Project Categories: CORSAN

Monitoramento Ambiental para a CORSAN

Monitoramento da Água para Corsan

Monitoramento Ambiental para a CORSAN

Ano de inicio: 2017

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Estação de Tratamento de Esgoto – ETE de Osório

Localização: Osório

Estado: RS

A CORSAN contratou os serviços da Ecossis para execução do Monitoramento da Água da Lagoa dos Barros, localizada entre os municípios de Osório e Santo Antônio da Patrulha/RS, corpo hídrico receptor dos efluentes da Estação de Tratamento de Esgoto – ETE de Osório.

A Lagoa dos Barros tem mais de 90km² de área, e os 6 (seis) pontos de amostragem determinados pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler – FEPAM, por meio da respectiva Licença de Operação da ETE de Osório, estão em: Praia de Osório, Praia Santo Antônio e Praia Central.

O monitoramento da qualidade da água é destinado a avaliar as condições do corpo hídrico receptor dos efluentes, para verificar a manutenção da qualidade da água de acordo com seu Enquadramento em classes estabelecidas pela Resolução CONAMA nº 357/2005. Desta maneira, as análises possuem grande importância, objetivando não somente o atendimento à legislação específica para tal uso, mas também para prevenção de implicações que podem ser prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. As amostragens foram realizadas mensalmente, utilizando metodologias reconhecidas nacional e internacionalmente para coleta, transporte, entrega e análise.

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Monitoramento Ambiental para a CORSAN

Monitoramento Aquático para Corsan

Monitoramento Ambiental para a CORSAN

Ano de inicio: 2018

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Barramento para Abastecimento Público no Arroio Passo do Portão

Localização: Glorinha

Estado: RS

Serviços Executados

Monitoramento de Fauna

A CORSAN – Companhia Riograndense de Saneamento contratou a Ecossis para realizar o Monitoramento de Invertebrados Aquáticos Bentônicos do Arroio Passo do Portão, localizado no município de Glorinha/RS. O objetivo deste monitoramento foi caracterizar a estrutura e funcionamento da comunidade de invertebrados aquáticos bentônicos, gerando subsídios para avaliar previamente os potenciais impactos que são causados a este grupo faunístico pela implantação de barramento definitivo, e propondo medidas para sua conservação.

A área onde foi realizado o estudo compreende o Arroio Passo do Portão, sendo 2 (dois) pontos de coleta e monitoramento a montante e 2 (dois) pontos a jusante do barramento de nível provisório, de enrocamento, junto à captação de água bruta no município de Glorinha, bacia hidrográfica do Rio Gravataí, Área de Proteção Ambiental – APA do Banhado Grande. As ações realizadas durante a execução deste projeto, entre dezembro de 2018 e dezembro de 2020, foram:

  • Caracterização da comunidade de invertebrados aquáticos bentônicos a montante e a jusante do barramento de nível provisório;
  • Determinação da riqueza e abundância relativa das principais famílias encontradas entre os pontos de monitoramento;
  • Determinação da densidade, diversidade de Shannon-wiener, equitabilidade de Pielou (J) e similaridade de Jaccard (J);
  • Avaliação das variações espaciais e temporais da composição, estrutura e funcionalidade da comunidade de invertebrados aquáticos bentônicos, comparando as variações de ocorrência nos distintos pontos amostrais;
  • Reconhecimento da variação temporal de parâmetros abióticos e sua relação com a comunidade de invertebrados aquáticos bentônicos;
  • Determinação dos potenciais impactos a este grupo faunístico pela implantação do barramento definitivo e;
  • Proposição de medidas para sua conservação.
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Monitoramento Ambiental para a CORSAN

Monitoramento Fauna e Flora

Monitoramento Ambiental para a CORSAN

Ano de inicio: 2021

Status: Ativo

Tipo de empreendimento: Polo Petroquímico do Sul

Localização: Triunfo  Estado: RS

Serviços Executados

Monitoramento de Fauna

Ecossis realiza levantamento e caracterização da flora sazonal para Corsan 

 A Ecossis Soluções ambientais apresentou o relatório final referente às campanhas de Levantamento e Caracterização da Fauna e Flora Sazonal (2021 – 2022) do Sistema Integrado de Tratamento de Efluentes Líquidos (SITEL), do Polo Petroquímico do Sul, Triunfo/RS, operado pela Companhia Riograndense de Saneamento (CORSAN). As áreas abrangidas pelo estudo compreenderam uma totalidade de 860 hectares, com o objetivo de levantar e mapear as formações vegetais ocorrente  

