Project Categories: Licenciamento, Estudos e Projetos Ambientais

Avaliação Ambiental para a empresa Isdralit

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Ano de inicio: 2018

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Indústria e Serviços

Localização: Sapucaia do Sul  Estado: RS

A Ecossis Soluções Ambientais elaborou o Plano de Trabalho para dar continuidade na Investigação Confirmatória da empresa Isdralit.

A Isdralit, fundada em 1951 e localizada na cidade de Sapucaia no Rio grande do Sul, é uma empresa brasileira especializada na fabricação de produtos para o segmento da construção Civil.

Em maio de 2018 a Isdralit acompanhada dos técnicos da Ecossis, reuniram-se na FEPAM para apresentar os dados iniciais de uma investigação confirmatória, o objetivo era alinhar as demandas propostas para a instalação de Poços de Monitoramento e Análise de Água Subterrânea, a fim de identificar os parâmetros que contivessem alterações. Esta solicitação foi atendida pelo Plano de Trabalho que a Ecossis Soluções Ambientais elaborou.

Conforme a investigação já realizada foi possível verificar que as alterações apresentadas no solo não estavam acima dos limites estabelecidos pela legislação, constatou-se também, que, tal contaminação seria em virtude de existir um posto de combustível próximo ao empreendimento, que já sofreu remediação .

Para elaboração do Plano de trabalho foi designada uma equipe técnica multidisciplinar da Ecossis que possui vasta experiência na execução deste serviço, além de ter como parceiro, laboratórios de alta precisão e com certificações para a realização de análises químicas e emissão de laudos.

Demais atividades contempladas pelo plano foram, o  cercamento empreendimento, identificação da possível fonte de contaminação, descrever os passivos ambientais e as restrições ambientais desta determinada área, além de atender todas as solicitações realizadas pela FEPAM.

Após a realização do estudo e com base nos resultados do mesmo, foram apresentadas as recomendações para a área.

Conheça mais sobre a Isdralit

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Prefeitura de Guaíba

Assessoria Técnica Ambiental para Prefeitura de Guaíba

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Ano de inicio: 2011

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Construção Civil

Localização: Guaíba  Estado: RS

Ecossis prestou serviços de assessoria técnica ambiental a Prefeitura Municipal de Guaíba entre os anos de 2011 e 2012.

Visando complementar a equipe técnica multidisciplinar da Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Guaíba-RS, na área de geologia e da engenharia química, a Ecossis prestou serviços de assessoria técnica ambiental a este órgão público pelo período de um ano.

Os serviços para a PM de Guaíba compreenderam:

Emissão de pareceres e  laudos relativos às áreas de geologia e de engenharia química, com enfoque ambiental, subsidiando a tomada de decisão da equipe técnica efetiva e do(s) responsável(is) pelo licenciamento ambiental de impacto local, conforme solicitação da SMAMA.

Auxilio no atendimento à resolução CONSEMA Nº 04/2000, para obtenção do convênio com o SIGA-RS. Visando à habilitação junto a SEMA, para a realização do licenciamento ambiental das atividades consideradas de impacto local, onde o Município precisava possuir no quadro do órgão municipal do meio ambiente, ou a disposição deste órgão, profissionais legalmente habilitados para a realização do licenciamento ambiental, emitindo a devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Para saber mais sobre a Prefeitura de Guaíba acesse http://www.guaiba.rs.gov.br/

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Feam

Avaliação de Impacto Ambiental para a FEAM de Minas Gerais

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Ano de inicio: 2016

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Indústria

Localização:   Estado: Minas Gerais

FEAM contratou a Ecossis para desenvolver estudo de Avaliação do Impacto Ambiental causado pelos efluentes do Setor Têxtil na Bacia do Rio das Velhas no Estado de Minas Gerais.

Ecossis desenvolveu para a FEAM – Fundação Estadual de Meio Ambiente do Estado de Minas Gerais, o estudo para a Avaliação do Impacto Ambiental causado pelos Efluentes Industriais do Setor Têxtil na Bacia do Rio das Velhas.

Toda a Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas está localizada dentro do estado de Minas Gerais, em sua região central, ocupando um área de drenagem de 29.173km2 (FEAM, 1998). Com 801 km, o Rio das Velhas é o maior afluente em extensão da Bacia do São Francisco.

