Categoria: Inovação

Ecossis apresenta plataforma de BI para a PESA

Ecossis apresenta plataforma de BI como ferramenta de gestão para projeto da PESA

No dia 21 de março de 2025, a Ecossis Soluções Ambientais apresentou à equipe da PESA – Programa de Estudos e Sistematização Ambiental uma plataforma de Business Intelligence (BI) desenvolvida como ferramenta de apoio à gestão do projeto.

A solução visa promover controle, centralização e visualização estratégica de dados ambientais, operacionais e administrativos relacionados à execução do projeto. Com interface intuitiva e painéis personalizados, o BI permite acompanhar indicadores-chave, otimizar tomadas de decisão e garantir maior transparência e eficiência na gestão.

A apresentação reforçou o papel da tecnologia na estruturação e acompanhamento de projetos ambientais complexos, oferecendo recursos para monitoramento em tempo real, identificação de gargalos e rastreabilidade das ações desenvolvidas.

Tecnologia e inteligência de dados a serviço da sustentabilidade
A plataforma entregue à PESA representa um avanço na integração entre gestão ambiental e inovação digital, alinhando-se às boas práticas de governança e controle exigidas pelos órgãos ambientais federais, estaduais e municipais.

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Ecossis, Inmetro e Fundação Liberato submetem projeto inovador de P&D para a Celesc

Ecossis Submete Projeto Inovador de Geração de Créditos de Carbono com Blockchain e IA ao Programa de P&D da Celesc

A Ecossis Soluções Ambientais submeteu, semana passada, um projeto altamente inovador para o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Celesc, em parceria com o Inmetro e a Fundação Liberato. A proposta une sustentabilidade, tecnologia de ponta e transformação digital com foco na valorização da microgeração de energia renovável.

Tecnologia para Medir, rastrear e monetizar a Sustentabilidade

O objetivo central do projeto é desenvolver uma tecnologia capaz de aferir, com alta precisão e segurança, a geração de energia elétrica a partir de painéis fotovoltaicos utilizados em sistemas de microgeração. Essa aferição será registrada de forma transparente e segura em uma blockchain, criando uma base robusta para a quantificação e rastreamento de créditos de carbono.

Ainda em fase de definição, a metodologia de quantificação dos créditos será alinhada com padrões reconhecidos, possibilitando que os dados coletados desde os dispositivos conectados à rede até a blockchain final possam ser validados com alto grau de confiança.

Integração de AIoT e Inteligência Artificial

O projeto incorpora tecnologias de ponta como AIoT (Artificial Intelligence of Things) e análise preditiva baseada em Inteligência Artificial, atendendo aos pré-requisitos técnicos do edital da Celesc. A solução terá como base dispositivos inteligentes integrados que captam dados da microgeração, permitindo não apenas a aferição energética, mas também a conversão desses dados em créditos de carbono potencialmente comercializáveis.

Potencial Transformador para o Setor de Energia

Caso aprovado, o projeto terá duração estimada entre 12 e 18 meses e representa uma nova fronteira para pequenos produtores de energia renovável — desde empresas até residências com painéis solares — que hoje não têm meios eficazes de aferir e obter retorno ambiental e financeiro por sua contribuição à redução de emissões.

Além de promover a valorização da sustentabilidade na geração descentralizada, a proposta tem como objetivo entregar valor tangível ao mercado de créditos de carbono, estimulando iniciativas individuais e corporativas alinhadas com os compromissos globais de descarbonização.

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Terrário urbano com árvore solar é instalado em Porto Alegre

A cidade de Porto Alegre (RS) acaba de ganhar um novo espaço público que une inovação, sustentabilidade e tecnologia limpa: um terrário urbano com uma estrutura em forma de árvore feita de painéis fotovoltaicos.

Instalado no Largo Glênio Peres, no centro histórico da capital, o projeto foi idealizado pela Universidade Feevale e conta com apoio da prefeitura e de parceiros da área ambiental. A estrutura permite que a população aproveite a sombra das placas solares enquanto recarrega celulares via energia limpa, e também abriga vegetação nativa que ajuda a reduzir a temperatura e aumentar a umidade do ar no entorno.

Um exemplo de infraestrutura verde no meio urbano

O terrário urbano com árvore solar representa um avanço na forma como as cidades podem se adaptar às mudanças climáticas, promovendo soluções baseadas na natureza e no uso consciente da tecnologia.

