Categoria: Projetos Ecossis

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Contrato renovado Monitoramento Shadow Flicker

Ecossis Soluções Ambientais renovou contrato com a Votorantim Energia para realizar o monitoramento do Efeito Estroboscópico, também conhecido como Shadow Flicker, do Complexo Eólico Ventos do Araripe III, composto por quatorze parques eólicos, localizados na fronteira entre os estados de Pernambuco e Piaui 

O monitoramento do efeito estroboscópico causado pela sombra dos aerogeradores eólicos (Shadow Flicker) tem como principal objetivo garantir a inexistência de impactos sonoros e visuais, de modo a garantir o conforto acústico e a preservação da saúde da comunidade local próximas aos aerogeradores. As residências, escolas e outros locais com permanência humana prolongada, deverão estar a uma distância dos aerogeradores que as mantenha livres de impactos sonoros e de efeito estroboscópico, provocados pela operação dos parques eólicos. 

Além de realizar o monitoramento nos 14 parques do complexo, a Ecossis Soluções Ambientais também elaborou o Projeto de Mitigação dos impactos causados nas residências sob o efeito estroboscópico e ruídos na operação do Complexo Eólico Ventos de Araripe III, especificamente do parque VENTOS DE SANTO AUGUSTO VIII, com sede no município de Maracanaú, Estado do Ceará. 

O projeto teve início em julho de 2019 e foi renovado em agosto de 2020 por mais 12 meses. No mês de setembro foi realizado uma campanhaonde foi aferida a modelagem da sombra dos aerogeradores e realizada entrevista com moradores residentes nas áreas dentro dos Parques Eólicos. 

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Relatório do Patrimônio Arqueológico da LDAT Vila Gaúcha – SECC

LDAT – Vila Gaúcha – SECC (Marechal Cândido Rondon: Divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo para a realização da Gestão ao Patrimônio Arqueológico da LDAT Vila Gaúcha – SECC (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000466/2018-02) a equipe de arqueólogos da Ecossis Soluções Ambientais resgatou artefatos de três sítios arqueológicos, totalizando 144 artefatos de interesse e relevância arqueológica. Dentre o material 132 (92%) correspondem a material lítico e 9 (6%) a fragmentos cerâmicos.

O material foi analisado nas dependências da Ecossis contribuindo para preencher essa lacuna ao apresentar novas informações acerca dos períodos pré-coloniais do passado regional, demonstrando as continuidades de ocupação humana na área. Com base nessa perspectiva o resgate desses sítios arqueológicos, nos permitiu inferir alguns dados sobre a ocupação da região.

Através dos dados apresentados neste estudo, foi possível observar que os artefatos líticos foram debitados a partir de dois suportes: bloco e seixo, sendo a primeira variável a mais bem representada nos sítios Îagûaruna Rokype-1 e Manikópe.

O sítio Manikópe apresenta, não apenas, uma sequência mais completa da cadeia operatória, mas também a exploração de uma diversidade maior de matérias-primas, assim, como o uso de um número maior de suportes para a confecção dos instrumentos, quando comparado com os demais sítios

Todas as três coleções o riolito foi a rocha com maior percentual de exploração. O arenito silicificado consta entre os acervos dos sítios I-2 e M. Já o quartzito foi observado apenas na amostra do Manikópe. O silexito e o basalto estão presentes nas três coleções, sempre em menor percentual em relação ao riolito.

As lascas foram classificadas de acordo com sua proveniência na sequência operacional: preparo de bordo e debitagem de núcleo. Já sobre os suportes os exemplares de formatação e acabamento de instrumentos. Para cada conjunto de lascas observou-se os tipos de talão, uso de duas técnicas de lascamento: a debitagem unipolar direta dura e por espatifamento.

No que se refere aos instrumentos foram observados os suportes sobre os quais foram confeccionados e o tipo de ferramenta por suporte. Assim como a presença de exemplares com modificação de superfície por uso e/ou retoques pontuais.

O elevado percentual de instrumentos em relação as lascas observado na coleção do SA_I1 pode sugerir se tratar de uma área onde estes instrumentos foram utilizados e não fabricados. Este fato, pode aludir uma área mais próximas de assentamento com características mais permanentes.

De modo geral, as peças que compõem as três amostras líticas são volumosas. A presença de instrumentos bifaciais, de grandes volumes, elaborados sobre suportes facetados, triédricos ou mesmo sobre produtos de espatifamento (picões), presentes no acervo do sítio Manikópe, podem sugerir alguma relação com a Tradição Arqueológica Humaitá.

O material cerâmico do sítio arqueológico Multicomponencial Îagûaruna Rokype 1 representa um único conjunto cultural, contendo cinco distintos vasilhames, formado por material homogêneo, com pouca decoração plástica e com uma pasta mesclada, ou seja, parte composta grãos de quartzo naturalmente presentes na argila parte com grãos integrados para a formação de antiplástico, a partir de mineral e cariapé.

