Autor: Tamiris Carvalho

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Plantio de mudas para AGCO

 

A equipe da Ecossis realizou, no início do mês de outubro, o plantio de mudas nativas para a AGCO, localizada na cidade de Canoas no estado do Rio Grande do Sul. 

 

O plantio dessas mudas faz parte do Projeto de Reposição Florestal – RFO elaborado e executado pela Ecossis Soluções Ambientais. 

 

As mudas utilizadas para a reposição florestal foram os espécimes:

  • Inga marginata;
  • Handroanthus heptaphyllus;
  • Lagerstroemia e;
  • Araçá.

Além da elaboração do projeto e execução do plantio, a equipe da Ecossis irá realizar o monitoramento do plantio por um período de 4 anos. 

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ONU cria o direito ao meio ambiente saudável

Na última sexta-feira (08/10/2021), o Conselho dos Direitos Humanos da ONU aprovou a criação do direito a um meio ambiente saudável. 

A resolução que estabelece o novo direito e cria obrigações extras aos estados foi aprovada por 43 a favor e quatro abstenções. 

O Brasil, que havia apresentado emendas para tentar garantir que nada no texto violasse a soberania nacional sobre a Amazônia, acabou retirando suas propostas diante da elevada possibilidade de uma derrota e foi um dos países que votou pelo texto final. 

A inovação jurídica ocorre às vésperas da Cúpula do Clima, em Glasgow em novembro, e consolida um novo direito que pode obrigar governos a agir e dar poderes para indivíduos e grupos ambientalistas. 

Observadores na ONU estimam que a iniciativa fortalecerá grupos que possam ser alvo de danos ambientais e ampliará a pressão sobre governos para que garantam um meio ambiente seguro como parte de suas obrigações de estado. 

O que diz a resolução?  

Aprovada, a resolução reconhece “que a degradação ambiental, as mudanças climáticas e o desenvolvimento insustentável constituem algumas das mais urgentes e sérias ameaças à capacidade das gerações presentes e futuras de usufruir dos direitos humanos, incluindo o direito à vida”. 

Também fica estabelecido que os governos “têm a obrigação de respeitar, proteger e promover os direitos humanos, inclusive em todas as ações empreendidas para enfrentar os desafios ambientais, e de tomar medidas para proteger os direitos de todos”. Pela resolução, governos são obrigados a adotar “medidas adicionais” para aqueles que são “particularmente vulneráveis aos danos ambientais”. 

Fonte: ONU cria o direito ao meio ambiente saudável

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I Workshop Gestão Ambiental Portuária

No dia 29/09/2021 foi realizado o I Workshop Gestão Ambiental Portuária para os trabalhadores do Porto de Ilhéus.  

Este evento faz parte do Programa de Educação Ambiental para Trabalhadores (PEAT) que, por sua vez, faz parte do Plano de Controle Ambiental do Porto de Ilhéus/ CODEBA elaborado e executado pela empresa Ecossis Soluções Ambientais.  

O workshop contou com a participação da professora Flávia Nico, fundadora do Observatório Cidade-Porto e atualmente co-fundadora do iPorts, que tem vasta trajetória acadêmica voltada às pesquisas na área portuária. O evento foi aberto com a palestra Gestão Ambiental nos Portos: tendências no cenário internacional, nacional e na Bahia 

Após as palestras, foi iniciada a mesa redonda que contou com a presença da autoridade portuária (CODEBA) representada pelo analista portuário Thales Cardoso, que apresentou as ações e atividades que estão sendo realizadas, em termos de gestão ambiental, no Porto de Ilhéus e os projetos futuros.   

O outro tema da mesa foi: Operação do Porto de Ilhéus e gestão ambiental: projeção para 2030, apresentada pelos representantes das empresas operadoras portuárias: Bruno Castro (Intermarítima), Libério Menezes (Menezes e Filho – Base Liba) e Alberto Junior (Martins & Medeiros).  

O workshop foi realizado na Associação Comercial de Ilhéus e foram tomados os devidos cuidados de prevenção à covid-19.  

Com a realização deste evento foi possível promover um espaço para se discutir a realidade da gestão ambiental do Porto de Ilhéus, além da sensibilização quanto ao tema do meio ambiente.