Além da geração de energia renovável, a instalação oferece benefícios como:
✔️ Redução das ilhas de calor urbanas
✔️ Incentivo à biodiversidade local
✔️ Requalificação de espaços públicos
✔️ Conscientização ambiental da população

 Ecossis apoia iniciativas de sustentabilidade urbana

Projetos como esse estão diretamente alinhados com os valores e serviços da Ecossis Soluções Ambientais, que atua no desenvolvimento de soluções ambientais inovadoras para cidades mais resilientes.

Entre nossos serviços relacionados a iniciativas sustentáveis estão:

  • Projetos de compensação e mitigação ambiental urbana

  • Planos de arborização e infraestrutura verde

  • Monitoramento da qualidade do ar e solo em áreas urbanas

  • Consultoria em energias renováveis e eficiência energética

Porto Alegre dá um exemplo de como a sustentabilidade pode ser integrada ao cotidiano urbano com criatividade, inclusão e benefícios reais para a população.

Fonte: SMAMUS

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Ecossis e Inmetro avançam em projeto de Blockchain Ambiental

Ecossis e Inmetro avançam em projeto de Blockchain Ambiental para desenvolvimento de tecnologia voltada para rastreabilidade e segurança de dados ambientais   

A Ecossis Soluções Ambientais, em parceria com o Inmetro, concluiu a primeira etapa de um projeto pioneiro voltado à criação de uma blockchain ambiental. Iniciado em 2023 com inspiração nas discussões da Blockchain Rio e fruto de estudos iniciados ainda em 2022 durante a pandemia, o projeto visa garantir rastreabilidade, transparência e segurança nas informações ambientais geradas em campo.     

De dados em campo a certificados digitais imutáveis    
A proposta nasceu da necessidade de estruturar as informações ambientais da Ecossis com rastreabilidade desde a coleta em campo até a entrega ao cliente, assegurando que os dados não possam ser modificados e que tenham validade técnica e jurídica. O projeto propõe transformar os dados levantados em campo em NFTs ambientais, que alimentam uma base de dados segura e, ao fim do processo, geram um certificado digital rastreável. 

Esse modelo promove um novo padrão de confiança e integridade para relatórios ambientais, laudos e diagnósticos, sendo útil tanto para clientes quanto para órgãos de controle e fiscalização.  

Parceria estratégica com o Inmetro

A aproximação com o Inmetro teve início em 2024, durante a participação da Ecossis na Blockchain Rio, onde foi apresentado o projeto Situs Arqueologia — uma das primeiras iniciativas a integrar blockchain com dados ambientais. A partir daquele encontro, uma série de interações e reuniões quinzenais com os pesquisadores do Inmetro consolidou a parceria e o amadurecimento do projeto.     

Essa colaboração foi essencial para o desenvolvimento da tecnologia aplicada, aliando a expertise técnica da Ecossis em monitoramento ambiental com a experiência do Inmetro em padrões, qualidade e inovação.      

Rumo à Rede Brasil Blockchain 

Com a conclusão da primeira fase, o projeto agora entra em um novo e ainda mais ambicioso desafio: a criação de uma rede blockchain ambiental baseada no mesmo protocolo da Rede Brasil Blockchain. Essa etapa pretende ir além do uso de NFTs e estabelecer um ecossistema robusto de certificação, validação e rastreabilidade de dados ambientais a nível nacional, completamente integrado à Rede Brasil Blockchain.    

Um marco para o setor ambiental

O projeto representa um avanço significativo para a Ecossis, seus clientes e para o setor ambiental como um todo. Trata-se de uma iniciativa disruptiva, que fortalece o compromisso com a inovação, sustentabilidade e credibilidade nos processos técnicos e científicos.    

  

Estamos construindo uma infraestrutura digital ambiental com rastreabilidade de ponta a ponta. Isso gera valor real para nossos clientes e para o meio ambiente”, destaca Gustavo Leite, sócio fundador da Ecossis. 

 

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Ecossis participa do evento “Pitches Reversos e Desafio Impulso” na Fundação Liberato

No dia 25 de junho de 2025, a Ecossis Soluções Ambientais marcou presença no evento “Pitches Reversos e Desafio Impulso”, realizado na Fundação Liberato, em Novo Hamburgo/RS. Representando a empresa, o Líder de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D+I), Bernardo Alcalde, apresentou aos alunos desafios reais vivenciados no cotidiano de projetos ambientais que envolvem automação, tecnologia e inteligência artificial.

A iniciativa propôs uma inversão no formato tradicional de pitch: em vez dos estudantes apresentarem soluções prontas, foram os empresários que trouxeram problemas e “dores” do mercado como inspiração para projetos de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e pesquisas acadêmicas.

