Project Categories: Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA)

Feam

Avaliação de Impacto Ambiental para a FEAM de Minas Gerais

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Ano de inicio: 2016

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Indústria

Localização:   Estado: Minas Gerais

FEAM contratou a Ecossis para desenvolver estudo de Avaliação do Impacto Ambiental causado pelos efluentes do Setor Têxtil na Bacia do Rio das Velhas no Estado de Minas Gerais.

Ecossis desenvolveu para a FEAM – Fundação Estadual de Meio Ambiente do Estado de Minas Gerais, o estudo para a Avaliação do Impacto Ambiental causado pelos Efluentes Industriais do Setor Têxtil na Bacia do Rio das Velhas.

Toda a Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas está localizada dentro do estado de Minas Gerais, em sua região central, ocupando um área de drenagem de 29.173km2 (FEAM, 1998). Com 801 km, o Rio das Velhas é o maior afluente em extensão da Bacia do São Francisco.

Como partes Integrantes da atividade deste trabalho estão o levantamento de informações têxteis no Estado de Minas Gerais, as ações de sustentabilidade do setor e  os cenários do impacto do lançamento dos efluentes líquidos do setor têxtil na Bacia do Rio das Velhas.

O objetivo geral do estudo foi apresentar informações necessárias para caracterização do grupo de empreendimentos têxteis localizados na Bacia do rio das Velhas, assim como apresentar informações relativas a Ações de Sustentabilidade do Setor Têxtil e apresentar cenários de impactos do lançamento dos efluentes das indústrias têxteis na Bacia do Rio das Velhas.

Mapa das subregiões da bacia do rio das velhas


A Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam) é um dos órgãos seccionais de apoio do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) e atua vinculado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad).

 A finalidade desta Fundação, nos termos do Decreto 47.347, de 24 de Janeiro de 2018,  é desenvolver e implementar as políticas públicas relativas à mudança do clima, às energias renováveis, à qualidade do ar, à qualidade do solo, e à gestão dos efluentes líquidos e resíduos sólidos.

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Estudos Ambientais para o Banco do Brasil licenciar Aeródromos em MG

Estudos Ambientais para o licenciamento de Aeródromos em MG

A Ecossis  desenvolveu diversos estudos ambientais para o Banco do Brasil.

Os estudos fazem parte do convênio entre a Secretaria da Aviação Civil – SAC e o Banco do Brasil, que contratou a Ecossis com a finalidade de realizar a elaboração de estudos ambientais especializados e necessários para a obtenção do licenciamento ambiental das obras de instalação, reforma e regularização, dos aeródromos (pequenos aeroportos) localizados nos municípios do Estado de Minas Gerais

Os serviços executados compreenderam a Assessoria e Elaboração de estudos, relatórios, planos e projetos, sendo Estudos de Impacto Ambiental e respectivo Relatório (EIA-RIMAs), Planos de Controle Ambiental (PCAs), Relatórios Ambientais Simplificado (RAS) e Relatórios de Controle Ambiental (RCA), para o licenciamento ambiental e regularização dos 29 aeródromos  localizados no estado de Minas Gerais.


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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

A Ecossis Soluções Ambientais é uma empresa de meio ambiente que presta serviços de assessoria e consultoria ambiental para os mais diversos setores da sociedade tais como, infra-estrutura, energia, mineração, agronegócio, órgãos públicos e entre outros.

Nossas soluções  buscam ser economicamente viáveis, socialmente justas e ambiental corretas, tendo como base na legislação e as peculiaridades de segmento que atuamos, para que todos nossos clientes, não somente tenham satisfação com nossos serviços, mas que seus projetos alcancem o desenvolvimento sustentável.

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Plano Básico Ambiental e EIA-RIMA para EGR

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Ano de inicio: 2015

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Rodovias ERS-135, ERS-239, ERS-122 e BR-116

Localização: Coxilha, Campo Bom, Flores da Cunha e Gramado

Estado: RS

A Ecossis elaborou e executou Programas Ambientais para a EGR – Empresa Gaúcha de Rodovias, em diferentes trechos de rodovias no Rio Grande do Sul. O objetivo deste projeto foi a elaboração e execução de estudos, levantamentos, projetos, diagnósticos, descrições e programas ambientais necessários à regularização dos trechos rodoviários e praças de pedágio ao longo da ERS-135, ERS-239, ERS-122 e BR-116, a saber:

  • Estudo de Impacto Ambiental – EIA, abrangendo diagnóstico dos meios físico, antrópico e biótico, identificação dos impactos e proposição de medidas mitigadoras;
  • Programa de Supervisão Ambiental – Proteção de Nascentes e Mananciais;
  • Programa de Sinalização Ambiental e de Segurança;
  • Programa de Gerenciamento de Resíduos;
  • Programa de Gerenciamento de Efluentes;
  • Programa de Recuperação de Passivos Ambientais – Prevenção e Controle de Processos Erosivos;
  • Programa de Proteção a Fauna e Remanescentes Florestais Nativos – Controle de Atropelamento da Fauna, Intervenção em Vegetação e Transplante Florestal;
  • Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais;
  • Programa de Gerenciamento de Áreas de Preservação Permanente;
  • Programa de Recomposição da Mata Nativa e Reposição Florestal; Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental;
  • Plano de Manutenção da Rodovia e Plano de Emergência.
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Inventario Florestal para a SANEPAR

Estudos ambientais para a Companhia de Saneamento do Paraná

SANEPAR

Ano de inicio: 2021

Status: Ativo

Tipo de empreendimento: Barragem de regularização de vazão para o abastecimento público de água

Localização: Região Metropolita de Curitiba

Estado: PR

Através do Consórcio NOVA ENGEVIX – ECOSSIS, formado pelas empresas Nova Engevix Engenharia e Ecossis Soluções Ambientais, estão sendo elaborados estudos ambientais e de engenharia para as áreas de abrangência das bacias hidrográficas dos rios Faxinal, Maurício, Despique e do Rio da Várzea.

O escopo dos serviços inclui as seguintes atividades:

SERVIÇO A – Estudo de Alternativas nas bacias do Faxinal, Maurício, Despique e Várzea

  • Estudo de concepção;
  • Estudo hidrológico;
  • Estudo de qualidade da água;
  • Levantamento de interferências;
  • Mapeamento das informações;
  • Topografia;
  • Estudos geológicos, sondagens e ensaios;
  • Estudo Ambiental Prévio das Bacias de interesse;
  • Compilação geoespacial das alternativas;
  • Levantamento dos custos;
  • Definição do manancial e local para implantação da barragem.

SERVIÇO B – EIA/ RIMA do local definido e pedido de emissão da respectiva Licença Prévia

  • Levantamento de dados;
  • Caracterização do empreendimento;
  • Diagnóstico ambiental (Meio Físico, Meio Biótico, Meio Socioeconômico);
  • Análise Integrada;
  • Medidas preventivas, mitigadoras ou compensatórias;
  • Programas ambientais;
  • Audiência Pública;

Protocolo e acompanhamento do pedido de Licença Prévia – LP .

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Estudos de impacto ambiental Bacia Rio dos Sinos

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Ano de inicio: 2021

Status: Ativo

Tipo de empreendimento: Infraestrutura e Saneamento

Localização: São Leopoldo  Estado: RS

BACIA DO RIO DOS SINOS GANHA ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO CONTRA AS CHEIAS

A região onde está localizada a bacia do Rio dos Sinos passa por um processo acentuado de expansão urbana e, por ter uma malha fluvial muito densa, algumas cidades enfrentam problemas de inundações. Diante deste cenário, a Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan) identificou a necessidade de desenvolver Estudos de Impacto Ambiental na região.

Dando continuidade no processo, o órgão público lançou em 2021 a licitação que teve como vencedora a empresa Ecossis Soluções Ambientais. Os estudos para avaliar as interferências na região começaram a ser desenvolvidos em julho do mesmo ano pela equipe multidisciplinar da Ecossis, que atua nacionalmente há mais de 16 anos. As atividades ocorreram num percurso de 3.820 km² da bacia.

O levantamento licitado integra o Plano Metropolitano de Proteção Contra as Cheias da Bacia do Rio dos Sinos, que começou a ser idealizado em 2012. A primeira etapa foi concluída em 2018, com os estudos de alternativas e projetos para minimização dos efeitos das cheias, ao custo de R$ 3,6 milhões.

Os estudos seguiram uma ordem iniciada pela Identificação do empreendimento; Apresentação das alternativas técnicas e locacionais; Definição das áreas de influência direta e indireta, seguidos pelo Diagnóstico ambiental das áreas de influência; Elaboração de prognóstico considerando a implantação das alternativas técnicas, bem como a sua não implantação.

Também foi necessária a recomendação da alternativa proposta, a proposição dos programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos, além da proposição de programas capazes de minimizar e mitigar os impactos negativos da região, e potencializar os reflexos positivos.

Outros pontos importantes investigados foram os fatores socioeconômicos, que consideraram o histórico das relações entre o homem e a natureza na região, sem perder de vista de que se trata de uma população consolidada em área urbana em condições de vulnerabilidade socioambiental. A pesquisa ocorreu de forma dinâmica, concisa e objetiva entre os diversos grupos socioculturais ao longo do tempo, estabelecendo tendências e cenários e, considerando a cultura e as especificidades locais.

