Autor: Tamiris Carvalho

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Arqueóloga da Ecossis Palestrou sobre Arqueologia Urbana em São Paulo

 

Arqueologia Urbana foi o tema da palestra ministrada pela Arqueóloga da Ecossis em Santos-SP.

arqueologia urbana

A arqueóloga Carla Verônica Pequini, coordenadora de projetos de Arqueologia na empresa de consultoria ambiental Ecossis Soluções Ambientais, apresentou uma palestra sobre “Arqueologia Urbana” no evento que ocorreu dia 25 de maio de 2019, na Universidade Federal de São Paulo – Campus Santos.

O evento realizado pela Universidade foi aberto a todos os públicos e totalmente gratuito. O evento se deu através da modalidade de palestra seguida de debate, organizados em uma série de minicursos, com duração de 2h cada. Os temas abordados eram de teor contemporâneo, envolvendo a ciência arqueológica e suas interfaces, onde exemplos das vivências do público e atividades práticas foram utilizados como mecanismos para a extroversão do conhecimento.


 

 

 

 

 

 

arqueologia urbana

 

 

 

 

 

 

 

 

A palestra ministrada pela Arqueóloga Carla com o tema Arqueologia Urbana, além de ser parte do curso de extensão “Arqueologia – Cultura, Espaço e Tempo” da Universidade, é, também, uma ação que está em conformidade com a Portaria IPHAN no 07/1988, que dispõe sobre a  importância da comunicação dos resultados dos projetos de pesquisa, tanto a comunidade científica quanto a comunidade de uma forma geral, sejam regionais, nacionais ou internacionais.

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Empresa famosa de cafeterias investe em energia limpa

A rede de cafeterias Starbucks está aumentando seus investimentos em energia limpa. “Estamos investindo em novos projetos de energia renovável em nossas lojas porque sabemos que é algo que nossos parceiros e clientes podem apreciar pela economia local e pelo meio ambiente”, diz Rebecca Zimmer, diretora de impacto ambiental global do Starbucks, em comunicado.

parque solarA empresa anunciou que está começando uma parceria com uma das principais produtoras de energia solar dos EUA. O trabalho envolve oito diferentes fazendas solares no Texas. Duas delas já existem e produzem energia limpa, que será usada para alimentar 360 lojas da rede no estado.

A empresa tem um projeto que prevê um portfólio de oito projetos – representando produção de 50 megawatts de energia solar, com potencial para reduzir as emissões de carbono da Starbucks em cerca de 101 mil toneladas por ano — o equivalente à plantação de quase 2,5 milhões de árvores. De acordo com a rede, investir em energia verde é uma forma de apoiar o café sustentável e apoiar projetos locais onde a marca tem lojas.

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Fonte epocanegocios.globo.com

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Drones podem plantar até 400mil árvores por dia

A Biocarbon Engineering é uma empresa que tem procurado ajudar a reparar as perdas florestais no mundo, realizando a replantação de árvores em áreas desmatadas. As perdas ambientais causadas pelo desmatamento já somam mais de 500mil quilômetros de área, segunda a National Geographic. Para otimizar o reposição florestal que a empresa se dispôs a realizar, drones estão sendo utilizados para plantar árvores em diversos locais abandonados e de difícil acesso.

dronesDesde o início do projeto, em 2012, mais de seis milhões de árvores foram plantadas pela organização sem fins lucrativos Worldview Impact, que recentemente trabalhou com a Biocarbon Engineering. Estima-se que dois operadores trabalhando com 10 drones possam plantar 400 mil árvores por dia. Eles voam sobre as áreas e mapeiam o terreno, enquanto coletam dados sobre a condição do solo e a topografia para determinar os melhores locais para o plantio de sementes.

É claro que as condições devem estar corretas para que o processo seja bem-sucedido, por exemplo, uma maré inesperada pode arruinar tudo.

