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CHESF promove Curso de Queima Controlada com execução da Ecossis

Ecossis realiza Curso de Queima Controlada para a CHESF

A Ecossis executa o Programa de Educação Ambiental- PEA da Linha de Transmissão 230 kV Milagres/Coremas C2 para a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco – CHESF que está localizada no bioma caatinga  dos estados do Ceará e Paraíba. Dentro das atividades do PEA esta o Subprograma de Prevenção, Monitoramento e Controle de Queimadas.

As  Comunidades agrícolas do entorno da Linha de Transmissão 230 KV Milagres/Coremas C2 estão recebendo treinamento sobre o uso do fogo como ferramenta de trabalho no “Curso de Queima Controlada”, promovido pela CHESF, onde os ensinamentos são repassados pela Ecossis.

Os treinamentos possuem uma carga horária de 20 horas, onde os participantes recebem aulas teóricas e práticas sobre técnicas de manejo do fogo, no sentido de reduzir o impacto ambiental e evitar os riscos de iniciar um incêndio florestal. Para isso, eles receberam kits de ferramentas apropriadas. O curso tem o apoio do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, que se encarregou de procurar os agricultores nas comunidades e oferecer a estrutura logística para a capacitação.

Mais informações sobre o curso podem ser obtidas através do link de reportagem local http://www.radarsertanejo.com/2016/10/28/curso-de-queima-controlada-e-realizado-pela-chesf-em-sao-jose-de-piranhas/

 

 

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Ecossis realiza treinamento de PGRS para o CREA/RS

Ecossis realiza treinamento de PGRS para o CREA/RS

Treinamento de PGRS foi realizado no CREA do RS, e o mesmo foi conduzido pelo  Engenheiro Ambiental Afonso Rezende juntamente com a  equipe técnica da Ecossis.

O treinamento compõe a etapa final do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da sede do CREA, iniciado no ano de 2015. Os treinamentos foram realizados em todos os setores do CREA, com o objetivo de informar aos colaboradores sobre a responsabilidade da instituição em relação ao correto gerenciamento de seus resíduos sólidos. Os treinamentos foram voltados para a importância do PGRS, ressaltando a participação de cada colaborador nas etapas de segregação e redução de resíduos em suas fontes geradoras (setores). A empresa optou em implantar a campanha “Adote a sua caneta”, a fim de reduzir a geração de copos plásticos, resíduo que apresentou significativos índices de aumento em relação ao período de 2015 para 2016.

 

pgrs

 

Veja a reportagem no site do CREA

http://www.crea-rs.org.br/site/index.php?p=ver-noticia&id=3893

 

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Ecossis e Sulgás unidas no Projeto Verde-Azul, parte do Programa de Responsabilidade Ambiental da Sulgás.

O Projeto Verde-Azul nas escolas, ocorre desde 2010 e a Ecossis Soluções Ambientais é parceira da Sulgás na execução deste Projeto desde 2011. O Projeto Verde-Azul está inserido no Programa de Responsabilidade Ambiental da Sulgás, onde o objetivo é estimular a cidadania ambiental da comunidade na área de atuação da Sulgás, através da capacitação para que a comunidade escolar participe da conservação do seu ambiente local.

 

No dia 03 de Maio a Ecossis participou do evento de abertura da edição 2017 do Projeto Verde-Azul da Sulgás – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul, ocasião que foram formalizadas as adesões dos municípios ao Programa de Educação Ambiental.

Representando a Ecossis, estava presente o Diretor Técnico, Sr. Juliano Moreira, juntamente com alguns integrantes de sua equipe técnica.

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Ecossis lança o Programa de RSE “Somos Todos Ecossis”

Em comemoração ao seu 11° aniversário, a Ecossis Soluções Ambientais, lançou neste mês de Maio o Programa de RSE “Somos todos Ecossis”

RSE

O Programa Somos todos Ecossis esta vinculado ao  Programa de RSE – Responsabilidade Sócio Empresarial da Ecossis, que tem como objetivo, o desenvolvimento de atividades que estimulam a cidadania e solidariedade, por meio de projetos e ações socioambientais que valorizem a natureza , a diversidade cultural e o próximo.

