Ecossis assina novo contrato com INFRAERO
A Ecossis realizará o Manejo de Fauna do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro-RJ, administrado pela INFRAERO.
O Aeroporto Santos Dumont é um aeroporto doméstico no município do Rio de Janeiro, um dos dez mais movimentados do Brasil, movimentando aproximadamente 4 milhões de passageiros por ano.
O contrato fechado entre a empresa de consultoria ambiental Ecossis e a Infraero, tem vigência prevista de 30 meses e tem como objetivo dar continuidade à implementação às ações de monitoramento e manejo de fauna em vigor no Aeroporto do Rio de Janeiro RJ Santos Dumont
As atividades, definidas para esta contratação serão executadas principalmente na área operacional, estendendo-se às demais áreas do sítio aeroportuário. Na ASA (Área de Segurança Aeroportuária), as atividades executadas restringem-se à identificação de focos e espécies de risco e o monitoramento das mesmas.
Os detalhes desse projeto estarão disponíveis no case do projeto que será publicado em nosso site.
LASE e Congresso Ambiental 2020 concluídos com sucesso
A Ecossis esteve, nos dias 23, 24 e 25 de novembro, nos eventos LASE e Congresso Ambiental 2020.
Representada por seus sócios fundadores, Gustavo Duval Leite e Juliano de Souza Moreira, seus gerentes Jean Antônio e Caroline Cretella Nascimento e equipe Carla Pequini, Marcio Pagano Aragona e Anderson Noschang, a Ecossis participou de diversos painéis dos eventos, contribuindo para os debates e palestras.
Foi uma troca muito rica e um prazer para a Ecossis Soluções Ambientais ter patrocinado e participado destes eventos.
Veja as fotos!
Resolução Consema sobre licenciamento de eólicas
Foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) no dia 25 de novembro de 2020, a Resolução Consema 433, que dispõe sobre os procedimentos e critérios para instalação e licenciamento ambiental da atividade de geração de energia a partir de fonte eólica no Rio Grande do Sul. O documento foi estruturado a fim de garantir maior segurança jurídica, contribuindo para o desenvolvimento do potencial eólico gaúcho.
A resolução é resultado da participação da sociedade civil, governo, universidades e organizações não-governamentais (ONGs) que atuaram de forma conjunta por meio da Câmara Técnica de Biodiversidade do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema). Foram 14 reuniões com o objetivo de ouvir todas as considerações e estabelecer o regramento estadual. Em setembro deste ano, após a estruturação do documento, a minuta foi aberta para consulta pública.
Esta resolução tem como objetivo atrair novos investimentos na área e também assegurar o trabalho realizado pelo órgão licenciador, mais um ponto positivo da resolução é a orientação para atualização de estudos de zoneamento eólico que geralmente são realizados por entidades representativas, técnicos e empreendedores.
Além de membros do Consema, o documento contou com a participação de um grupo de trabalho (GT) de Energia Eólica, formado por Sema, Fepam, Federação das Associação dos Municípios do Rio grande do Sul (Famurs), Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco), Sociedade de Engenharia do RS (Sergs), União Protetora do Ambiente Natural (Upan) e Sindicato da Indústria da Energia (Sindienergia).
Leia a resolução na íntegra clicando aqui.
Ecossis fala sobre a resolução 433 ao Jornal do Comércio
Ecossis fala sobre a resolução 433 ao Jornal do Comércio
Recentemente publicada, a resolução do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) 433, que trata dos procedimentos para licenciamento de empreendimentos eólicos no Rio Grande do Sul, é vista por agentes do setor de energia como uma ferramenta que aumentará a segurança jurídica para que novos complexos nessa área sigam adiante. Um ponto abordado pela norma foi o estabelecimento de classes para os projetos considerando não somente o porte das usinas a serem construídas, mas também a sua “sensibilidade ambiental”, ou seja, a perspectiva dos impactos levando em conta o zoneamento eólico do Estado.
A preocupação ambiental é um ponto que não pode mais ser ignorado pelas empresas que pretendem investir em empreendimentos de infraestrutura. Para o diretor-executivo da Ecossis Soluções Ambientais (consultoria que atua com projetos de energia eólica, além de iniciativas em outras áreas), Gustavo Leite, há hoje maior maturidade dos empreendedores quanto às questões de sustentabilidade, que estão sendo tratadas de uma forma mais profissional.
Ele atribui esse cenário ao aumento da consciência ambiental, mas também porque atualmente cuidados nesse sentido refletem na valorização das empresas. Leite adverte que deverá ocorrer um crescimento muito grande do número de projetos nos segmentos de energia e infraestrutura, quando forem superados os reflexos da pandemia. “Vai ter tanta coisa engavetada, vai ser uma explosão, e os órgãos de fiscalização não estarão preparados, então foi um passo interessante ser gerado um documento norteador (resolução 433) que de fato traz segurança jurídica, por meio da clareza das regras do jogo”, argumenta o diretor-executivo da Ecossis.
Revista Institucional Ecossis
Conheça um pouco mais sobre a história da Ecossis, área de atuação, clientes e serviços através da nossa revista institucional digital.
Ecossis no LASE e Congresso Ambiental 2020
Em novembro de 2020 foram realizados os eventos LASE – Congresso de Licenciamento e Gestão Socioambiental para o Setor Elétrico e o Congresso Ambiental.
