Ecossis disponibiliza E-book sobre Passivo Ambiental
Ecossis disponibiliza E-book sobre Passivo Ambiental
Estamos disponibilizando gratuitamente e-books sobre serviços ambientais, neste material você poderá saber mais sobre o que são estes serviços, como aplicá-los, normas e muito mais!
A melhor forma de desenvolver uma gestão ambiental é contar com uma consultoria ambiental, neste e-book, vamos falar um pouco sobre o Investigação de Passivo Ambiental.
Por aqui você vai entender sua importância e saber onde sua corporação se encaixa dentro deste universo e quando é o momento certo para contratar uma.
Ficou interessado em esclarecer suas dúvidas? Acompanhe com atenção o nosso conteúdo e boa leitura!
Conheça outros materiais disponível em nosso Acervo Bibliográfico.
Ecossis disponibiliza E-book sobre Licenciamento Ambiental
Estamos disponibilizando gratuitamente e-books sobre serviços ambientais, neste material você poderá saber mais sobre o que são estes serviços, como aplicá-los, normas e muito mais!
A melhor forma de desenvolver uma gestão ambiental é contar com uma consultoria ambiental, neste e-book, vamos falar um pouco sobre o Licenciamento Ambiental.
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Ecossis e Congresso Ambiental VIEX 2020
A Ecossis Soluções Ambientais tem a honra de anunciar que é um dos patrocinadores ouro do Congresso Ambiental VIEX 2020.
O Congresso Ambiental da VIEX reúne as maiores mentes das áreas ambiental e jurídica de empresas de serviços e produtos de todos os setores da economia em um encontro multidisciplinar, com sessões simultâneas, técnicas e executivas, que abordam virtualmente todas as facetas da gestão ambiental em um local propício à troca de conhecimento e fomento de negócios.
O diretor executivo da Ecossis, Sr. Gustavo Leite, fará participação como palestrante em uma das sessões do evento.
O evento será realizado em duas partes, sendo a Parte I em 19 de agosto totalmente online e gratuito, a Parte II será em novembro de 2020.
Uma excelente oportunidade para troca de experiências em um ambiente que apoia a tomada de decisões de empreendedores e facilita o aprendizado e debate de temas da vanguarda da sustentabilidade, com diferentes visões, de forma imparcial e construtiva.
Faça sua inscrição clicando no convite ao lado.
Novo tipo de plástico se biodegrada em dias
O plástico é usado em diversos produtos graças a sua versatilidade e resistência à água e calor. Mas essas qualidades fazem com que eles durem por milhares de anos até se degradarem. Enquanto isso, o material continua poluindo os oceanos, e a natureza de forma geral.
Mas agora, químicos da Universidade de Konstanz desenvolveram um plástico biodegradável que oferece a mesma durabilidade e resistência do plástico comum. Só que o material conta com uma tecnologia que o faz se degradar em meses ou até mesmo dias.
Poliéster – 2,18, o plástico super biodegradável
O novo material é composto por uma unidade curta de diol com dois átomos de carbono e um ácido dicarboxílico com dezoito, que dão o nome ao material de poliéster – 2,18. Os pesquisadores inseriram pontos de ruptura no material que permitem que o material se desfaça em seus módulos básicos. Tudo isso com a mesma estrutura densa que fornece a durabilidade dos plásticos comuns e com a possibilidade de seus pedaços desmembrados serem recuperados e reutilizados.
Os testes de durabilidade foram realizados em laboratório e em uma usina de compostagem industrial. Na usina, os micróbios degradam o material em dois meses, o que já é extremamente rápido pro plástico. Enquanto no laboratório, as enzimas naturais desfizeram o plástico completamente apenas em alguns dias.
“Nós também ficamos surpresos com essa rápida degradação. Claro que não podemos transferir os resultados da usina de compostagem um para um em qualquer condição ambiental concebível. O material é de fato biodegradável e indica que é muito menos persistente do que plásticos como o HDPE, se for liberado involuntariamente no meio ambiente.” explica Stefan Mecking, principal autor da pesquisa, em resposta ao News Atlas.