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Oficina Participativa de Elaboração (OPE)

A Ecossis foi contratada para elaborar o Plano de Manejo do Parque Ecológico Prefeito Rolf Colin pela Companhia de Saneamento Básico Águas de Joinville.

O Plano de Manejo é um importante documento que orienta as formas de uso da área, o manejo dos seus recursos naturais, bem como a implantação de estruturas físicas e recursos humanos necessários à gestão da unidade. Tendo como principal instrumento de gestão o zoneamento interno e a implantação da zona de amortecimento, que por sua vez serve como um instrumento de integração com as comunidades circunvizinhas.

A equipe da Ecossis conduzira a Oficina Participativa de Elaboração (OPE), que será realizada na SAMA/UDR, neste sábado (16/10/2021) as 08:30h, que é uma das etapas principais do Plano de Manejo.

Configuração a programação do eventos:

 

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Jornal Vale dos Sinos destaca projeto da Ecossis

Jornal Vale dos Sinos destaca projeto da Ecossis

O Jornal Vale dos Sinos, Grupo de comunicação multimídia, localizado no munícipio de São Leopoldo/RS, publicou uma notícia dos Estudos de Impacto Ambientais que serão realizados pela Ecossis Soluções Ambientais na bacia hidrográfica do Rio dos Sinos.

Abaixo é possível ler o artigo na íntegra ou fazer download do mesmo.

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10° Seminário Cidade Bem Tratada

O Seminário Cidade Bem Tratada, que é realizado desde 2012, traz um panorama atual sobre a situação das águas, das energias renováveis e dos resíduos sólidos e como uma cidade, assim como qualquer atividade humana, pode e deve respeitar o meio ambiente e, mais que isso, interagir sempre com ele.
A edição de 2021 ocorre em 17/11 de forma virtual através de transmissão pelo YouTube.

Serão dois paineis reunindo diferentes áreas do conhecimento para pensar e debater sobre uma cidade mais bem tratada a partir de agentes que já promovem a sustentabilidade na prática.

 

Serviço:

O que: 10° Seminário Cidade Bem Tratada

Quando: 17/11/2021

Horário: das 8:30h às 17:30h

Onde: Edição virtual, com transmissão ao vivo pelo canal no Youtube e página no Facebook (@seminariocidadebemtratada).

Informações para imprensa: Coordenação CBT (51) 998 058 017.

 

Clique aqui para se inscrever

* Para solicitar seu certificado pós evento, sua inscrição é obrigatória.*

 

 

 

Confira a programação:

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Controle Ambiental na Dragagem de Manutenção no Porto Ilhéus

Controle Ambiental na Dragagem de Manutenção no Porto Ilhéus

No final do mês de agosto de 2021 a Ecossis soluções ambientais iniciou diversas ações referente ao Programa Controle Ambiental durante Dragagem de Manutenção que está sendo realizada no Porto de Ilhéus. 

A dragagem de manutenção do Porto de Ilhéus teve início no dia 30/08/2021, com a draga holandesa ELBE e atualmente, encontra-se na etapa final de nivelamento.  A equipe da Ecossis é responsável pelas ações de controle ambiental durante a dragagem de manutenção, seguindo as recomendações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). 

 

Durante a dragagem de manutenção foram realizadas visitas na colônia de pescadores, para a realização de entrevistas com os pescadores, além da entrega de material visual (folder e poster) informando sobre as atividades de dragagem, atividade esta que faz parte do Programa de Comunicação Social. A comunidade do entorno também foi visitada e recebeu material informativo. 

 

 

 

No mesmo período foi executado o monitoramento da pluma de sedimentos, através de análise por meio de imagens aéreas de drone e observação visual; bem como análise quantitativa, com campanhas de monitoramento em 18 pontos para turbidez, sólidos suspensos totais e sólidos totais. 

 

Todas essas ações fazem parte do Plano de Controle Ambiental elaborado e executado pela Ecossis Soluções Ambientais para a CODEBA no Porto de Ilhéus. 

