Autor: Caroline Fontella

COP30 e Transição Digital Verde Conectando tecnologia, sustentabilidade e sociedade

EcoTalks propõe atividade “COP30 e Transição Digital Verde” no Brasil Participativo

A Ecossis, por meio do projeto EcoTalks, apresentou ao programa Brasil Participativo a proposta “COP30 e Transição Digital Verde: Conectando Tecnologia, Sustentabilidade e Sociedade”, que integra o conjunto de atividades preparatórias para a Conferência do Clima (COP30), a ser realizada em novembro de 2025, em Belém (PA).

A iniciativa propõe um ciclo editorial e de divulgação científica voltado à discussão dos eixos centrais da COP30 — justiça climática, economia verde e governança tecnológica —, destacando o papel das tecnologias emergentes na construção de uma transição digital verde e inclusiva.

O programa contempla publicações temáticas, podcasts/videocasts e artigos analíticos, conectando ciência, política e sociedade em torno da inovação e da sustentabilidade. O objetivo é disseminar conhecimento técnico e promover reflexões sobre como ferramentas como blockchain, Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial podem contribuir para a transparência climática, o monitoramento ambiental e o fortalecimento de políticas públicas baseadas em evidências.

A proposta está disponível para votação no Brasil Participativo, plataforma do Governo Federal que reúne ideias da sociedade civil para a construção de políticas públicas.

Confira a proposta: COP30 e Transição Digital Verde: Conectando Tecnologia, Sustentabilidade, Transparência e Sociedade (https://brasilparticipativo.presidencia.gov.br/processes/cop30/f/1302/proposals/71038)

 

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Gustavo Leite, Diretor da Ecossis, participa da COP30 em Belém do Pará.

O nosso diretor, Gustavo Leite, está participando da COP30 — a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas — que iniciou ontem e vai até dia 21 de novembro, na cidade de Belém, no Pará.

Reconhecido como um dos eventos mais relevantes do mundo sobre a temática ambiental, a COP deste ano tem como foco principal os debates sobre adaptação climática, financiamento climático justo e transição energética, com especial atenção à preservação da Amazônia e à justiça climática.

Durante sua participação, Gustavo Leite leva a proposta do projeto “Blockchain e Segurança de Indicadores”, fruto da parceria entre a Ecossis e o INMETRO. A iniciativa propõe o uso de tecnologia blockchain aplicada à certificação ambiental e ao monitoramento da geração fotovoltaica, promovendo maior rastreabilidade, transparência e segurança dos dados ambientais.

Na COP30, o diretor acompanha as negociações e iniciativas sobre o uso de blockchain na área ambiental, com o objetivo de identificar oportunidades que possam agregar ao projeto.

Além da participação na conferência, está prevista uma visita técnica ao Projeto de Educação Ambiental (PEA) Tucuruí, também no estado do Pará, onde Gustavo Leite irá acompanhar de perto as atividades desenvolvidas no território.

Durante sua agenda na COP, o diretor também terá um encontro com representantes do Ministério do Meio Ambiente de Angola, retomando o diálogo em torno de projetos já realizados pela Ecossis no país.

 

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Porto Alegre apresenta planejamento climático na COP30

O Caderno de Planejamento Climático da cidade será detalhado nesta quarta-feira, 12 de novembro, às 8h, na COP30, em Belém (PA).

A cidade de Porto Alegre participa da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) com a apresentação do Caderno de Planejamento Climático, documento que consolida ações de mitigação e adaptação aos efeitos da mudança do clima na capital gaúcha.

A apresentação oficial ocorrerá nesta quarta-feira, 12 de novembro, às 8h, na meeting room 7 da Blue Zone, espaço oficial da conferência sediada em Belém, no estado do Pará.

O caderno é um dos produtos do Plano de Ação Climática de Porto Alegre (PLAC POA), que foi desenvolvido pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus), com apoio da iniciativa UrbanShift, do ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade. O PLAC POA é resultado do compromisso firmado pelo município ao aderir à campanha Race to Zero, da ONU, para a redução de emissões e promoção da resiliência urbana.

Fonte: Prefeitura de Porto Alegre

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Pavilhões do Brasil são inaugurados na COP30 com foco em iniciativas de combate às mudanças climáticas

Durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorre entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025, na cidade de Belém (PA), o Brasil inaugurou oficialmente seus pavilhões no evento, com foco em ações e estratégias nacionais voltadas ao enfrentamento da crise climática.

