Project Categories: Setor

Prefeitura de Osorio

Projeto Ambiental para APA Morro Borusia em Osório – RS

Prefeitura de Osorio

Ano de inicio: 2011

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: 

Unidade de Conservação

Localização: Osório  Estado: RS

Ecossis executa para a Prefeitura de Osório Projeto de Desenvolvimento Sustentável da APA Morro Borusia em Osório – RS.

As atividades do Projeto de Desenvolvimento Sustentável da APA – Área de Proteção Ambiental, compreenderam o serviço que visa à implementação do Programa de Conservação do Meio Ambiente, que consta no Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Morro de Osório, instituído pelo decreto 213/2088, contemplando os seguintes serviços:

Mapeamento e recuperação das áreas degradadas de mata ciliares na APA;

Elaboração de um Plano de Recuperação de Áreas de Mata Ciliar Degradadas com mapeamento, identificação e quantificação das áreas;

Elaboração de mapas temáticos sobre o uso e ocupação do solo, vegetação, aspectos sócio-econômico das áreas a serem recuperadas, entre outros;

Elaboração de um banco de dados dos moradores com as áreas a serem recuperadas;

Contextualização das Áreas de Mata Ciliar a serem recuperadas;

Constatação dos fatores de degradação dos corpos d’água e das margens;

Proteção das nascentes no interior da APA Morro de Osório através de Mapeamento das áreas que necessitam recuperação ou proteção através de localização em imagens de satélite e cartas topográficas;

Estimular o envolvimento dos proprietários de áreas que precisam ser recuperadas, esclarecendo sobre a importância da manutenção das matas ciliares e avaliando alternativas de relocação de atividades produtivas nestas áreas, através de encontros onde serão abordados assuntos referentes ao meio ambiente, legislação ambiental, desenvolvimento sustentável, entre outros;

Fomentar o desenvolvimento de sistemas agroflorestais fora de APPs como fonte de renda sustentável, especialmente para os proprietários de áreas com APP.

Mapeamento das fontes de contaminação dos rios no interior da APA;

Realização das oficinas, cursos e reuniões;

Elaboração de relatório de Identificação das atividades produtivas e de serviços alternativas e sustentáveis com maior aptidão às características ambientais e sociais da região;

Estudo sobre certificação dos produtos oriundos da APA Morro de Osório;

Todo o desenvolvimento do trabalho foi executado por uma equipe de profissionais epecializados nas mais diversas áreas, como: engenheiro florestal, biólogo, assistente social, pedagogo, sociólogo, geólogo, engenheiro hídrico e agrônomo, além de  palestrantes e oficineiros.

Serviços de Geoprocessamento, desenho digital e equipamentos como computadores, GPS, distanciômetros, armadilhas fotográficas para a fauna, máquinas fotográficas digitais, impressoras, filmadoras, veículos, etc.,  foram necessários para a execução dos serviços de Desenvolvimento Sustentável da APA Morro Borusia em Osório.

www.ecossis.com

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Plano de Manejo RPPN Morro Sapucaia – ICMBIO

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Ano de inicio: 2007

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: 

Unidade de Conservação

Localização: Sapucaia do Sul  Estado: RS

A Ecossis executou o Plano de Manejo da RPPN  – Reserva Particular do Patrimônio Natural Morro Sapucaia/RS.

Os estudos ambientais realizados na área da RPPN Fazenda Morro Sapucaia do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul, seguiram o Roteiro Metodológico para a Elaboração de Plano de Manejo para Reserva Particular do Patrimônio Particular (RPPN) disponibilizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis – IBAMA e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio.

O objetivo do Plano de Manejo é estruturar o uso da RPPN, instrumento a amparar atividades de educação ambiental com vistas à sensibilização da população de Sapucaia do Sul e cidades do entorno, bem como para a conservação da riqueza de flora e fauna existente neste morro privilegiado, bem como promover pesquisas científicas e atividades ecoturísticas.

Esta RPPN é a primeira Unidade de Conservação nos morros areníticos da região metropolitana, com áreas naturais de Sapucaia do Sul. A área possui significância ambiental destacada em decorrência de vários fatores, como a presença de Mata Atlântica, diversas espécies da flora e fauna, campestres e arbóreas em risco de extinção.

O Morro Sapucaia, por denominação local é também conhecido como Morro do Chapéu por denominação atribuída pelos Porto-Alegrenses há cem anos atrás.

