Autor: Caroline Fontella

Syngenta Seeds

Setores: Indústria e Serviços

Fundada em 2000 a partir da fusão das divisões agrícolas de Novartis e AstraZeneca, a Syngenta é hoje líder global em soluções para o agronegócio. No Brasil, opera com forte presença em proteção de cultivos e sementes, além de contar com centros de pesquisa, estações experimentais e polos de tecnologia distribuídos nas principais regiões agrícolas do país

Recentemente, a empresa inaugurou 15 Polos de Tecnologia estratégicos no Brasil e investiu R$ 65 milhões na criação do primeiro Centro de Tecnologia e Engenharia de Produtos (PT&E), em Paulínia (SP) — fortalecendo sua capacidade de desenvolver soluções inovadoras para o campo

Fonte: (http://www.syngenta.com.br/)

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Centro de Pesquisas de Energia Elétrica – CEPEL

Setores: Infraestrutura e Saneamento

O Cepel, fundado pela Eletrobras em 1974, é a maior instituição de P&D do setor elétrico na América Latina. Com mais de cinco décadas de atuação, é reconhecido como uma ICT (Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação) que alia corpo técnico de excelência a infraestrutura laboratorial de classe mundial.

Atua no desenvolvimento de tecnologias e serviços para geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica — incluindo P&D, consultoria técnica, serviços laboratoriais e soluções estratégicas para redes resilientes, digitalização e transição energética. Suas soluções também são aplicadas em outros setores produtivos como transporte, petroquímico e alimentício.

Fonte: https://www.cepel.br/home/o-cepel/

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Ecossis tem trabalho aceito para participar do Simpósio Brasileiro de Cibersegurança

A Ecossis Soluções Ambientais marcou presença no SBSeg 2025, realizado de 1º a 4 de setembro em Foz do Iguaçu. Organizado anualmente pela Sociedade Brasileira de Computação, o SBSeg é o principal evento nacional sobre segurança de sistemas e da informação.

Durante os quatro dias do simpósio, o líder de P&D da Ecossis, Dr. Bernardo Alcalde, apresentou uma arquitetura inovadora que, por meio da integração de IoT e blockchain, busca mitigar de forma significativa as vulnerabilidades relacionadas à coleta, registro e armazenamento de dados ambientais.

O trabalho “Blockchain e Segurança de Indicadores” é fruto da parceria entre a Ecossis e o INMETRO. Além do pôster exibido no SBSeg 2025, o projeto também resultou em artigo aceito no Congresso Metrologia 2025, que ocorrerá em Maceió, de 1º a 4 de dezembro deste ano, e será apresentado pelo Dr. Wilson Melo Jr., do INMETRO.

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COMIPA – Companhia Mineradora do Pirocloro de Araxá

Setores: Indústria e Serviços

Fundada em 1972 em Araxá (MG), a Companhia Mineradora do Pirocloro de Araxá – COMIPA é uma sociedade anônima de controle compartilhado. Sua atuação tem como foco a lavra do pirocloro e outros minerais de nióbio, assegurando o fornecimento sustentável de matéria-prima essencial para produtos especiais à base desse mineral estratégico.

A COMIPA opera com excelência na gestão de ativos, priorizando segurança, saúde, meio ambiente, qualidade e inovação, consolidando-se como referência no setor mineral brasileiro.

Fonte: (http://www.comipa.com.br/)

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Ambipar

Setores: Indústria e Serviços

A Ambipar é líder em gestão ambiental e resposta a emergências, com presença em mais de 40 países nos 6 continentes. Atua por meio de divisões especializadas em resposta a crises, serviços industriais, licenciamento e soluções ambientais, oferecendo atendimento completo e integrado para empresas de diversos setores.

Com mais de 500 bases operacionais, a Ambipar combina inovação, tecnologia e uma equipe multidisciplinar para apoiar clientes em sustentabilidade, economia circular e agenda ESG, reforçando seu compromisso com a preservação do planeta.

