Ano de inicio: 2007
Status: Finalizado
Tipo de empreendimento:
Unidade de Conservação
Localização: Sapucaia do Sul Estado: RS
Ano de inicio: 2007
Status: Finalizado
Tipo de empreendimento:
Unidade de Conservação
Localização: Sapucaia do Sul Estado: RS
Serviços Executados
Os estudos ambientais realizados na área da RPPN Fazenda Morro Sapucaia do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul, seguiram o Roteiro Metodológico para a Elaboração de Plano de Manejo para Reserva Particular do Patrimônio Particular (RPPN) disponibilizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis – IBAMA e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio.
O objetivo do Plano de Manejo é estruturar o uso da RPPN, instrumento a amparar atividades de educação ambiental com vistas à sensibilização da população de Sapucaia do Sul e cidades do entorno, bem como para a conservação da riqueza de flora e fauna existente neste morro privilegiado, bem como promover pesquisas científicas e atividades ecoturísticas.
Esta RPPN é a primeira Unidade de Conservação nos morros areníticos da região metropolitana, com áreas naturais de Sapucaia do Sul. A área possui significância ambiental destacada em decorrência de vários fatores, como a presença de Mata Atlântica, diversas espécies da flora e fauna, campestres e arbóreas em risco de extinção.
O Morro Sapucaia, por denominação local é também conhecido como Morro do Chapéu por denominação atribuída pelos Porto-Alegrenses há cem anos atrás.
O Plano de manejo contou com um diagnóstico minucioso onde foi levantado todos os fatores abióticos, como: clima, geomorfologia, geologia e hidrografia, fatores bióticos, como: vegetação e fauna, aspectos históricos e culturais (sítios históricos) dentre outros aspectos gerais, avaliação de impactos ambientais, caracterização da área de entorno, possibilidade de conectividade e declaração de significância.
Na fase de planejamento foram definidas cinco zonas para a RPPN Morro Sapucaia, sendo a zona de proteção, zona de visitação, zona de administração, zona de transição e zona de recuperação.
O zoneamento da Reserva Particular do Patrimônio Natural Morro Sapucaia baseou-se nos objetivos gerais da categoria de unidade de conservação, que consta na lei 9.985/2000, em seus objetivos específicos, e também conhecimentos gerados pela pesquisa científica.
O Plano de manejo completo esta disponível para download em nosso site e também é possível acessá-lo através do site:http://www.icmbio.gov.br/
Ano de inicio: 2018
Status: Finalizado
Tipo de empreendimento:
Unidade de Conservação
Localização: Costa Marques
Estado: RO
Serviços Executados
Dentre as ações embutidas no escopo do PDSEAI, no eixo do Ordenamento Fundiário e Territorial, temos o componente de Apoio à consolidação de Unidades de Conservação Estaduais, que prevê a Contratação de Empresa para elaborar o Plano de Manejo do Parque Estadual Serra dos Reis como forma de apoio à Consolidação de Unidade de Conservação Estaduais (UCs).
O Parque Estadual Serra dos Reis encontra-se no grupo das unidades de Proteção Integral cujo objetivo básico é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto de seus recursos naturais como se vê ipsi litteris: “Os Parques tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico”.
Localizado na região do Vale do Guaporé abrangida pelos municípios de Costa Marques e São Francisco do Guaporé. Criado em 1995, este Parque abrange uma área de mais de 360 Km², protegendo importantes rios que alimentam a Bacia Hidrográfica do Guaporé. Próximo à Costa Marques possui florestas onde se pode encontrar palmeiras como açaí, muru-muru, babaçu, paxiúba e manchas de campos de várzeas que periodicamente estão inundados e, nas áreas mais elevadas, campos de terra firme. Fica a cerca de 680 km de Porto Velho e a 50 km de Costa Marques, com acesso pela RO-429 até o Km 10, de onde se segue por uma estrada de terra por quase 40 km.
A elaboração do Plano de Manejo do Parque Estadual Serra dos Reis, teve como referência o Roteiro Metodológico de Planejamento estabelecido pelo IBAMA, que visa:
A execução do trabalho contou com uma equipe técnica especializada da Ecossis, com cronograma executado em 08 meses, levando em conta o tempo para entrega e aprovação final dos produtos.