O Plano de manejo  contou com um diagnóstico minucioso onde foi levantado todos os fatores abióticos, como: clima, geomorfologia, geologia e hidrografia, fatores bióticos, como: vegetação e fauna, aspectos históricos e culturais (sítios históricos) dentre outros aspectos gerais, avaliação de impactos ambientais, caracterização da área de entorno, possibilidade de conectividade e declaração de significância.

Na fase de planejamento foram definidas cinco zonas para a RPPN Morro Sapucaia, sendo a zona de proteção, zona de visitação, zona de administração, zona de transição e zona de recuperação.

O zoneamento da Reserva Particular do Patrimônio Natural Morro Sapucaia baseou-se nos objetivos gerais da categoria de unidade de conservação, que consta na lei 9.985/2000, em seus objetivos específicos, e também conhecimentos gerados pela pesquisa científica.

O Plano de manejo completo esta disponível para download em nosso site e também é possível  acessá-lo através do site:http://www.icmbio.gov.br/

 

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Programa de Arqueologia em Linha de Transmissão para Copel

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Ano de inicio: 2011

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Linha de Transmissão – LT Araraquara-Taubaté/SP

Localização: Araraquara, Boa Esperança do Sul, Ibaté, Ribeirão Bonito, São Carlos, Itirapina, Analândia, Corumbataí, Rio Claro, Araras, Cordeirópolis, Limeira, Cosmópolis, Paulínia, Artur Nogueira, Holambra, Jaguariúna, Campinas, Pedreira, Amparo, Morungaba, Bragança Paulista, Atibaia, Piracaia, Igaratá, São José dos Campos, Caçapava e Taubaté

Estado: SP

Ecossis executou para a COPEL o Programa de Arqueologia da LT Araraquara-Taubaté, localizada no estado de São Paulo.

A execução do Programa envolveu 28 municípios do estado de São Paulo, contemplando as atividades de Preservação, Prospecção, Resgate, Salvamento e Monitoramento do Patrimônio Arqueológico e Educação Patrimonial do empreendimento LT500 kV Araraquara II – Taubaté.

Municípios abrangidos: Araraquara, Boa Esperança do Sul, Ibaté, Ribeirão Bonito, São Carlos, Itirapina, Analândia, Corumbataí, Rio Claro, Araras, Cordeirópolis, Limeira, Cosmópolis, Paulínia, Artur Nogueira, Holambra, Jaguariúna, Campinas, Pedreira, Amparo, Morungaba, Bragança Paulista, Atibaia, Piracaia, Igaratá, São José dos Campos, Caçapava e Taubaté.

Com investimentos da ordem de R$ 230 milhões, este empreendimento vai possibilitar o escoamento pleno da energia proveniente das usinas do rio Madeira (Jirau e Santo Antônio), no Estado de Rondônia, até os principais centros de carga de São Paulo e Rio de Janeiro. As usinas do rio Madeira estão entre os principais reforços com que conta o Sistema Elétrico Interligado nos próximos anos, e o transporte dessa energia até os centros de consumo é uma etapa crucial do processo. Desse total, R$ 25 milhões são destinados às obras de ampliação da subestação Taubaté, além do trecho da linha de transmissão que circunda a cidade.

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Eletronorte

Pacuera UHE Samuel – RO

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Ano de inicio: 2010

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE Samuel

Localização: Candeias do Jamari

Estado: RO

A Estação Ecológica Estadual de Samuel (ESEC UHE Samuel) está localizada nos municípios de Itapuã do Oeste e Candeias do Jamari. Foi criada pelo Decreto Estadual nº 4.247/1989 e possui uma área total de 71.060,723 hectares. De acordo com o art. 2º do referido Decreto, a responsabilidade pela implantação da ESEC Samuel é da Eletronorte – Centrais Elétricas do Norte do Brasil, e é uma medida compensatória pelo impacto ambiental causado pela criação do reservatório da UHE Samuel em Rondônia. Com uma área de alague significativa, a UHE possui 217 MW de capacidade instalada, sendo uma das principais usinas do Rio Madeira. O Rio Madeira é o maior afluente da margem direita do rio Amazonas, atuando como importante barreira geográfica para muitas espécies, com destaque para vertebrados e invertebrados. Diversas espécies são endêmicas da Província Madeira, sendo esta uma das mais extensas da América Latina, enquadrada em prioridade intermediária de conservação dada à condição de vulnerável – ainda parcialmente íntegra, porém em franco processo de perda e fragmentação. A ESEC Samuel está listada como uma das 900 Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade Brasileira (reconhecidas pelo Decreto Federal nº 5092/2004 e instituídas pela Portaria nº 126/2004, do Ministério do Meio Ambiente).

