Ecossis avalia impactos da estiagem no Paraná
Vários municípios do Paraná sofreram recentemente com problemas de abastecimento de água por causa da pouca chuva no estado, de acordo com dados publicados recentemente pela Agência Brasil. Na região metropolitana de Curitiba, 14 municípios, incluindo a capital, conviveram com o rodízio que durou 649 dias, implementado em março de 2020 e finalizado em janeiro de 2022. A falta de chuva ainda afetou a agropecuária e cerca de 25% da produção de soja foram perdidos. Em 2021, aproximadamente 70% da segunda safra de milho se perdeu.
Com este cenário de estiagem, a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), via Sistema de Abastecimento Integrado de Água de Curitiba e Região Metropolitana, identificou a urgência na realização de um Estudo Ambiental e de Engenharia, além de um Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA).
As atividades começam neste semestre a partir da contratação de serviços do consórcio entre as empresas Ecossis Soluções Ambientais e Nova Engevix. Está prevista uma análise detalhada dos efeitos socioambientais, a partir das alterações provocadas pela instalação e operação do futuro sistema de abastecimento de água.
O importante trabalho desenvolvido pelas empresas possui uma abrangência ampla, e será uma ferramenta útil para o planejamento regional da Sanepar a fim de minimizar os prejuízos causados pela falta de chuva. O relatório final irá disponibilizar informações para a população em geral, trazendo ilustrações por mapas, gráficos e demais técnicas de comunicação visual, de modo que se possa entender do projeto, bem como todas as etapas de implementação.
Outras notícias deste projeto:
Ecossis desenvolve projeto de educação ambiental em Santos
A empresa pública Santos Port Authority (SPA), Autoridade Portuária de Santos S.A., contratou a Ecossis Soluções Ambientais para desenvolver o Programa de Educação Ambiental, os Subprogramas de Apoio à Pesca Artesanal, além das ações de Capacitação dos Trabalhadores do Porto, localizado no litoral paulista. A SPA é vinculada ao Ministério da Infraestrutura (Minfra) e responsável por exercer as funções de autoridade portuária no âmbito do Porto Organizado de Santos.
As ações da Ecossis foram iniciadas no local em janeiro de 2021, mas por conta da Pandemia as atividades foram retomadas somente em agosto de 2021, com adaptações em relação a situação sanitária junto as comunidades locais.
Dando continuidade as ações do programa, no dia 05 de fevereiro de 2022 a Ecossis realizou uma atividade de educação ambiental na Praia de Santos. O objetivo foi demonstrar o tempo de decomposição de diversos materiais na natureza e apresentar formas de reutilização e reciclagem destes materiais.
Vale lembrar, que todas as ações realizadas pela equipe da Ecossis, respeitam os protocolos de segurança da COVID-19. A equipe segue acompanhando com atenção os índices de contaminação por Sars Cov-2 e sua variante OMICRON no Brasil e na região para que assim, possam programar suas ações futuras sem risco a comunidade e a equipe.
Saiba mais sobre este projeto.
Programa de Educação Ambiental para CODESP.
Noticias deste projeto
Ecossis e CODESP se reúnem para alinhamento de ações.
Monitoramento Ambiental em áreas afetadas por naufrágio de Navio
A notícia do Navio Haidar, de bandeira libanesa, que afundou em dia 6 de outubro de 2015, com cinco mil bois vivos no porto de Vila do Conde, o maior do Estado do Pará, enquanto a embarcação desatracava com destino à Venezuela, é lembrada como uma das principais tragédias ambientais do Brasil.
Atualmente, essa importante pauta socioambiental vem ao encontro do projeto de Monitoramento Ambiental que a Ecossis Soluções Ambientais vai desenvolver para a Companhia Docas do Pará (CDP), que visa a renovação da Licença do Porto de Vila do Conde.
A equipe técnica da Ecossis, irá trabalhar na coleta de água nos corpos hídricos receptores que foram afetados pelo naufrágio, nas áreas do Porto, praias, igarapés, assim como uma praia no município de Abaetetuba. O estudo prevê uma análise completa de parâmetros físicos, biológicos, nutrientes, hidrocarbonetos e metais pesados.
As amostras coletadas nos igarapés do Dendê e Maria Coroa e no Rio Pará serão feitas em diferentes profundidades da interface água- atmosfera. A análise conclusiva dos resultados será finalizada após quatro campanhas trimestrais de monitoramento.