Como partes Integrantes da atividade deste trabalho estão o levantamento de informações têxteis no Estado de Minas Gerais, as ações de sustentabilidade do setor e  os cenários do impacto do lançamento dos efluentes líquidos do setor têxtil na Bacia do Rio das Velhas.

O objetivo geral do estudo foi apresentar informações necessárias para caracterização do grupo de empreendimentos têxteis localizados na Bacia do rio das Velhas, assim como apresentar informações relativas a Ações de Sustentabilidade do Setor Têxtil e apresentar cenários de impactos do lançamento dos efluentes das indústrias têxteis na Bacia do Rio das Velhas.

Mapa das subregiões da bacia do rio das velhas


A Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) é um dos órgãos seccionais de apoio do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) e atua vinculado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).

 A finalidade desta Fundação, nos termos do Decreto 47.347, de 24 de Janeiro de 2018,  é desenvolver e implementar as políticas públicas relativas à mudança do clima, às energias renováveis, à qualidade do ar, à qualidade do solo, e à gestão dos efluentes líquidos e resíduos sólidos.

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IAP

Inventário Florestal para o Instituto Ambiental do Paraná – IAP

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Ano de inicio: 2014

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: 

Unidade de Serviços de Conservação

Localização: Piraquara  Estado: PR

Serviços Executados

Inventário Florestal

Inventário Florestal de Espécies Exóticas para o IAP, na Unidade de Conservação Floresta Estadual Metropolitana Estado do Paraná.

A Ecossis Soluções Ambientais foi contratada pelo IAP para inventariar as áreas reflorestadas existentes na Unidade de Conservação de Piraquara, visando estimar os estoques de madeira existentes na unidade.

As Unidades de Conservação estaduais integram o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e tem como objetivo, entre outros, a proteção e manutenção da biodiversidade. A remoção de espécies exóticas das Unidades de Conservação possibilitará a recuperação ou restauração de ecossistemas degradados com a vegetação natural existente na área anteriormente a introdução das espécies exóticas.

Por outro lado os reflorestamentos existentes já estão em idade de corte e as explorações irão fornecer produto florestal comercializável. Por esta razão se faz necessário a realização de inventário para estimativa do estoque de madeira existente em cada unidade. A estimativa do volume fornecerá parâmetros para a realização de Edital para abertura de Concorrência Pública para comercialização da madeira proveniente dos reflorestamentos das unidades de conservação.

A Ecossis realizou o inventário florestal (levantamento de campo) nos 200 hectares da floresta metropolitana de Piraquara, através de técnica de amostragem aplicadas em campo, com limite de erro para o volume total de 10% e nível de probabilidade estatística de 95% em relação a estimativa total.

Os dados foram processados e gerado relatório de identificação dos estoques de madeira por finalidade potencial de uso (sortimento), para todas as classes de diâmetro por espécie (madeira para laminação, madeira para serraria, madeira para celulose e madeira restante), através de elementos de biometria e informática, para cada Unidade de Conservação.

 

 

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Eletrosul

Pacuera da UHE Passo São João para a Eletrosul

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Ano de inicio: 2010

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE Passo São João

Localização: São Luis Gonzaga

Estado: RS

A Eletrosul Centrais Elétricas S.A., controlada da Eletrobras, colocou em operação, no mês de março de 2012, a primeira unidade geradora da Usina Hidrelétrica – UHE Passo São João, no Noroeste do Rio Grande do Sul.

O empreendimento foi um marco do retorno da estatal à geração hidrelétrica e da recomposição de seu parque de usinas, inteiramente privatizado no final da década de 90. A UHE Passo São João aproveita o potencial hidrelétrico do Rio Ijuí e gera até 77 megawatts (MW) – tendo duas unidades geradoras com 38,5 MW cada – energia que atende ao consumo de aproximadamente 580 mil habitantes.

Foram investidos aproximadamente R$ 595 milhões nesse empreendimento que integra o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC. Nacionalmente, a UHE Passo São João aumentou a qualidade e a segurança do sistema elétrico. Durante as obras, foram gerados perto de 2,7 mil empregos diretos e indiretos.

No decorrer das obras, foram desenvolvidos vários programas ambientais, que contemplaram ações como a recuperação de áreas degradadas, reposição florestal e de conservação de espécies ameaçadas da fauna local. No canteiro de obras, o cuidado com o gerenciamento dos resíduos foi permanente.

