Project Categories: CGTEE

Monitoramento Ambiental para a CGTEE

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Ano de inicio: 2012

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina Termoelétrica Presidente Médici – UTPM – Candiota II

Localização: Candiota

Estado: RS

Serviços Executados

Programas de Monitoramento Ambiental

A Usina Termoelétrica Presidente Médici – UTPM – Candiota II, do tipo térmica a vapor, está localizada no município de Candiota/RS, distante 400 quilômetros de Porto Alegre. Sua construção aconteceu em duas etapas. A Fase A da Usina, com duas unidades de 63MW cada, foi inaugurada em 1974 quando foi integrada ao Sistema Interligado Brasileiro. Seu combustível primário é o carvão mineral. No final de 1986, entrou em operação a Fase B, com duas unidades de 160 MW cada, totalizando 446 MW instalados.

Crucial para a segurança energética do sul do País, a Usina Termoelétrica Presidente Médici, sob gestão da Eletrobrás – CGTEE (Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica), contratou os serviços da Ecossis para monitoramento dos recursos hídricos.

Os serviços de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais e Transporte de Sedimentos foram executados em três Estações Fluviométricas, sendo elas: Arroio Candiota Montante (ACM), Sanga Funda Montante (SFM) e Arroio Candiota Jusante (ACJ), pelo período de 1 (um) ano. Os parâmetros monitorados foram temperatura, PH, Condutividade, Turbidez, DBO5 e Transporte de Sedimentos.

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Monitoramento Vegetal na Usina São Jerônimo para CGTEE

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Ano de inicio: 2019

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina

Localização: São Jerônimo  Estado: RS

Serviços Executados

Monitoramento Vegetal

Avaliação Técnica de Recomposição da Mata na Usina São Jerônimo

Localizada na Região do Baixo Jacuí, à margem direita do rio, a usina Termelétrica São Jerônimo ocupa uma área de 79,33 hectares, no município de São Jerônimo, no Rio Grande do Sul. No local, também funcionam a área administrativa, o depósito de carvão para queima e dois depósitos de resíduos.

Em agosto de 2019, a Ecossis Soluções Ambientais, finalizou nesta região a Avaliação Técnica das Condições de Medra da Comunidade de Recomposição da Mata Ciliar.

A análise de vegetação contou com uma vistoria dos plantios e reconhecimento através de caminhamentos expeditos ao longo de todas as áreas, avaliando-se as condições de medra, caracterização dos indivíduos, aspecto geral dos plantios, ocorrência de predação ou ataque por parasitas e/ou insetos, e a caracterização geral das condições de regeneração das áreas. Foi realizado o registro fotográfico das atividades desenvolvidas, principalmente das espécies vegetais e de aspectos fisionômicos relevantes e fitossanitários vegetação.

Já na análise de solo, foram utilizadas as técnicas indicadas pela Embrapa e Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, sendo que inicialmente a área foi limpa superficialmente a fim de retirar a camada vegetal. Após essa limpeza, foi realizada a abertura da cova com profundidade de 20 cm, onde foi coletada a amostra. A amostragem foi composta, sendo que foram coletadas amostras em ziguezague, misturadas em um balde devidamente esterilizado e posteriormente separado e acondicionado em potes plásticos o volume de amostra a ser enviado ao laboratório.

Sobre a situação do plantio, a equipe técnica da Ecossis constatou no campo o desenvolvimento pleno das mudas nas três áreas, exceto nas trilhas e estradas existentes em meio as matas utilizadas para acessar o rio Jacuí, e outras pequenas áreas como pesqueiros e nos locais onde foram depositados maior quantidade de cinzas e resíduos sólidos.

Após a vistoria, também ficou constatada uma boa condição de medra dos plantios realizados, onde grande parte das mudas plantadas configuram hoje árvores consolidadas incorporadas ao ambiente florestal, apresentando as respectivas áreas fisionomia de uma mata secundária jovem, onde a cobertura superior da floresta permite a regeneração do estrato inferior herbáceo-arbustivo e arbóreo que se encontra em pleno desenvolvimento. Para se ter uma ideia melhor, a altura média das árvores do plantio é de 5,0 m, sendo observado, entretanto, vários indivíduos com altura entre 5 e 12 m.

Em termos gerais, verificou-se uma boa regeneração ao nível do solo, com presença de camada espessa de serrapilheira, liberando minerais essenciais para o solo, servindo de alimento para as plantas, favorecendo desta forma o crescimento e suporte para a vegetação.

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