O projeto deverá ter um grande impacto na mudança climática, já que os pesquisadores calcularam recentemente que há espaço suficiente no planeta para plantar 1,2 bilhão de árvores, o suficiente para absorver mais carbono a cada ano do que os humanos emitem.

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Fonte contioutra.com

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Você está bebendo agrotóxicos?

No Brasil, foi atestado que mais de 25 tipos de Agrotóxicos estão presentes na água que abastece mais de 2.300 cidades do ano de 2014 a 2017.

Para demonstrar os dados avaliados foram elaborados estudos geográficos e apresentados em mapas que apresentam além do número de agrotóxicos na água por cidade, os mapas permitem também enxergar a concentração dessas substâncias, que é medida em microgramas por litro.

agrotóxicosagrotóxicos

O mapa é fruto de uma investigação em conjunto realizada pela Repórter Brasil, Public Eye e Agência Pública. Os dados utilizados são do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua), do Ministério da Saúde.

Os números revelam que a contaminação da água está aumentando a passos largos e constantes. Em 2014, 75% dos testes detectaram agrotóxicos. Subiu para 84% em 2015 e foi para 88% em 2016, chegando a 92% em 2017. Nesse ritmo, em alguns anos, pode ficar difícil encontrar água sem agrotóxico nas torneiras do país.

Embora se trate de informação pública, os testes não são divulgados de forma compreensível para a população, deixando os brasileiros no escuro sobre os riscos que correm ao beber um copo d’água.

Entre os agrotóxicos encontrados em mais de 80% dos testes, há cinco classificados como “prováveis cancerígenos” pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos e seis apontados pela União Europeia como causadores de disfunções endócrinas, o que gera diversos problemas à saúde, como a puberdade precoce. Do total de 27 pesticidas na água dos brasileiros, 21 estão proibidos na União Europeia devido aos riscos que oferecem à saúde e ao meio ambiente.

Por isso o mapa elaborado é tão importante, fornece as informações de forma clara e compreensível. Além disso, há uma ilustração que indica qual é a concentração máxima na água que é considerada segura no Brasil.

agrotóxicosA principal reivindicação dos grupos que fazem campanha pelo controle dos agrotóxicos é por mais restrição e até pela proibição de alguns dos pesticidas hoje aprovados no país, como a atrazina, o acefato e o paraquate, que são campeões de venda no Brasil, mas proibidos na União Europeia. A lei brasileira determina que os fornecedores de água no Brasil são responsáveis por realizar os testes a cada seis meses e apresentar os resultados ao Governo Federal.

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Fonte portrasdoalimento.info

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Wastha Universo Imaginário de Fernando Duval – Apoie este projeto!

Para comemorar os 60 anos da existência do universo imaginário do Artista Plástico e Escritor Fernando Duval, será realizado o lançamento de um grande livro de Arte.

 

fernando duval

Fernando Duval

É um artista gaúcho-carioca, reconhecido dentro e fora do país. Sua imaginação fértil e o talento com os pincéis o levam a produzir uma obra polissêmica, rica em criatividade e vestida de uma crítica social elegante e representada pelos elementos concebidos ao Wastha, um mundo fantástico que é cenário e inspiração de sua criação.

Com uma iconografia fantástica em que imagem e literatura contemplam histórias de uma civilização com hábitos diferentes, mas rica de contradições comuns aos seres humanos, fazem do Dicionário Hesigual Wasthavastahunn uma publicação importante para compreensão mais detalhada da obra de Fernando Duval, o autor nos proporciona um dicionário extraordinário com verbetes e imagens que nos levam a conhecer e apreciar melhor a sua obra.

O Dicionário de Wastha, também contempla as Tecnologias diferenciadas que fazem dos textos, desenhos e pinturas deste grande artista, um marco especial na construção de uma sociedade ousada, mas com diferenças comuns mesmo num mundo de grandes incertezas.

Com 392 páginas o leitor vai conhecer a civilização do Planeta Fahadoika e seus personagens inusitados além da fauna,flora, arquitetura, geografia e astronomia.