Estímulo à inovação tecnológica com base em desafios reais

Durante a palestra, foram apresentados problemas que podem ser solucionados com o uso de tecnologias emergentes, como:

  • Automação e eletrônica embarcada em monitoramento ambiental;
  • Inteligência artificial aplicada à análise de dados ambientais;
  • Soluções sustentáveis e tecnológicas para otimização de processos operacionais em campo.

Compromisso com a educação e a inovação

A participação da Ecossis reforça seu compromisso com o ecossistema de inovação, contribuindo para a formação de profissionais mais preparados e conectados com os desafios do mercado ambiental e tecnológico. A empresa acredita que parcerias entre iniciativa privada e instituições de ensino são fundamentais para promover o desenvolvimento sustentável e a transformação digital.

 

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Ecossis é selecionada para participar do 25ª Edição do Simpósio Brasileiro de Cibersegurança (SBSeg)

A Ecossis, por meio do Instituto Ecossis e da equipe de P&D, firmou uma parceria com o INMETRO para desenvolver projetos de pesquisa e soluções tecnológicas disruptivas voltadas à cibersegurança e à integridade de sistemas críticos de monitoramento ambiental.

Temos o orgulho de anunciar que um desses projetos foi selecionado para apresentação no XXV Simpósio Brasileiro de Segurança da Informação e de Sistemas Computacionais (SBSeg 2025) — o maior e mais influente evento científico da área no país.

Onde: Foz do Iguaçu/PR
Local: Mabu Thermas Grand Resort
Data: 1º a 4 de setembro de 2025
Mais informações: https://sbseg2025.ppgia.pucpr.br/

Sobre o projeto:
O objetivo do projeto é desenvolver uma solução de coleta de dados ambientais que utiliza IoT para registrá-los em uma blockchain Hyperledger Fabric. À imutabilidade conferida pela blockchain, o projeto uniu o uso de certificados criptográficos instalados no dispositivo de coleta, que ganha, assim, uma identidade única, mitigando a ocorrência de fraudes.
O SBSeg é promovido pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e, em 2025, será organizado pela PUCPR e UFPR. O evento reúne pesquisadores, profissionais e instituições que atuam na fronteira da inovação em segurança da informação, privacidade, criptografia e sistemas confiáveis.
A seleção do projeto reafirma o compromisso da Ecossis com a integração entre tecnologia, meio ambiente e segurança digital, reforçando sua atuação como protagonista em inovação sustentável.

 

 

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Arroio Dilúvio recebe projeto inovador de biorremediação

Arroio Dilúvio recebe projeto inovador de biorremediação

Uma estrutura flutuante de cinco metros de largura foi instalada na foz do Arroio Dilúvio, em Porto Alegre, com o objetivo de remover poluentes, monitorar parâmetros ambientais, promover oxigenação da água e sequestrar dióxido de carbono (CO₂). A iniciativa utiliza a biorremediação por algas nativas e integra o Plano de Ação Climática da Capital.

O projeto é resultado de uma parceria entre a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus) e a empresa Heineken, dentro das ações voltadas à revitalização de arroios e sub-bacias no município.

A estrutura, chamada de caravela, foi desenvolvida pela startup Infinito Mare, especializada em soluções sustentáveis para ecossistemas aquáticos, e é uma das quatro soluções selecionadas pelo programa Heineken Floating Bar.

Com dimensões de 5 metros de largura, 3,4 metros de profundidade e 3,05 metros de altura, a caravela possui casco de polietileno de alta densidade, telas de malha para o crescimento controlado de algas, iluminação LED alimentada por energia solar e ancoragem projetada para estabilidade. A biomassa coletada pode ser destinada à produção de biofertilizantes, biogás ou outros bioprodutos, em um modelo de economia circular.

Segundo a diretora de Projetos e Políticas de Sustentabilidade da Smamus, Rovana Reale Bortolini, a capital avalia com a iniciativa a eficácia da biorremediação com algas, tecnologia já testada em outras cidades.

Além do Dilúvio, equipamento semelhante já foi instalado no Guaíba, nas proximidades do Pontal Shopping.

Fonte: Prefeitura de Porto Alegre

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Ecossis tem trabalho aceito para participar do Simpósio Brasileiro de Cibersegurança

A Ecossis Soluções Ambientais marcou presença no SBSeg 2025, realizado de 1º a 4 de setembro em Foz do Iguaçu. Organizado anualmente pela Sociedade Brasileira de Computação, o SBSeg é o principal evento nacional sobre segurança de sistemas e da informação.