A Ecossis, que foi patrocinadora Platina do evento, participou do evneto palestrando, expondo e presente com sua equipe de diretores, gerentes e alguns técnicos residentes em São Paulo.
No evento LASE, a Ecossis participou do painel Meio Ambiente e a Geração de Energia Elétrica e no Congresso Ambiental participou do painel ESG – Governança Corporativa, Sustentabilidade e Responsabilidade Social na geração de valor da empresa, em ambos os painéis a Ecossis foi representada pelo seu Diretor Executivo, Gustavo Duval Leite.
O vídeo completo da participação da Ecossis nos dois eventos foi disponibilizado para quem deseja rever ou para quem não conseguiu acompanhar ao vivo.
Assistam e comentem!
Participação da Ecossis no evento LASE – Licenciamento Ambiental no Setor Elétrico
O Meio Ambiente e a Geração de Energia Elétrica
Participação da Ecossis no evento Congresso Ambiental.
ESG – Governança Corporativa, Sustentabilidade e Responsabilidade Social
Ecossis fecha com dois novos clientes em 2021
A Ecossis iniciou o ano de 2021 adicionando dois novos clientes de destaque ao seu portfólio.
Os contratos fechados foram com as empresas ARAUCO, companhia florestal que produz e gerencia recursos florestais renováveis, estando presente no negócio de madeira, painéis, celulose e energia limpa e renovável; e com a Imobiliária Passow Imóveis – imobiliária referência na zona sul de Porto Alegre/RS, que se destaca no mercado imobiliário prestando serviços de locação e vendas de imóveis, com ampla linha de imóveis residenciais e comerciais.
Os projetos terão início em março de 2021 e os serviços contratados são: Supervisão Ambiental e orientação técnica durante a remoção de plântulas e indivíduos arbóreos de pinus (Pinus sp.) localizados na área de plantio compensatório da Linha de Transmissão na Unidade Industrial da Arauco no Município de Montenegro, localizada no estado do Rio Grande do Sul e Laudo de Cobertura Vegetal para a Imobiliária Passow.
Infra Week – Leilões de concessões de Infraestrutura
Ocorreu hoje, 07 de abril de 2021, o Infra Week, sequência de Leilões de concessões de Infraestrutura, com aeroportos, terminais portuários e uma ferrovia, que serão concedidos à iniciativa privada.
O grupo CCR, que atua em rodovias pedagiadas por todo o país foi o grande vencedor do Bloco Sul e do Bloco Central da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC.
O bloco Sul é formado por quatro aeroportos do Paraná, Afonso Pena e Bacacheri, em Curitiba, José Richa, em Londrina, e o Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, Joinville e Navegantes, em Santa Catarina, e aeroporto de Uruguaiana, Bagé e Pelotas, no Rio Grande do Sul. O Bloco Central, é formado pelos terminais de outras quatro capitais, São Luís, Teresina, Palmas e Goiânia, além de Petrolina (PE) e Imperatriz (MA).
A Ecossis Soluções ambientais que já teve a honra de trabalhar em diversos aeroportos da Infraero e aeroportos privados pelo Brasil, desenvolvendo estudos de Monitoramento de Risco e Colisão, Monitoramento de Fauna, Licenciamentos, Inventários Florestais entre outros serviços, parabeniza a empresa CCR @CCR S.A. pela conquista e temos certeza que a CCR contribuirá para o processo de modernização e melhorias de nossos terminais.
Japão aprova plano de despejo de água contaminada no oceano
Fonte: BBC News Mundo
O Japão aprovou dia 13 de abril de 20201 um polêmico plano para despejar no mar mais de um milhão de toneladas de água contaminada da usina nuclear de Fukushima, que foi destruída por um tsunami em 2011. A água será tratada e diluída para que os níveis de radiação fiquem abaixo do limite aceitável para a liberação.
O governo japonês diz que o despejo dessa água começará em dois anos. A aprovação final vem após anos de debate e deve levar décadas para ser concluída.
Atualmente, a água radioativa é tratada por meio de um complexo processo de filtração que remove a maioria dos elementos radioativos. Mas não consegue filtrar todos: o trítio, por exemplo, ainda fica presente.
O material pode causar perigo de radiação quando ingerido através de alimentos ou água, mas não é prejudicial em pequenas quantidades, em seguida, a água é armazenada em grandes tanques. O problema é que a operadora da usina, Tokyo Electric Power Co (TepCo), está ficando sem espaço. Até 2022, esses tanques devem estar repletos.
O Japão argumenta que o despejo de águas residuais é seguro, pois ela é processada para remover quase todos os elementos radioativos e, em grande parte, permanecerá diluída. O plano é apoiado pela Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA), que afirma que o lançamento é semelhante ao descarte de esgoto em outras usinas ao redor do mundo.
Grupos ambientalistas como o Greenpeace e a indústria pesqueira do país há muito tempo expressam sua oposição ao descarte dessa água no oceano.
A decisão também atraiu críticas de vizinhos dos japoneses. Antes de o plano ser aprovado, o chanceler sul-coreano disse lamentar a decisão.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, também pediu ao Japão que “aja com responsabilidade”.