Autor: Caroline Fontella

Ecossis acompanha vistoria técnica realizada pela CETESB

No dia 25 de julho de 2025, a equipe da Ecossis Soluções Ambientais acompanhou a vistoria técnica realizada pela CETESB nas obras de implantação da Barragem do Salto do Piraí, localizada nos municípios de Salto e Itu (SP).
A visita contou com a presença de representantes da CETESB, da equipe diretiva do Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Piraí (CONIRPI), da Construtora Gimma e dos profissionais da Ecossis responsáveis pelas atividades de campo.
Durante a vistoria, foram inspecionadas as obras civis da barragem, bem como as atividades de manejo e resgate da fauna silvestre realizadas pela Ecossis. A comitiva também visitou o ambulatório de primeiros socorros a animais silvestres, instalado no canteiro de obras, onde foram apresentados os protocolos e cuidados adotados com os animais resgatados na área de supressão vegetal.
A equipe da Ecossis envolvida na atividade foi composta por: Nelson Gonçalves, Adriano Bauer, Alexandre Schneider, Luciana Alves e Thiago Speroni.
A participação na vistoria reforça o compromisso da Ecossis com a transparência, o cumprimento das condicionantes ambientais e a promoção de práticas responsáveis nas obras de infraestrutura hídrica.
                  
                   
Saiba Mais

Ecossis é selecionada para participar do 25ª Edição do Simpósio Brasileiro de Cibersegurança (SBSeg)

A Ecossis, por meio do Instituto Ecossis e da equipe de P&D, firmou uma parceria com o INMETRO para desenvolver projetos de pesquisa e soluções tecnológicas disruptivas voltadas à cibersegurança e à integridade de sistemas críticos de monitoramento ambiental.

Temos o orgulho de anunciar que um desses projetos foi selecionado para apresentação no XXV Simpósio Brasileiro de Segurança da Informação e de Sistemas Computacionais (SBSeg 2025) — o maior e mais influente evento científico da área no país.

Onde: Foz do Iguaçu/PR
Local: Mabu Thermas Grand Resort
Data: 1º a 4 de setembro de 2025
Mais informações: https://sbseg2025.ppgia.pucpr.br/

Sobre o projeto:
O objetivo do projeto é desenvolver uma solução de coleta de dados ambientais que utiliza IoT para registrá-los em uma blockchain Hyperledger Fabric. À imutabilidade conferida pela blockchain, o projeto uniu o uso de certificados criptográficos instalados no dispositivo de coleta, que ganha, assim, uma identidade única, mitigando a ocorrência de fraudes.
O SBSeg é promovido pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e, em 2025, será organizado pela PUCPR e UFPR. O evento reúne pesquisadores, profissionais e instituições que atuam na fronteira da inovação em segurança da informação, privacidade, criptografia e sistemas confiáveis.
A seleção do projeto reafirma o compromisso da Ecossis com a integração entre tecnologia, meio ambiente e segurança digital, reforçando sua atuação como protagonista em inovação sustentável.

 

 

Leia mais noticias aqui.

 

Saiba Mais

Ecossis dá mais um passo em sua jornada ESG!

No dia 19 de agosto, Dia Mundial Humanitário, realizamos a primeira reunião oficial do Comitê ESG da Ecossis, uma data simbólica que reforça nosso compromisso com ações que geram impacto positivo na sociedade e no meio ambiente.

Nos últimos meses, temos avançado com determinação na construção de uma cultura organizacional pautada pela sustentabilidade, responsabilidade social e boa governança. Com o apoio da liderança da empresa, transformamos ideias em ações concretas.

Após a adesão ao Pacto Global da ONU, nosso segundo grande marco é a criação do Comitê ESG, que nasce com os seguintes propósitos:

  • Integrar práticas éticas e sustentáveis às nossas estratégias de mercado;
  • Fortalecer nosso ambiente de trabalho com mais organização, colaboração e propósito;
  • Estruturar e ampliar iniciativas de impacto positivo para a sociedade e o meio ambiente.

