Categoria: Projetos Ecossis

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Novo projeto de Arqueologia Preventiva para COPEL

Ecossis foi contratada pela COPEL – Companhia Paranaense de Energia, para executar um novo projeto contendo Programas de Arqueologia Preventiva e Educação Patrimonial em 2 empreendimentos de Linhas de Distribuição de Alta-Tensão (LDAT) no estado do Paraná. 

Devido a expansão do setor elétrico brasileiro, prevista para os próximos anos, a COPEL vem implementando novas estações de geração de energia, linhas de distribuição, subestações e outras construções de engenharia com a finalidade de ampliar a rede de atendimento básico, visando atender à crescente demanda por energia elétrica que acompanha a evolução das necessidades locais e regionais do estado do Paraná. 

Programas de Arqueologia Preventiva e o Programa de Educação Patrimonial, que serão executados pela equipe técnica da Ecossis, têm como objetivo principal atender a Legislação Ambiental Brasileira e as normas do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacionalvisando cumprir todas as exigências e condicionantes para a obtenção das Licenças Ambientais (LP, LI e LO) das linhas de distribuição que estão sendo instalados nos municípios Mandaguari, Sarandi e Marialva do estado do Paraná. 

Este novo projeto de Arqueologia Preventiva e Educação Patrimonial, teve seu início em agosto de 2019 e tem duração estimada de 24 meses. 

Veja o Case completo deste projeto.


Saiba mais sobre a Ecossis.

Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

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Ecossis renova contrato com Eletronorte do PEA da UHE Tucuruí

Ecossis Soluções Ambientais contratada pela Eletronorte – Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A, desenvolveu e executou o Programa de Educação Ambiental (PEA), que integra o conjunto de Programas Ambientais propostos no Plano de Gestão Ambiental da UHE Tucuruí, durante todo o ano de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O PEA da UHE Tucuruí desenvolvido e executado em 2019 contemplou a realização de oficinas e palestras de educação ambiental nas escolas, oficinas e palestras educativas nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável de Alcobaça e Pucuruí-Ararão, visitas monitoradas às instalações da área de meio ambiente da UHE Tucuruí e a exibição de sessões de “Cinema na Rua” nas comunidades da área de influência do empreendimento (filmes com foco na questão ambiental).

Com um bom resultado e o sucesso do Programa perante as comunidades, a Ecossis  iniciará em 2020 um novo contrato firmado com a Eletronorte, dando continuidade por mais 12 meses na execução deste PEA da UHE Tucuruí.

Veja o Case completo deste projeto.


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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

 

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Projeto da Ecossis tem Artigo publicado na revista Conexão Sipaer

artigo

No dia 06 de janeiro de 2020 foi publicado, na revista Aeronáutica  Conexão Sipaer, o artigo intitulado “Composição e distribuição da avifauna no Aeroporto Internacional de Salvador, sob o foco do gerenciamento de risco de fauna”, escrito pela Bióloga Lorena Costantini, que trata sobre Gerenciamento de Risco de Fauna no Aeroporto Internacional de Salvador, executado através do monitoramento realizado pela equipe técnica da Ecossis Soluções Ambientais entre os anos de 2016 e 2017. 

O Manejo de Fauna realizado pela Ecossis para a Infraero no Aeroporto de Salvador, teve como objetivo principal reduzir os riscos de colisões entre a fauna e as aeronaves, para tanto, fez-se necessário a execução das ações constantes no Plano de Manejo de Fauna, que apresentava um diagnóstico da situação atual e a proposição, implementação e monitoramento de medidas mitigadoras e preventivas com relação ao risco da fauna em aeroportos. 

Leia o case completo clicando aqui.

A Revista Conexão SIPAER (RCS) é um jornal interativo com foco em pesquisa, no desenvolvimento científico e na prática de segurança de voo. 

O artigo escrito por Lorena Costantini, fala sobre as áreas favoráveis à alimentação, descanso e nidificação que propiciam atração da fauna nos sítios aeroportuários, metodologia aplicada, coleta e análise de dados e os resultados do estudo. 

Para realizar o download do artigo, clique aqui.