A Ecossis Soluções Ambientais elaborou o PACUERA e implantou o Programa de Monitoramento das Comunidades de Macrófitas Aquáticas, durante e após o enchimento do reservatório da UHE Passo São João, conforme determinava o programa do Plano Básico Ambiental – PBA do reservatório.

Os objetivos do monitoramento foram: identificar e mapear as áreas de ocorrência de populações de macrófitas na futura área de inundação da UHE Passo São João, a montante da área de influência da usina, incluindo meandros, afluentes, corpos d’água e banhados adjacentes, considerando a futura cota operacional do reservatório. Posteriormente, foi avaliado e indicado método para controle de focos de macrófitas identificadas como possíveis infestantes.

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Prefeitura de Osorio

Projeto Ambiental para APA Morro Borusia em Osório – RS

Prefeitura de Osorio

Ano de inicio: 2011

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: 

Unidade de Conservação

Localização: Osório  Estado: RS

Ecossis executa para a Prefeitura de Osório Projeto de Desenvolvimento Sustentável da APA Morro Borusia em Osório – RS.

As atividades do Projeto de Desenvolvimento Sustentável da APA – Área de Proteção Ambiental, compreenderam o serviço que visa à implementação do Programa de Conservação do Meio Ambiente, que consta no Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Morro de Osório, instituído pelo decreto 213/2088, contemplando os seguintes serviços:

Mapeamento e recuperação das áreas degradadas de mata ciliares na APA;

Elaboração de um Plano de Recuperação de Áreas de Mata Ciliar Degradadas com mapeamento, identificação e quantificação das áreas;

Elaboração de mapas temáticos sobre o uso e ocupação do solo, vegetação, aspectos sócio-econômico das áreas a serem recuperadas, entre outros;

Elaboração de um banco de dados dos moradores com as áreas a serem recuperadas;

Contextualização das Áreas de Mata Ciliar a serem recuperadas;

Constatação dos fatores de degradação dos corpos d’água e das margens;

Proteção das nascentes no interior da APA Morro de Osório através de Mapeamento das áreas que necessitam recuperação ou proteção através de localização em imagens de satélite e cartas topográficas;

Estimular o envolvimento dos proprietários de áreas que precisam ser recuperadas, esclarecendo sobre a importância da manutenção das matas ciliares e avaliando alternativas de relocação de atividades produtivas nestas áreas, através de encontros onde serão abordados assuntos referentes ao meio ambiente, legislação ambiental, desenvolvimento sustentável, entre outros;

Fomentar o desenvolvimento de sistemas agroflorestais fora de APPs como fonte de renda sustentável, especialmente para os proprietários de áreas com APP.

Mapeamento das fontes de contaminação dos rios no interior da APA;

Realização das oficinas, cursos e reuniões;

Elaboração de relatório de Identificação das atividades produtivas e de serviços alternativas e sustentáveis com maior aptidão às características ambientais e sociais da região;

Estudo sobre certificação dos produtos oriundos da APA Morro de Osório;

Todo o desenvolvimento do trabalho foi executado por uma equipe de profissionais epecializados nas mais diversas áreas, como: engenheiro florestal, biólogo, assistente social, pedagogo, sociólogo, geólogo, engenheiro hídrico e agrônomo, além de  palestrantes e oficineiros.

Serviços de Geoprocessamento, desenho digital e equipamentos como computadores, GPS, distanciômetros, armadilhas fotográficas para a fauna, máquinas fotográficas digitais, impressoras, filmadoras, veículos, etc.,  foram necessários para a execução dos serviços de Desenvolvimento Sustentável da APA Morro Borusia em Osório.

www.ecossis.com

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Plano de Manejo RPPN Morro Sapucaia – ICMBIO

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Ano de inicio: 2007

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: 

Unidade de Conservação

Localização: Sapucaia do Sul  Estado: RS

A Ecossis executou o Plano de Manejo da RPPN  – Reserva Particular do Patrimônio Natural Morro Sapucaia/RS.

Os estudos ambientais realizados na área da RPPN Fazenda Morro Sapucaia do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul, seguiram o Roteiro Metodológico para a Elaboração de Plano de Manejo para Reserva Particular do Patrimônio Particular (RPPN) disponibilizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis – IBAMA e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio.

O objetivo do Plano de Manejo é estruturar o uso da RPPN, instrumento a amparar atividades de educação ambiental com vistas à sensibilização da população de Sapucaia do Sul e cidades do entorno, bem como para a conservação da riqueza de flora e fauna existente neste morro privilegiado, bem como promover pesquisas científicas e atividades ecoturísticas.