O Programa Somos Todos Ecossis foi criado como uma iniciativa da empresa em incentivar, premiar e divulgar as atitudes, posturas e ações desempenhadas pelos seus colaboradores no âmbito do RSE da Ecossis ou fora dele, desde que alinhados com os valores éticos, morais e Profissionais da empresa.

O Programa é direcionado para os colaboradores da empresa e possui uma lista de ações. Estas por sua vez, são pontuadas de acordo com a ação executada pelo colaborador. Ao executar as ações , o colaborador fará jus à uma determinada quantidade de pontos que serão creditados em seu banco de pontos, para posterior troca por bonificações estabelecidas na Lista de Bonificações do Programa Somos Todos Ecossis.

As ações podem ser vinculadas aos seguintes eixos: Ecocidadão, Intelectual, Coleguismo, Qualidade e Relações Públicas.

Saiba mais sobre o Programa em www.ecossis.com

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Ecossis Divulga – Bens Culturais Acautelados

Esclarecimento e divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo para realizar a PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA NO LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO PARQUE TECNOLÓGICO (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01506.003659/2012-31), arqueólogos  que compõem a equipe da Ecossis Soluções Ambientais, estarão entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural na FATEC e na UNIFESP, bem como, nas escolas do entorno do Loteamento Industrial do Parque Tecnológico do município de São José dos Campos/SP, a serem entregues ao público, entre os dias 3 a 6 de abril de 2018.

O objetivo desses folhetos é  informar a população, a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente, e demonstrar o potencial arqueológico da região.

As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto aprovado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:
Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:
(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de São José dos Campos não possui sítios arqueológicos registrados no CNSA/IPHAN, contudo, segundo levantamento no CONDEPHAAT o município possui 4 bens tombados na esfera Estadual, sendo que nenhum atinge o empreendimento em epígrafe, sendo eles: E. E. Sant’Anna do Parnaíba – Localizada na Rua Guarani, 130. Número do Processo: 24929/86; Igreja de São Benedito – Localizada na Praça Afonso Pena, 267 – Número do Processo: 20993/79; Residência de Olívio Gomes e parque ajardinado – Localizada na Av. Sebastião Gualberto nº 545. Número do Processo: 37352/98 e, Sanatório Vicentina Aranha – Localizado na Avenida Presidente Prudente Meirelles de Moraes, 503. Número do Processo: 23370/85.
(imagens dos bens retiradas da internet)

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em São Paulo (Telefone: (11) 3664-7749 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

Lembre-se:
– Proteja a área para que ninguém destrua o sítio;
– Nunca tire o material do local;
– Comunique o IPHAN, se possível mostrando sua localização e foto.

VOCÊ É O GUARDIÃO DA NOSSA CULTURA!

Residência de Olívio Gomes e Parque ajardinado

Sanatório Vicentina Aranha

Igreja São Benedito

 

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Programa de Educação Ambiental para a LT CHESF

Concluído Programa de Educação Ambiental para a LT da CHESF em Milagres – CE 

O Programa de Educação Ambiental para a CHESF concluiu todas as etapas, que foram desde as fases de planejamento, denominadas de plano de trabalho preliminar e plano de trabalho consolidado; ao diagnóstico socioambiental participativo, o programa de educação ambiental com diferentes ações realizadas nos 7 municípios abrangidos pela LT230KV Milagres/Coremas entre os estados da Paraíba e Ceará, até os objetivos alcançados e a conclusão do trabalho.

O Objetivo Geral do Programa foi desenvolver ações de Educação Ambiental com o envolvimento da população local, visando promover um processo de sensibilização e mobilização, com participação na implantação, monitoramento e avaliação de projetos socioambientais, atuando na transformação do espaço de vida, por meio da gestão ambiental sustentável.

