Autor: Tamiris Carvalho

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Ecossis se reuniu com representantes da Infraero

Nesta quarta-feira (11/12/2019), o diretor técnico da Ecossis, Juliano Moreira, juntamente com o Biólogo Rodrigo Torres, se reuniram com representantes da Infraero no Aeroporto de Bagé – Comte. Gustavo Kraemer (SBBG), localizado no município Bagé-RS, para realizar Reunião de Abertura de Trabalho com o objetivo de alinhar questões do novo projeto que será realizado pela Ecossis.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Ecossis realizará para a Infraero o Monitoramento de Fauna e elaboração da Identificação do Perigo da Fauna (IPF) e do Programa de Gerenciamento do Risco da Fauna (PGRF) no Aeroporto Internacional de Bagé, o projeto tem duração estimada de 24 meses e será iniciado ainda neste mês de dezembro de 2019.


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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

A Ecossis realiza os estudos ambientais solicitados durante o processo de licenciamento ambiental. O licenciamento ambiental é uma exigência legal a que estão sujeitos todos os empreendimentos ou atividades que empregam recursos naturais ou que possam causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente.

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Novo Museu de História Natural em Curitiba

A cidade de Curitiba deve ganhar em breve um novo Museu de História Natural, a Câmara Municipal aprovou a aquisição, por meio de permuta, de dois lotes de terrenos com área total de 4.817,5 m², às margens da Linha Verde e nos fundos do Jardim Botânico. 

Neste espaço que a prefeitura pretende instalar o novo museu, que deve reunir os acervos de museus da Universidade Federal do Paraná (UFPR), do Museu de História Natural do Capão da Imbuia e do Museu Botânico Municipal. 

museu

O Museu de História Natural do Capão da Imbuia já é referência nacional para pesquisadores. Conta com áreas de exposições que apresentam diversos ecossistemas e seus animais e um local reservado para a mostra de animais taxidermizados, com as aves de rapina e animais em extinção. Na área de pesquisa, desenvolve trabalhos com fauna, biodiversidade urbana, saúde pública e espécies bioindicadoras, além de ecologia e conservação da fauna e remanescentes florestais urbanos. Antes pertencente ao Museu Paranaense, é de responsabilidade da prefeitura de Curitiba desde 1981. 

Já o Museu Botânico Municipal, fica instalado no Jardim Botânico e teve sua origem a partir da coleção particular de 18 mil exsicatas (plantas secas, tratadas e fixadas em cartolina, identificadas e preservadas) doada a Curitiba pelo botânico curitibano Gerdt Guenther Hatschbach. Hoje dispõe de um Centro de Informação Botânica e de um herbário com aproximadamente 400 mil exsicatas do Brasil e exterior. 

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente informou que ainda não há um projeto para o novo museu, mas que isso não vai impedir que o museu seja inaugurado muito em breve. 

 

Fonte: gazetadopovo

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Novo projeto de Arqueologia Preventiva para COPEL

Ecossis foi contratada pela COPEL – Companhia Paranaense de Energia, para executar um novo projeto contendo Programas de Arqueologia Preventiva e Educação Patrimonial em 2 empreendimentos de Linhas de Distribuição de Alta-Tensão (LDAT) no estado do Paraná. 

Devido a expansão do setor elétrico brasileiro, prevista para os próximos anos, a COPEL vem implementando novas estações de geração de energia, linhas de distribuição, subestações e outras construções de engenharia com a finalidade de ampliar a rede de atendimento básico, visando atender à crescente demanda por energia elétrica que acompanha a evolução das necessidades locais e regionais do estado do Paraná. 

Programas de Arqueologia Preventiva e o Programa de Educação Patrimonial, que serão executados pela equipe técnica da Ecossis, têm como objetivo principal atender a Legislação Ambiental Brasileira e as normas do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacionalvisando cumprir todas as exigências e condicionantes para a obtenção das Licenças Ambientais (LP, LI e LO) das linhas de distribuição que estão sendo instalados nos municípios Mandaguari, Sarandi e Marialva do estado do Paraná. 

Este novo projeto de Arqueologia Preventiva e Educação Patrimonial, teve seu início em agosto de 2019 e tem duração estimada de 24 meses. 

Veja o Case completo deste projeto.


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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

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Árvores Ancestrais são fotografadas por mais de uma década

A fotógrafa americana Beth Moon passou mais de uma década fotografando as árvores ancestrais mais antigas do mundo. 

Foram 14 anos procurando por grandes monumentos da natureza. Beth viajou por todo o planeta para registrar as maiores, mais raras e mais antigas árvores que estão de pé durante séculos, durante a realização deste projeto ele visitou lugares remotos localizados nos Estados Unidos, Europa, Ásia, Médio Oriente e África.

