Autor: Tamiris Carvalho

RESPONSABILIDADE-SOCIOAMBIENTAL

Conheça as Agroflorestas Urbanas

agrofloresta, em sua essência, é uma metodologia de plantio que busca entender a forma como a floresta naturalmente se desenvolve, aliado a práticas sustentáveis de cultivo. Ou seja, em uma agrofloresta é possível conjugar o plantio de espécies nativas com frutíferas, hortaliças e leguminosas, trazendo diversidade e riqueza de espécies. Neste conceito, o solo e os diversos tipos de plantas possuem papéis específicos, seja para melhorar a qualidade do solo, para servir como adubo, para proteção contra o vento, criando um ambiente integrado e harmônico. 

Conceito de Sucessão Ecológica e Princípios 

 

Pensando em como as florestas se regeneram, a agrofloresta busca trazer os mesmos princípios, seguindo o conceito de sucessão ecológica, onde as espécies mais resistentes ao calor, ao vento e de rápido crescimento começam a consolidar o espaço (espécies pioneiras), tornando possível o início do aparecimento das espécies com maior necessidade de áreas sombreadas e protegidas dos ventos (espécies secundárias e clímax). 

Além disso, para a estruturação de uma agrofloresta é necessário ter em mente os princípios ecológicos, que seguem por exemplo, a não necessidade de adubos ou agrotóxicos, o respeito a sucessão ecológica natural das espécies, o entendimento que diferentes espécies irão se ajudar, a utilização de poda como alimento para o solo e a produção de alimento. 

 

 

agrofloresta traz à tona o princípio da sustentabilidade e a relação da própria interação humana, da criação de um ambiente que se autossustenta, trazendo benefícios econômicos, ecológicos e sociais. Este método de plantio inclusive já faz parte de legislações ambientais e de formulação de políticas públicas, podendo trazer um futuro promissor para a criação desses ambientes nas cidades. 

Fonte: meioambientetecnico 

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Ecossis inicia novo projeto no Porto de Ilhéus

A equipe da Ecossis esteve no Porto de Ilhéus – BA nesta segunda-feira (02/03/2020) para reunião de alinhamento para início de novo projeto. A Ecossis realizará o Plano de Controle Ambiental – PCA para a CODEBA – Companhia das Docas do Estado da Bahia, no Porto de Ilhéus.

Estavam presentes na reunião o Sr. Gustavo Duval Leite – Diretor Executivo da Ecossis, o Engenheiro Ambiental Jean Antonio – Gerente de Projetos, Jaerton Santini – engenheiro ambiental e o técnico ambiental Albérico de Souza.

Veja o vídeo realizado pela nossa equipe, através do Drone:

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Informação de Bens Culturais Acautaledos

Informação de Bens Culturais Acautaledos

LDAT – Mandaguari, Sarandi e Marialva: Divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo da equipe de Ecossis Soluções Ambientais para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138kV Mandaguari – Sarandi, arqueólogos estarão entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural no Museu de Memórias de Marialva, na Secretaria Municipal de Educação de Sarandi, na Secretaria Municipal de Educação de Marialva, na Secretaria Municipal de Educação de Mandaguari, bem como, aos proprietários na extensão do empreendimento, localizados nos municípios de marialva, Mandaguari e Sarandi, entre os dias 12 e 25 de março de 2020.

O objetivo dessa divulgação é de informar a população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região. As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto provado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!
Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:
Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:
(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de Sarandi não possui sítios arqueológicos registrados até o momento. Já o município de Marialva possui seis sítios arqueológicos e o de Mandaguari um sítio registrado. Ressalta-se que nenhum deles está próximo da Linha de Transmissão avaliada, contudo, indica que novos achados são passíveis de serem identificados pela equipe de arqueologia.

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

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Esclarecimentos LDAT – Marechal Cândido Rondon

Divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo da equipe de Ecossis Soluções Ambientais para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138 Vila Gaúcha (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000466/2018-02), arqueólogos estarão entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural no Museu Histórico Padre José Gaertner, na Casa do Artesão e na Secretaria Municipal de Educação de Marechal Cândido Rondon, bem como, aos proprietários na extensão do empreendimento, localizado no município de Marechal Cândido Rondon, no dia 10 de março de 2020.

O objetivo dessa divulgação é de informar a população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região. As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto provado
pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!
Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:
Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:
(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de Marechal Cândido Rondon possui 60 sítios arqueológicos. Ressalta-se que nenhum deles está próximo da Linha de Transmissão avaliada, contudo, indica que novos achados são passíveis de serem identificados pela equipe de arqueologia.

