Autor: Tamiris Carvalho

Os reflexos das mudanças no clima para a economia brasileira

Os reflexos das mudanças no clima para a economia brasileira

As ações humanas tem causado grandes mudanças no clima do Planeta, além dos danos ambientais essas mudanças afetam os setores da economia, trazendo prejuízos na agricultura, pecuária, geração de energia e, consequentemente, ao Produto Interno Bruto – PIB.

Reduzir a emissão de poluentes na atmosfera, diminuir os impactos à biodiversidade e ao clima e intensificar ações de preservação ambiental para garantir que a economia brasileira prospere nas próximas décadas. Esse é o caminho apontado por pesquisadores da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza. Sem essa preocupação estratégica, tudo indica que haverá impacto da produção agropecuária e industrial, com produtos ainda mais caros para a população.

O climatologista Carlos Nobre, doutor pelo Massachusetts Institute of Technology e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza, alerta que caso o Acordo de Paris, que visa frear as emissões de gases de efeito estufa no contexto do desenvolvimento sustentável, não seja cumprido, o Brasil deixaria em pouco tempo de ser a potência agrícola que é hoje.

 

ECONOMIA BRASILEIRACom a agricultura e a pecuária sofrendo os impactos decorrentes do aquecimento global e as mudanças no clima, o PIB brasileiro também será afetado. O agronegócio representa cerca de 23% do PIB nacional. Será, portanto, um círculo vicioso que afetará toda a sociedade. Como consequência da escassez de produção agrícola, os preços das mercadorias em supermercados e feiras deverão se tornar mais caros para o consumidor final e perda de competitividade nos mercados internacionais.

A alteração climática gerará ainda outros impactos. Um deles, é que terá maior tendência em aumentar o fluxo migratório de pessoas que deixarão o interior para morar em capitais. Afinal, com a produção agrícola em queda, as pessoas buscarão outras fontes de renda.

 

A ainda a possibilidade de escassez de água, que é outro efeito que merece atenção. Além de afetar diretamente a população, a falta de água impacta setores econômicos importantes, como a produção de alimentos e a geração de energia. A agricultura brasileira consome cerca de 2/3 da água produzida no país. E as hidrelétricas dependem das chuvas que abastecem os rios que movem as turbinas.

As consequências são alarmantes e não agridem somente a economia, a saúde é outra área que terá impacto decorrente das mudanças no clima e o  impacto ambiental causados por essas alterações. Quanto mais emissão de poluentes, mais pessoas ficarão doentes, especialmente crianças e idosos.

A mudança climática já é uma realidade.

Para que possamos melhorar ou até mesmo parar isso, é necessário que haja um processo de adaptação. É necessário começar já. Ações como restauração florestal, redução na emissão de poluentes na atmosfera e apostar em fontes de energia renováveis, como a solar e a eólica, podem fazer uma grande diferença num futuro que já não está tão distante.

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Fonte ecodebate.com

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Ecossis tem o melhor mês de junho de sua história!

A Ecossis Soluções Ambientais fechou o mês de junho com a assinatura de diversos novos contratos, o que garante serviços para o restante de 2019 e para todo 2020. Além disso, acarreta um cenário de ampliação e contratação de mais profissionais, aumentando assim seu posicionamento no mercado da consultoria ambiental no país.

Gustavo Leite, diretor-executivo da Ecossis, informa que os contratos foram já assinados e o diretor técnico já está planejando os projetos, os quais serão desenvolvidos tanto para empresas públicas como privadas, sendo elas: Votorantim Energia, Furnas, Ecorodovias, CETESB, Prefeitura de Santos, CODEBA e CODERN.

“Esses novos contratos, sozinhos, somam mais que todo o faturamento previso para o ano, e que as assinaturas sinalizam um movimento positivo economicamente, visto que os mesmos são relacionados aos setores energético, regulatório, de infraestrutura e portuário e de negociações que já estavam sendo feitas desde final de 2017 em alguns casos”.

Palavras do Diretor Executivo Gustavo Duval Leite.

Estes contratos trazem ainda novos clientes para o portfólio da empresa, como o Grupo Votorantim, que é privado, e CODERN no Rio Grande do Norte, que é pública, fruto de trabalho de relacionamento institucional de longo prazo e que hoje irão compor o portfólio da Empresa”, afirma Gustavo. Além disso, há também aquelas que já são clientes da Ecossis, o que comprova a satisfação de nossos clientes em confiar seus projetos à nossa equipe.