A artista utiliza três critérios para escolher determinadas árvores ancestrais que fizeram parte desta grande obra em que a autora afirma ter tentando cumprir o objetivo de celebrar “as maravilhas da natureza que conseguiram sobreviver ao longo de séculos”, ela levou em consideração a idade, um tamanho muito grande e a história notável. Todas as fotos registradas por Beth, ao longo destes 14 anos, se encontram em seu livro Ancient TreesPortraits of Time”. 

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Conheça mais sobre o trabalho da fotógrafa em seu site: BethMoon.com.

Fonte: awebic 


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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

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Brasileiros são finalistas ao prêmio Jovens Campeões da Terra

Três brasileiros estão entre os cinco finalistas regionais da premiação Jovens Campeões da Terra, promovida pela ONU Meio Ambiente para viabilizar soluções inovadoras para problemas ambientais. 

Em 2019, a iniciativa da agência das Nações Unidas recebeu mais de 900 inscrições de empreendedores de todo o planeta engajados com a preservação da natureza e a sustentabilidade. Os concorrentes foram divididos por sua região de origem. A organização do prêmio escolheu cinco finalistas para cada uma das sete regiões contempladas. 

Representando a América Latina e Caribe, estão três brasileiros com propostas de negócio distintas: 

  • Anna Luisa Santos, que desenvolveu uma tecnologia de purificação e desinfetação da água por meio da energia solar. A Aqualuz é uma ferramenta que permite transformar a água da chuva em água potável. O dispositivo já beneficiou 150 pessoas em regiões do semiárido brasileiro; 
  • Bernado Andrade, idealizador da Casa do Semiárido, um projeto de habitação que visa construir residências mais adequadas à realidade dessas regiões secas do Brasil. O empreendimento propõe um modelo de habitação que acompanha as oscilações do meio ambiente e utiliza matérias-primas naturais na construção. As instalações também são projetadas para garantir o reuso de água e a produção, em casa, da própria comida; 
  • Barbara Schorchit, criadora da iniciativa Genecoin, que promove práticas de blockchain para rastrear o uso da biodiversidade brasileira em cadeias de produção. O objetivo do projeto é mapear a utilização de recursos naturais a fim de garantir compensações justas e equitativas dos ganhos obtidos com a sua exploração. 

Cada ganhador receberá 15 mil dólares em financiamento, mentoria de especialistas, treinamento personalizado em liderança, storytelling e comunicação e acesso a redes e mentores de destaque. 

O júri vai escolher os novos Jovens Campeões da Terra em dezembro (29), em Nova Iorque, durante a cerimônia de premiação de outra iniciativa da ONU – a honraria Campeões da Terra.  

 

Fonte: nacoesunidas.org

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Conheça o projeto Observadores de Aves de Santa Catarina

Isabel Coradi, 50 anos, é natural de Criciúma (SC) e é uma das fundadoras do grupo “Observadores de Aves/SC (OBA)”, hoje o grupo já possui mais de 100 integrantes espalhados por todo o estado de Santa Catarina. Isabel se destaca por ser uma observadora da natureza de Santa Catarina há cinco anos e, há pelo menos três, se dedica ao flagrante de aves encontradas na região. 

Entre os cliques, a fotógrafa destaca o flagrante de um casal de mocho-diabo, que escolheu a praça central da cidade para construir o ninho por dois anos consecutivos. “Os integrantes do grupo Observadores de Aves/SC e a comunidade se mobilizaram para criar uma rede de proteção à família, para que tivessem segurança e sossego. Foi muito lindo acompanhar o desenvolvimento dos filhotes.”, lembra Isabel, que possui uma ‘lista de desejos’ extensa de aves que ainda deseja fotografar. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Além de admirar cada detalhe das espécies, a fotógrafa aposta nos cliques como ferramenta de educação ambiental. “Fizemos exposições em escolas e é emocionante escutar de uma criança que lugar de ave é na natureza, afinal, ‘asas são para voar’”, completa. 

Veja mais alguns cliques realizados pelos integrantes do grupo Observadores de Aves/SC (OBA)

Fonte: g1.globo


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Ecossis renova contrato com Eletronorte do PEA da UHE Tucuruí

Ecossis Soluções Ambientais contratada pela Eletronorte – Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A, desenvolveu e executou o Programa de Educação Ambiental (PEA), que integra o conjunto de Programas Ambientais propostos no Plano de Gestão Ambiental da UHE Tucuruí, durante todo o ano de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O PEA da UHE Tucuruí desenvolvido e executado em 2019 contemplou a realização de oficinas e palestras de educação ambiental nas escolas, oficinas e palestras educativas nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável de Alcobaça e Pucuruí-Ararão, visitas monitoradas às instalações da área de meio ambiente da UHE Tucuruí e a exibição de sessões de “Cinema na Rua” nas comunidades da área de influência do empreendimento (filmes com foco na questão ambiental).

