Google Earth mostra destruição da Terra daqui 36 anos
Fonte: André Lucena, OLHARDIGITAL.COM.BR
Google Earth anuncia ferramenta que mostra destruição da Terra ao longo dos últimos 36 anos.
O recurso Timelapse do Google Earth, que estava oculto no desktop e nos celulares Android, foi anunciado oficialmente pela empresa nesta quinta-feira (15). Na ferramenta é possível comparar imagens registradas por satélites entre 1984 e 2020 graças a dados da Nasa e da ESA (European Space Agency), em parceria com universidades americanas.
“Nesta página, você encontrará uma seleção selecionada de vídeos que destacam diferentes tipos de mudança planetária, incluindo expansão urbana, impactos de mineração, meandros de rios, o crescimento das megacidades, o desmatamento e a expansão agrícola. O objetivo é educar, informar e inspirar as pessoas para a reflexão sobre os cuidados com a casa de toda a humanidade”, informa o site do recurso Timelapse do Google Earth.
É possível selecionar o tour através de temas como expansão urbana, mudança florestal, água, infraestrutura e agricultura, além de poder navegar por regiões como Antártica, América Latina, América do Norte, EMEA (Europa, Oriente Médio e África) e APAC (Ásia-Pacífico).
É possível navegar pelo g.co/Timelapse, acessando o Google Earth ou assistindo aos vídeos em 2D e 3D, no formato MP4, pelo g.co/TimelapseVideos.
Assista:
Ecossis é destaque no jornal Diário de Canoas.
A Ecossis Soluções Ambientais foi destaque no Jornal Diário de Canoas, edição publicada em 17 de maio de 2021.
Segue resumo da manchete: “A Empresa Ecossis Soluções Ambientais, de Porto Alegre, apresentou a melhor proposta no pregão eletrônico para licitação do Estudo de Impacto Ambiental, do Relatório de Impacto Ambiental e do Projeto Básico Ambiental do sistema de proteção contra cheias na Bacia do Rio dos Sinos.
Conforme o diretor de Incentivo ao Desenvolvimento da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan), Dilson Pila, se a empresa cumprir todas as exigências e não houver recursos, a homologação do contrato deve ser assinada nesta quarta-feira.
A Ecossis também venceu a licitação para realizar o estudo da Bacia Rio Gravataí.”
Noticia completa no link: http://www.diariodecanoas.com.br/noticias/regiao/2021/05/17/avanca-etapa-de-licitacao-para-conter-cheias-no-sinos.html.
Ecossis completa 15 anos de história!
A todos nossos colaboradores, clientes, parceiros e amigos.
Este marco, mesmo com as adversidades deste último ano, merece ser comemorado, pois é uma grande conquista para todas as empresas, completar 15 anos de sucesso em sua trajetória.
A Ecossis é feita de pessoas, pessoas como você!
Alguns, conosco desde o começo da nossa história, outros por breves períodos, uns prestaram serviços, outros nos contrataram, uns são amigos da empresa, antigos ou novos funcionários, enfim, todos colocaram um pequeno tijolo nos pilares que sustentam quem a Ecossis é hoje e com certeza fazem parte da nossa história!
Esperamos que sigam conosco nessa jornada.
Webinar: Cultura Afro-brasileira e patrimônio cultural em sala de aula: uma perspectiva prática
Na próxima sexta-feira, dia 01/10/2021, acontecerá o webinar “Cultura Afro-brasileira e patrimônio cultural em sala de aula: uma perspectiva prática“, que será transmitido no canal do Youtube – Canal do Professor – Formação continuada SEED PR.
Esta atividade é parte integrante do Programa Integrado de Educação Patrimonial que atende vários projetos de pesquisa arqueológica realizados pela Ecossis Soluções Ambientais em empreendimentos da Copel no Estado do Paraná.
Conheça os projetos realizados pela Ecossis para a Copel.
