Ano de inicio: 2017
Status: Finalizado
Tipo de empreendimento: Indústria
Localização: Estado: MG
Ano de inicio: 2017
Status: Finalizado
Tipo de empreendimento: Indústria
Localização: Estado: MG
A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais – CODEMIG, empresa pública da administração indireta do Governo do Estado de Minas Gerais realizou com a Ecossis os estudos ambientais que foram apresentados à Supram CM para obtenção da Licença Ambiental, na modalidade Licença de Operação Corretiva – LOC, do Distrito Industrial de Conselheiro Lafaiete/MG para um loteamento industrial.
Os serviços ambientais do EIA realizados foram:
Para saber mais sobre a Companhia, acesse http://www.codemig.com.br
Ano de inicio: 2018
Status: Ativo
Tipo de empreendimento: Usinas Hidrelétricas – UHEs
Localização: Antônio Prado, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Cotiporã, Flores da Cunha, Farroupilha, Nova Pádua, Nova Roma do Sul, Pinto Bandeira e Veranópolis
Estado: RS
O Complexo Energético Rio das Antas é composto pelas Usinas Hidrelétricas – UHEs: Castro Alves, Monte Claro e 14 de Julho. Atende mais de 630 mil famílias nos municípios de Antônio Prado, Bento Gonçalves, Cotiporã, Flores da Cunha, Nova Pádua, Nova Roma do Sul, Pinto Bandeira e Veranópolis, além de Carlos Barbosa, Caxias do Sul e Farroupilha.
A Ecossis realiza para a CERAN – Companhia Energética Rio das Antas, serviços técnicos para o Monitoramento de Ictiofauna.
Dentre os serviços que compõe o projeto de Monitoramento de Fauna, a Ecossis monitorou as alterações na área dos reservatórios, acompanhou o recrutamento de novos indivíduos às populações naturais, propôs ações de conservação compatíveis com os resultados do monitoramento, avaliou e monitorou os trechos de vazão remanescente dos reservatórios.
O Plano de Monitoramento da Ictiofauna tem como objetivo, a partir dos resultados alcançados desde 2002, acompanhar as modificações na estrutura da ictiocenose e nas populações de peixes decorrentes da implantação e operação das UHEs, abrangendo os processos de reorganização da biota aquática e a retroalimentação das atividades de mitigação e manejo, indicando tendências como depleções populacionais de algumas espécies exóticas, mortandades, predação excessiva, falhas no recrutamento, problemas no crescimento, etc.
As informações obtidas através deste projeto, como localização, dimensão e caracterização das áreas de desova são básicas para ações de manejo que visem o aumento da produção pesqueira e a preservação de espécies.