Ele ainda acrescenta que a Ecossis Soluções Ambientais está atenta a nova tendência de concessões, e quer se posicionar como uma parceria dos estados para destravar projetos de concessão que estejam esbarrando em questões ambientais.

Conheça todos os Projetos da Ecossis.

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Arara Azul é salva de extinção com o nascimento de filhotes

O nascimento de três filhotes de arara azul grande – ou arara azul como é conhecida – é a esperança para a espécie, considerada em extinção. A espécie que atualmente, era considerada ameaçada de extinção pela WWF, recebeu um sopro de esperança com este nascimento.

arara azulDuas delas nasceram no Brasil no apagar das luzes de 2018. Uma terceira nasceu em fevereiro em um cativeiro do Paraguai. As brasileiras nasceram no zoológico de Poços de Caldas, em Minas Gerais. Uma delas é totalmente saudável, a outra teve problemas de formação e precisou de tratamentos.

Já o nascimento da arara azul paraguaia foi anunciado pela agência de notícias do Paraguai “Ultima Hora”. A agência contou que a ave nasceu em cativeiro na oficina de aves da ONG “Associação de Ornitófilos e Aliados na cidade de Luque, no Paraguai.

 

A arara azul chegou a ser declarada extinta em 2018 por motivos desumanos, como tráfico e comércio ilegal dessas aves.

No Brasil, há muitas espécies em perigo de desaparecer e nós temos que dar o grande passo, contribuindo para tentar preservar a beleza natural que nos rodeia, ficar atentos e realizar a denuncia quando houver suspeita de criadouros clandestinos, venda de animais exóticos e outras práticas ilegais. Atitudes como essa podem salvar nossa linda fauna!

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Fonte sonoticiaboa.com.br

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Parques de Curitiba terão hidrelétricas

Depois da construção de uma central geradora hidrelétrica no Parque Barigui, que deve entrar em operação no segundo semestre do ano de 2019, a prefeitura de Curitiba comunicou que pretende ampliar a instalação de hidrelétricas como essa em outros parques da cidade. O Parque São Lourenço será o próximo da lista a receber a iniciativa, cujo objetivo é diminuir gastos públicos e criar mecanismos de energias sustentáveis.

Segundo a prefeitura, o recurso garante uma diminuição de 50% dos gastos gerados no parque, o que, no caso do Barigui, significa uma economia de R$ 130 mil ao ano.

Para a implantação do projeto, é preciso que o local de instalação dessas hidrelétricas possua uma vazão de água, por onde o líquido consiga passar, e uma queda de no mínimo 3 metros. O projeto faz parte de um programa voltado para fortalecer mecanismos de energia limpa e renovável na cidade.

hidrelétrica

Hidrelétrica no Pq. Barigui

A energia criada pela central geradora hidrelétrica Nicolau Klüppel será capaz de gerar cerca de 21.600 Kwh/mês, o que equivale à metade da energia consumida em todo o Parque Barigui mensalmente. A mesma quantidade seria capaz de suprir o consumo energético de 135 residências médias, com famílias de quatro pessoas.

Antes da construção e instalação da central foram feitos estudos ambientais para verificar impactos no parque. Não haverá alteração na vazão do lago nem problemas para os animais. Os peixes vão conseguir passar por dentro da turbina, entre as hélices da rosca.

O objetivo é que nos outros parques em que serão instaladas as hidrelétricas, também não hajam problemas relacionados a viabilidade ambiental.

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Fonte: gazetadopovo.com.br

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Tubarão-frade reaparece após 30 anos na Califórnia

Uma onda de avistamentos de espécimes do tubarão-frade por pescadores e turistas locais está dando esperanças aos conservacionistas.

tubarão-fradeO Tubarão-frade

 

A espécie é encontrada em todos os oceanos temperados do mundo, e é o segundo maior peixe do oceano, atingindo mais de 10 metros de comprimento e pesando até 6 toneladas. Embora gigantes e assustadores, eles somente se alimentam de plâncton, por isso são vistos constantemente nadando com a boca aberta.

No início dos anos 1900, havia centenas – ou até milhares – de espécimes do tubarão-frade na costa oeste dos EUA. Mas, como muitas criaturas marinhas, a caça por humanos quase os levou à extinção, seja por suas barbatanas, por seu fígado ou por programas de erradicação para limpar as rotas marítimas.