A cobertura vegetal terrestre e aquática é formada, na sua maior parte, por vegetação secundária e reflorestamento com eucaliptos, o que indica a intensa ação antrópica imposta aos ecossistemas naturais, em época anterior à instalação do SITEL na área. Os remanescentes vegetais originais mais significativos, embora muito alterados em sua fitofisionomia e composição florística, são constituídos por comunidades herbáceas higrófilas nos banhados, e por comunidades arbóreas encontradas às margens do rio Caí e do arroio Bom Jardim.s, dando suporte ao levantamento da fauna, nos limites territoriais do empreendimento denominado SITEL.  

Com a implantação do SITEL, a atividade agropecuária foi suspensa, oferecendo condições apropriadas à colonização por plantas primitivas, originando vegetação secundária. Esta reflete as condições ambientais e pode conduzir a uma comunidade semelhante à original. Na área de abrangência da vegetação pioneira, existe vegetação secundária em vários estágios de desenvolvimento, constituindo comunidades herbáceas, arbustivas e arbóreas. As comunidades herbáceas ocupam áreas não drenadas nas cercanias da faixa riparia do rio Caí. Espécies presentes espelham as modificações estruturais do solo devido ao avanço e retrocesso do lençol freático e das cheias do rio Caí: espécies herbáceas/arbustivas típicas pioneiras de grande poder de colonização, sendo algumas lianas anuais e bianuais.   

A partir dos dados obtidos durante as quatro campanhas sazonais confirma-se como acertada a setorização da área do empreendimento e inclusão das unidades de amostragem (pontos de amostragem) em distribuição equivalente, entre 8 e 10 pontos, no interior de cada um dos quatro setores (Áreas 1, 2, 3 e 4). Apesar de alguns atributos comuns em cada um destes setores, a principal característica que os diferencia é a predominância de um ou outro ecossistema. Assim, todos possuem desde áreas campestres (secas à permanentemente alagadas), passando por áreas de transição (ecótonos), até áreas florestais com maior ou menor ocorrência de espécies exóticas (agrupamentos de eucaliptos, notadamente). Ainda que a diversidade de espécies arbóreas presentes nas diferentes classificações florestais pode diferir, foi evidenciada uma similaridade nos diferentes setores (Áreas 1, 2, 3 e 4) e nos processos de sucessão vegetal para o local de estudo. Estas características, em combinação à coleção de espécies vegetais de ocorrência e aos dados obtidos nas campanhas de 2015-2016, servem para direcionar os planejamentos tanto quanto à gestão ambiental do empreendimento (com ênfase na vegetação, foco deste trabalho), quanto nas ações de manejo, principalmente quanto às espécies exóticas invasoras.   

Com relação à fauna, a abundância total registrada entre as áreas amostrais e campanhas de monitoramento foi de 668 indivíduos, pertencentes à vinte e duas (22) espécies, distribuídas entre quatro ordens da herpetofauna, e treze (13) famílias. Sendo cinco (05) famílias de anfíbia e oito (08) de reptília. Quanto às espécies, treze (13) são de anfíbios anura, seis (06) de répteis squamata (lagartos e serpentes), duas (02) de répteis testudines (tartarugas) e um (01) crocodilo. Entre os anfíbios, as espécies com maior frequência de ocorrência (FO% ≥25%) entre as áreas amostrais e campanhas de monitoramento foram: rã-boiadeira (Pseudis minuta), rãchorona (Physalaemus gracilis), perereca-do-banhado (Hypsiboas pulchellus) e perereca-dobanheiro (Scinax fuscovarius). Entre os répteis a espécie com maior frequência de ocorrência (FO% ≥25%) foram: lagarto-teiu (Salvator merianae), lagartixa-doméstica-tropical (Hemidactylus mabouia), cágado-de-barbelas (Phrynops hilarii), tigre-d’água (Trachemys dorbigni) e cobra-de-capim (Erythrolamprus poecilogyrus). 

 

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