No âmbito do projeto, foram desenvolvidos, ainda, dois cadernos do professor com mais de 50 propostas de atividades didáticas práticas sobre Arqueologia e Patrimônio Cultural.
Os materiais estão disponíveis para download clicando nos arquivos abaixo.
XXIII ENCOB – Encontro Nacional dos Comitês de Bacias Hidrográficas
Iniciou hoje, 04/10/2021, o XXIII ENCOB – Encontro Nacional dos Comitês de Bacias Hidrográficas, este ano o evento, com o tema “Água – Fator de Vida, Saúde e Desenvolvimento”, será realizado nos dias 04, 05, 06 e 07 de outubro e terá como sede a cidade de CURITIBA/PR, além disso, o evento também será realizado no formato online.
O XXIII ENCOB será realizado pelo Fórum Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas – FNCBH em parceria com o Governo do Estado do Paraná, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e Turismo e do Instituto Água e Terra, com o apoio do Fórum de Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado do Paraná.
Os objetivos primordiais das edições do ENCOB são:
- Possibilitar que os Comitês de Bacias Hidrográficas identifiquem as oportunidades e desafios para a promoção da gestão integrada das águas, de forma participativa e descentralizada, de modo a apontar para toda a sociedade a efetiva sustentabilidade dos recursos hídricos;
- Integrar todos os organismos e segmentos que compõem e participam do Sistema Nacional de Recursos Hídricos, sejam públicos ou privados, visando possibilitar a discussão participativa e compartilhada no setor;
- Discutir os cenários futuros no que se refere aos recursos hídricos no Brasil visando estabelecer metas e diretrizes para a efetivação das políticas públicas ligadas à água em interface como desenvolvimento;
- Destacar a importância da comunicação e mobilização nos processos de gestão das águas no Brasil pelos Comitês de Bacia, fundamentalmente pelo alcance proporcionado pelos organismos de mídia na referência às experiências exitosas já identificadas;
- Discutir amplamente os compromissos e responsabilidades dos entes do Sistema Nacional de Recursos Hídricos visando a otimização das ações de preservação da qualidade e quantidade de nossas águas;
- Estabelecer elos entre a boa gestão dos recursos hídricos na sua recuperação e preservação a saúde das populações;
- Debater a interface e integração das políticas federal e estaduais compartilhadamente com os Municípios, apontando as ações necessárias para a implementação de programas e serviços que tragam a recuperação e conservação das águas.
As informações da programação do XXIII ENCOB e seus palestrantes estão disponíveis nos links abaixo.
As inscrições podem ser realizadas clicando aqui, o evento é gratuito e todos os participantes inscritos poderão emitir certificado após a finalização do evento.
Leilão da ANP de Petróleo, Gás e Biocombustíveis
Ocorreu nesta quinta-feira (07/10/2021) o Leilão da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) de 92 blocos ofertados para exploração de petróleo e gás natural.
Os 92 blocos exploratórios ofertados estavam distribuídos em 11 setores das bacias Campos, Pelotas, Potiguar e Santos. Nove empresas se inscreveram para participar da disputa, mas apenas duas fizeram ofertas.
Foram arrematados 2 blocos do setor SS-AP4, na Bacia de Santos, e 3 blocos no setor SS-AUP4, também na Bacia de Santos. Os blocos das outras 3 bacias ofertados não atraíram investidores. O leilão garantiu aos cofres públicos uma arrecadação de R$ 37 milhões em bônus de assinatura, com investimentos previstos da ordem de R$ 136 milhões.
Apesar da falta de investidores interessados na maioria dos blocos, o diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia minimizou o resultado. “Podemos considerar que foi um sucesso”, disse. “Importante lembrarmos e termos em mente que esta rodada teve foco em novas fronteiras exploratórias, ou seja, áreas com muitos riscos exploratórios para as empresas, risco de perfurarem e não encontrarem acumulações de petróleo cuja produção seja viável”.