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Ecossis inicia novo projeto para Sanepar

Ecossis inicia novo projeto para Sanepar

Em junho deste ano a Ecossis assinou contrato, em consórcio com a empresa de engenharia Nova Engevix, com a Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar para realizar o estudo de alternativas ambientais para as áreas de abrangência das Bacias Hidrográficas dos rios Faxinal, Maurício e Despique, visando a definição do melhor manancial para implantação em 2030, de uma Barragem de regularização de vazão para o Sistema Integrado de Curitiba e Região Metropolitana, assim como a elaboração de Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA para o local definido, com a emissão da Licença Ambiental Prévia. 

Na última semana de outubro, a equipe técnica da Ecossis, acompanhada pelo gerente de projetos o Engenheiro Jean Antônio, a Técnica Debora Cristina da Silva, juntamente com técnicos da Nova Engevix e funcionários da Sanepar, realizaram em Curitiba – Paraná uma visita de reconhecimento técnico do Sistema de Bacias Hidrográficas dos Rios. 

A visita foi guiada por representantes da SANEPAR e durante o percurso foi possível realizar uma varredura da região com drone e registros fotográficos. 

A Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar é a empresa responsável pelos serviços de saneamento e abastecimento de água de Curitiba e Região Metropolitana de Curitiba e responde como parte contratante neste projeto que tem duração prevista de 03 anos. 

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26ª Conferência das Partes (COP – Conference of the Parties)

A 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-26), principal cúpula da ONU para debate sobre questões climáticas, teve início no dia 1º de novembro e vai até o dia 12 de novembro deste ano, em Glasgow, na Escócia. 

Nas edições anteriores, quase duzentos países tentavam chegar a um consenso sobre temas específicos – e, por várias vezes, as negociações fracassaram. 

A grande expectativa em torno da COP26 é a regulamentação do artigo 6 do Acordo de Paris. Se os quase 200 países chegarem a um consenso, teremos um mercado global de carbono, e que possibilitaria a transferência de renda de países que emitem muito carbono para países que geram créditos de carbono. 


Quais são as negociações oficiais dos países signatários? 

Para a realização da COP-26, os países signatários do Acordo de Paris deverão apresentar dados sobre a evolução das ações necessárias para o comprimento de metas, bem como propostas mais rígidas para reduzir as emissões até 2030. As negociações oficiais começam duas semanas antes da COP-26, sendo que as questões são inicialmente discutidas pelos funcionários de cada governo, depois pelos chefes de estado. Dentre os temas em debate este ano estão:  

  • Mecanismos que permitam que os países comprem créditos de carbono de outras nações; 
  • Financiamento para perdas e danos sofridos por nações mais vulneráveis;  
  • Cumprimento da meta de investimentos em US$ 100 bilhões para ações voltadas à transição energética;  
  • Entendimento acerca da importância da valorização da natureza (florestas, ecossistemas e áreas agrícolas responsáveis), que podem absorver carbono e contribuir para reduzir os impactos climáticos. 

As negociações oficiais acontecem ao longo de duas semanas. A primeira inclui negociações técnicas por funcionários do governo, seguidas por reuniões ministeriais de alto nível e chefes de Estado, na segunda semana, quando as decisões finais serão tomadas – ou não.  

São quatro os principais pontos a serem discutidos durante a conferência de acordo com o anfitrião, o Reino Unido:  

  1. Garantir que o mundo elimine as emissões de carbono até meados do século e mantenha a meta de não ultrapassar o aumento da temperatura global em 1,5°C;
  2. Adaptação para proteger as comunidades e habitats naturais;
  3. Mobilizar finanças;
  4. Trabalho conjunto.

Além das negociações formais, a COP26 irá estabelecer novas iniciativas e coalizões para o cumprimento das ações climáticas. 

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Congresso LASE 2021 – Evento do setor energético

As atividades presenciais do 12º LASE, um dos maiores congressos brasileiros na área do setor ambiental, foram realizadas entre os dias 24 e 26 de novembro de 2021, no Hotel Blue Tree Premium Morumbi, na capital paulista. Com o intuito de facilitar maior participação de público, este ano o LASE/VIEX, ocorreu no formato híbrido.

O evento reuniu cerca de 250 participantes, entre eles diretores e gerentes nas áreas ambiental, social, jurídica e técnica das empresas de energia, consultores e especialistas, autoridades dos governos e órgãos ambientais.