 

Em 2009, foram adicionados à Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN – International Union for Conservation of Nature. Embora algumas aparições não signifiquem que os tubarões-frade tenham repovoado a área ainda, já que os tubarões dessa espécie têm uma baixa taxa reprodutiva, ainda assim a reaparição deles na região é um bom sinal.

Um grupo de 15 tubarões-frade foi avistado por barcos turísticos na Ilha de Santa Cruz em meados de abril de 2019 e um outro grupo de cerca de oito foi visto mais ao sul em Long Beach, além de outros 10 a 20 exemplares terem sido vistos nadando no Canal de Santa Bárbara.

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Fonte revistaplaneta.com.br

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As Chefes Indígenas que protegem a Amazônia

As chefes indígenas escondidas entre a densa floresta amazônica são encontradas nas habitações simples feitas de folhas de palmeiras dos caiapós. Seus vilarejos se espalham ao longo do Rio Xingu, alguns tão remotos que até os anos 50 os caiapós viviam quase sem contato com o mundo exterior.

Nas últimas três décadas, as comunidades caiapós se tornaram cada vez mais expostas ao mundo exterior, trazendo grandes mudanças na estrutura social da tribo. Uma das mudanças mais recentes e inesperadas tem sido o surgimento de chefes mulheres, que agora estão no comando de vilarejos espalhados por um grande pedaço da floresta amazônica.

Tradicionalmente, os papéis dos caiapós são divididos entre gênero e idade. Mulheres são consideradas tão importantes quantos os homens na sociedade — elas são responsáveis pelos rituais de pintura corporal dos caiapós, por exemplo —, mas agora as mulheres estão tomando papéis que antes eram reservados apenas aos homens, elas são chefes indígenas.

amazônia

Tuire é a chefe do vilarejo Kapran-Krere, ela relata: “Sou a terceira geração de liderança; meu tio e o pai dele eram líderes da nossa comunidade. Quando meu tio morreu e não havia ninguém para tomar o lugar dele, decidi lutar pela posição. Mesmo sendo mulher, eu já estava estudando com meu tio e fui treinada por ele.”

Chefes indígenas como Tuire estão à frente de protestos contra desmatamento e mineração ilegais, e já se provaram líderes valiosas e porta-vozes apaixonadas e corajosas.

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Fonte: vice.com

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Ecossis participa de Encontro do COMPECH em Porto Alegre

Ecossis participa de Encontro do COMPECH em Porto Alegre

Na última sexta-feira, 05 de julho de 2019, ocorreu o encontro do COMPECH – Comitê de Monitoramento à Implantação do Programa Gaúcho de Incentivo às Pequenas Centrais Hidrelétricas, na sede do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) em Porto Alegre.
A gerente executiva da Ecossis Soluções Ambientais, Caroline Nascimento, participou do evento que contou com a participação de um público aproximado de 50 pessoas, entre empresários do ramo energético, técnicos da FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental) e do DRH (Departamento de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul), estava presente também, o Sr. Roberto Zuch, Presidente da AGPCH (Associação Gaúcha de Fomento as PCHS) e demais representantes da associação, contou também com a participação do diretor de Energia da SEMA (Secretaria Estadual de Meio Ambiente), Sr. Eberson Silveira.

compech
O encontro do COMPECH teve por finalidade apresentar a Proposta de um Novo Modelo de Priorização de Projetos para o Licenciamento Ambiental. A proposta está sendo construída e em breve será encaminhada a FEPAM e à Assembleia Legislativa, sugerindo mudanças no código estadual do meio ambiente, com alterações nos procedimentos de licenciamentos, o que deve implicar também a redução das taxas cobradas quanto às licenças ambientais.

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CETESB

cetesb
Setores: Infraestrutura e Saneamento

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo – CETESB é a agência do Governo do Estado responsável pelo controle, fiscalização, monitoramento e licenciamento de atividades geradoras de poluição, com a preocupação fundamental de preservar e recuperar a qualidade das águas, do ar e do solo.

A CETESB tornou-se um dos 16 centros de referência da Organização das Nações Unidas – ONU para questões ambientais, atuando em estreita colaboração com os 184 países que integram esse organismo internacional. Tornou-se, também, uma das cinco instituições mundiais da Organização Mundial de Saúde – OMS para questões de abastecimento de água e saneamento, além de órgão de referência e consultoria do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, para questões ligadas a resíduos perigosos na América Latina.