Buscando atender a Instrução Normativa N° 02/12 do IBAMA, o PEA da LT 230 kV Milagres/Coremas foi estruturado de forma a incluir em suas ações os moradores diretamente afetados pela LT, sendo os agricultores(as), professores(as) e demais moradores residentes na região do empreendimento. Seguindo as orientações pedagógicas do IBAMA, foram priorizadas as ações voltadas para uma educação não-formal, a partir das demandas sinalizadas no Diagnóstico Socioambiental Participativo.

As ações e oficinas do PEA foram diferentes para cada município, desenvolvidas de acordo com a necessidade apontada no diagnóstico, sendo elas:

Produção e distribuição de Mudas;

Oficina sobre Legislação e licenciamento Ambiental, com destaque para o Cadastro Ambiental Rural – CAR e Agrotóxicos;

Debate sobre Saneamento Ambiental;

Oficina sobre Associativismo e Cooperativismo;

Oficina para a Elaboração de Projeto;

Debate sobre a Gestão de Associações;

Oficina de Produção de Doces e Aproveitamento de Alimentos;

Oficina sobre Identidade e Consciência Negra;

Oficina de Apicultura.

Ao longo dos dois anos de execução do PEA LT 230 kV Milagres/Coremas C2 e envolvimento da equipe com as comunidades, foi possível de modo geral, observar uma articulação comunitária fragilizada na maioria das comunidades, com ausência de organizações representativas da sociedade civil, além do sindicato dos trabalhadores rurais.

A falta de água foi o principal problema ambiental e consequentemente social elencado pelos participantes. A educação ambiental foi considerada por alguns atores como o ponto forte para promoção do controle social desde que envolva os professores, alunos e cidadãos comuns.

Muitos foram os desafios enfrentados durante o desenvolvimento do programa, no entanto, o acolhimento das comunidades fortaleceu para alcançar os objetivos propostos. A participação de cada um, cada um a seu modo, foi responsável pela construção deste Programa.

A continuidade das ações do PEA LT 230 kV Milagres/Coremas C2 deve estar pautada no comprometimento de ações contínuas de todas as etapas do programa, da execução e respeito das decisões acordadas e do envolvimento e participação dos sujeitos da ação, ou seja, é fundamental que o discurso seja transformado em ações.

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Esclarecimento e divulgação dos bens culturais acautelados

Esclarecimento e divulgação dos bens culturais acautelados

A equipe de arqueologia da Ecossis Soluções Ambientais esteve em Rio Bonito do Iguaçu para prospectar a área onde será executada a CGH Barra do Leão, avaliando os Impactos ao Patrimônio Arqueológico da CGH Barra do Leão (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000908/2016-41).

Além da vistoria e abertura de sondagens no local onde será realizado o empreendimento, a equipe conversou com funcionários da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, com os proprietários das terras atingidas pelo mesmo,  proprietários do Assentamento Ireno Alves, moradores da cidade e comércio da região, entregando folhetos que informavam à população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente, relembrando o rico patrimônio natural e cultural local.

A hospitalidade e gentileza de todos surpreendeu a equipe, deixando boas recordações.

 

A Ecossis agradece a acolhida!

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Esclarecimento e divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo da equipe da Ecossis Soluções Ambientais, para ser realizada a Avaliação dos Impactos ao Patrimônio Arqueológico da CGH Barra do Leão (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000908/2016-41), arqueólogos estarão entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural na Escola de Ensino Fundamental Vanderlei das Neves, no Colégio Estadual Ludovica Safraider, bem como, na Secretaria de Educação, Cultura e Esportes do Rio Bonito do Iguaçu/PR para serem entregues ao público, entre os dias 15 a 20 de janeiro de 2018.

O objetivo desses folhetos é de informar a população da necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região.

As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto provado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:

(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

Para tanto, o município de Rio Bonito do Iguaçu possui, como Patrimônio Arqueológico, dois sítios arqueológicos registrados no CNSA/IPHAN pela arqueóloga doutora Parellada, em 2001, durante os trabalhos realizados em parceria entre Secretaria de Estado da Cultura do Paraná, IPHAN e Copel.