A ESEC Samuel é considerada uma UC estratégica para a conservação de amostras de alta biodiversidade e singularidade ecológica, bem como para a proteção dos recursos hídricos, ou seja, manutenção das nascentes e vegetação ciliar do reservatório da UHE Samuel.

A Ecossis orgulha-se de ter sido contratada para a elaboração do PACUERA para a Estação Ecológica Estadual de Samuel – RO, e de ter contribuído para o desenvolvimento de tal instrumento desta importante usina.

Este projeto foi concluído no ano de 2013.

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Licenciamento Ambiental de Hidrovias no RS para a SPH

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Ano de inicio: 2010

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Canais de Navegação do Delta do Jacuí

Localização: Rio Grande, São José do Norte, Tapes, Arambaré, Pelotas, Porto Alegre

Estado: RS

Serviços Executados

Licenciamento Ambiental

A SPH – Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado do Rio Grande do Sul, contratou a Ecossis para a Elaboração de Estudos Ambientais, com fins de obtenção do licenciamento ambiental junto à Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler – FEPAM, para a dragagem de desassoreamento dos canais de navegação do Delta do Jacuí e Rio Jacuí, do canal de navegação do Rio Guaíba e Bacia do Porto, do Canal São Gonçalo e do canal do Estuário da Lagoa dos Patos.

Os canais totalizam 450 quilômetros de extensão, inseridos no Programa Nacional de Dragagem Portuária e Hidroviária, abrangendo o licenciamento das obras e serviços de dragagens dos canais artificiais do leito das vias aquaviárias navegáveis.

Os estudos para o licenciamento ambiental compreenderam a remoção do material sedimentar submerso, proveniente do assoreamento natural, com vistas a manutenção da profundidade do calado oficial das hidrovias garantido pelo estado do Rio Grande do Sul. As atividades realizadas compreenderam:

  • Descrição e caracterização do empreendimento (vias de acesso, objetivo, importância no contexto socioeconômico da região, área do local a ser desassoreado, volume de material a ser removido, tipo de equipamento a ser utilizado, seção do curso d’água com largura e profundidade, definição dos locais de disposição do material resultante do desassoreamento e área ocupada pela disposição, plano de dragagem e levantamentos batimétricos);
  • Diagnóstico Ambiental (caracterização dos ecossistemas fauna e flora, caracterização sedimentológica do material a ser removido pelo desassoreamento, geologia e geomorfologia da área fonte, taxa de sedimentação e aspectos hidrodinâmicos, descrição e locação dos usos da água local e a jusante até os limites da Área de Influência Indireta, identificação das áreas protegidas na área a ser licenciada);
  • Coleta e Análise de Amostras de Sedimento de Fundo;
  • Impactos Ambientais (região afetada pelo impacto, paisagístico, transporte, poeira, efluentes, ruídos, descrição dos poluentes gerados pelo empreendimento em operação normal, previsão das influências da alteração do leito no comportamento hidrodinâmico do corpo d’água);
  • Prognóstico de Implantação das Medidas Mitigadoras e Compensatórias;
  • Apresentação de documentação cartográfica.

O Rio Grande do Sul possui uma extensa malha hidroviária formada por rios, lagos e lagoas navegáveis que atravessam o seu território. O Delta Jacuí e demais, fazem parte deste sistema hidroviário que é de importância estratégica para o Estado, pelo potencial das vias navegáveis interiores, sendo na redução de custos e economia de combustível no transporte de cargas e especialmente de cargas de grande volume unitário, em distâncias compatíveis com a modalidade hidroviária.

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Inventario Florestal para a SANEPAR

Inventario Florestal para a SANEPAR

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Ano de inicio: 2016

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Reservatório para Abastecimento Público – Barragem Miringuava