Os espaços denominados Pavilhão Brasil e Brazil Climate Action Hub servirão como vitrines das iniciativas desenvolvidas por órgãos do governo, instituições de pesquisa, setor privado e organizações da sociedade civil, voltadas à transição ecológica, preservação da biodiversidade e promoção de justiça climática.

A cerimônia de abertura contou com a presença da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, que destacou a importância da COP30 como um marco para o protagonismo do Brasil nas agendas globais de sustentabilidade. Segundo ela, os pavilhões foram pensados para dar visibilidade à diversidade de soluções climáticas em curso no país, com destaque para iniciativas baseadas em ciência, inovação e participação social.

O governo federal também anunciou a programação dos pavilhões, que inclui debates sobre economia verde, segurança hídrica, bioeconomia, agricultura regenerativa, energia limpa, adaptação climática, instrumentos de mercado de carbono e governança territorial.

A presença institucional brasileira na COP30 reforça o papel do país como ator estratégico na governança ambiental global, especialmente em um momento em que se intensificam as discussões sobre metas de redução de emissões e financiamento climático justo.

 

Fonte: GOV.BR

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Ecossis realiza 38ª campanha de monitoramento de fauna no Parque Eólico Coxilha Negra

Ecossis realiza 38ª campanha de monitoramento de fauna no Parque Eólico Coxilha Negra

Entre os dias 13 e 27 de outubro de 2025, a Ecossis Soluções Ambientais conduziu mais uma etapa do programa de Monitoramento de Fauna Silvestre no Parque Eólico Coxilha Negra, localizado em Santana do Livramento, Rio Grande do Sul.

A 38ª campanha de campo teve como objetivo monitorar e registrar a presença da fauna silvestre na área de influência do empreendimento, avaliando possíveis impactos da operação do parque eólico e garantindo a conformidade com as condicionantes do licenciamento ambiental.

A campanha contou com a participação dos profissionais Hugo Saraiva, Suzielle Paiva, João Ucha, Cíntia da Costa e Janaína Rosa, especialistas da Ecossis com atuação voltada à conservação da biodiversidade e à implementação de medidas ambientais eficazes.

As atividades fazem parte do compromisso da Ecossis com a sustentabilidade e o desenvolvimento responsável de projetos de energia renovável, promovendo um acompanhamento técnico qualificado e contínuo da fauna local.

Sobre o projeto

O monitoramento é realizado regularmente e contempla registros da herpetofauna, avifauna e mastofauna, com foco na identificação de espécies, análise de comportamento, sazonalidade e padrões de uso do habitat, fundamentais para a gestão ambiental do empreendimento.

 

 

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Sistemas de Gestão de Ativos Ambientais e Processos – OIKOS 

O OIKOS é um sistema em desenvolvimento pela Ecossis para organizar e acompanhar processos e indicadores ambientais de forma integrada.
A plataforma foi criada para aprimorar o controle de informações, documentos e prazos, permitindo uma gestão mais ágil e transparente. 

O que é o OIKOS? 

É uma solução digital que busca centralizar dados e apoiar a gestão de projetos e programas ambientais, facilitando o monitoramento de atividades, prazos e resultados. 

Para que serve esse sistema? 

  • Organizar e padronizar informações ambientais; 
  • Facilitar o acompanhamento de processos e indicadores; 
  • Promover eficiência e integração entre equipes. 

Quais as vantagens e benefícios? 

Desenvolvido internamente pela Ecossis, o OIKOS reflete o compromisso da empresa em unir gestão ambiental e tecnologia, criando ferramentas que fortalecem a organização, a transparência e a eficiência dos processos. 

ODS relacionados 

  • ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura): estímulo à inovação aplicada à gestão ambiental; 
  • ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis): eficiência e uso racional de recursos; 
  • ODS 16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes): governança e transparência. 

A Ecossis segue investindo em tecnologia e pesquisa aplicada, fortalecendo a integração entre meio ambiente e transformação digital.

Entre em contato e saiba mais sobre nossos projetos e soluções tecnológicas.

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Soluções em Blockchain

A Ecossis desenvolve soluções tecnológicas baseadas em blockchain voltadas à segurança, rastreabilidade e transparência de dados ambientais.
Esses sistemas permitem registrar e auditar informações de forma imutável, garantindo confiabilidade e integridade em processos de monitoramento e gestão ambiental.