Esta RPPN é a primeira Unidade de Conservação nos morros areníticos da região metropolitana, com áreas naturais de Sapucaia do Sul. A área possui significância ambiental destacada em decorrência de vários fatores, como a presença de Mata Atlântica, diversas espécies da flora e fauna, campestres e arbóreas em risco de extinção.

O Morro Sapucaia, por denominação local é também conhecido como Morro do Chapéu por denominação atribuída pelos Porto-Alegrenses há cem anos atrás.

O Plano de manejo  contou com um diagnóstico minucioso onde foi levantado todos os fatores abióticos, como: clima, geomorfologia, geologia e hidrografia, fatores bióticos, como: vegetação e fauna, aspectos históricos e culturais (sítios históricos) dentre outros aspectos gerais, avaliação de impactos ambientais, caracterização da área de entorno, possibilidade de conectividade e declaração de significância.

Na fase de planejamento foram definidas cinco zonas para a RPPN Morro Sapucaia, sendo a zona de proteção, zona de visitação, zona de administração, zona de transição e zona de recuperação.

O zoneamento da Reserva Particular do Patrimônio Natural Morro Sapucaia baseou-se nos objetivos gerais da categoria de unidade de conservação, que consta na lei 9.985/2000, em seus objetivos específicos, e também conhecimentos gerados pela pesquisa científica.

O Plano de manejo completo esta disponível para download em nosso site e também é possível  acessá-lo através do site:http://www.icmbio.gov.br/

 

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Eletronorte

Pacuera UHE Samuel – RO

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Ano de inicio: 2010

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE Samuel

Localização: Candeias do Jamari

Estado: RO

A Estação Ecológica Estadual de Samuel (ESEC UHE Samuel) está localizada nos municípios de Itapuã do Oeste e Candeias do Jamari. Foi criada pelo Decreto Estadual nº 4.247/1989 e possui uma área total de 71.060,723 hectares. De acordo com o art. 2º do referido Decreto, a responsabilidade pela implantação da ESEC Samuel é da Eletronorte – Centrais Elétricas do Norte do Brasil, e é uma medida compensatória pelo impacto ambiental causado pela criação do reservatório da UHE Samuel em Rondônia. Com uma área de alague significativa, a UHE possui 217 MW de capacidade instalada, sendo uma das principais usinas do Rio Madeira. O Rio Madeira é o maior afluente da margem direita do rio Amazonas, atuando como importante barreira geográfica para muitas espécies, com destaque para vertebrados e invertebrados. Diversas espécies são endêmicas da Província Madeira, sendo esta uma das mais extensas da América Latina, enquadrada em prioridade intermediária de conservação dada à condição de vulnerável – ainda parcialmente íntegra, porém em franco processo de perda e fragmentação. A ESEC Samuel está listada como uma das 900 Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade Brasileira (reconhecidas pelo Decreto Federal nº 5092/2004 e instituídas pela Portaria nº 126/2004, do Ministério do Meio Ambiente).

A ESEC Samuel é considerada uma UC estratégica para a conservação de amostras de alta biodiversidade e singularidade ecológica, bem como para a proteção dos recursos hídricos, ou seja, manutenção das nascentes e vegetação ciliar do reservatório da UHE Samuel.

A Ecossis orgulha-se de ter sido contratada para a elaboração do PACUERA para a Estação Ecológica Estadual de Samuel – RO, e de ter contribuído para o desenvolvimento de tal instrumento desta importante usina.

Este projeto foi concluído no ano de 2013.

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Licenciamento Ambiental de Hidrovias no RS para a SPH

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Ano de inicio: 2010

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Canais de Navegação do Delta do Jacuí

Localização: Rio Grande, São José do Norte, Tapes, Arambaré, Pelotas, Porto Alegre

Estado: RS

Serviços Executados

Licenciamento Ambiental

A SPH – Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado do Rio Grande do Sul, contratou a Ecossis para a Elaboração de Estudos Ambientais, com fins de obtenção do licenciamento ambiental junto à Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler – FEPAM, para a dragagem de desassoreamento dos canais de navegação do Delta do Jacuí e Rio Jacuí, do canal de navegação do Rio Guaíba e Bacia do Porto, do Canal São Gonçalo e do canal do Estuário da Lagoa dos Patos.