Localização: São José do Pinhais

Estado: PR

Serviços Executados

Inventário Florestal

A Ecossis elaborou o Inventário Florestal para a Fase II da Barragem Miringuava, no município de São José dos Pinhais/PR. Na região da barragem estão localizadas diversas Unidades de Conservação, entre elas: Parque Nacional Guaricana que faz fronteira direta com a área do reservatório; Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange; APA Estadual do Rio Verde; APA Estadual do Passaúna; Floresta Nacional do Açungui; APA Estadual do Iraí; Floresta Estadual Metropolitana; APA Estadual de Piraquara. A região de interesse do presente estudo pertence à unidade fitogeográfica da Floresta Ombrófila Mista (floresta de araucária), sendo que a área do reservatório ocupa predominantemente locais ciliares e de altitudes abaixo de 905m.  A Floresta Ombrófila Mista, popularmente conhecida como “mata-de-araucária” ou “pinheral” é uma formação vegetal cujo desenvolvimento está intimamente associado à altitude. O levantamento florístico foi realizado através da metodologia de caminhamento, procurando percorrer toda extensão da área em estudo. Ao longo dos trechos percorridos foram identificadas as principais espécies vegetais variadas (ervas, arbustos, árvores, lianas e epífitas), realizando registro fotográfico dos indivíduos férteis (com flor ou frutos). O método do caminhamento constituiu-se em três etapas:

  • Reconhecimento dos tipos de vegetação (fitofisionomias) presentes na área de estudo;
  • Elaboração da lista das espécies (nome popular e científico) encontradas no local;
  • Organização e processamento dos dados levantados em forma de tabelas e gráficos.

As espécies não identificadas em campo tiveram indícios coletados para posterior identificação com o auxílio de bibliografia especializada em escritório. Para a Área Diretamente Afetada – ADA pelo reservatório de 4,308 Km2 (correspondente à lâmina de água no nível máximo normal de operação do reservatório, na cota 905 m), todas as espécies arbóreas ameaçadas de extinção foram levantadas através de censo 100%.

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Ecossis realiza Serviços Técnicos Ambientais para a SULGÁS

Serviços Técnicos Ambientais para a SULGÁS

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Ano de inicio: 2017

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Gasoduto/Oleoduto

Localização: Porto Alegre  Estado: RS

A Ecossis foi contratada para realizar Serviços Técnicos Ambientais para a SULGÁS – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande de Sul.

Os serviços técnicos realizados foram para obter e manter os licenciamentos ambientais para implantação e operação das redes de distribuição de gás natural (RDGN) pertencente a SULGÁS no estado do Rio Grande do Sul.

O escopo dos serviços compreendeu a realização de Laudo Técnico de Monitoramento Vegetal, Acompanhamento e Monitoramento das intervenções sobre o Ambiente Natural, Consultoria Ambiental, Projeto de Manejo de Vegetação e Laudo Geológico.

Todos os serviços contaram com emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.

A equipe técnica da Ecossis esteve a disposição da SULGÁS para acompanhamento em reuniões com o órgão ambiental afim de poder prestar esclarecimentos dos serviços executados.

Mais informações sobre a SULGÁS e seus serviços estão disponíveis em www.sulgas.rs.gov.br


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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

A Ecossis Soluções Ambientais é uma empresa de meio ambiente que presta serviços de assessoria e consultoria ambiental para os mais diversos setores da sociedade tais como, infra-estrutura, energia, mineração, agronegócio, órgãos públicos e entre outros.

Nossas soluções  buscam ser economicamente viáveis, socialmente justas e ambiental corretas, tendo como base na legislação e as peculiaridades de segmento que atuamos, para que todos nossos clientes, não somente tenham satisfação com nossos serviços, mas que seus projetos alcancem o desenvolvimento sustentável.

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Programa de Educação Ambiental para a LT da CHESF em Penedo

Programa de Educação Ambiental para a LT da CHESF em Penedo

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Ano de inicio: 2016

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Linha de Transmissão – LT Jardim / Penedo

Localização: Penedo, Nossa Senhora do Socorro, Laranjeiras, Maruim, Divina Pastora, Rosário do Catete, Capela, Japaratuba, Japoatã, Neópolis, Santana do São Francisco e Riachuelo

Estado: AL e SE

Serviços Executados

Programa de Educação Ambiental

A Ecossis realizou para a CHESF – Companhia Hidroelétrica do São Francisco o Programa de Educação Ambiental e o Subprograma de Prevenção, Monitoramento e Controle de Queimadas.

O empreendimento em questão é a Linha de transmissão LT 230kV Jardim/Penedo, com extensão aproximada de 110 km, localizada nos estados de Sergipe e Alagoas. O seu traçado abrange municípios em Alagoas e em Sergipe.

O objetivo do programa foi desenvolver ações de Educação Ambiental, com o envolvimento da população local, visando promover um processo de sensibilização e mobilização para sua participação na implantação, monitoramento e na avaliação de projetos socioambientais, atuando na transformação do seu espaço de vida, por meio de uma gestão ambiental sustentável.