O Comitê ESG será um espaço colaborativo, reunindo diferentes áreas e perspectivas da Ecossis para definir metas, acompanhar resultados e propor novos projetos e melhorias contínuas. Os encontros serão mensais e terão como objetivo consolidar uma atuação cada vez mais alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Estamos animados com essa nova fase e contamos com o engajamento de todos para construir, juntos, um futuro mais justo, sustentável e colaborativo.

ESG comite

Leia mais notícias aqui. 

 

Saiba Mais

Visita Institucional à Bahiagás

No dia 13/08, o sócio da Ecossis, Juliano Moreira, esteve na sede da Bahiagás, em Salvador, para uma reunião institucional junto à consultora jurídica ambiental Karen Machado.

O encontro teve como foco o acompanhamento dos contratos em andamento com a companhia, incluindo os projetos de Execução de programas ambientais relacionados à fauna e à flora nas obras de construção  e montagem do lote 2 do trecho 3 da rede de distribuição de gás natural sudoeste e o de elaboração de inventários, plantas, memoriais, relatórios, planos e estudos ambientais em todo o estado da Bahia, necessários para os processos de licenciamento e autorizações ambientais dos empreendimentos da Bahiagás desenvolvidos pela Ecossis.

A visita reforça o comprometimento da Ecossis com a excelência na entrega dos serviços, o diálogo transparente com os clientes, fortalecimento de parcerias estratégicas e o compromisso com a sustentabilidade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Leia mais notícias aqui. 

Saiba Mais

Vistoria Técnica na Barragem do Piraí – SP

Vistoria Técnica Reforça Compromisso com a Qualidade Ambiental na Barragem do Piraí – SP

Entre os dias 19 e 22 de agosto de 2025, a Ecossis Soluções Ambientais realizou uma vistoria técnica no município de Salto/SP, no âmbito do Programa de Monitoramento e Conservação da Ictiofauna e Fauna Silvestre da Barragem do Piraí.
 
O gerente do Departamento Técnico da Ecossis, Ronaldo Plá, acompanhou presencialmente as frentes de trabalho, promovendo reuniões com o time de campo e visitando os locais onde ocorrem o monitoramento da fauna silvestre e o resgate de fauna nas áreas em supressão de vegetação.
 
As ações são realizadas em conformidade com o licenciamento ambiental, e têm como objetivo garantir que a implantação da barragem ocorra com responsabilidade socioambiental, minimizando impactos sobre a biodiversidade local.
 
O trabalho é executado para o Consórcio Intermunicipal do Ribeirão Piraí (CONIRPI), com participação ativa da equipe técnica composta por Alexandre Hillesheim, Luciana Alves, Adriano Bauer e Thiago Speroni .
Saiba Mais

Do analógico ao digital: Como a Nova Lei do Licenciamento Ambiental reforça a urgência por dados auditáveis e blockchain

No cotidiano de órgãos e secretarias estaduais do Brasil, a coleta de dados ambientais e a articulação com as políticas públicas ambientais e climáticas representam um desafio. Embora os órgãos ambientais desempenhem papel central na execução do licenciamento, muitas vezes enfrentam limitações estruturais, como falta de equipamentos de campo, recursos humanos escassos e sistemas desconectados — problemas que fragilizam a eficácia dos processos. Essa fragilidade técnica contribui diretamente para o que se convenciona chamar de “lacuna de integração”: dados ambientais coletados, mesmo aqueles considerados confiáveis, não são regularmente incorporados de forma sistemática às políticas de mitigação e adaptação climática, comprometendo a capacidade de ação governamental eficaz.

Embora a legislação brasileira — por meio da Lei nº 6.938/1981 e da PNMC — preveja a avaliação de impactos climáticos nos processos de licenciamento, essa exigência permanece subutilizada na prática estatal. Artigos recentes indicam que, apesar de a variável climática ser exigível, ela ainda é incipiente nos órgãos ambientais, com pouquíssimos estados exigindo avaliação climática explícita nos estudos de impacto ambiental (ResearchGate). O resultado é um distanciamento entre os dados disponíveis e a sua apropriação na formulação de políticas públicas efetivas.