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

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Monitoramento dos efeitos estroboscópicos – Shadow Flicker

O efeito de sombra causado pelos aerogeradores de empreendimentos eólicos é conhecido como efeito estroboscópico (shadow flicker). Este efeito pode ser prejudicial a saúde e alcançar longas distâncias, a depender da altura das estruturas e da orientação do sol. 

 

Quais são os principais objetivos do Monitoramento do Efeito Estroboscópico?

 

O monitoramento dos efeitos estroboscópicos causados pela sombra dos aerogeradores eólicos (Shadow Flicker) tem como principal objetivo garantir a inexistência de impactos sonoros e visuais, de modo a garantir o conforto acústico e a preservação da saúde da comunidade local próximas aos aerogeradores. As residências, escolas e outros locais com permanência humana prolongada, deverão estar a uma distância dos aerogeradores que as mantenha livres de impactos sonoros e de efeito estroboscópico, provocados pela operação dos parques eólicos.

 

Que Lei regulamenta este estudo?

 

Este tipo de monitoramento geralmente é solicitado pelo órgão ambiental, como condicionante dos processos de licenciamento ambiental e são baseados segundo às normas da ABNT, Resolução CONAMA nº 462, de 24/07/2014 e seguindo também os parâmetros e diretrizes do “Environmental, Health, And Safety Guidelines For Wind Energy”, Diretrizes Ambientais de Saúde e Segurança para Energia Eólica, do IFC – International Finance Corporation, para a avaliação do impacto dos efeitos gerados. 

 

Como é estruturado o Monitoramento do Efeito Estroboscópico?

 

O Monitoramento do efeito estroboscópico ou shadow flicker (termo em inglês), é estruturado através de vistorias ao complexo eólico, entrevistas com o moradores, execução de modelagens através de softwares específicos, análise e comparação dos resultados, proposição de medidas mitigadoras.

 

Como a Ecossis pode ajudar a sua empresa?

 

A Ecossis Soluções Ambientais conta com equipe técnica especializada e capacitada para atender todas as normas e procedimentos exigidos em Estudos e Projetos para Parques Eólicos em todo o território nacional.

 

Entre em contato e saiba mais!

O estudo do IFC esta disponível para download na imagem abaixo.

Conheça as Diretrizes Ambientais de Saúde e Segurança para Energia Eólica. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conheça mais serviços da Ecossis.


Saiba mais sobre a Ecossis.

Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

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Nossos Cases

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LDAT – Marechal Cândido Rondon

Divulgação dos bens culturais acautelados 

Durante as atividades de campo para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138 Vila Gaúcha (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000466/2018-02) a equipe de arqueólogos da Ecossis Soluções Ambientais visitaram diversas localidades importantes da municipio de Marechal Rondon, como o Museu Histórico Padre José Gaertner, a Casa do Artesão e a Secretaria de Educação da Prefeitura do Município, entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural de Marechal Cândido Rondon. 

Conversa com a senhora Kelly Cristina Theobald, assessora pedagógica da Secretaria de Educação da Prefeitura do Município de Marechal Cândido Rondon.

Conversa com a funcionária do Museu Histórico Padre José Gaertner, senhora Paula Daiane Pancera.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conversa com a voluntária e artesã, senhora Lívia Seluh, da Casa do Artesão de Marechal Cândido Rondon.

O objetivo dessa divulgação é de informar a população da necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região. 

Durante os estudos arqueológicos foram identificados dois sítios arqueológicos: Sítio Arqueológico Îagûaruna Rokype e o Sítio Arqueológico Manikópe, ambos com material lítico (ou seja, instrumentos feitos de “pedra”) e, quatro Ocorrências Arqueológicas Isoladas também de material lítico. 

As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados fazem parte do projeto aprovado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombadosindividualmenteouemconjunto,portadoresdereferênciaaidentidade,àação,à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais seincluem:

(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

OInstitutodoPatrimônioHistóricoeArtísticoNacionalIPHAN,éoórgãoquefiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidadeeparaasgeraçõesfuturas,localizadosdentrodeseumunicípioouregião, considerados patrimônio mundial de toda população doplaneta.

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan no Paraná através do Telefone: (11) (41) 3264-7971 ou pelo e-mail: iphan[email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente. 

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Atividades de campo LDAT Mandaguari – Sarandi

LDAT – Mandaguari – Sarandi: Divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT Mandaguari – Sarandi (autorizado pela Portaria IPHAN nº. 01508.000564/2017-51) a equipe de arqueólogos da Ecossis Soluções Ambientais visitou o a Secretaria de Educação da Prefeitura do Município de Marialva, conversando com a sra. Jaqueline Nahas e entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural.
Ainda serão visitadas as Secretaria de Educação da Prefeitura do Município de Sarandi, a Secretaria de Educação da Prefeitura do Município de Mandaguari e o Museu Memorial de Marialva que na ocasião encontravam-se fechados diante do contexto (Covid-19).
Além disso puderam conversar com alguns proprietários na extensão do empreendimento.

