Ano de inicio: 2019
Status: Concluído
Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE Marimbondo
Localização: Fronteira, Frutal e Planura, Guaíra, Guaraci, Colômbia e Barretos.
Estado: MG e SP
Ano de inicio: 2019
Status: Concluído
Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE Marimbondo
Localização: Fronteira, Frutal e Planura, Guaíra, Guaraci, Colômbia e Barretos.
Estado: MG e SP
Serviços Executados
O Projeto de Resgate Arqueológico insere-se no processo de regularização de usinas hidrelétricas, aplicado aos empreendimentos implantados em época anterior às leis de preservação ambiental.
No caso específico, objetivou o resgate de 03 (três) sítios arqueológicos identificados na faixa de depleção do reservatório da UHE Marimbondo, a saber:
O serviço de resgate arqueológico abrange procedimentos necessários à elaboração de projeto de resgate arqueológico, execução dos trabalhos de campo, de laboratório, de gabinete e elaboração do Relatório Final, conforme reza a legislação pertinente à proteção do Patrimônio Arqueológico Nacional.
Os objetivos específicos foram:
Ano de inicio: 2020
Status: Finalizado
Tipo de empreendimento: Subestação de energia
Localização: Arapongas Estado: PR
Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o Patrimônio Histórico e Cultural da região, a Companhia Paranaense de Energia (COPEL) selecionou a Ecossis Soluções Ambientais para desenvolver o Projeto de Pesquisa Remanejado para Formação Continuada de Professores. O projeto integra o Programa de Educação Patrimonial que teve início em novembro de 2021.
Diante do cenário da pandemia de Covid-19, as atividades de educação patrimonial inicialmente propostas, em formato presencial, não foram mais possíveis. Desta forma, a Ecossis propôs ações para a capacitação com professores. Tal demanda partiu das secretarias de educação e núcleos regionais de educação do Paraná vinculadas às áreas abrangidas pelos programas de gestão do patrimônio arqueológico em vários projetos realizados pela empresa em um grande contrato com a COPEL Distribuição S.A. No âmbito do projeto, foram desenvolvidos materiais didáticos acerca do patrimônio cultural e da arqueologia, além de webnares realizadas no canal oficial da Secretaria de Educação do Estado do Paraná (SEEDPR) para a formação continuada dos professores da rede.
Trata-se de um programa abrangente, voltado ao público docente, que possibilitou atender 10 municípios envolvidos nos programas de gestão, além de outros municípios do estado do Paraná onde não foram realizados esclarecimentos e divulgação dos Bens Acautelados, durante as etapas de Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico, uma vez que tais locais se encontravam fechados por questões sanitárias.
Para a execução do Programa Integrado de Educação Patrimonial, a equipe foi composta inicialmente pelas arqueólogas Carla Verônica Pequini, coordenadora geral dos projetos; e Angélica Aparecida Moreira da Silva, coordenadora de educação patrimonial. Elas foram responsáveis pela composição dos dois cadernos de atividades práticas para aplicação em sala de aula, de temática na área da Arqueologia e Patrimônio Cultural. E ainda realizaram o desenvolvimento de pesquisa e conteúdo, articulação institucional, adequação pedagógica, arte.
Posteriormente, a coordenação geral do projeto foi assumida pela arqueóloga Mariana Araújo Neumann, que prosseguiu com atividades online. A equipe foi engrandecida pela participação da Professora Doutora Melina Kleinert Perussatto, do Departamento de Ensino e Currículo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde ministra a disciplina de Estágio de Docência em História: Educação Patrimonial. O convite à Dra. Melina veio justamente por sua extrema competência e experiência na preparação de professores para o trabalho com patrimônio no ensino de História, o que foi, desde o início, o objetivo principal do projeto executado pela Ecossis.
Ao longo do cronograma foi integrado ao projeto “Canal do Professor” algumas temáticas abordadas nos cadernos de atividades, por demanda da Secretaria de Educação do Estado do Paraná SEED/PR, divididas nos eixos de cultura afrobrasileira e cultura indígena. A partir daí, buscou-se ressaltar a importância de preservar a cultura material e imaterial, possibilitando a compreensão desses agentes sociais do processo histórico.