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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

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Ecossis da continuidade ao Programa de Educação Ambiental da UHE Tucurui

O Programa de Educação Ambiental da UHE Tucurui, para a Eletronorte, inicialmente teve duração de 12 meses, e encerrou-se no mês de dezembro de 2019. Com o bom resultado das ações desenvolvidas, o contrato com a Ecossis foi renovado por mais um ano e as atividades continuaram no mês de janeiro de 2020. 

O objetivo do Programa é a integração entre o desenvolvimento e a preservação, e assim, minimizar os impactos causados pela usina hidrelétrica, e trazer melhoria nas condições de vida das comunidades próximas a UHE Tucuruí. 

Durante o mês de janeiro Ecossis realizou 15 reuniões em 12 diferentes municípios, percorrendo, mas de 900 Km pelo estado do Pará. Os municípios pelos quais nossa equipe esteve realizando a visita e se reunido com a comunidade e seus representantes foram: Igarapé Mirim, Baião, Mocajuba, Limoeiro do Ajuru, Cametá, Nova Ipixuna, Jacundá, Itupiranga, Gianésia do Pará, Breu Branco, Novo Repartimento e Tucuruí. 

O sociólogo Ivan Massafret, coordenador responsável pelo projeto, esteve presente em todas as reuniões, representando a Ecossis e apresentando o plano de ações e atividades que serão desenvolvidas com as comunidades durante a execução do Programa. A última reunião de apresentação foi realizada dia 31 de janeiro com os representantes da Eletronorte.

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Programa de Resgate Arqueológico UHE Marimbondo


A equipe Ecossis, formada por arqueólogos, realizou no município de Frutal-MG resgate arqueológico para a execução do Programa de Resgate Arqueológico na Faixa de Depleção da UHE Marimbondo, sob processo IPHAN 01450.007106/2017-55.

O Sítio Arqueológico Chatão, com grandes dimensões  (160.258 m²), característica dos assentamentos permanentes na região do Rio Grande, possibilitou uma leitura mais aprofundada do contexto arqueológico da região.

Os arqueólogos da Ecossis registraram uma grande quantidade de material lítico disperso em superfície (803 artefatos), o material cerâmico forneceu dados sobre duas Tradições distintas Aratu e Tupi. Além disso, foram encontrados também 6 (seis) fragmentos cerâmicos de vasilhas duplas que já foram devidamente identificados.


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Ecossis inicia novo projeto no Porto de Ilhéus

A equipe da Ecossis esteve no Porto de Ilhéus – BA nesta segunda-feira (02/03/2020) para reunião de alinhamento para início de novo projeto. A Ecossis realizará o Plano de Controle Ambiental – PCA para a CODEBA – Companhia das Docas do Estado da Bahia, no Porto de Ilhéus.

Estavam presentes na reunião o Sr. Gustavo Duval Leite – Diretor Executivo da Ecossis, o Engenheiro Ambiental Jean Antonio – Gerente de Projetos, Jaerton Santini – engenheiro ambiental e o técnico ambiental Albérico de Souza.

Veja o vídeo realizado pela nossa equipe, através do Drone:

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Informação de Bens Culturais Acautaledos

LDAT – Mandaguari, Sarandi e Marialva: Divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo da equipe de Ecossis Soluções Ambientais para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138kV Mandaguari – Sarandi, arqueólogos estarão entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural no Museu de Memórias de Marialva, na Secretaria Municipal de Educação de Sarandi, na Secretaria Municipal de Educação de Marialva, na Secretaria Municipal de Educação de Mandaguari, bem como, aos proprietários na extensão do empreendimento, localizados nos municípios de marialva, Mandaguari e Sarandi, entre os dias 12 e 25 de março de 2020.

O objetivo dessa divulgação é de informar a população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região. As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto provado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!
Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:
Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:
(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de Sarandi não possui sítios arqueológicos registrados até o momento. Já o município de Marialva possui seis sítios arqueológicos e o de Mandaguari um sítio registrado. Ressalta-se que nenhum deles está próximo da Linha de Transmissão avaliada, contudo, indica que novos achados são passíveis de serem identificados pela equipe de arqueologia.