Durante os quatro dias do simpósio, o líder de P&D da Ecossis, Dr. Bernardo Alcalde, apresentou uma arquitetura inovadora que, por meio da integração de IoT e blockchain, busca mitigar de forma significativa as vulnerabilidades relacionadas à coleta, registro e armazenamento de dados ambientais.

O trabalho “Blockchain e Segurança de Indicadores” é fruto da parceria entre a Ecossis e o INMETRO. Além do pôster exibido no SBSeg 2025, o projeto também resultou em artigo aceito no Congresso Metrologia 2025, que ocorrerá em Maceió, de 1º a 4 de dezembro deste ano, e será apresentado pelo Dr. Wilson Melo Jr., do INMETRO.

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Blockchain e sustentabilidade: diretor da Ecossis assina capitulo em livro nacional

Segundo os autores, a obra nasceu de uma iniciativa do iColab, entidade colaborativa da qual a Ecossis participa. O livro surgiu como uma forma de centralizar e organizar o conhecimento acumulado pelos membros do iColab, que atuam voluntariamente em diferentes áreas relacionadas ao blockchain, tornando o conteúdo acessível à sociedade e sistematizando a experiência dos participantes.

Apesar de cada capítulo trazer uma abordagem própria, o livro tem uma mensagem central: o blockchain como ferramenta estruturante para a nova economia e para o futuro da sociedade. No capítulo assinado por Gustavo Duval Leite e Thiago Rossi, o destaque está nas aplicações ambientais.

Os autores explicam que vivenciamos diariamente as fragilidades dos dados ambientais — excesso de informação, diversidade de formatos e falta de padronização entre órgãos. O blockchain tem enorme potencial para dar mais segurança e confiabilidade a esses registros, fortalecendo práticas sustentáveis e transparentes.

Entre os exemplos citados na obra estão aplicações em sustentabilidade, medicina e rastreabilidade de cadeias produtivas, como o vinho, mostrando que cada segmento pode usar a tecnologia para solucionar seus próprios desafios.

Blockchain e o meio ambiente

O blockchain pode contribuir de diversas maneiras para o setor ambiental, especialmente na redução do greenwashing — prática que distorce informações ambientais para criar uma falsa imagem de sustentabilidade. A tecnologia permite coletar e validar dados de forma automatizada e auditável, garantindo que as soluções e resultados divulgados sejam realmente sustentáveis e não apenas narrativas de marketing.

As principais contribuições incluem o aumento da confiabilidade de dados — como informações sobre captura de carbono, regeneração de florestas ou origem sustentável de produtos —; a criação de tokens verdes e créditos ambientais digitais; o uso de contratos inteligentes que automatizam repasses de recursos; e a chamada governança ampliada, que permite desenvolver mecanismos de participação em decisões importantes para a sustentabilidade. Essa governança garante que os incentivos dos stakeholders estejam mais alinhados com a realidade e com o peso que cada um tem nas decisões, evitando desequilíbrios e conflitos de interesse.

Perspectivas futuras

Os autores reconhecem que os próximos anos trazem alguns desafios para o desenvolvimento do blockchain, como o receio devido a iniciativas mal executadas ou até golpes, principalmente relacionadas ao mercado de cryptomoedas. Por outro lado, há um avanço robusto na criação de soluções mais maduras e na integração com outras tecnologias, como inteligência artificial e internet das coisas, além do fortalecimento de comunidades engajadas, como o Observatório de Blockchain e a Rede Brasil Blockchain.

Entre os movimentos que estão ganhando tração, destacam-se a integração entre blockchain e políticas públicas — especialmente em certificações e programas de sustentabilidade —, a adoção corporativa em ESG, compliance e rastreabilidade da cadeia de valor, e o desenvolvimento de infraestruturas híbridas, como a rede Hyperledger Besu, voltadas à troca segura de informações.

Propósito e aprendizado contínuo

Para quem está começando nesse universo, a recomendação é clara: é preciso entender o propósito, e não apenas a tecnologia. O blockchain não é sobre moedas — é sobre confiança distribuída, autonomia e transparência sistêmica. O domínio técnico é importante, mas é fundamental ir além: estudar economia colaborativa, governança, ciência de dados e sustentabilidade. Participar de comunidades, contribuir para projetos e manter uma postura ética são atitudes essenciais — nesse campo, propósito e credibilidade valem mais do que qualquer hype.

Com o lançamento, o livro reforça o papel da Ecossis Soluções Ambientais e de seus representantes na difusão de conhecimento e na construção de soluções tecnológicas que unem inovação, sustentabilidade e transparência.

 

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