Nesse contexto, a coleta de dados ambientais — realizada via sensores, estações meteorológicas (como as PCDs do INPE), drones ou visitas de campo — muitas vezes não possui tratabilidade confiável, tampouco consegue integrar-se de forma automatizada aos sistemas internos dos órgãos licenciadores. Isso gera um ciclo de retrabalho, atrasos e interpretações divergentes dos dados coletados. Sem um protocolo robusto de validação e registro, os técnicos precisam lidar diariamente com inconsistência de informações, perda de registros e burocracia adicional para justificar ou comprovar medições ambientais — o que impacta negativamente a confiabilidade das decisões licenciadoras.

Para o campo técnico e os colaboradores, isso significa que um dado aparentemente correto pode tornar-se inútil na hora de comprovar o cumprimento de condicionantes ambientais ou embasar decisões estratégicas. Nada menos que o licenciamento ambiental, que poderia funcionar como um instrumento central de política climática, acaba operando com fragmentação e baixa articulação com outras iniciativas estaduais de gestão climática, diminuindo sua relevância estratégica (SciELO Brasil).

A tecnologia blockchain oferece uma solução plausível para superar esse impasse técnico‑institucional. Ao registrar cada dado coletado com assinatura digital e hash criptográfico em uma rede permissionada, blockchain assegura a integridade e auditabilidade da informação desde sua origem, tornando possível que qualquer medição ou relatório ambiental seja verificável. A execução dessa abordagem permitiria que a informação produzida pelos técnicos ambientais fosse automaticamente incorporada a dashboards de políticas climáticas e licenças ambientais, com visibilidade pública e rastreamento inalterável.

Experiências nacionais recentes, como os protagonistas da Ecossis e Inmetro, mostram que é possível aplicar esse modelo em pilotos estaduais, aumentando a confiabilidade técnica e reduzindo os esforços manuais. Paralelamente, sandboxes regulatórios podem autorizar essas inovações de forma controlada, permitindo que estados combinem coleta de dados, validação automática e articulação com políticas climáticas sem comprometer a segurança jurídica (fococidade.com.br).

Em suma, para que o licenciamento ambiental, e agora, o autolicenciamento, cumpra seu papel constitucional de servir como instrumento de política climática efetiva, é necessário integrar a coleta de dados ambientais ao arcabouço de governança climática de forma automatizada. Isso envolve dotar os técnicos estaduais de ferramentas que garantam rastreabilidade de medições, interoperabilidade entre sistemas e registros auditáveis desde a origem. Uma integração tecnológica que transforme o licenciamento em pivô das políticas climáticas regionais não só potencializa os resultados ambientais, mas também valoriza o profissional técnico, reduz retrabalho e amplia a credibilidade institucional. Só assim será possível conectar dados, políticas e ação de forma coerente — do sensor de campo à decisão estratégica.

Novos tempos, novas tecnologias, novas abordagens, o mesmo planeta.

Escrito por Gustavo Leite e Thiago Rossi

Leia mais noticias aqui. 

Saiba Mais

Ibama torna obrigatório o uso do SISBia em estudos de biodiversidade no licenciamento ambiental federal

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) publicou no Diário Oficial da União a Portaria nº 104, de 11 de agosto de 2025, que disciplina a obrigatoriedade do uso do Sistema de Gestão de Dados de Biodiversidade para Avaliação de Impacto Ambiental (SISBia).

De acordo com a norma, todos os dados brutos de biodiversidade constantes em estudos e relatórios ambientais deverão ser registrados no sistema, conforme os artigos 6º e 10 da Portaria Conjunta Ibama/ICMBio nº 07, de 25 de novembro de 2022.

O que muda com a Portaria 104/2025

O registro no SISBia passa a ser obrigatório para:

Estudos e relatórios ambientais gerados a partir de termos de referência, licenças ou autorizações emitidas após a publicação da Portaria.

Demais estudos e relatórios protocolados no Ibama após um ano da publicação.

Relatórios anteriores à publicação poderão ser inseridos de forma voluntária ou por exigência do Ibama.

O sistema contará com o desenvolvimento de uma interface de programação (API) para permitir a importação de dados de biodiversidade já disponíveis em outros bancos.

O responsável pela atividade ou seu representante deverá realizar o registro no sistema. O recibo de entrega emitido pelo SISBia terá que ser anexado aos estudos e relatórios protocolados no Ibama.