O que são as soluções em blockchain da Ecossis? 

São ferramentas digitais que utilizam assinaturas criptográficas e contratos inteligentes para validar automaticamente a origem dos dados ambientais, reduzindo riscos de erro e assegurando rastreabilidade em tempo real.

Para que servem essas soluções? 

  • Garantir autenticidade e integridade dos dados ambientais;
  • Facilitar auditorias e validações de indicadores;
  • Promover transparência entre empresas, órgãos e comunidades;
  • Integrar sensores IoT e sistemas de coleta de dados.

Quais as vantagens e benefícios? 

Desenvolvidas pela equipe de P&D da Ecossis, as soluções em blockchain oferecem maior segurança, eficiência e confiança na gestão de informações ambientais, fortalecendo a governança e a transparência dos projetos.

ODS relacionados 

  • ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura): inovação tecnológica sustentável;
  • ODS 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima): monitoramento confiável de indicadores;
  • ODS 16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes): governança e transparência ambiental.

A Ecossis segue investindo em tecnologia e pesquisa aplicada, fortalecendo a integração entre meio ambiente e transformação digital.

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Consultoria para Pesquisa e Desenvolvimento de Soluções

A Ecossis oferece consultoria especializada em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) para empresas, instituições e órgãos públicos que buscam inovar em sustentabilidade, gestão ambiental e tecnologia aplicada. 

O que é a consultoria em P&D? 

É um serviço voltado à estruturação e execução de projetos de inovação, com foco em soluções tecnológicas e ambientais sob medida. A Ecossis auxilia desde o planejamento técnico até o desenvolvimento e validação de protótipos, apoiando a criação de produtos, sistemas e processos inovadores. 

Para que serve essa consultoria? 

  • Apoiar a elaboração de projetos de inovação tecnológica e ambiental; 
  • Integrar ciência, tecnologia e sustentabilidade; 
  • Conectar empresas e instituições a editais, parcerias e programas de fomento; 
  • Garantir rigor técnico e aderência às normas e políticas de P&D. 

Quais as vantagens e benefícios? 

Com experiência em projetos ambientais, sistemas digitais e soluções em blockchain, a Ecossis combina know-how técnico e visão estratégica para transformar ideias em resultados concretos.
A consultoria em P&D contribui para fortalecer a competitividade, otimizar recursos e acelerar o desenvolvimento de soluções sustentáveis. 

ODS relacionados 

  • ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura): incentivo à inovação e pesquisa aplicada; 
  • ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis): estímulo à eficiência e ao uso racional de recursos; 
  • ODS 17 (Parcerias e Meios de Implementação): cooperação entre empresas, governo e academia. 

A Ecossis atua como parceira estratégica no desenvolvimento de soluções que unem tecnologia, meio ambiente e inovação sustentável.

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Brasil lança Taxonomia Sustentável para alinhar investimentos à agenda verde

Brasil lança Taxonomia Sustentável para alinhar investimentos à agenda verde
 
O governo federal lançou oficialmente, em 4 de novembro, a Taxonomia Sustentável Brasileira — uma ferramenta que visa orientar investimentos públicos e privados rumo a atividades econômicas alinhadas com a sustentabilidade e os compromissos climáticos do país. A iniciativa foi apresentada durante a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA).
 
O documento tem como objetivo estabelecer critérios técnicos para classificar quais atividades econômicas podem ser consideradas sustentáveis, funcionando como uma referência para políticas públicas, investimentos e financiamentos verdes.
 
Segundo o Ministério da Fazenda, essa estrutura poderá reorientar incentivos fiscais e linhas de crédito público, garantindo que o apoio estatal esteja de acordo com as metas ambientais brasileiras — como a neutralidade de carbono até 2050 — e com as recomendações internacionais.
 
O processo de elaboração foi conduzido pela Secretaria de Política Econômica (SPE) em colaboração com órgãos do governo, setor financeiro, especialistas e representantes da sociedade civil. A expectativa é que a taxonomia traga maior transparência, previsibilidade e segurança jurídica para financiadores e empreendedores que buscam atuar de forma sustentável.
 
Fonte: G1
 
Os cadernos técnicos da Taxonomia Sustentável Brasileira estão disponíveis para acesso público:
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