Os canais totalizam 450 quilômetros de extensão, inseridos no Programa Nacional de Dragagem Portuária e Hidroviária, abrangendo o licenciamento das obras e serviços de dragagens dos canais artificiais do leito das vias aquaviárias navegáveis.

Os estudos para o licenciamento ambiental compreenderam a remoção do material sedimentar submerso, proveniente do assoreamento natural, com vistas a manutenção da profundidade do calado oficial das hidrovias garantido pelo estado do Rio Grande do Sul. As atividades realizadas compreenderam:

  • Descrição e caracterização do empreendimento (vias de acesso, objetivo, importância no contexto socioeconômico da região, área do local a ser desassoreado, volume de material a ser removido, tipo de equipamento a ser utilizado, seção do curso d’água com largura e profundidade, definição dos locais de disposição do material resultante do desassoreamento e área ocupada pela disposição, plano de dragagem e levantamentos batimétricos);
  • Diagnóstico Ambiental (caracterização dos ecossistemas fauna e flora, caracterização sedimentológica do material a ser removido pelo desassoreamento, geologia e geomorfologia da área fonte, taxa de sedimentação e aspectos hidrodinâmicos, descrição e locação dos usos da água local e a jusante até os limites da Área de Influência Indireta, identificação das áreas protegidas na área a ser licenciada);
  • Coleta e Análise de Amostras de Sedimento de Fundo;
  • Impactos Ambientais (região afetada pelo impacto, paisagístico, transporte, poeira, efluentes, ruídos, descrição dos poluentes gerados pelo empreendimento em operação normal, previsão das influências da alteração do leito no comportamento hidrodinâmico do corpo d’água);
  • Prognóstico de Implantação das Medidas Mitigadoras e Compensatórias;
  • Apresentação de documentação cartográfica.

O Rio Grande do Sul possui uma extensa malha hidroviária formada por rios, lagos e lagoas navegáveis que atravessam o seu território. O Delta Jacuí e demais, fazem parte deste sistema hidroviário que é de importância estratégica para o Estado, pelo potencial das vias navegáveis interiores, sendo na redução de custos e economia de combustível no transporte de cargas e especialmente de cargas de grande volume unitário, em distâncias compatíveis com a modalidade hidroviária.

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Inventario Florestal para a SANEPAR

Inventario Florestal para a SANEPAR

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Ano de inicio: 2016

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Reservatório para Abastecimento Público – Barragem Miringuava

Localização: São José do Pinhais

Estado: PR

Serviços Executados

Inventário Florestal

A Ecossis elaborou o Inventário Florestal para a Fase II da Barragem Miringuava, no município de São José dos Pinhais/PR. Na região da barragem estão localizadas diversas Unidades de Conservação, entre elas: Parque Nacional Guaricana que faz fronteira direta com a área do reservatório; Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange; APA Estadual do Rio Verde; APA Estadual do Passaúna; Floresta Nacional do Açungui; APA Estadual do Iraí; Floresta Estadual Metropolitana; APA Estadual de Piraquara. A região de interesse do presente estudo pertence à unidade fitogeográfica da Floresta Ombrófila Mista (floresta de araucária), sendo que a área do reservatório ocupa predominantemente locais ciliares e de altitudes abaixo de 905m.  A Floresta Ombrófila Mista, popularmente conhecida como “mata-de-araucária” ou “pinheral” é uma formação vegetal cujo desenvolvimento está intimamente associado à altitude. O levantamento florístico foi realizado através da metodologia de caminhamento, procurando percorrer toda extensão da área em estudo. Ao longo dos trechos percorridos foram identificadas as principais espécies vegetais variadas (ervas, arbustos, árvores, lianas e epífitas), realizando registro fotográfico dos indivíduos férteis (com flor ou frutos). O método do caminhamento constituiu-se em três etapas:

  • Reconhecimento dos tipos de vegetação (fitofisionomias) presentes na área de estudo;
  • Elaboração da lista das espécies (nome popular e científico) encontradas no local;
  • Organização e processamento dos dados levantados em forma de tabelas e gráficos.

As espécies não identificadas em campo tiveram indícios coletados para posterior identificação com o auxílio de bibliografia especializada em escritório. Para a Área Diretamente Afetada – ADA pelo reservatório de 4,308 Km2 (correspondente à lâmina de água no nível máximo normal de operação do reservatório, na cota 905 m), todas as espécies arbóreas ameaçadas de extinção foram levantadas através de censo 100%.

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