Os pesquisadores ainda apontam que querem estudar a possibilidade do material ser usado em impressões 3D e seu uso em embalagens.
Fonte: Olhar Digital
Espécie de pombo que parece faisão é filmada mais de um século depois de sua descoberta
Imagine a sensação de encontrar na natureza um animal que não era visto há mais de um século?
Recentemente, a imagem de um faisão-pombo-cesta-preta (Otidiphaps insularis) , viralizou na internet impressionando as pessoas devido a aparência diferente da ave, que como o próprio nome indica, é uma espécie de pombo com algumas características que lembram um faisão. A ave é endêmica de uma Ilha Fergusson, em Papua-Nova Guiné.
De acordo com o ornitólogo Vitor Piacentini, a ave foi descrita pela primeira vez em 1883 e não era vista há 140 anos devido ao local onde ela habita. “Estamos falando de uma ilha remota, de difícil acesso. O encontro de fato é raro porque é difícil chegar até lá. Mas a ave em si, representa um registro interessante por suas características. Afinal, estamos falando de uma grande pomba com uma cauda larga e comprimida lateralmente, que junto com seu tamanho, lembra um faisão”, conta.
Turismo ecológico: Curtir as férias ajudando a salvar o mundo
Hoje, 1º de março, é celebrado o dia do turismo ecológico. Separamos uma notícia que aponta formas de aproveitar essa modalidade da melhor maneira possível, bem como fornece dados importantes sobre o setor.
As amigas e sócias Ana Luiza Medori, engenheira química, e Aline Alves, aromaterapeuta, lançaram em 2022 um novo empreendimento que deve frutificar este ano. Elas estão organizando três viagens com proposta bem original: apresentar produtos amazônicos importantes na produção de perfumes e cosméticos – como óleos essenciais, manteigas e diferentes partes de vegetais — e a forma como são extraídos, com total atenção ao uso sustentável. Trata-se do Tour Aromático Amazônia, que deve ocorrer em março, julho e setembro. “Muitos brasileiros vão para Provence, na França, para conhecer os campos de lavanda. Queremos que as pessoas venham conhecer é a flora amazônica”, diz Aline. Pela forma como as duas trabalham e planejam, seu negócio se encaixa à perfeição nas definições de turismo sustentável.
O turismo que promove o desenvolvimento sustentável, segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT), “leva em consideração seus impactos econômicos, sociais e ambientais atuais e futuros, atendendo às necessidades dos visitantes, da indústria, do meio ambiente e das comunidades anfitriãs”. As diretrizes do turismo sustentável e suas práticas de gestão se aplicam a todas as formas de turismo em todos os tipos de destinos, incluindo o turismo de massa e os vários segmentos de turismo de nicho – ou seja, turismo sustentável não é sinônimo de ecoturismo, também chamado de turismo de natureza.
O turismo sustentável deve aproveitar de forma consciente os recursos ambientais e ajudar a conservar o patrimônio natural e a biodiversidade. Deve respeitar a autenticidade sociocultural das comunidades anfitriãs, conservando seu patrimônio cultural e seus valores tradicionais, além de contribuir para a compreensão e tolerância entre culturas. Deve assegurar operações viáveis e de longo prazo, proporcionando benefícios socioeconômicos a todas as partes interessadas, que sejam distribuídos de forma justa, incluindo emprego estável, oportunidades de geração de renda e serviços sociais para as comunidades anfitriãs.
Ana e Aline pretendem respeitar todos esses tópicos em seu plano. Elas já haviam organizado uma primeira viagem aromática em julho de 2022, com 15 pessoas, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, no Amazonas. Os diferenciais dessa segunda edição incluem o selo do Programa Carbono Neutro Idesam, que compensa as emissões do passeio por meio do plantio de árvores nativas em sistemas agroflorestais, e uma festa na comunidade Caribi, organizada pelos moradores para os visitantes, com comida e música local. Isso é turismo sustentável com todas as letras. As duas amigas, que já eram sócias numa empresa de cosméticos, tiveram a ideia do roteiro turístico de base comunitária durante uma viagem de barco pelas águas do Rio Negro. Resolveram criar uma nova empresa para fazer as viagens, chamada Aura Amazônia.