A proposta metodológica de construção e implantação do PEA se deu através de processos participativos que garantem o envolvimento e a representatividade dos diversos grupos sociais, numa interação CHESF – população, no entorno do empreendimento.

A metodologia proporcionou o reconhecimento da população como parte do contexto social da região, estimulando o sentimento de pertencimento e de responsabilidade de todos (empresa-sociedade) na construção e manutenção de um ambiente socialmente sustentável, através de ações de sensibilização e mobilização dos grupos sociais.

O programa implantado na Linha de Transmissão se constituiu como componente estratégico no processo de gestão ambiental da CHESF, construído e executado através de metodologia participativa junto com as comunidades dos municípios que integram o empreendimento, atendendo aos princípios da sua Política Ambiental e incorporando os princípios contidos na Lei Federal nº 9.795/1999 que estabeleceu a Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA, e a Instrução Normativa nº 02/2012, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.

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Monitoramento Ambiental para a CGTEE

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Ano de inicio: 2012

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina Termoelétrica Presidente Médici – UTPM – Candiota II

Localização: Candiota

Estado: RS

Serviços Executados

Programas de Monitoramento Ambiental

A Usina Termoelétrica Presidente Médici – UTPM – Candiota II, do tipo térmica a vapor, está localizada no município de Candiota/RS, distante 400 quilômetros de Porto Alegre. Sua construção aconteceu em duas etapas. A Fase A da Usina, com duas unidades de 63MW cada, foi inaugurada em 1974 quando foi integrada ao Sistema Interligado Brasileiro. Seu combustível primário é o carvão mineral. No final de 1986, entrou em operação a Fase B, com duas unidades de 160 MW cada, totalizando 446 MW instalados.

Crucial para a segurança energética do sul do País, a Usina Termoelétrica Presidente Médici, sob gestão da Eletrobrás – CGTEE (Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica), contratou os serviços da Ecossis para monitoramento dos recursos hídricos.

Os serviços de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais e Transporte de Sedimentos foram executados em três Estações Fluviométricas, sendo elas: Arroio Candiota Montante (ACM), Sanga Funda Montante (SFM) e Arroio Candiota Jusante (ACJ), pelo período de 1 (um) ano. Os parâmetros monitorados foram temperatura, PH, Condutividade, Turbidez, DBO5 e Transporte de Sedimentos.

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Elaboração de Estudos Ambientais para a GASMIG

Elaboração de Estudos Ambientais para a GASMIG

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Ano de inicio: 2017

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: 

Gasoduto/Oleoduto

Localização: Belo Horizonte   Estado: MG

Ecossis elaborou estudos ambientais para a ampliação do sistema de distribuição de Gás Natural para a GASMIG – Cia de Gás de Minas Gerais.

Os estudos ambientais realizados tinham como objetivo principal obter o Licenciamento Ambiental para a nova Rede de Distribuição de Gás Natural (RDGN). Os estudos foram realizados na cidade de Jacutinga-MG para a implantação de um gasoduto de 9,038 Km (Linha Tronco/Jacutinga).

O licenciamento obtido pela GASMIG é para a distribuição de gás natural por gasodutos, tendo como objeto deste estudo o Ramal MultiTécnica. O projeto executivo do ramal prevê 3,5 km de extensão construídos através do método destrutivo, com vala a “céu aberto”, as dimensões típicas desta vala são de 1,20 metro de profundidade e 80 cm de largura. O Ramal MultiTécnica esta inserido no município de Sete Lagoas, em Minas Gerais, localizado na rodovia MG-238 em encontro com a BR – 040

Foi realizado um levantamento de dados secundários referentes ao meio socioeconômico e histórico do município, bem como da área de influência do projeto, levantando os benefícios gerados pela atividade e principalmente sobre o desenvolvimento econômico para a região, assim como possíveis impactos a serem mitigados.

A equipe foi composta por técnicos da área geólógica, biólógica e arqueológica. A metodologia utilizada para a elaboração dos estudos ambientais para as obras de ampliação do gasoduto foi constituída em cinco etapas, sendo elas:

  • Organização do Planejamento – Plano de Trabalho;
  • Levantamento de dados secundários – Pesquisa bibliográfica;
  • Levantamentos de campo;
  • Construção do relatório descritivo contendo os estudos;
  • Avaliação, correção (Ecossis) e Aprovação dos estudos pela GASMIG.

Saiba mais sobre a Gasmig em http://www.gasmig.com.br

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