O que acontece agora com os blocos que não receberam oferta:
Segundo a ANP, os blocos que não foram arrematados deverão incluídos na Oferta Permanente, que consiste na disponibilidade contínua de campos ofertados em licitações anteriores que não foram arrematados ou, então, que foram devolvidos à agência.
O ministro Bento Albuquerque disse que “provavelmente” serão realizados mais dois leilões este ano, um relativo ao excedente da Cessão Onerosa, com campos de Sépia e Atapu, previsto para 17 de dezembro, e o terceiro leilão da Oferta Permanente “dependendo do interesse da indústria para que ele se realize”.
O que foi arrematado Bacia de Santos, litoral de São Paulo:
- Número de blocos ofertados: 13
- Número de blocos arrematados: 5
- Bônus de assinatura mínimo: R$ 2,4 milhões
- Bônus de assinatura arrecadado: R$ 37,140 milhões
- Ágio: 37,76%
- Vencedores: Shell e Ecopetrol.
O que não teve interessados:
- Bacia de Pelotas, litoral de Santa Catarina e Rio Grande do Sul;
- Bacia Potiguar, litoral do Rio Grande do Norte, Ceará e Fernando de Noronha;
- Bacia de Campos, litoral do Rio de Janeiro e Espírito Santo;
Fonte: Leilão ANP
ONU cria o direito ao meio ambiente saudável
Na última sexta-feira (08/10/2021), o Conselho dos Direitos Humanos da ONU aprovou a criação do direito a um meio ambiente saudável.
A resolução que estabelece o novo direito e cria obrigações extras aos estados foi aprovada por 43 a favor e quatro abstenções.
O Brasil, que havia apresentado emendas para tentar garantir que nada no texto violasse a soberania nacional sobre a Amazônia, acabou retirando suas propostas diante da elevada possibilidade de uma derrota e foi um dos países que votou pelo texto final.
A inovação jurídica ocorre às vésperas da Cúpula do Clima, em Glasgow em novembro, e consolida um novo direito que pode obrigar governos a agir e dar poderes para indivíduos e grupos ambientalistas.
Observadores na ONU estimam que a iniciativa fortalecerá grupos que possam ser alvo de danos ambientais e ampliará a pressão sobre governos para que garantam um meio ambiente seguro como parte de suas obrigações de estado.
O que diz a resolução?
Aprovada, a resolução reconhece “que a degradação ambiental, as mudanças climáticas e o desenvolvimento insustentável constituem algumas das mais urgentes e sérias ameaças à capacidade das gerações presentes e futuras de usufruir dos direitos humanos, incluindo o direito à vida”.
Também fica estabelecido que os governos “têm a obrigação de respeitar, proteger e promover os direitos humanos, inclusive em todas as ações empreendidas para enfrentar os desafios ambientais, e de tomar medidas para proteger os direitos de todos”. Pela resolução, governos são obrigados a adotar “medidas adicionais” para aqueles que são “particularmente vulneráveis aos danos ambientais”.
Jornal Vale dos Sinos destaca projeto da Ecossis
Jornal Vale dos Sinos destaca projeto da Ecossis
O Jornal Vale dos Sinos, Grupo de comunicação multimídia, localizado no munícipio de São Leopoldo/RS, publicou uma notícia dos Estudos de Impacto Ambientais que serão realizados pela Ecossis Soluções Ambientais na bacia hidrográfica do Rio dos Sinos.
Abaixo é possível ler o artigo na íntegra ou fazer download do mesmo.
Congresso LASE 2021 – Evento do setor energético
As atividades presenciais do 12º LASE, um dos maiores congressos brasileiros na área do setor ambiental, foram realizadas entre os dias 24 e 26 de novembro de 2021, no Hotel Blue Tree Premium Morumbi, na capital paulista. Com o intuito de facilitar maior participação de público, este ano o LASE/VIEX, ocorreu no formato híbrido.