“O Tour Aromático da Amazônia foi feito para que a Aura beneficiasse quem mora na floresta, como a família que mantém uma pousada no local, o piloto do barco, os mateiros, os guias, a equipe que ministra o curso de destilação de óleo essencial. A ideia é colocar a comunidade local como protagonista, pois são eles que cuidam da floresta”, explica Aline. “Fazemos parte de um programa de geração de renda para a RDS do Uatumã, onde 250 famílias ribeirinhas vivem da pesca e do extrativismo. O objetivo do Tour é também popularizar e incentivar o uso das matérias-primas da Amazônia extraídas de forma sustentável.”
A Aura Amazônia tem planos bem definidos para aumentar o impacto do seu turismo. Dois objetivos para 2023 são capacitar os ribeirinhos para receberem turistas e criar um site para venda de produtos locais. Para 2024, a ideia é oferecer a viagem para estrangeiros.
Tudo está bem alinhado com os apelos feitos pela ONU (Organização das Nações Unidas) e diversas de suas agências, em 2022, para que a retomada das viagens (com o recuo da pandemia de Covid-19) fosse acompanhada de esforços por turismo mais responsável e ético. Telcio Barboza, analista técnico do Sebrae de Mato Grosso do Sul e gestor do Polo Sebrae de Ecoturismo, avalia que o turismo sustentável ganhou muita importância nos últimos tempos. “O tema das mudanças climáticas e seus impactos, que estão se apresentando para todos verem e sentirem, contribuem para dar destaque e para valorizar iniciativas sustentáveis, entre elas o turismo sustentável”, afirma.
Diferentes turismos sustentáveis
Existem diferentes abordagens para promover viagens responsáveis – entre elas, turismo regenerativo e turismo de bem-estar. “O turismo regenerativo representa uma mudança de paradigma para o setor, agregando mais valor às comunidades do que tirando. Isso é alcançado por meio de uma abordagem holística, baseada no local, liderada pela comunidade e centrada no meio ambiente, que reconhece o valor do bem-estar social, cultural, ambiental e econômico”, traz um relatório produzido pela Universidade de Edimburgo e duas consultorias especializadas em turismo. O viajante que gosta da ideia pode procurar essas características nos prestadores de serviços, como agentes de viagem, hoteis e operadoras de turismo.
Foto: Getty Images
O documento apresenta recomendações e estudos de caso para ajudar pequenas empresas no setor de turismo a identificar projetos, iniciativas e programas que sirvam como soluções baseadas na natureza; e, em seguida, usar essas soluções para orientar seu planejamento e implementação. “Esses modelos regenerativos reconhecem o turismo como um sistema vivo inter-relacionado — composto por negócios, comunidades, viajantes, ecossistemas, rotas de trânsito e muito mais — e perguntam às partes interessadas: ‘quais experiências de viagem, produtos e negócios permitirão que as pessoas e os lugares realmente prosperem?’”, afirmam os autores do relatório.
Já o turismo de bem-estar traz a proposta de reconexão consigo e com a natureza. Contribui com a saúde mental e incentiva um estilo de vida mais saudável, explica Michelle Andreazza, idealizadora e CEO da Amo Estar Bem, portal online com indicações de hospedagens, destinos e retiros de bem-estar no Brasil. “O turismo de bem-estar está totalmente atrelado ao contato com a natureza, é dela que se provê a principal energia de renovação para o nosso equilíbrio”, diz a empreendedora.