 

Através da Catarse – primeira plataforma online de financiamento coletivo para projetos criativos no Brasil, a campanha Crowndfundig está solicitando apoio para realizar o financiamento da publicação do “Wasthavastahunn Dicionário Hesigual” livro de Fernando Duval. Este dicionário é um marco para a preservação e divulgação das obras deste grande autor.

O Mundo Imaginário de Fernando Duval precisa ser mais conhecido e servir de motivação para que novos universos possam surgir nas artes Plásticas, na Literatura, no Teatro e no Cinema. O Instituto Ecossis apoia este projeto.

Conheça o Instituto Ecossis.

Conheça mais sobre o Artista Fernando Duval

Veja alguns trabalhos Plásticos

fernando duval  fernando duval

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte catarse.me

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Esclarecimento e divulgação do patrimônio cultural no PR

Arqueólogos da empresa de consultoria ambiental, Ecossis Soluções Ambientais, realizarão a entrega de folhedos com informações sobre o patrimônio cultural dos municípios de Chopinzinho e Pato Branco.

 

Durante as atividades de campo realizadas pela equipe de arqueólogos da Ecossis Soluções Ambientais para o projeto de Avaliação de Imacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138 kV Chopinzinho – Pato Branco (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000892/2016-76), serão entregues folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural na Prefeitura de Chopinzinho, Deparptamento de Educação de Coronel Vivida, Departamento de Educação de Itapejara d’Oeste, Departamento de Educação de Bom Sucesso do Sul e Departamento de Educação de Pato Branco, bem como, aos proprietários na extensão do empreendimento, localizados nos municípios de Pato Branco, Bom Sucesso do Sul, Itapejara d’Oeste, Coronel Vivida e Chopinzinho, entre os dias 10 de junho a 15 de julho de 2019.

O objetivo dessa divulgação é de informar a população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região. Estas ações estão de acordo com o projeto aprovado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”: Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem: (…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de Bom Sucesso do Sul possui seis sítios arqueológicos, o de Chopinzinho nove sítios arqueológicos e, o de Itapejara d’Oeste dois sítio arqueológico. Ressalta-se que nenhum deles está próximo da Linha de Transmissão avaliada, contudo, indica que novos achados são passíveis de serem identificados pela equipe de arqueologia.

Além disso, os diversos patrimônios culturais dessas cidade devem ser preservados, confira os exemplos abaixo:

Cachoeira Linha Borges

Cachoeira Linha Borges (Fonte: Ecoturismo em Coronel Vivida .)

Cachoeira Linha Borges

Escola Municipal Coronel Santiago Dantas, foto de 1946. Fonte: RIEDI, R.

Igreja Matriz

Igreja Matriz

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

Lembre-se:

Proteja a área para que ninguém destrua o sítio;

Nunca tire o material do local;

Comunique o IPHAN, se possível mostrando sua localização e foto.

 

VOCÊ É O GUARDIÃO DA NOSSA CULTURA!

 

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Avaliação do Patrimônio Arqueológico Cap. Leônidas Marques

Esclarecimento e divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo da equipe técnica, da empresa de consultoria ambiental Ecossis Soluções Ambientais, para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138 kV Capitão Leônidas Marques – Realeza (autorizado pela Portaria IPHAN /1508.001193/2016-43), arqueólogos estarão entregando folhetos informativos sobre o patrimônio cultural na Secretaria de Educação de Capitão Leônidas Marques, na Secretaria de Educação e Cultura de Realeza, na Secretaria de Assistência Social e Cultura de Realeza, bem como, aos proprietários na extensão do empreendimento, localizados nos municípios de Capitão Leônidas Marques e Realeza, entre os dias 10 de junho a 15 de julho de 2019. As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados fazem parte do projeto provado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

O objetivo dessa divulgação é informar a população sobre a necessidade de realizar estudos sobre o patrimônio arqueológico de obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região, abaixo alguns artefatos encontrados na região:

vasilha de ceramica tupiguari                                                                              Gravuras Encontradas em Capitão Leônidas