O evento reuniu cerca de 250 participantes, entre eles diretores e gerentes nas áreas ambiental, social, jurídica e técnica das empresas de energia, consultores e especialistas, autoridades dos governos e órgãos ambientais.
A Ecossis Soluções Ambientais marcou presença no evento com seu diretor executivo, Gustavo Leite, que destacou a importância do debate neste momento em que o Brasil passa por um momento de forte alta nos preços da energia (com a bandeira vermelha ativada). Para ele, o principal desafio é encontrar equilíbrio entre a geração e distribuição de energia, considerando os quesitos do licenciamento e impacto ambiental, sem deixar de lado a celeridade e a economicidade deste tipo de geração distribuída.
Leite também observou que o evento trouxe na pauta questões fundamentais para a tomada de decisões estratégicas de mercado. “Hoje, o desempenho sócioambiental das empresas define suas políticas internas e compromete negócios e investimentos, por isso as lideranças precisam cada vez mais estar atentas nas métricas de eficiência e efetividade de seus programas ESG”. Para Leite, não há dúvidas que os temas ESG estão mudando a forma de fazer negócios.
Neste contexto, a Ecossis desenvolveu para o mercado serviços de consultoria para o desenvolvimento de instrumentos de governança, riscos e compliance em ESG, considerando cada segmento de atuação.
Um dos principais painéis do 12º LASE/VIEX trouxe como tema a “Vocação e protagonismo brasileiro para a transição energética”, com a participação de Eduardo Bim, Presidente do IBAMA; Elisângela Almeida, Superintendente de Meio Ambiente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE); Jean-Paul Prates, Senador da República (PT-RN); e Maria Ceicilene Aragão Martins, Assessora Especial de Meio Ambiente, Ministério de Minas e Energia.
“Cerca de 85% da matriz energética brasileira hoje é renovável e temos um recorde de produção energia eólica no Brasil”, informou Maria Ceicilene Aragão Martins. De acordo com a assessora do Ministério de Minas e Energia o gás também tem feito a diferença, sendo que a expectativa para próxima década é duplicar a produtividade neste segmento. “Temos trabalhado ainda no programa de hidrogênio, pois acreditamos na diversidade dessa fonte para atender o mercado interno e externo”, informou Ceicilene. Sobre energia nuclear ela afirmou que o governo pretende reativar Angra dos Reis e investir em mais oito usinas no decorrer dos próximos anos. Na contramão da pauta mundial para diminuir a produção de carvão, a assessora disse que o governo está trabalhando em seu desempenho através do programa “Uso Sustentável do Carvão Mineral Nacional”. Segundo ela, com responsabilidade social, os objetivos são a sustentabilidade ambiental, manutenção da atividade econômica da atual indústria carbonífera e substituição de termelétricas antigas por novas e modernas a carvão nacional.
Elisângela Almeida, Superintendente de Meio Ambiente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE); fez uma análise de transição energética no Brasil. Ela lembrou que, a partir da década de 1970, a estrutura estatal do setor começou a deteriorar-se e se agravou nos anos 80 por vários motivos, inclusive pela crise econômica do país.
Ela ainda destacou que na década de 1990, o Brasil também passou por uma mudança de foco dos grandes empreendimentos hidroelétricos. Segundo a superintendente, o governo voltou sua atenção para os empreendimentos de menor porte, como as pequenas centrais hidrelétricas (PCH), e para as termelétricas. Ela também mencionou as mudanças que ocorriam no final dos anos 90 no cenário internacional – envolvendo o ritmo e a intensidade dos financiamentos a serem aplicados na viabilização de projetos de longo prazo.
Já presidente do Ibama, Eduardo Bim, falou sobre um dos assuntos mais esperados: a agilidade na análise dos processos de licenciamento. “Sabemos que o atraso de dias, significam milhões, por isso queremos trabalhar para trazer segurança jurídica para os investidores”, destacou. Sobre o cenário do mercado hidrelétrico, Bim garantiu que o IBAMA está se preparando para trazer mais planejamento para as empresas com menos intercorrências nos processos de licenciamento. “Processo no IBAMA é para andar, quero trazer mais eficiência para a gestão pública e por isso vamos trabalhar na pluralidade”, disse ele, destacando ainda que o Instituto está capacitado para isso.