A Ecossis Soluções Ambientais marcou presença no evento com seu diretor executivo, Gustavo Leite, que destacou a importância do debate neste momento em que o Brasil passa por um momento de forte alta nos preços da energia (com a bandeira vermelha ativada). Para ele, o principal desafio é encontrar equilíbrio entre a geração e distribuição de energia, considerando os quesitos do licenciamento e impacto ambiental, sem deixar de lado a celeridade e a economicidade deste tipo de geração distribuída.

Leite também observou que o evento trouxe na pauta questões fundamentais para a tomada de decisões estratégicas de mercado. “Hoje, o desempenho sócioambiental das empresas define suas políticas internas e compromete negócios e investimentos, por isso as lideranças precisam cada vez mais estar atentas nas métricas de eficiência e efetividade de seus programas ESG”. Para Leite, não há dúvidas que os temas ESG estão mudando a forma de fazer negócios.

 

Neste contexto, a Ecossis desenvolveu para o mercado serviços de consultoria para o desenvolvimento de instrumentos de governança, riscos e compliance em ESG, considerando cada segmento de atuação.

Um dos principais painéis do 12º LASE/VIEX trouxe como tema a “Vocação e protagonismo brasileiro para a transição energética”, com a participação de Eduardo Bim, Presidente do IBAMA; Elisângela Almeida, Superintendente de Meio Ambiente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE); Jean-Paul Prates, Senador da República (PT-RN); e Maria Ceicilene Aragão Martins, Assessora Especial de Meio Ambiente, Ministério de Minas e Energia.

“Cerca de 85% da matriz energética brasileira hoje é renovável e temos um recorde de produção energia eólica no Brasil”, informou Maria Ceicilene Aragão Martins. De acordo com a assessora do Ministério de Minas e Energia o gás também tem feito a diferença, sendo que a expectativa para próxima década é duplicar a produtividade neste segmento. “Temos trabalhado ainda no programa de hidrogênio, pois acreditamos na diversidade dessa fonte para atender o mercado interno e externo”, informou Ceicilene. Sobre energia nuclear ela afirmou que o governo pretende reativar Angra dos Reis e investir em mais oito usinas no decorrer dos próximos anos. Na contramão da pauta mundial para diminuir a produção de carvão, a assessora disse que o governo está trabalhando em seu desempenho através do programa “Uso Sustentável do Carvão Mineral Nacional”. Segundo ela, com responsabilidade social, os objetivos são a sustentabilidade ambiental, manutenção da atividade econômica da atual indústria carbonífera e substituição de termelétricas antigas por novas e modernas a carvão nacional.

Elisângela Almeida, Superintendente de Meio Ambiente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE); fez uma análise de transição energética no Brasil. Ela lembrou que, a partir da década de 1970, a estrutura estatal do setor começou a deteriorar-se e se agravou nos anos 80 por vários motivos, inclusive pela crise econômica do país.
Ela ainda destacou que na década de 1990, o Brasil também passou por uma mudança de foco dos grandes empreendimentos hidroelétricos. Segundo a superintendente, o governo voltou sua atenção para os empreendimentos de menor porte, como as pequenas centrais hidrelétricas (PCH), e para as termelétricas. Ela também mencionou as mudanças que ocorriam no final dos anos 90 no cenário internacional – envolvendo o ritmo e a intensidade dos financiamentos a serem aplicados na viabilização de projetos de longo prazo.

Já presidente do Ibama, Eduardo Bim, falou sobre um dos assuntos mais esperados: a agilidade na análise dos processos de licenciamento. “Sabemos que o atraso de dias, significam milhões, por isso queremos trabalhar para trazer segurança jurídica para os investidores”, destacou. Sobre o cenário do mercado hidrelétrico, Bim garantiu que o IBAMA está se preparando para trazer mais planejamento para as empresas com menos intercorrências nos processos de licenciamento. “Processo no IBAMA é para andar, quero trazer mais eficiência para a gestão pública e por isso vamos trabalhar na pluralidade”, disse ele, destacando ainda que o Instituto está capacitado para isso.

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Autor: Sabrina Ortácio.

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