Vasilha de cerâmica Tupiguari                                                                                                                 Gravuras Encontradas em Capitão Leônidas

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de Capitão Leônidas Marques possui 46 sítios arqueológicos e o de Realeza 13 sítios arqueológicos. O Sítio Arqueológico Bocchi, identificado em 2015 pela arqueóloga Jaqueline Monteiro dos Santos, durante os trabalhos relacionados à SE 230/138kV Realeza-Sul encontra-se dentro do escopo deste projeto. É um sítio arqueológico com cerâmica de tradição Tupiguarani, que deverá ser estudado mais a fundo, gerando trabalhos de Educação Patrimonial Integrado com a comunidade escolar da cidade de Realeza. A região tem um passado de mais de 4 mil anos a ser descoberto.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem: (…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.


Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

Lembre-se:

  • Proteja a área para que ninguém destrua o sítio;
  • Nunca tire o material do local;
  • Comunique o IPHAN, se possível mostrando sua localização e foto.

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Ação Educativa realizada pelo Instituto Ecossis em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente

O Instituto Ecossis, através da empresa Ecossis Soluções Ambientais, foi convidado a participar do Festival Jojow, realizado pela Escola João Paulo da cidade de Porto Alegre – RS.

O Festival realizado pela Escola João Paulo de Porto Alegre – RS, que contou com uma extensa programação durante a semana que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, convidou o Biólogo e Diretor Executivo da empresa Ecossis, Sr. Gustavo Duval Leite,  junto com a oceanógrafa e Gerente Comercial Caroline Nascimento, a participarem do evento, realizando alguma atividade sob a temática preservação do meio Ambiente, com a participação de mais de de 80 crianças, com idades entre 6 e 7 anos.

Representando o Instituto Ecossis, na importante tarefa de ensinar as crianças a importância de preservar, cuidar e zelar pelo meio ambiente, Gustavo e Caroline desenvolveram uma dinâmica com a temática resíduos sólidos. Iniciando sobre o conceito do que é resíduo, as diferentes categorias e tipos de resíduos, sua classificação, processo de separação através das cores e o destino final.

A atividade foi realizada ao ar livre e teve como propósito, estimular as crianças e os professores a refletir sobre a importância da coleta seletiva. Explicar para crianças como pequenos gestos ( jogar papel no chão, não separar restos orgânicos de recicláveis, etc), são prejudiciais a todo o Planeta foi uma tarefa muito prazerosa, pois todos estavam atentos e interessados.

Os alunos foram muito participativos durante toda a atividade e se mostraram bastante curiosos, sempre fazendo perguntas e relatando ações que acontecem em suas casas.

Aprenderam que a separação dos resíduos pode ser fácil, divertida e que podem ajudar muito na preservação do planeta!

Foto 1: Novas lixeiras seletivas adquiridas pela escola para a realização da atividade e iniciar a coleta seletiva através das cores de cada tipo de resíduo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fotos 2 e 3:

Uma das turmas durante a explicação do “Tio Gustavo”, todas atentas e curiosas.

 

semana do meio ambientesemana do meio ambiente

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fotos 4 e 5: Todos interagindo e participando da dinâmica.

instituto ecossis

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fotos 6 e 7: Todos se divertindo e aprendendo com a coleta dos resíduos!

 

instituto ecossisFoto 8: Hora da foto!!!

 

O documento abaixo contém o roteiro de atividades realizadas, este modelo pode ser reproduzido em qualquer lugar, para qualquer faixa etária.

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Líderes do agronegócio condenam mudanças no Código Florestal

A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, que reúne cerca de 190 representantes do agronegócio, do meio ambiente e do setor florestal, emitiu um manifesto contra projetos de lei e medidas provisórias apresentadas no Congresso Nacional para alterar partes do Código Florestal.