O conceito surgiu em 2013, quando o Global Wellness Institute (GWI) publicou seu primeiro relatório sobre o segmento. Segundo a entidade, no ano de 2019, o turismo de bem-estar atingiu um recorde de US$ 720 bilhões, caindo para US$ 436 bilhões em 2020 devido à pandemia. O futuro é promissor, porém. O GWI prevê que o mercado chegará a US$ 1,3 trilhão até 2025. “Viagens com foco no bem-estar físico e mental já eram uma realidade e com a pandemia só se intensificaram, pois o anseio em se conhecer melhor, respirar ar puro e ter momentos de paz, fez com que muitas pessoas procurassem por refúgios no meio da natureza”, avalia Michelle.
No Brasil, o turismo de bem-estar não era muito mencionado até meados de 2020. Após fazer uma pesquisa, a empresária concluiu que 97% dos usuários nem conheciam o termo. Mesmo assim, ela decidiu lançar o primeiro portal especializado no segmento, com mapeamento e curadoria de hospedagens e espaços para retiros. Grande parte das hospedagens registradas no site são ecolodges. Essas hospedagens se preocupam com sustentabilidade em todas as etapas de sua operação, na construção, na relação com flora e fauna locais, no consumo de alimentos, no descarte de resíduos, explica Michelle.
No setor de turismo de bem-estar, o Brasil está em 23º lugar entre 218 países analisados pelo GWI. A empresária destaca os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás, Santa Catarina e também São Paulo, com muitas oportunidades próximas da capital. Como sede de destinos sustentáveis, o Brasil ainda aparece numa colocação fraca — a 50ª posição numa lista de 99 países, sendo os 20 primeiros todos europeus, segundo o Sustainable Travel Index 2021, criado pela Euromonitor International.
Precisamos avançar, e um fator fundamental é o turista dar preferência às opções responsáveis com o meio ambiente. Já existem muitos exemplos de prática de turismo sustentável por aqui. “Podemos citar o destino Bonito Serra da Bodoquena, no Mato Grosso do Sul, que desenvolve atividades de ecoturismo desde o início da década de 1990, evoluiu no sentido de cuidar do meio ambiente e se organizou para minimizar os impactos negativos do turismo”, conta Telcio. Em 2022, o local recebeu 280 mil visitantes, maior número desde 2015.
“Com o avanço da vacinação e reabertura após a pandemia, vimos crescimento da busca por destinos que trabalham com turismo de natureza, turismo na natureza ou ecoturismo, principalmente os que têm uma visão de sustentabilidade. Os clientes estão mais sensíveis a essas questões, mais conscientes sobre os impactos de suas viagens”, avalia o gestor.
Segundo um mapeamento do Polo Sebrae de Ecoturismo feito em 2022, com foco nas viagens de natureza, a lista de destinos procurados inclui Amazônia, Brotas, Chapada Diamantina, Foz do Iguaçu, Pantanal, e os parques nacionais Aparados da Serra, Chapada dos Guimarães, Chapada dos Veadeiros, Itatiaia, Lençóis Maranhenses e Fernando de Noronha.
Dados de turismo sustentável no Brasil, porém, ainda são escassos. Telcio comenta que a falta de monitoramento é um desafio a ser solucionado. “O que se tem são iniciativas individuais, umas mais outras menos avançadas, de monitoramento de números do turismo de forma geral. Poucas regiões têm seu inventário turístico bem feito, então, fica difícil ter um panorama mais preciso do turismo e muito menos dos segmentos.” O esforço precisa envolver diferentes atores, como as empresas e profissionais de turismo na ponta do destino, as plataformas de reservas e o jornalismo especializado.
Desde 2014, a jornalista Andrea Miramontes divulga no site Lado B Viagem destinos atentos à sustentabilidade, com roteiros culturais, vegetarianos/veganos e amigáveis a animais de estimação no Brasil e no mundo. Desde sua primeira aventura internacional, há 26 anos, ela conta que viaja com um olhar sustentável, fazendo refeições vegetarianas e consumindo artesanato local. Entre os passeios que divulga, estão lugares com políticas públicas verdes, como veículos elétricos, parques públicos, destinação correta dos resíduos, preocupação com a qualidade do ar e critérios rígidos de licenciamento ambiental.