Ao total são 46 agências da CETESB, distribuídas pelo Estado de São Paulo, todas atuando como órgão fiscalizador e licenciador de atividades consideradas potencialmente poluidoras.

A Ecossis  foi contratada pela CETESB para realizar a Avaliação da Qualidade da Água dos reservatórios do Alto Tietê. É uma enorme satisfação para a Ecossis participar deste grande projeto.

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Principais Cases

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Você conhece os Tatus brasileiros?

Com origem primitiva, estima-se que a linhagem dos tatus que conhecemos hoje começou a cerca de 80 milhões de anos. Alguns pesquisadores acreditam que os antepassados dos tatus tenham convivido com os primeiros humanos da Terra.

A maioria das espécies que conhecemos, principalmente os tatus brasileiros, tem pouco ou nenhum pelo, possuem uma carapaça, que é uma proteção contra predadores e um escudo contra espinhos que podem feri-lo por onde passa, se alimentam principalmente de insetos e outros são onívoros, podendo comer carne e vegetais. Outra característica importante na constituição de um tatu é a presença das garras que permitem que escavem cupinzeiros e formigueiros para se alimentarem ou tocas para se esconderem. Todas as espécies localizam seu alimento exclusivamente pelo cheiro.

A família que compreende os tatus é a Dasypodidae e é exclusiva às Américas. Dentro dela existem oito gêneros de tatu e 21 espécies. No Brasil, de acordo com o pesquisador Danilo Kluyber, do Projeto Tatu-canastra, pelo menos dez são conhecidas.

A curiosa gestação do Tatu-galinha

Cada ninhada do tatu-galinha gera um conjunto de quatro filhotes gêmeos. Assim como outros tatus, essa aparência extremamente parecida fez com que eles começassem a ser usados como objetos de estudo em pesquisas médicas sobre nascimentos múltiplos, transplantes de órgãos e até defeitos de nascença.

A importância dos tatus

Ameaçado pela caça ou alvo para alimentação de grupos indígenas ou pessoas que vivem em ambiente rural, os tatus trazem grande contribuição aos ecossistemas.

Especialmente com a capacidade de cavar as tocas, esses buracos feitos por eles oferecem habitats importantes para outras espécies de mamíferos, répteis e até aves. Além disso, a atividade gera liberação de ar no solo, o que contribui para o crescimento de plantas.

Conheça os Tatus Brasileiros:

tatus brasileiros

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: g1.globo.com

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Coala é declarado funcionalmente extinto

A declaração que o coala esta funcionalmente extinto partiu da Australian Koala Foundation (AFK), segundo dados coletados pela fundação, a população de coladas na Austrália chega ao máximo de 80 mil espécimes. Além da quantidade ser assustadoramente baixa, o número vem decaindo drástica e rapidamente.

A tarefa de realizar uma contagem precisa de quantos Coalas ainda existem é muito difícil, mas apontar o que tem causado a diminuição da espécie é algo que os pesquisadores já sabem. O desmatamento, juntamente com as mudanças climáticas, são os principais culpados pela extinção funcional dessa espécie.

 

Diferença entre “extinto” e “funcionalmente extinto”

Não é a mesma coisa dizer que um animal está extinto e funcionalmente extinto. A extinção significa que não existe mais nenhum exemplar ou pelo menos nenhuma forma de reproduzir mais animais da espécie. Declarar que um animal está extinto funcionalmente não é tão grave, mas mesmo assim é preocupante.

Um animal ‘funcionalmente extinto’ pode significar várias coisas.

No caso dos coalas, quer dizer que a sua população diminuiu tanto, que já não consegue mais desempenhar um papel relevante no ecossistema (sabemos que os coalas eram muito importantes para os bosques de eucalipto), mas ainda existem.

Outro fator preocupante é que a população dos Coalas diminuiu tanto que eles não conseguem mais se reproduzir como antes, devido as chances de encontros terem diminuído tanto.

Preservar nossa fauna é essencial para o bom funcionamento do ecossistema, para que tenhamos um futuro próspero e saudável é preciso começar já a respeitar, cuidar e proteger a Natureza ao nosso redor.

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Fonte: megacurioso.com.br

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