciamento como instrumento oficial de controle. A Constituição de 1988 reforçou esse papel, atribuindo à União, estados e municípios a responsabilidade compartilhada pela proteção ambiental.
O que está em jogo
Segundo dados do IBGE (2023), mais de 70% dos municípios brasileiros possuem áreas de proteção ambiental e convivem com algum tipo de conflito entre conservação e expansão urbana ou produtiva. Nesse cenário, o licenciamento é visto não apenas como um processo técnico, mas como instrumento de mediação de interesses e de planejamento territorial.
Para Gustavo Leite, o mais importante é que a revisão do marco priorize a questão técnica. “A modernização do licenciamento ambiental pode trazer avanços importantes, especialmente no que diz respeito à eficiência dos processos, maior competitividade e inclusive melhor proteção ambiental. O fundamental é que essas mudanças ocorram com responsabilidade e respaldo técnico, preservando o papel do licenciamento como instrumento estratégico para o desenvolvimento de uma nação”, afirma o CEO da Ecossis.
O projeto aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado seguirá para a análise da Presidência da República. A expectativa é que o tema continue mobilizando diferentes setores da sociedade, exigindo um debate qualificado, com base técnica, dados e participação pública, inclusive o STF já se manifestou que provavelmente avaliará o texto também.
A iniciativa de pautar sobre como melhorar o licenciamento ambiental é bastante louvável e isso precisa ser fomentado, mas com zelo para que não caiamos na armadilha de que a única solução para isso é uma disputa política e de interesses antagônicos, sem que se explore como se pode alcançar ambos os objetivos, conciliando o desenvolvimento e a sustentabilidade.

Ecossis elabora o PGA do Porto Organizado de Ilhéus
Ecossis elabora o PGA do Porto Organizado de Ilhéus
Plano de Gestão Ambiental (PGA) do Porto Organizado de Ilhéus, um dos principais ativos logísticos e estratégicos do setor portuário brasileiro, localizado no Município de Ilhéus, no interior da Bahia.
O trabalho está diretamente ligado à Licença de Operação nº 1.437/2018, emitida pelo Ibama, e visa atender aos compromissos da Política Ambiental da CODEBA, com foco no cumprimento de exigências legais e no fortalecimento de práticas sustentáveis.
O Plano de Gestão Ambiental (PGA) contempla uma série de programas integrados voltados à sustentabilidade, incluindo a gestão de efluentes, emissões atmosféricas e resíduos sólidos; o monitoramento da qualidade da água, dos sedimentos e da biota aquática; auditorias e ações de educação ambiental; apoio às comunidades pesqueiras; além da gestão da linha de costa e plano de recuperação de áreas degradadas.
A atuação nesse projeto reforça nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável em ambientes costeiros e portuários, unindo expertise técnica, inovação e responsabilidade socioambiental.
“Contribuir com a regularização ambiental de um porto tão relevante é, para nós, mais do que um projeto — é parte da missão de construir uma infraestrutura que respeita o meio ambiente e promove progresso com equilíbrio”, explica Gustavo Leite, sócio fundador da Ecossis.

Ecossis acaba de ingressar no Pacto Global da ONU
A Ecossis Soluções Ambientais acaba de ingressar no Pacto Global da ONU no Brasil, iniciativa da Nações Unidas (ONU) para mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção, em suas práticas de negócios, de Dez Princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. Com a criação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Pacto Global também assumiu a missão de engajar o setor privado nesta nova agenda.
Lançado em 2000, o Pacto Global orienta e apoia a comunidade empresarial global no avanço das metas e valores da ONU por meio de práticas corporativas responsáveis. Com mais de 21 mil participantes distribuídos em 65 redes locais, reúne 18 mil empresas e 3.800 organizações não-empresariais baseadas em 101 países, sendo a maior iniciativa de sustentabilidade
corporativa do mundo, com abrangência e engajamento em 162 países.
Ao integrar o Pacto Global nos comprometemos a reportar anualmente o nosso progresso em relação aos Dez Princípios. Assim, a iniciativa estimula a evolução constante das práticas internas de sustentabilidade. As empresas que quiserem fazer parte, podem encontrar mais informações em www.pactoglobal.org.br.
O Pacto Global da ONU no Brasil foi criado em 2003, e hoje é a segunda maior rede local do mundo, com mais de 1.900 participantes. Os mais de 50 projetos conduzidos no país abrangem, principalmente, os temas: Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura, Energia e Clima, Direitos Humanos e Trabalho, Anticorrupção, Engajamento e Comunicação. Para mais informações, siga @pactoglobalonubr nas mídias sociais e visite nosso website em www.pactoglobal.org.br