Um dos pilares da proposta é incentivar o turismo sem exploração e sem crueldade com animais. Isso é feito por meio de matérias que denunciam lugares e práticas abusivas com animais no turismo (o que inclui montaria e animais que fazem truques), e apoio a ONGs que combatem o problema. “Se todos parassem de divulgar esse tipo de aberração como algo legal já seria um enorme passo para extinguir esses tipos de parques e passeios”, conta. Andrea também divulga destinos com programas de visita a animais livres no seu habitat e o turismo de observação. Recentemente, ela lançou o Guia de Viagem Pet Friendly. Parte das vendas será destinada a protetores e animais em necessidade.
Outro portal relevante é o Mapa Brasileiro do Turismo Sustentável, do Ministério do Turismo, que compila dados das principais iniciativas de boas práticas de sustentabilidade, turismo de base comunitária e de segurança turística no país.
Futuro do turismo sustentável
Com o objetivo de propor um novo quadro de metas para o setor de viagens e turismo como um todo, o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e a consultoria Accenture, criou um roteiro carbono líquido zero . O material tem informações sobre o panorama atual do setor e recomendação de marcos ambiciosos para a redução de emissões. A publicação se propõe a oferecer “uma visão realista e pragmática dos obstáculos e como podemos descarbonizar para alcançar um futuro net zero”.
“O setor (de turismo) tem menos de 10 anos para acelerar a transição para soluções de negócios circulares e de baixo carbono, criar novas oportunidades na geração de energia, reduzir pela metade as emissões dos transportes até 2030 e integrar soluções baseadas na natureza em suas operações”, afirma Inger Andersen, diretora executiva do PNUMA, no roteiro. Essa demanda já tem sido refletida pelos viajantes. No Relatório de Viagens Sustentáveis de 2022 do Booking.com, 42% dos 30 mil turistas entrevistados disseram que notícias sobre as mudanças climáticas os influenciaram a fazer escolhas de viagens mais sustentáveis.
Uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU), aprovada em dezembro de 2022 e encaminhada aos estados-membros no fim de janeiro, colocou o turismo no centro de políticas para proteção do meio ambiente e erradicação da pobreza. O documento traz uma série de recomendações a respeito do desenvolvimento do setor turístico e leva em conta outras resoluções e declarações sobre o tema, contando com aportes da OMT.
As tendências apontam para um crescimento do turismo sustentável. Uma delas é o turismo de proximidade, em que o viajante usufrui das atividades que existem no entorno do território onde mora. “Há uma expectativa que essa prática, que já aumentou muito, continue a crescer. Os destinos precisam se preparar para isso, pensar em inovação de oferta para esse público, que tem uma taxa maior de retorno aos locais visitados”, avalia Telcio.
Para quem quer se tornar um viajante responsável, o gestor recomenda que tenha consciência dos impactos que suas viagens provocam, tanto os positivos quanto os negativos, e considere isso em toda jornada, desde a pesquisa sobre o destino, escolhendo as empresas fornecedoras (operadoras, agências, receptivos, transportadoras, guias de turismo etc), até o retorno para casa. “Quando estiver nos locais visitados, é preciso atenção para que suas atividades sejam as menos danosas para o ambiente e para as comunidades locais, sempre respeitando a história e a cultura do território visitado”.
Se quiser saber mais como ser um turista sustentável, contamos aqui quais são os cinco passos. Já mostramos também o que grandes redes de hotéis, pousadas, companhias de aviação e de cruzeiros têm feito para reduzir seu impacto ambiental no setor de turismo. Somando todas as medidas que têm sido colocadas em práticas pelos mais diversos atores, o turismo sustentável tem papel fundamental na construção de um mundo melhor.
Fonte: Um só planeta
Leia a notícia original em https://umsoplaneta.globo.com/sociedade/noticia/2023/03/01/como-o-turista-pode-aproveitar-as-ferias-e-ajudar-a-salvar-o-mundo.ghtml