Autor: Tamiris Carvalho

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Relatório dos Patrimônios Arqueológicos da LDAT Vila Gaúcha – SECC

Relatório dos Patrimônios Arqueológicos da LDAT Vila Gaúcha – SECC

LDAT – Vila Gaúcha – SECC (Marechal Cândido Rondon: Divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo para a realização da Gestão ao Patrimônio Arqueológico da LDAT Vila Gaúcha – SECC (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000466/2018-02) a equipe de arqueólogos da Ecossis Soluções Ambientais resgatou artefatos de três sítios arqueológicos, totalizando 144 artefatos de interesse e relevância arqueológica. Dentre o material 132 (92%) correspondem a material lítico e 9 (6%) a fragmentos cerâmicos.

O material foi analisado nas dependências da Ecossis contribuindo para preencher essa lacuna ao apresentar novas informações acerca dos períodos pré-coloniais do passado regional, demonstrando as continuidades de ocupação humana na área. Com base nessa perspectiva o resgate desses sítios arqueológicos, nos permitiu inferir alguns dados sobre a ocupação da região.

Através dos dados apresentados neste estudo, foi possível observar que os artefatos líticos foram debitados a partir de dois suportes: bloco e seixo, sendo a primeira variável a mais bem representada nos sítios Îagûaruna Rokype-1 e Manikópe.

O sítio Manikópe apresenta, não apenas, uma sequência mais completa da cadeia operatória, mas também a exploração de uma diversidade maior de matérias-primas, assim, como o uso de um número maior de suportes para a confecção dos instrumentos, quando comparado com os demais sítios

Todas as três coleções o riolito foi a rocha com maior percentual de exploração. O arenito silicificado consta entre os acervos dos sítios I-2 e M. Já o quartzito foi observado apenas na amostra do Manikópe. O silexito e o basalto estão presentes nas três coleções, sempre em menor percentual em relação ao riolito.

As lascas foram classificadas de acordo com sua proveniência na sequência operacional: preparo de bordo e debitagem de núcleo. Já sobre os suportes os exemplares de formatação e acabamento de instrumentos. Para cada conjunto de lascas observou-se os tipos de talão, uso de duas técnicas de lascamento: a debitagem unipolar direta dura e por espatifamento.

No que se refere aos instrumentos foram observados os suportes sobre os quais foram confeccionados e o tipo de ferramenta por suporte. Assim como a presença de exemplares com modificação de superfície por uso e/ou retoques pontuais.

O elevado percentual de instrumentos em relação as lascas observado na coleção do SA_I1 pode sugerir se tratar de uma área onde estes instrumentos foram utilizados e não fabricados. Este fato, pode aludir uma área mais próximas de assentamento com características mais permanentes.

De modo geral, as peças que compõem as três amostras líticas são volumosas. A presença de instrumentos bifaciais, de grandes volumes, elaborados sobre suportes facetados, triédricos ou mesmo sobre produtos de espatifamento (picões), presentes no acervo do sítio Manikópe, podem sugerir alguma relação com a Tradição Arqueológica Humaitá.

O material cerâmico do sítio arqueológico Multicomponencial Îagûaruna Rokype 1 representa um único conjunto cultural, contendo cinco distintos vasilhames, formado por material homogêneo, com pouca decoração plástica e com uma pasta mesclada, ou seja, parte composta grãos de quartzo naturalmente presentes na argila parte com grãos integrados para a formação de antiplástico, a partir de mineral e cariapé.

Não foi possível, unicamente através do material cerâmico, precisar o espaço cronológico de fabricação das peças, uma vez que as características de tecnologia e decoração possuem semelhança com materiais pré-coloniais identificados na região – com a construção de vasilhas de pequeno porte da tradição Itararé. Contudo, a baixíssima densidade de material e fragmentação não possibilitaram uma análise mais contundente. O antiplástico utilizado permitiu uma plasticidade muito boa para fabricação de utensílios com espessura fina e em um único exemplar, a borda tinha decoração ungulada, enfileirada, decorando a borda inferior do lábio, na parte externa da peça.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 


 

As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados fazem parte do projeto aprovado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.
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Ecossis elabora Inventário Florestal para DNIT

Ecossis Soluções Ambientais está elaborando para o DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o Inventário Florestal na faixa de domínio da BR-010 no estado do Tocantins. 