Fonte: (http://ambipar.com//)

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RS participa de reunião ministerial na Semana do Clima em Nova Iorque

O Rio Grande do Sul marcou presença na Reunião Ministerial da Coalizão Under2, realizada durante a Semana do Clima, em Nova Iorque. O encontro reuniu representantes de cerca de 200 Estados e regiões do mundo comprometidos em reduzir emissões e conter o aquecimento global abaixo de 2 °C.

Representando o Estado, a secretária do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann, destacou iniciativas gaúchas de adaptação climática, como o pagamento por serviços ambientais, que valoriza financeiramente quem protege o meio ambiente, e o Roadmap Climático, que reúne dados dos 497 municípios para embasar políticas públicas.

A participação reforçou o compromisso do RS em atuar lado a lado com líderes regionais na busca por soluções conjuntas frente aos impactos das mudanças climáticas, além de ampliar o acesso a financiamentos para adaptação.

Fonte: Gov RS

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MMA promove debates sobre sociobiodiversidade e conservação do Cerrado

O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) promoveu em Brasília uma rodada de debates voltada à sociobiodiversidade e à conservação do Cerrado, bioma estratégico para o país e cada vez mais pressionado pela expansão agrícola, pelo avanço do desmatamento e pelas mudanças climáticas.

O encontro reuniu representantes de órgãos federais, gestores públicos, pesquisadores, organizações da sociedade civil e povos tradicionais que vivem no Cerrado. O objetivo foi discutir políticas públicas para valorização da sociobiodiversidade, preservação da vegetação nativa e manejo sustentável dos recursos naturais.

Durante as discussões, foram apresentados modelos de incentivo à produção sustentável, formas de garantir maior visibilidade aos produtos da sociobiodiversidade e alternativas para integrar comunidades locais às cadeias de valor. O MMA ressaltou que a conservação do Cerrado é essencial para a segurança hídrica do Brasil, já que o bioma é conhecido como o “berço das águas”, por abrigar nascentes de importantes bacias hidrográficas do país.

A iniciativa também visa subsidiar programas nacionais de conservação e desenvolvimento sustentável, alinhados às metas de redução do desmatamento e de promoção da restauração ecológica. Para o governo federal, garantir a proteção do Cerrado significa fortalecer não apenas o meio ambiente, mas também a segurança alimentar, a economia regional e a preservação cultural das comunidades que dependem diretamente de seus recursos.

Fonte: GOV.BR

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Ecossis estará na 23ª Reunião e Conferência do CARSAMPAF.

A Ecossis Soluções Ambientais marcará presença no 5º Aerofauna: Encontro sobre Risco de Fauna no Brasil, durante a 23ª Reunião e Conferência do CARSAMPAF.

Data: 10/10/2025
Horário: 11h10 
Local: Auditório da Confederação Nacional do Transporte (CNT)

Palestra: Estudo de Caso: Monitoramento e Manejo de Fauna no Aeroporto Santos Dumont (SBRJ)

Tema: O que vem sendo desenvolvido no Aeroporto Santos Dumont pela equipe de fauna (Ecossis Soluções Ambientais), Encarregadoria de Meio Ambiente (INFRAERO), fiscalização de pátio, corpo de bombeiros, equipe de manutenção e patrulha ambiental da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro para o gerenciamento do risco de fauna, tendo como ênfase os resultados angariados no ano de 2024 e a análise de indicadores de risco de segurança operacional.

A participação reforça o compromisso da Ecossis com a segurança operacional e a sustentabilidade em ambientes aeroportuários.

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Blockchain e sustentabilidade: diretor da Ecossis assina capitulo em livro nacional

Segundo os autores, a obra nasceu de uma iniciativa do iColab, entidade colaborativa da qual a Ecossis participa. O livro surgiu como uma forma de centralizar e organizar o conhecimento acumulado pelos membros do iColab, que atuam voluntariamente em diferentes áreas relacionadas ao blockchain, tornando o conteúdo acessível à sociedade e sistematizando a experiência dos participantes.