Como bens cultuais, ou seja, locais, monumentos ou elementos que representam a historia e cultura local, Rio Bonito do Iguaçu não possui nenhum bem cadastrado no Conselho do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Paraná. Contudo, a Prefeitura elenca alguns bens em decorrência da sua relevância histórica, tais como: o magnífico Patrimônio Natural constituído de grandes quedas d´águas e cachoeiras, bem como, o Patrimônio Cultural, sendo a caminhada religiosa, a visita a Santa no balneário do alagado, suas festas e culinária.

Canyon do antigo leito do Rio Bonito do Iguaçu: com cachoeiras e quedas d’água, além da represa da Usina de Salto Santiago.

Canyon. Fonte: site da Prefeitura de Rio Bonito do Iguaçu, 2017.

Reserva Florestal: constituída por 4.300 hectares de floresta nativa além da antiga Vila dos Trabalhadores – local onde os trabalhadores da usina moraram durante sua instalação.

Flora – Reserva Florestal. Fonte: site da Prefeitura de Rio Bonito do Iguaçu, 2017.

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan no Paraná (Telefone: (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

Lembre-se:

  • Proteja a área para que ninguém destrua o sítio;
  • Nunca tire o material do local;
  • Comunique o IPHAN, se possível mostrando sua localização e foto.

VOCÊ É O GUARDIÃO DA NOSSA CULTURA!

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Ecossis realiza Diagnóstico Arqueológico para UHE de Furnas

A Ecossis realizará para a UHE de Furnas localizada no Estado de Minas Gerais, o Diagnóstico  Arqueológico Interventivo na faixa de depleção do reservatório da Usina.

Os serviços contratados compreendem a realização de prospecção arqueológica interventiva e, respectivo diagnóstico, acerca da ocorrência de sítios arqueológicos pertencentes ao período pré-colonial que estejam situados na faixa de depleção do reservatório da Usina  situada no Estado de Minas Gerais.

O Reservatório ocupa uma área de 1.369,85 km² e abrange 34 municípios mineiros.

Em virtude das dimensões do reservatório, a prospecção arqueológica ocorrerá, aproximadamente, em 260 pontos situados na faixa de depleção e distribuídos em 03 áreas previamente delimitadas, as quais constituirão três fases de execução.

O Projeto de Diagnóstico Arqueológico contemplará a identificação e localização da UHE Furnas, assim como a identificação da Ecossis e de toda a equipe técnica envolvida; o levantamento Etno-histórico em nível local e regional, a apresentação dos procedimentos em campo, técnicas e materiais a serem empregados e o registro de vestígios observados como artefatos, pintura rupestre, gravuras, estruturas, contextos, entre outros, além da descrição dos procedimentos para análise em laboratório dos dados arqueológicos, que forem recuperados em campo e critérios de avaliação do estado de integridade física dos sítios arqueológicos identificados, conforme normas do IPHAN.

A Equipe técnica para este trabalho será composta de 4 Arqueólogos, 1 Topógrafo e 3 auxiliares de campo.

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7º Seminário Cidade Bem Tratada

A Ecossis apoia o Seminário Cidade Bem Tratada, e acredita na legitimidade e no alto nível dos debates que o mesmo proporciona sobre a temática ambiental.

Neste ano, ocorre entre os dias 11 e 12 de junho, no Auditório Mondercil de Moraes, em Porto Alegre, o 7º Seminário Cidade Bem Tratada.

Os temas que compõem a programação desta 7ªedição:

– Como está a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos;

– A situação das Águas: novos conceitos de drenagem, tratamento e aproveitamento de efluentes;

– Energias Renováveis e a repercussão do uso de fontes na saúde.

O evento é gratuito e fornecerá certificado de participação para quem assistir a, no mínimo, 75% do seminário. Para se inscrever acesse o site www.cidadebemtratada.com.br

 

 

Seminário Cidade Bem Tratada

 

Oque: 7º Seminário Cidade Bem Tratada
Quando: 11 e 12 de junho de 2018
Onde: Auditório Mondercil de Moraes do Ministério Público

Endereço: Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80 | Porto Alegre | RS
Inscrições gratuitas pelo site: www.cidadebemtratada.com.br
Facebook: facebook.com/cidadebemtratada2018
Instagram: @cidadebemtratada

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