O Inventário Florestal na faixa de domínio da BR-010, que compreende os trechos entre o km 181,4 e o km 321,8 localizados nos municípios de Príncipe e Silvanópolis em Tocantins fazem parte do processo de obtenção do Licenciamento Ambiental necessário para a execução das Obras de Restauração e Melhoramento que serão realizadas pelo DNIT 

O objetivo principal da realização do Inventário Florestal para esta faixa da BR-010/TO é a identificação da vegetação para fins de intervenção em área de Preservação Permanente, poda, corte e extração, causadas pelas obras na rodovia. 

 Clique para saber mais sobre o projeto Inventário Florestal para DNIT
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Ecossis no LASE 2020

Ontem, dia 23 de novembro de 2020, ocorreu em São Paulo/SP o LASE – Evento de Licenciamento e Gestão Socioambiental no Setor Elétrico. 

LASE é o Congresso que debate há mais de 10 anos as atualizações da legislação e as melhores práticas das empresas de geração e transmissão de energia sobre o licenciamento e a gestão socioambiental no setor elétrico.  

Ecossis como patrocinadora platinum do evento neste ano esteve presente e participou dPainelO Meio Ambiente e a Geração de Energia Elétrica, onde o sócio fundador da Ecossis, Diretor Executivo e Biólogo, Sr. Gustavo Duval Leite foi o moderador.  

Veja algumas fotos do evento LASE 2020. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nos dias 24 e 25 de novembro de 2020 será realizado no mesmo local o Congresso Ambiental 2020, evento que é o maior ponto de encontro da comunidade e executivos da área ambiental e de sustentabilidade de empresas de diversos setores. 

Para a conveniência dos participantes os eventos também estão sendo transmitidos online em plataforma de fácil acesso a todos os inscritos. 

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Ecossis assina novo contrato com INFRAERO

Ecossis realizará o Manejo de Fauna do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro-RJ, administrado pela INFRAERO. 

Aeroporto Santos Dumont é um aeroporto doméstico no município do Rio de Janeiro, um dos dez mais movimentados do Brasil, movimentando aproximadamente 4 milhões de passageiros por ano. 

O contrato fechado entre a empresa de consultoria ambiental Ecossis e a Infraero, tem vigência prevista de 30 meses e tem como objetivo dar continuidade à implementação às ações de monitoramento e manejo de fauna em vigor no Aeroporto do Rio de Janeiro RJ Santos Dumont 

As atividades, definidas para esta contratação serão executadas principalmente na área operacional, estendendo-se às demais áreas do sítio aeroportuário. Na ASA (Área de Segurança Aeroportuária), as atividades executadas restringem-se à identificação de focos e espécies de risco e o monitoramento das mesmas. 

Os detalhes desse projeto estarão disponíveis no case do projeto que será publicado em nosso site. 

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Geraldo Bertoldi

Setores: Indústria e Comércio

A Geraldo Bertoldi Indústria de Conservas Ltda foi fundada em 1968 pelo patriarca homônimo, sendo sua sede instalada no município de Morro Redondo, Rio Grande do Sul. Localizada na metade sul do estado, região conhecida como a maior produtora de pêssegos enlatados do Brasil.

A Ecossis Soluções Ambientais realizou Auditorias internas nas indústrias Geraldo Bertoldi.

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DME Energética S.A.

Setores: Energia

O Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas (DME Energética), fundado em 1954, teve sua concessão outorgada pelo Presidente da República, Juscelino Kubitschek. Com autonomia financeira, administrativa e econômica, com o objetivo de gerar, transmitir e distribuir energia elétrica em Poços de Caldas, o DME, ao longo dos anos, vem demonstrando sua vocação para o crescimento, e assim contribuindo para o desenvolvimento da cidade.