A aceitação de qualquer estudo ou relatório ambiental pelo órgão passará a depender da comprovação da inserção dos dados no sistema.

O Ibama disponibilizará em seu site orientações e manual de uso do SISBia.

Os dados cadastrados serão de uso público, com possibilidade de acesso, reutilização e distribuição, exceto em casos de restrição legal.

A Portaria entrou em vigor na data de sua publicação, em 11 de agosto de 2025.

Fonte: Ibama

Leia mais noticias aqui. 

Saiba Mais

CGN – Brazil Energy

Setores: Energia

Criada em 2019 como plataforma de investimento em energia limpa do Grupo CGN no Brasil, a CGN Brazil Energy (CGNBE) atua no desenvolvimento, implantação e operação de projetos de geração de energia elétrica provenientes de fontes renováveis, com foco especial em energia eólica e solar. A empresa possui 7 complexos eólicos e 3 solares espalhados pelos estados da Bahia, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Ceará, com capacidade instalada total superior a 1,4 GW.

Esses projetos permitem à CGNBE reduzir anualmente mais de 4 milhões de toneladas de emissões de carbono, contribuindo diretamente para a preservação ambiental. Além disso, a empresa detém uma posição relevante no mercado de certificação de energia renovável, sendo considerada a maior comercializadora de certificados I‑REC no Brasil, com centenas de milhares de certificados já negociados, o que fortalece seu compromisso com metas ESG e o avanço da transição energética

Principais Cases

Saiba Mais

Sengés Papel e Celulose

Setores: Indústria e Serviços

Fundado em 1971, o Grupo Sengés nasceu com a produção de papel kraft e, ao longo dos anos, expandiu suas operações para madeira, transporte e embalagens.

Hoje, reúne quatro empresas – Sengés Papel e Celulose, Sengés Florestadora e Agrícola, Continental Embalagens e Transportadora Cemil – atuando com base florestal própria de mais de 24 mil hectares e certificações de sustentabilidade.

A presença do Grupo Sengés no Paraná e em São Paulo garante soluções integradas, geração de milhares de empregos e forte compromisso socioambiental.

Principais Cases

Saiba Mais

Arroio Dilúvio recebe projeto inovador de biorremediação

Arroio Dilúvio recebe projeto inovador de biorremediação

Uma estrutura flutuante de cinco metros de largura foi instalada na foz do Arroio Dilúvio, em Porto Alegre, com o objetivo de remover poluentes, monitorar parâmetros ambientais, promover oxigenação da água e sequestrar dióxido de carbono (CO₂). A iniciativa utiliza a biorremediação por algas nativas e integra o Plano de Ação Climática da Capital.

O projeto é resultado de uma parceria entre a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus) e a empresa Heineken, dentro das ações voltadas à revitalização de arroios e sub-bacias no município.

A estrutura, chamada de caravela, foi desenvolvida pela startup Infinito Mare, especializada em soluções sustentáveis para ecossistemas aquáticos, e é uma das quatro soluções selecionadas pelo programa Heineken Floating Bar.

Com dimensões de 5 metros de largura, 3,4 metros de profundidade e 3,05 metros de altura, a caravela possui casco de polietileno de alta densidade, telas de malha para o crescimento controlado de algas, iluminação LED alimentada por energia solar e ancoragem projetada para estabilidade. A biomassa coletada pode ser destinada à produção de biofertilizantes, biogás ou outros bioprodutos, em um modelo de economia circular.

Segundo a diretora de Projetos e Políticas de Sustentabilidade da Smamus, Rovana Reale Bortolini, a capital avalia com a iniciativa a eficácia da biorremediação com algas, tecnologia já testada em outras cidades.

Além do Dilúvio, equipamento semelhante já foi instalado no Guaíba, nas proximidades do Pontal Shopping.

Fonte: Prefeitura de Porto Alegre

Leia mais notícias aqui. 

Saiba Mais
Exibir perfil do(a) Ecossis Soluções Ambientais no Ariba Discovery Exibir perfil do(a) Ecossis Soluções Ambientais no Ariba Discovery