Leia também:
Ecossis no LASE e Congresso Ambiental 2020
Autor: Sabrina Ortácio.
Setor elétrico brasileiro alcança recordes históricos em 2021
Foi registrado recorde histórico na expansão de usinas do mercado livre de energia, com mais de 3 GW instalados, e 75% das usinas implantadas foram eólicas e fotovoltaicas
O ano de 2021 ficou marcado pelas conquistas e avanços obtidos pelo setor elétrico brasileiro, com ênfase para a geração e a transmissão de energia elétrica. Foi registrado recorde histórico na expansão de usinas do mercado livre de energia, com mais de 3 GW instalados e 75% das usinas implantadas foram eólicas e fotovoltaicas.
Somente no mês de janeiro de 2022, dados do Ministério de Minas e Energia (MME) confirmam que a geração de energia elétrica teve um acréscimo de 482 MW, energia suficiente para atender cerca de 1 milhão de habitantes. A expansão da geração de energia elétrica, em 2021, foi de 7.562 MW, além de 200 usinas que entraram em operação, acrescentando capacidade de geração de energia que pode atender até 17 milhões de domicílios.
A robustez do setor foi destacada pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que ressaltou as boas perspectivas para 2022, diante do maior acréscimo registrado nos últimos cinco anos em potência instalada e da previsão de entrada de mais de 7.760 MW no sistema elétrico brasileiro. Um cenário que deixa o governo otimista quanto à segurança do setor elétrico neste ano.
Transmissão
O total de quilômetros de linhas adicionados ao Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2021 é maior que a distância entre Rio de Janeiro e Portugal. Foram concluídos 7.822 km de linhas de transmissão e 18.064,5 MVA de capacidade de transformação. Estas expansões deixaram o SIN operando, em dezembro, com um total de 169.914,1 km de linhas de transmissão e 410.881,9 MVA de capacidade de transformação. O valor de linhas de transmissão concluídas em 2021 foi 19% acima da média (6.566,9 km) dos últimos cinco anos.
Para 2022, a previsão continua sendo de crescimento com a expectativa de entrada em operação de 8.987 km de linhas de transmissão, valor 15% maior que o ano anterior, e 31.154 MVA de capacidade de transformação, valor 72% maior que o ano anterior.
Até o final de 2018, a potência instalada da Geração Distribuída (GD) era de 680 MW, e somente 88 mil unidades consumidoras eram beneficiadas. Hoje, mais de um milhão de unidades consumidoras são beneficiadas pela GD, que prioriza as fontes limpas – eólica, solar e biomassa –, renováveis e não poluentes. Atualmente, 98% da GD no Brasil é solar.
A participação da energia solar na matriz elétrica brasileira aumentou de 1,4%, em 2019, para 6,9%, em 2021. Uma capacidade de geração de cerca de 13 GW, maior do que a da usina de Belo Monte. A energia eólica também registrou crescimento, atingindo 10,9% de participação na matriz elétrica brasileira, em dezembro de 2021.
As perspectivas positivas para o setor elétrico brasileiro vão além de 2022. De acordo com o MME, em 2023, bancos de bateria com capacidade de 30 MW estão previstos para serem instalados na Subestação Registro, no estado de São Paulo, que opera em 138 Kv, contribuindo para a segurança e estabilidade do sistema elétrico. O destaque fica para a expectativa de aumento de 37% (6400 MW -> 8800 MW), valor superior a energia gerada nas usinas de Angra I e II, do escoamento da geração nas usinas eólicas do Nordeste, contribuindo na mitigação de cenários como o causado pela escassez hídrica enfrentada pelo país.
* Com informações do Ministério de Minas e Energia
Site oficial: https://www.gov.br