Ano de inicio: 2016
Status: Finalizado
Tipo de empreendimento: Área de Proteção Ambiental
Localização: Ilha do Combu Estado: PA
Serviços Executados
A Ecossis participou da elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu para o Instituto de desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-Bio.
A Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu fica localizada no município de Belém (PA), este município possui 39 ilhas catalogadas pela Companhia de Desenvolvimento de Belém. Entre essas ilhas destaca-se a Ilha do Combu, que em tamanho e espaço territorial é a quarta maior ilha do município com uma área total de 15,972 Km2.
A Ilha do Combu apresenta ecossistema típico de várzea de grande beleza cênica, com paisagem florestal exuberante, formada por um mosaico peculiar de espécies florestais, além de seus cursos d’água, como os rios Bijogó, Guamá e Acará, o furo da Paciência e os igarapés do Combu e do Piriquitaquara. Sua população gira em torno de 1.500 habitantes, que vivem basicamente da pesca e do extrativismo dos recursos da floresta.
O território da APA é propício para a realização de atividades de contemplação da natureza, através de caminhadas e passeios de barco. Possui rica avifauna – destacando o papagaio do Mangue ou “Curica” como pássaro mais comum na ilha. Pode-se encontrar também botos, cobras, bichos preguiça, além de diversas espécies de macacos de pequeno porte.
A comunidade científica também é visitante assídua da Unidade de Conservação, dezenas de pesquisas científicas são realizadas anualmente na APA. Processo facilitado pela presença da diversidade biológica na ilha e a proximidade de renomadas instituições de pesquisa e ensino, como o Museu Paraense Emílio Goeldi, Universidade federal Rural da Amazônia e a Universidade Federal do Pará.
Em 2000, o Brasil instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC (Lei nº 9.985/2000), que estabelece critérios e normas para a criação, implantação e gestão das unidades de conservação, e para tanto, determina a elaboração do documento técnico denominado Plano de Manejo (PM). O Plano de Manejo orienta as formas de uso da área, o manejo dos seus recursos naturais, bem como a implantação de estruturas físicas e recursos humanos necessários à gestão da unidade.
A elaboração de um plano de manejo envolve três etapas fundamentais:
O Plano de Manejo é o principal instrumento de gestão e zoneamento interno para implantação da zona de amortecimento, este por sua vez, serve como um instrumento de integração com as comunidades circunvizinhas. O Plano de Manejo da APA seguiu o Roteiro Metodológico de Planejamento do IBAMA, voltado para Parques Nacionais, Reservas Biológicas e Estações Ecológicas.
Para saber mais sobre a APA Ilha do Combu acesse: https://ideflorbio.pa.gov.br/unidades-de-conservacao/regiao-administrativa-de-belem/area-de-protecao-ambiental-da-ilha-do-combu/
Ano de inicio: 2021
Status: ATIVO
Tipo de empreendimento: Sanemento
Localização: Joinville Estado: SC
Serviços Executados
PLANO DE MANEJO EM JOINVILLE
A Ecossis foi contratada pela Companhia de Águas de Joinville para elaborar o Plano de Manejo da Unidade de Conservação Municipal Parque Ecológico Prefeito Rolf Colin. A empresa pública de saneamento básico é responsável pelo tratamento e distribuição de água potável, além da coleta e tratamento de esgoto do município catarinense.
O Plano de Manejo desenvolvido pela equipe da Ecossis também é denominado Plano de Gestão, pois orienta as formas de uso da área da Unidade de Conservação (UC), o manejo dos recursos naturais, bem como a implantação de estruturas físicas e recursos humanos necessários à gestão da unidade.
A equipe envolvida na execução deste projeto conta com mais de dez profissionais de diversas áreas profissionais, como biólogos, engenheiros ambientais, sociólogos, historiadores, arqueólogos, economistas e advogados.
Vale lembrar que as Unidades de Conservação são áreas instituídas pelo Poder Público que servem para proteger a diversidade biológica e os recursos genéticos. Estes espaços contribuem para o equilíbrio climático e manutenção da qualidade do ar; garantem alimentos saudáveis e diversificados; servem de base para produção de medicamentos; implantação de áreas verdes; para lazer, educação, cultura e religião e, ainda, para fornecimento de matéria-prima de diversos usos.