Apesar de cada capítulo trazer uma abordagem própria, o livro tem uma mensagem central: o blockchain como ferramenta estruturante para a nova economia e para o futuro da sociedade. No capítulo assinado por Gustavo Duval Leite e Thiago Rossi, o destaque está nas aplicações ambientais.

Os autores explicam que vivenciamos diariamente as fragilidades dos dados ambientais — excesso de informação, diversidade de formatos e falta de padronização entre órgãos. O blockchain tem enorme potencial para dar mais segurança e confiabilidade a esses registros, fortalecendo práticas sustentáveis e transparentes.

Entre os exemplos citados na obra estão aplicações em sustentabilidade, medicina e rastreabilidade de cadeias produtivas, como o vinho, mostrando que cada segmento pode usar a tecnologia para solucionar seus próprios desafios.

Blockchain e o meio ambiente

O blockchain pode contribuir de diversas maneiras para o setor ambiental, especialmente na redução do greenwashing — prática que distorce informações ambientais para criar uma falsa imagem de sustentabilidade. A tecnologia permite coletar e validar dados de forma automatizada e auditável, garantindo que as soluções e resultados divulgados sejam realmente sustentáveis e não apenas narrativas de marketing.

As principais contribuições incluem o aumento da confiabilidade de dados — como informações sobre captura de carbono, regeneração de florestas ou origem sustentável de produtos —; a criação de tokens verdes e créditos ambientais digitais; o uso de contratos inteligentes que automatizam repasses de recursos; e a chamada governança ampliada, que permite desenvolver mecanismos de participação em decisões importantes para a sustentabilidade. Essa governança garante que os incentivos dos stakeholders estejam mais alinhados com a realidade e com o peso que cada um tem nas decisões, evitando desequilíbrios e conflitos de interesse.

Perspectivas futuras

Os autores reconhecem que os próximos anos trazem alguns desafios para o desenvolvimento do blockchain, como o receio devido a iniciativas mal executadas ou até golpes, principalmente relacionadas ao mercado de cryptomoedas. Por outro lado, há um avanço robusto na criação de soluções mais maduras e na integração com outras tecnologias, como inteligência artificial e internet das coisas, além do fortalecimento de comunidades engajadas, como o Observatório de Blockchain e a Rede Brasil Blockchain.

Entre os movimentos que estão ganhando tração, destacam-se a integração entre blockchain e políticas públicas — especialmente em certificações e programas de sustentabilidade —, a adoção corporativa em ESG, compliance e rastreabilidade da cadeia de valor, e o desenvolvimento de infraestruturas híbridas, como a rede Hyperledger Besu, voltadas à troca segura de informações.

Propósito e aprendizado contínuo

Para quem está começando nesse universo, a recomendação é clara: é preciso entender o propósito, e não apenas a tecnologia. O blockchain não é sobre moedas — é sobre confiança distribuída, autonomia e transparência sistêmica. O domínio técnico é importante, mas é fundamental ir além: estudar economia colaborativa, governança, ciência de dados e sustentabilidade. Participar de comunidades, contribuir para projetos e manter uma postura ética são atitudes essenciais — nesse campo, propósito e credibilidade valem mais do que qualquer hype.

Com o lançamento, o livro reforça o papel da Ecossis Soluções Ambientais e de seus representantes na difusão de conhecimento e na construção de soluções tecnológicas que unem inovação, sustentabilidade e transparência.

 

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COP30: o Brasil lidera a nova era da ação climática

COP30: o Brasil lidera a nova era da ação climática

Desde 1995, as Conferências das Partes (COPs) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) têm sido o fórum global para negociação de metas climáticas, protocolos e mecanismos de cooperação internacional sobre clima. A primeira COP ocorreu em Berlim, com esse ciclo anual buscando articular interesses de países desenvolvidos e em desenvolvimento para mitigar emissões, financiar adaptação e lidar com os impactos climáticos.