No ano de 2010 a DME passou por uma importante transformação. A empresa que cuidava da geração, transmissão e distribuição de energia em Poços de Caldas teve que se adequar à lei nº 10.848 de 2004, que estabeleceu que as concessionárias de energia elétrica de todo o país não poderiam mais exercer todas essas atividades ao mesmo tempo.

DME Energética S.A.

É a responsável pela geração e comercialização de energia de forma independente e participa de diversos empreendimentos energéticos em Poços de Caldas e em outras regiões do país.

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Prefeitura de São Leopoldo

Setores: Órgãos Públicos

Fundada em 1824, a cidade de São Leopoldo é considerada o berço da colonização alemã no Brasil.

O município de São Leopoldo está situado entre os dez mais expressivos no produto interno bruto do Rio Grande do Sul, e possui um diversificado parque industrial globalizado, além de expressivo setor comercial e de serviços.

Atualmente a população de São Leopoldo está na casa de 213.900 habitantes, espalhados pelos seus 24 bairros.

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ENOTEC

Setores: Infraestrutura e Saneamento

Fundada no ano de 1990, em São Paulo, Brasil, a Enotec iniciou suas atividades nas áreas de Infraestrutura Urbana e Saneamento Básico.

Devido aos seus constantes avanços e melhorias contínuas dos serviços prestados, a empresa Enotec possui hoje a capacidade de atingir novos projetos, ampliando e diversificando sua atuação e executando obras em diferentes áreas da engenharia e em diferentes regiões do território nacional, atendendo da melhor forma clientes dos setores público e privado.

A Ecossis assinou 2 contratos com a ENOTEC em 2020.

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LASE e Congresso Ambiental 2020 concluídos com sucesso

A Ecossis esteve, nos dias 23, 24 e 25 de novembro, nos eventos LASE e Congresso Ambiental 2020. 

Representada por seus sócios fundadores, Gustavo Duval Leite e Juliano de Souza Moreira, seus gerentes Jean Antônio e Caroline Cretella Nascimento e equipe Carla PequiniMarcio Pagano Aragona e Anderson Noschang, a Ecossis participou de diversos painéis dos eventos, contribuindo para os debates e palestras. 

Foi uma troca muito rica e um prazer para a Ecossis Soluções Ambientais ter patrocinado e participado destes eventos. 

Veja as fotos!

 

 

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Resolução Consema sobre licenciamento de eólicas

Foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) no dia 25 de novembro de 2020, a Resolução Consema 433, que dispõe sobre os procedimentos e critérios para instalação e licenciamento ambiental da atividade de geração de energia a partir de fonte eólica no Rio Grande do Sul. O documento foi estruturado a fim de garantir maior segurança jurídica, contribuindo para o desenvolvimento do potencial eólico gaúcho. 

A resolução é resultado da participação da sociedade civil, governo, universidades e organizações não-governamentais (ONGs) que atuaram de forma conjunta por meio da Câmara Técnica de Biodiversidade do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema). Foram 14 reuniões com o objetivo de ouvir todas as considerações e estabelecer o regramento estadual. Em setembro deste ano, após a estruturação do documento, a minuta foi aberta para consulta pública. 

Esta resolução tem como objetivo atrair novos investimentos na área e também assegurar o trabalho realizado pelo órgão licenciador, mais um ponto positivo da resolução é a orientação para atualização de estudos de zoneamento eólico que geralmente são realizados por entidades representativas, técnicos e empreendedores. 

Além de membros do Consema, o documento contou com a participação de um grupo de trabalho (GT) de Energia Eólica, formado por Sema, Fepam, Federação das Associação dos Municípios do Rio grande do Sul (Famurs), Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), Sociedade de Engenharia do RS (Sergs), União Protetora do Ambiente Natural (Upan) e Sindicato da Indústria da Energia (Sindienergia). 

Leia a resolução na íntegra clicando aqui. 

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