Parque Eólico Coxilha Negra – atuação da Ecossis no Monitoramento Ambiental
A Eletrobras-CGT Eletrosul consolidou a implantação do Parque Eólico Coxilha Negra (PECN), localizado no município de Sant’Ana do Livramento, no Rio Grande do Sul. O empreendimento é formado por três usinas eólicas, totalizando 72 aerogeradores e uma potência instalada de 302,4 MW, distribuídos em uma área total de 8.644 hectares. O PECN é licenciado pelo IBAMA, o projeto tem como objetivo atender à crescente demanda por fontes renováveis de energia, contribuindo para a diversificação da matriz energética brasileira com menor impacto ambiental que as fontes convencionais.
A Ecossis é a empresa contratada para executar os Programas de Monitoramento de Fauna e de Carcaças durante as fases de implantação e operação do Parque Eólico. Esses programas são exigências legais do licenciamento ambiental. O serviço se resume em:
- Levantar dados sobre os grupos de fauna da região (aves, morcegos, répteis, anfíbios e mamíferos);
- Monitorar atropelamentos e colisões de animais com os aerogeradores;
- Identificar espécies ameaçadas ou sensíveis à presença do empreendimento;
Fornecer subsídios técnicos para ações de mitigação, compensação e conservação. O monitoramento de fauna é fundamental para identificar os impactos ambientais reais causados pelo empreendimento, complementando os dados previstos nos estudos ambientais iniciais. Ele fornece subsídios para avaliar a eficácia das medidas de mitigação, permite acompanhar alterações na biodiversidade ao longo do tempo e contribui para prevenir ou minimizar a mortalidade de animais (especialmente aves e morcegos, por colisão ou barotrauma). Além disso, atende às exigências legais do licenciamento ambiental junto ao IBAMA e produz conhecimento científico sobre a fauna dos Campos Sulinos (pampa), uma região com alta importância ecológica e com dados ainda incipientes.

Renovação de contrato mantém atuação da Ecossis em projeto ambiental da SANEPAR no Paraná
A Ecossis Soluções Ambientais teve seu contrato prorrogado pela Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR), mantendo sua atuação em um dos projetos de infraestrutura hídrica mais relevantes do sul do Brasil: a Barragem Miringuava, localizada no município de São José dos Pinhais/PR.
Formalizado em 1º de julho de 2025, o segundo termo aditivo ao contrato estende por mais 880 dias a execução dos serviços ambientais sob responsabilidade da Ecossis. As atividades compreendem apoio técnico à fiscalização ambiental, com foco no resgate e afugentamento de fauna e flora, além da recuperação das áreas do entorno das obras.
Essas ações são fundamentais para assegurar a conformidade ambiental do empreendimento e garantir a preservação da biodiversidade local durante a execução das obras.
“Seguimos comprometidos com a entrega de soluções ambientais que contribuam para o desenvolvimento sustentável e assegurem a conformidade ambiental das obras em que atuamos”, afirma a diretoria da Ecossis.
A prorrogação contratual reflete a continuidade de uma parceria técnica voltada à viabilidade ambiental de grandes empreendimentos de infraestrutura, aliando conhecimento técnico, responsabilidade socioambiental e alinhamento às diretrizes do licenciamento ambiental vigente.
Sempre gratificante perceber o reconhecimento de uma empresa como a SANEPAR, e de seu time técnico e diretoria, e um grande motivador perceber a competência e empenho de todos da Sanepar, em especial do Diretor Julio Gonchorosky por sua pró-atividade em prol que o empreendimento atinja altos níveis excelência ambiental.
A Ecossis segue ampliando sua presença em projetos estratégicos em todo o território nacional, oferecendo suporte ambiental completo para empresas públicas e privadas que investem em desenvolvimento sustentável.