Nesse percurso, evoluiu-se de acordos mais gerais e jurídicos (como o Protocolo de Quioto) para o regime do Acordo de Paris (adotado na COP21), que estabelece que cada país apresente Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), com revisões periódicas de ambição e mecanismos de transparência. Apesar dos acordos, uma das controvérsias centrais nas COPs mais recentes tem sido a questão do financiamento climático para países vulneráveis, assim como a evolução da lógica de “investimento versus subsídio” nos aportes para adaptação e mitigação.

COP30 (10 a 21 de novembro de 2025, Belém, PA, Brasil)

A COP30 será sediada em Belém, no Pará, marcando a primeira vez que uma COP ocorre na Amazônia brasileira. Sob a presidência brasileira (André Aranha Corrêa do Lago), o evento é anunciado como a “COP da implementação” (“implementation COP”), com destaque na execução de compromissos e transformação efetiva de metas em ações reais.

Principais expectativas e desafios:

· Reforçar e revisar as NDCs dos países, buscando ambição crescente para limitar o aquecimento a 1,5 °C.

· Concretizar o plano Tropical Forest Forever Facility (TFFF), um mecanismo de blended finance (finanças mistas) para recompensar países tropicais por conservação florestal, que pretende ser um dos marcos da COP30.

· Mobilizar recursos para adaptação e mitigação em países mais vulneráveis: a COP29 aprovou uma meta de US$ 300 bilhões anuais até 2035, com uma ambição de alcançar US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento climático.

· Fortalecer a participação de governos subnacionais (estados, municípios), da sociedade civil e povos indígenas — no modelo de “multilateralismo mais inclusivo”.

· Grandes desafios logísticos e de infraestrutura: crise de hospedagem (com preços elevados em Belém) tem gerado críticas e limitações de participação de delegações menores.

· A construção da chamada “Avenida Liberdade”, uma estrada de 13 km que corta área de floresta na região paraense, tem sido alvo de controvérsias ambientais,

levantando questionamentos de coerência entre discurso climático e decisões locais.

· A garantia de que a COP30 deixe um legado positivo para a Amazônia, em termos de tecnologia, infraestrutura verde, capacitação regional, e não apenas obras pontuais.

Para nosso trabalho, esse será um momento oportuno para promover a convergência entre tecnologias digitais como blockchain, governança climática e inovação tecnológica — especialmente no contexto amazônico brasileiro. As chamadas tecnologias da Quarta Revolução Industrial — como Internet das Coisas (IoT), inteligência artificial (IA), blockchain, Big Data, monitoramento remoto via satélite e redes de sensores — estão cada vez mais integradas às estratégias de mitigação, adaptação e governança ambiental.

Essas tecnologias permitem:

· Monitoramento em tempo real de florestas, uso do solo e emissões — dados de satélites ou de sensores terrestres podem indicar desmatamento, queimadas, mudanças hidrológicas e emissões pontuais;

· Transparência e rastreabilidade climática, por exemplo via blockchain: rastrear créditos de carbono, cadeias de suprimento sustentáveis, contratos inteligentes de pagamento por resultados ambientais;

· Modelagem preditiva e suporte a decisões de adaptação: algoritmos de IA que cruzam dados climáticos, sociodemográficos e econômicos ajudam a prever áreas vulneráveis e otimizar intervenções;

· Plataformas colaborativas e redes digitais que conectam governos locais, comunidades e cientistas, promovendo co-criação de soluções adaptadas aos territórios.

Nesse sentido, em uma COP moderna, espera-se que não apenas metas e compromissos sejam negociados, mas que exemplos práticos de soluções tecnológicas e casos de uso escaláveis sejam apresentados como prova de conceito.

 

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