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

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Esclarecimentos LDAT – Marechal Cândido Rondon

Divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo da equipe de Ecossis Soluções Ambientais para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138 Vila Gaúcha (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000466/2018-02), arqueólogos estarão entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural no Museu Histórico Padre José Gaertner, na Casa do Artesão e na Secretaria Municipal de Educação de Marechal Cândido Rondon, bem como, aos proprietários na extensão do empreendimento, localizado no município de Marechal Cândido Rondon, no dia 10 de março de 2020.

O objetivo dessa divulgação é de informar a população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região. As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto provado
pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!
Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:
Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:
(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de Marechal Cândido Rondon possui 60 sítios arqueológicos. Ressalta-se que nenhum deles está próximo da Linha de Transmissão avaliada, contudo, indica que novos achados são passíveis de serem identificados pela equipe de arqueologia.

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

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LDAT – Marechal Cândido Rondon

Divulgação dos bens culturais acautelados 

Durante as atividades de campo para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138 Vila Gaúcha (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000466/2018-02) a equipe de arqueólogos da Ecossis Soluções Ambientais visitaram diversas localidades importantes da municipio de Marechal Rondon, como o Museu Histórico Padre José Gaertner, a Casa do Artesão e a Secretaria de Educação da Prefeitura do Município, entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural de Marechal Cândido Rondon. 

Conversa com a senhora Kelly Cristina Theobald, assessora pedagógica da Secretaria de Educação da Prefeitura do Município de Marechal Cândido Rondon.

Conversa com a funcionária do Museu Histórico Padre José Gaertner, senhora Paula Daiane Pancera.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conversa com a voluntária e artesã, senhora Lívia Seluh, da Casa do Artesão de Marechal Cândido Rondon.

O objetivo dessa divulgação é de informar a população da necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região. 

Durante os estudos arqueológicos foram identificados dois sítios arqueológicos: Sítio Arqueológico Îagûaruna Rokype e o Sítio Arqueológico Manikópe, ambos com material lítico (ou seja, instrumentos feitos de “pedra”) e, quatro Ocorrências Arqueológicas Isoladas também de material lítico. 

As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados fazem parte do projeto aprovado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombadosindividualmenteouemconjunto,portadoresdereferênciaaidentidade,àação,à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais seincluem:

(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

OInstitutodoPatrimônioHistóricoeArtísticoNacionalIPHAN,éoórgãoquefiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidadeeparaasgeraçõesfuturas,localizadosdentrodeseumunicípioouregião, considerados patrimônio mundial de toda população doplaneta.

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan no Paraná através do Telefone: (11) (41) 3264-7971 ou pelo e-mail: iphan[email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente. 

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Atividades de campo LDAT Mandaguari – Sarandi

LDAT – Mandaguari – Sarandi: Divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT Mandaguari – Sarandi (autorizado pela Portaria IPHAN nº. 01508.000564/2017-51) a equipe de arqueólogos da Ecossis Soluções Ambientais visitou o a Secretaria de Educação da Prefeitura do Município de Marialva, conversando com a sra. Jaqueline Nahas e entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural.
Ainda serão visitadas as Secretaria de Educação da Prefeitura do Município de Sarandi, a Secretaria de Educação da Prefeitura do Município de Mandaguari e o Museu Memorial de Marialva que na ocasião encontravam-se fechados diante do contexto (Covid-19).
Além disso puderam conversar com alguns proprietários na extensão do empreendimento.

Conversa com Jaqueline Nahas, da Secretaria Municipal de Educação de Marialva.

Conversa com o senhor Mario Jacob

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conversa com o senhor Roberto Ferreira (Torre 29).

Conversa com o senhor Adriano Mendes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O objetivo dessa divulgação é de informar a população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região.
As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto provado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:

(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico,
arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

Durante os estudos arqueológicos foi identificado um sítio arqueológico: Sítio Arqueológico Ribeirão Sarandi, com material lítico (ou seja, instrumentos feitos de “pedra”) e, três Ocorrências Arqueológicas Isoladas também de material lítico.

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

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