Os objetivos que foram perseguidos no âmbito deste projeto de educação patrimonial foram aqueles dados pela Portaria IPHAN n.º 137/2016. São eles:
Abordagem Construtivista
As atividades do Programa Integrado de Educação Patrimonial foram baseadas na metodologia de Paulo Freire, associada a uma abordagem construtivista. Foram levados em consideração os conhecimentos docentes existentes a respeito do patrimônio natural e cultural da região, que é a referência para composição das aulas. A partir deste conhecimento foram inseridas as informações científicas geradas pelas pesquisas arqueológicas efetuadas no Brasil e na região.
As atividades primaram por construir bases para a prática da indicação dos referenciais culturais da própria comunidade, entendida como múltipla e diversa, da valorização dos bens culturais reconhecidos e acautelados pelos poderes públicos e com a perspectiva de compartilhamento para a prática cidadã que certamente, transcende a sala de aula.
A equipe da Ecossis entende que nesta construção de conhecimentos, o protagonismo é dos alunos e a escola é entendida como fonte multiplicadora destes saberes produzidos coletivamente.
Vale destacar que foram desenvolvidas 54 propostas práticas de aulas focadas em Arqueologia e Patrimônio Cultural, material com o objetivo de dar suporte aos professores da rede pública do Estado do Paraná na preparação de suas aulas. Além delas, foram realizadas duas atividades online que até o momento já contam com 518 visualizações de professores, excluídas as assistências ao vivo. Este é um número muito relevante, em especial sendo um público que multiplicará exponencialmente o conhecimento ali divulgado.
Ano de inicio: 2020
Status: ATIVO
Tipo de empreendimento: Subestação
Localização: Arapongas Estado: PR
Equipe da Ecossis executa projeto em nove empreendimentos da COPEL no Paraná
A expansão do setor elétrico brasileiro, prevista para os próximos anos, exigirá que novas estações de chave, subestações e outros empreendimentos de engenharia sejam implementados. A finalidade é ampliar a rede de atendimento básico, visando atender à crescente demanda por energia elétrica que acompanha a evolução das necessidades locais e regionais, como ocorre no estado do Paraná. Tal medida permitirá desafogar a malha elétrica atual, gerando reforço e garantia de abastecimento de energia com segurança e qualidade.
Diante desta demanda, a Copel Distribuição S.A, no Estado do Paraná, identificou a necessidade da realização de estudos para avaliar o impacto ao Patrimônio Arqueológico da região, além da implantação de um programa de Educação Patrimonial. A iniciativa buscou nstruir o processo de licenciamento ambiental de empreendimentos da Subestação de Energia (SE) e Estação de Chaves (EC) classificados como Nível III pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e Instituto Água e Terra (IAT), a serem instalados na área de concessão da COPEL Distribuição. no Estado do Paraná.
Em 2020, a Ecossis Soluções Ambientais formalizou o contrato e deu início as atividades. A equipe técnica da consultoria foi formada por três arqueólogos que executaram os estudos com aprofundamento das pesquisas arqueológicas dentro do contexto da Arqueologia Preventiva, nos quais se incluem os bens culturais arqueológicos em âmbito federal. Também integrou a equipe um profissional da área de Educação, que atuou como coordenador responsável pela execução das atividades de Educação Patrimonial.
As atividades foram desenvolvidos em nove empreendimentos da COPEL nas cidades de Figueira, Maringá, Cornélio Procópio, Paiçandu, Pamital, Arapongas, Cianorte, Douradina e Apucarana; cuja extensão aproximada da Área Diretamente Afetada (ADA) não ultrapassou aos 21.000,00m².
A equipe da Ecossis apresentou a direção da COPEL os relatórios parciais e finais contendo todas as exigências da Instrução Normativa 001/15, obedecendo ainda aos conteúdos previstos e as etapas realizadas. Nos relatórios foram utilizados recursos visuais existentes como comprovação e evidência dos serviços realizados, tais como fotos, mapas devidamente legendados, gráficos, fluxogramas e diagramas. Após a aprovação da COPEL DIS S.A., os relatórios foram submetidos ao IPHAN/PR para anuência do órgão.
Vale lembrar, que a Ecossis observou as etapas de supressão, de flora e de fauna, previstas nos estudos de impacto ambiental, segundo o cronograma da obra, compatibilizando os serviços de Arqueologia com a liberação das áreas para a realização da supressão.