 

código florestal

Para a Coalizão, essas medidas mantêm o clima de insegurança jurídica e prejudicam os esforços para implementação da lei. No dia 17 de abril de 2019, os senadores Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e Marcio Bittar (MDB-AC) apresentaram um projeto (PL 2.362/2019) que retira o capítulo que trata da reserva legal no Código Florestal.

O argumento dos parlamentares é de que há no País uma “ecologia radical, fundamentalista e irracional” que impede o desenvolvimento e reduz a concorrência do Brasil.

Pela lei vigente hoje, os produtores devem preservar e não explorar comercialmente pelo menos 20% de suas propriedades. Se estiverem no bioma do Cerrado, a porcentagem sobe para 35% e, na Amazônia, para 80%.

 

Para o grupo, a implementação do Código Florestal e, consequentemente, a existência da reserva legal, são passos fundamentais para fortalecer a produção de alimentos e a conservação ambiental no País, que tem a terceira maior área de produção agropecuária do planeta.

O documento da Coalizão ressalta que o Código Florestal integra um conjunto de medidas para combater o desmatamento ilegal e é uma forma de valorizar os produtores que cumprem a lei.

Por fim, o documento destaca a necessidade de fazer valer a lei, e não “perder tempo” com novas modificações. “A Coalizão Brasil recomenda ao Congresso Nacional e ao governo brasileiro que concentrem seus esforços nos próximos passos necessários para a efetiva implementação do Código Florestal”.

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Fonte folha.uol

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dica ambiental

Por que as abelhas estão morrendo tanto e tão rápido?

Um novo estudo realizado por biólogos brasileiros sugere que o efeito dos agrotóxicos sobre as abelhas pode ser maior do que se imagina. Mesmo quando usado em doses consideradas não letais, um inseticida encurtou o tempo de vida dos insetos em até 50%, além disso, alguns fungicidas considerados inofensivos as abelhas, estão alterando seu comportamento, tornando as abelhas operárias mais lentas – fato que pode comprometer o funcionamento de toda a colônia.

É um fato conhecido que diversas espécies de abelhas estão desaparecendo em todo o mundo. Na Europa e nos Estados Unidos, o fenômeno tem sido observado desde o ano 2000. No Brasil, desde pelo menos 2005.

No Rio Grande do Sul, entre dezembro de 2018 e janeiro de 2019, foi registrada a perda de aproximadamente 5 mil colmeias – algo equivalente a 400 milhões de abelhas.

E não estão desaparecendo apenas os indivíduos da espécie Apis mellifera, abelha de origem europeia e principal responsável pela produção comercial de mel. Nas matas brasileiras, há centenas de espécies selvagens possivelmente afetadas. O impacto econômico previsto é imenso, pois grande parte da agricultura depende do trabalho de polinização realizado por esses insetos. É o caso, por exemplo, de todas as frutas comestíveis.

A causa do sumiço repentino em massa também já é conhecida: a aplicação indevida e indiscriminada de defensivos agrícolas. Compostos químicos como inseticidas, fungicidas, herbicidas e acaricidas contaminam as abelhas que saem da colônia em busca de pólen e acabam atingindo toda a colmeia. Uma vez dentro da colônia, tais compostos são ingeridos pelas larvas, comprometendo sua longevidade e o funcionamento da colônia como um todo.

Projeto Colméia Viva

No Projeto Colmeia Viva, entre os anos de 2014 e 2017, foi realizado um estudo para identificar, dentre os 44 ingredientes ativos mais usados na agricultura paulista, quais poderiam estar relacionados à mortalidade das abelhas. A equipe do projeto coletou material em 40 municípios paulistas.

 

 

Trabalhando com os apicultores, os agricultores e a indústria de defensivos, os pesquisadores recomendaram uma série de ações para proteger apiários, como a observação de margens de mínima segurança na aplicação de agrotóxicos e de boas práticas agrícolas.

 

Resultados da pesquisa foram publicados na revista Scientific Reports, do grupo Nature.

Sabia mais sobre a Ecossis.

Fonte economia.estadao.com.br

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