Importância de preservação
Devido ao Parque Ecológico Prefeito Rolf Colin estar localizado em uma zona favorável para a formação de chuvas, com a presença de muitas nascentes e, ser responsável por grande parte da produção de água, é de extrema importância a preservação desta área de vegetação nativa e dos recursos hídricos, tendo em vista, não somente a continuidade do abastecimento da cidade de Joinville, bem como a manutenção de todo ecossistema e belezas naturais que ali se encontram.
Saiba mais sobre o Plano de Manejo:
A elaboração do Plano de Manejo do Parque Ecológico Prefeito Rolf Colin – PEPRC foi dividida em sete etapas, sendo as seguintes:
Saiba mais sobre o Parque Ecológico de Joinville:
O local foi criado em 1995, através do Decreto Municipal nº 6.959/1992, com o objetivo de garantir a preservação da Floresta Atlântica e da fauna e flora da região, manter os recursos naturais em seu estado original, visando garantir a qualidade da água captada do rio Piraí, efetuada pela Estação de Tratamento de Água Piraí, que constitui um dos mananciais responsáveis por parte do abastecimento de água da população do município de Joinville.
Ano de inicio: 2022
Status: Em andamento
Tipo de empreendimento: Energia
Localização: Itamarandiba Estado: MG
Serviços Executados
Elaborado em julho de 2021, o Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra Negra, localizado em Itamarandiba (MG) prevê, por meio do termo de cooperação técnica entre a Ecossis e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a manutenção das Unidades de Conservação (UCs), ferramentas importantes para a conservação da biodiversidade que, se bem manejadas, resguardam, além de espécies ameaçadas e ecossistemas saudáveis, processos ecológicos que geram múltiplos benefícios, como diversos serviços ambientais.
A partir do termo assinado propõe uma análise e um plano de manejo (PM). O Parque Estadual da Serra Negra está localizado em uma disjunção da Serra do Espinhaço, a leste da cadeia principal da citada cordilheira, fazendo contato com fitofisionomias do Cerrado e Mata Atlântica. Ele abriga espécies raras e em risco de extinção, além de ser um importante produtor de água para diversas comunidades localizadas ao seu redor. Suas serras, rios e cachoeiras estão entre as poucas opções de lazer em contato com a natureza da região.
Seu entorno possui significativo uso agrícola tradicional e silvicultura em franco processo de expansão durante as duas últimas décadas. O Parque possui, ainda, diversas fazendas e áreas produtivas em seu interior, que demandou detalhado processo de diálogo com os proprietários de terra. Neste contexto, o plano de manejo da Unidade de Conservação (UC) foi importante para dar direcionamentos estratégicos ao planejamento.
Para elaboração deste documento, foi realizada uma nova abordagem baseada no plano desenvolvido pelo ICMBio, dos organizadores Ana Rafaela D’Amico, Erica de Oliveira Coutinho e Luiz Felipe Pimenta de Moraes (2018). Entre as diretrizes destacam-se:
– Garantir o alinhamento com o planejamento estratégico institucional, buscando o efetivo envolvimento e participação de outras coordenações do Instituto Chico Mendes;
– Assegurar a participação efetiva das comunidades tradicionais e grupos sociais relacionados à UC;
– Buscar maior engajamento da sociedade por meio da participação de outras instituições de governo, de ensino e pesquisa e da sociedade civil;
– Garantir a transparência e a disseminação de informações sobre o processo de elaboração do plano de manejo e sua adequação a cada realidade local;
– Buscar a participação das representações locais dos indígenas e quilombolas, quando a UC envolver sobreposição com terras indígenas ou terras de remanescentes de quilombos;
– Promover o aperfeiçoamento contínuo do planejamento, por meio de monitorias periódicas do plano de manejo e de seus planos específicos;
– Observar a participação efetiva das representações das populações tradicionais nas unidades de uso sustentável em todo o processo de elaboração, revisão e implementação dos planos de manejo.
O plano de execução previsto é de 15 meses.