Conversa com Jaqueline Nahas, da Secretaria Municipal de Educação de Marialva.

Conversa com o senhor Mario Jacob

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conversa com o senhor Roberto Ferreira (Torre 29).

Conversa com o senhor Adriano Mendes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O objetivo dessa divulgação é de informar a população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região.
As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto provado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:

(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico,
arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

Durante os estudos arqueológicos foi identificado um sítio arqueológico: Sítio Arqueológico Ribeirão Sarandi, com material lítico (ou seja, instrumentos feitos de “pedra”) e, três Ocorrências Arqueológicas Isoladas também de material lítico.

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

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UNIMED Porto Alegre

Setores: Indústria e Serviços

A Unimed Porto Alegre foi fundada em 23 de dezembro de 1971 por um grupo de 30 médicos. A cooperativa integra o Sistema Unimed, maior experiência cooperativista de trabalho médico do mundo, e lidera o mercado de assistência à saúde em sua área de atuação, é líder de mercado na capital gaúcha, Região Metropolitana, Centro-Sul e Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Em sua área de atuação, a cooperativa destaca-se como detentora da maior estrutura em prestação de serviços de saúde, oferecendo soluções completas em assistência a uma população superior a 3 milhões de pessoas.​​

A Unimed Porto Alegre conta com mais de 6.800 médicos cooperados trabalhando em 53 especialidades e uma rede própria de serviços com: Centros de Diagnóstico por Imagem, laboratório, Centro de Oncologia e Infusão, Unidade de Atendimento Pediátrico, Viver Bem, Clínica de Vacinas, prontos-atendimentos, hospital em Guaíba, entre outros. Ao todo, são 355 pontos de atendimento entre serviços credenciados e próprios, que garantem a satisfação de mais de 710 mil clientes. ​​

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Companhia Zaffari

Setores: Indústria e Comércio

Companhia Zaffari, também conhecida como Grupo Zaffari, é uma empresa brasileira do segmento de autosserviço que possui uma rede de supermercados e hipermercados no Rio Grande do Sul, além de shopping centers localizados nas cidades de Porto Alegre, Caxias do Sul, Novo Hamburgo, São Leopoldo e São Paulo.

É a vigésima maior empresa varejista do Brasil, isto segundo o ranking do Ibevar em 2015, e a sétima maior rede de supermercados do país, segundo o ranking de 2015 da revista Supermercado Moderno. Atualmente, o Grupo Zaffari possui 34 lojas no território nacional, ocupando o primeiro lugar no ranking de empresas de supermercados com capital cem porcento brasileiro.

Para a Ecossis é um grande marco o fechamento deste contrato, o Zaffari é uma empresa referência para todos os riograndenses.

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Relatório de atividades LDAT – Londrina Sul/Apucarana

Durante as atividades de campo da equipe de Ecossis Soluções Ambientais para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138kV Londrina Sul – Apucarana, Arapongas e Igapó (autorizados pelas Portarias IPHAN no. 01508.0004572018-11, 01508.000453/2018-25 e 01508.000456/2018-69), arqueólogos estarão entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural no Museu Histórico de Londrina, no Museu de Arte de Londrina e na Secretaria Municipal de Educação de Londrina, bem como, aos proprietários na extensão do empreendimento, localizado no município de Londrina-PR, entre os dias 05 de maio e 05 de junho de 2020.

O objetivo dessa divulgação é de informar a população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região.

As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados fazem parte do projeto aprovado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:

(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de londrina possui oito sítios arqueológicos registrados até o momento, são eles:

  • Guaravera 1;
  • Guaravera 2;
  • Sítio Thaís;
  • Londrina I;
  • Londrina II;
  • Ribeirão Remansinho I;
  • Ribeirão Remansinho II e
  • Apucaraninha I.

São sítios de Tradição Tupiguarani e Itararé-Taquara, onde aparecem cerâmicas (vasilhas) muitas vezes quebradas. Mas o arqueólogo consegue identificar, reconstruir e saber para que servia, onde era utilizado, quem fazia esta cerâmica, dentre tantas coisas. Além disso, alguns sítios possuem material lítico, ou seja, instrumentos feitos a partir de pedras lascadas ou polidas pelos povos antigos.

Ressalta-se que nenhum deles está próximo da Linha de Transmissão avaliada, contudo, indica que novos achados são possíveis de serem identificados pela equipe de arqueologia. Caso isso ocorra a equipe da Ecossis estará realizando o resgate arqueológico após a autorização do IPHAN.

IMPORTANTE

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

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