A bacia hidrográfica do Rio dos Sinos

A bacia hidrográfica do Rio dos Sinos possui uma população com cerca de 1,3 milhões de habitantes (12% do RS), distribuída em 30 municípios, de acordo com dados do Comitê de Gerenciamento de Bacia Hidrográfica Sinos (Comitesinos). O Rio dos Sinos é um dos principais do Estado e seus principais afluentes são os rios Paranhana, da Ilha e Rolante.

O levantamento dos impactos ambientais associados às diferentes alternativas de intervenção já esboçadas, subsidiará, juntamente com outros indicadores, a avaliação de prós e contras para cada cenário. Uma das grandes alterações visíveis na bacia do Rio dos Sinos, nas últimas décadas, é a perda de 70% dos seus banhados, e os impactos dessa redução de áreas úmidas são visíveis nos municípios da região, especialmente nos períodos de estiagem e enchentes.

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Proteção contra cheias na Bacia do Rio Gravataí

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Ano de inicio: 2021

Status: ATIVO

Tipo de empreendimento: Infraestrutura e Saneamento

Localização: Gravataí  Estado: RS

Mais um passo foi dado rumo às ações necessárias para conter enchentes que atingem a Bacia do Rio Gravataí. A região sofre com alternâncias de estiagem e alagamentos, além de enfrentar problemas de erosão, drenagem de águas planas, e degradação do ambiente natural. De acordo com dados de 2018 da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan), a população desta bacia está estimada em 1,255 milhões de habitantes e a urbanização na região gerou alteração de 20km do leito, causando o maior conflito pelo uso das águas no RS.

Os estudos de impacto ambiental para avaliar interferências na Bacia foram desenvolvidos pela empresa Ecossis Soluções Ambientais, que venceu a licitação da Metroplan em 2021. As atividades tiveram início em julho do mesmo ano com objetivo da elaboração do Estudo de Impacto Ambiental – EIA e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA e o Projeto Básico Ambiental (PBA) para os sistemas de proteção de cheias (dique e sistemas associados) para o Rio Gravataí, contemplando obras de diques e pequenos barramentos na região.

Os estudos desenvolvidos pela equipe multidiciplinar da Ecossis seguiram uma ordem iniciada pela Identificação do empreendimento; Apresentação das alternativas técnicas e locacionais; Definição das áreas de influência direta e indireta, seguidos pelo Diagnóstico ambiental das áreas de influência; Elaboração de prognóstico considerando a implantação das alternativas técnicas, bem como a sua não implantação.

Também foi necessária a recomendação da alternativa proposta, a proposição dos programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos, além da proposição de programas capazes de minimizar e mitigar os impactos negativos da região, e potencializar os reflexos positivos.

A Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí está delimitada a leste e a sul pela Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas, ao norte com a Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos, e a oeste pela Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba. Abrange parte da RMPA, incluindo os municípios de Porto Alegre, Canoas, Alvorada, Viamão, Cachoeirinha, Gravataí, Glorinha, Taquara e Santo Antônio da Patrulha.

Unidades de Conservação

No que diz respeito a Unidade de Conservação e Área de Proteção Ambiental do Banhado Grande, os estudos indetificaram os possíveis impactos no local e propuseram medidas mitigadoras.

Áreas de influência

Os estudos definiram os limites das áreas que sofrerão influência, direta ou indireta na região, considerando-se as características dos meios físico, biótico e socioeconômico, bem como o alcance dos impactos potenciais. Foram considerados os fatores ambientais que compõem a paisagem; os empreendimentos existentes; o uso e ocupação do solo; programas e projetos previstos, em andamento ou já desenvolvidos na região.

Clima e condições meteorológicas

A equipe da Ecossis caracterizou no estudo o clima das áreas de influência, destacando e avaliando as mudanças microclimáticas. O estudo foi baseado em uma série de dados históricos, obtidos em estações climatológicas presentes na bacia indicando a metodologia e parâmetros utilizados.

Qualidade das águas

Também foi desenvolvido uma planta hidrográfica contendo a identificação do enquadramento dos corpos hídricos superficiais, bem como a identificação de locais com monitoramento da qualidade da água. A equipe multidisciplinar ainda caracterizou as condições de qualidade da água dos corpos hídricos superficiais, a partir de dados existentes, identificando os principais aportes de cargas poluentes, a partir de dados existentes.

Com a finalização dos estudos, foi possível identificar a viabilização de futuros projetos de recuperação ambiental do sistema hídrico, garantindo a segurança na oferta de água e gestão de enchentes.

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