Com um bom resultado e o sucesso do Programa perante as comunidades, a Ecossis  iniciará em 2020 um novo contrato firmado com a Eletronorte, dando continuidade por mais 12 meses na execução deste PEA da UHE Tucuruí.

Veja o Case completo deste projeto.


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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

 

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Projeto da Ecossis tem Artigo publicado na revista Conexão Sipaer

artigo

No dia 06 de janeiro de 2020 foi publicado, na revista Aeronáutica  Conexão Sipaer, o artigo intitulado “Composição e distribuição da avifauna no Aeroporto Internacional de Salvador, sob o foco do gerenciamento de risco de fauna”, escrito pela Bióloga Lorena Costantini, que trata sobre Gerenciamento de Risco de Fauna no Aeroporto Internacional de Salvador, executado através do monitoramento realizado pela equipe técnica da Ecossis Soluções Ambientais entre os anos de 2016 e 2017. 

O Manejo de Fauna realizado pela Ecossis para a Infraero no Aeroporto de Salvador, teve como objetivo principal reduzir os riscos de colisões entre a fauna e as aeronaves, para tanto, fez-se necessário a execução das ações constantes no Plano de Manejo de Fauna, que apresentava um diagnóstico da situação atual e a proposição, implementação e monitoramento de medidas mitigadoras e preventivas com relação ao risco da fauna em aeroportos. 

Leia o case completo clicando aqui.

A Revista Conexão SIPAER (RCS) é um jornal interativo com foco em pesquisa, no desenvolvimento científico e na prática de segurança de voo. 

O artigo escrito por Lorena Costantini, fala sobre as áreas favoráveis à alimentação, descanso e nidificação que propiciam atração da fauna nos sítios aeroportuários, metodologia aplicada, coleta e análise de dados e os resultados do estudo. 

Para realizar o download do artigo, clique aqui.


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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

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Projeto brasileiro é premiado nos EUA

A preservação do pirarucu na Amazônia rendeu o Prêmio Rolex de Empreendedorismo a um biólogo brasileiro de Piedade (SP), em cerimônia realizada em Washington, nos Estados Unidos. 

O biólogo João Vitor Campos e Silva, de 36 anos, idealizador do projeto brasileiro vencedor do Prêmio Rolex, atua desde 2008 na Amazônia onde teve forte contato com as comunidades e se interessou pelo manejo do pirarucu. O peixe com até três metros de comprimento e que pode chegar a 200 quilos é essencial para a economia e sobrevivência de comunidades à beira do rio Juruá, no norte do país. 

A grande exploração do peixe no século passado, segundo o profissional, afetou a quantidade do pirarucu. Na tentativa de reverter a situação, as comunidades em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá passaram a proteger o território e até fazer a contagem dos peixes. 

Além de recuperar a população de pirarucu perdida, o projeto brasileiro surtiu efeito na vida de outros animais que compartilham do mesmo espaço do peixe. 

A manutenção do pirarucu também garantiu a base da renda de cerca de 60 comunidades com 1200 pessoas. 

Fonte: g1.globo 

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Dica Destino de Férias Ecossis

Você já conhece o Parque Petar? Ótimo destino para suas férias!

O PETAR (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira) localizado no estado de São Paulo quase divisa com o Paraná, é considerado uma das Unidades de Conservação mais importantes do mundo. Abriga mais de 300 cavernas, sendo 12 delas abertas ao público, além de muitas cachoeiras. É um patrimônio da humanidade, reconhecido pela UNESCO. 

O PETAR fica a 340 km de São Paulo e a 185 km de Curitiba entre as cidades de Apiaí e Iporanga. O parque possuí 12 cavernas para visitação, divididas em 4 núcleos: Santana, Ouro Grosso, Caboclos e Casa da Pedra.  Cada caverna é diferente da outra e seus acessos variam; algumas são de trilha fácil como a Santana, Morro Preto, Couto, Ouro Grosso e Alambari de Baixo. Já outras precisam de trilhas, algumas mais tranquilas como a Água Suja e Cafezal e outras mais puxadas como a Teminina e a Casa de Pedra. 

Além das cavernas, no Petar você também vai encontrar trilhas, cachoeiras e os mirantes que irão te proporcionar lindas paisagens e uma ótima experiência junto a natureza! 

Confira: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: quantocustaviajar.com 

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