Não foi possível, unicamente através do material cerâmico, precisar o espaço cronológico de fabricação das peças, uma vez que as características de tecnologia e decoração possuem semelhança com materiais pré-coloniais identificados na região – com a construção de vasilhas de pequeno porte da tradição Itararé. Contudo, a baixíssima densidade de material e fragmentação não possibilitaram uma análise mais contundente. O antiplástico utilizado permitiu uma plasticidade muito boa para fabricação de utensílios com espessura fina e em um único exemplar, a borda tinha decoração ungulada, enfileirada, decorando a borda inferior do lábio, na parte externa da peça.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 


 

As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados fazem parte do projeto aprovado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.
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Ecossis elabora Inventário Florestal para DNIT

Ecossis Soluções Ambientais está elaborando para o DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o Inventário Florestal na faixa de domínio da BR-010 no estado do Tocantins. 

O Inventário Florestal na faixa de domínio da BR-010, que compreende os trechos entre o km 181,4 e o km 321,8 localizados nos municípios de Príncipe e Silvanópolis em Tocantins fazem parte do processo de obtenção do Licenciamento Ambiental necessário para a execução das Obras de Restauração e Melhoramento que serão realizadas pelo DNIT 

O objetivo principal da realização do Inventário Florestal para esta faixa da BR-010/TO é a identificação da vegetação para fins de intervenção em área de Preservação Permanente, poda, corte e extração, causadas pelas obras na rodovia. 

 Clique para saber mais sobre o projeto Inventário Florestal para DNIT
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1ª Reunião dos Programas do Meio Socioeconômico

Foi realizada no dia 15/12/2020 a 1ª reunião entre a CODEBA e algumas lideranças sociais de Ilhéus, para tratar dos programas do meio socioeconômico previstos na Licença de Operação do Porto de Ilhéus. 

A reunião foi mediada pela empresa Ecossis Soluções Ambientais, por meio do sociólogo Sr. Ivan Masafret, o biólogo Sr. Albérico Souza e a assistente social SrªKézya Carvalho. Como representantes da CODEBA estiveram presentes o gerente do Porto de Ilhéus Sr. Luiz Alberto, o analista portuário (biólogo) Sr. Pedro Andrade e o técnico de segurança do trabalho Sr. Marcos Rocha. 

Por parte da comunidade estavam presentes presencialmente representante da Colônia de Pescadores e Aquicultores Z-34 Sr. Zé Neguinho, representante da Secretaria de Meio Ambiente SrªJoélia, dois representantes da Associação Beneficente dos Moradores do Bairro de São Miguel, além disso houve a participação via videoconferência da Sr. Sayonara Santos, também representante dessa última associação. 

Na oportunidade foi apresentado o Programa de Educação Ambiental (PEA), o Programa de Apoio às Comunidades de Pesca (PACP) e o Programa de Articulação Institucional (PAI); após foi realizado Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) para o PEA e no final os presentes puderam expor suas dúvidas ou demandas para a Ecossis e CODEBA. 

Essa primeira reunião se constituiu em um passo importante para aproximar a companhia da comunidade, entender suas demandas e contribuir para a construção de um espaço de diálogo transparente e dinâmico onde a comunidade possa falar e ser sensibilizada sobre as ações realizadas pelo Porto de Ilhéus/CODEBA, no âmbito dos programas do meio socioeconômico. 

Veja fotos da reunião abaixo: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Essas ações fazem parte do Plano de Controle Ambiental e das condicionantes de validade da licença ambiental exigidas pelo Ibama. 

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Ecossis inicia 2021 com novo projeto para INFRAERO

No dia 11/01/2021 a Ecossis realizará reunião de kick off com a INFRAERO – EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA. 

Esta reunião marcará o início do projeto de Manejo de Fauna que será realizado pela Ecossis no Aeroporto do Rio de Janeiro/SANTOS DUMONT, na cidade do RIO DE JANEIRO-RJ. 

Este projeto tem vigência prevista de 30 meses e neste período serão realizados os serviços de Monitoramento de Fauna e Programa de Educação Ambiental. 

O Monitoramento de Fauna tem por objetivo monitorar os impactos decorrentes da instalação e operação de empreendimentos sobre as comunidades biológicas adjacentes. 

A Educação Ambiental é prevista no âmbito do Licenciamento Ambiental como uma medida mitigadora ou compensatória, em cumprimento às condicionantes das licenças ambientais emitidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e demais órgãos licenciadores. 

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Divulgação dos bens culturais acautelados

A equipe de arqueólogos da Ecossis, prestou esclarecimentos sobre os empreendimentos Subestação de Energia (SE) 138kV Carboníferas, Subestação de Energia (SE) 138kV Douradina, Subestação de Energia (SE) 138kV Hortência, Subestação de Energia (SE) 138kV Jardim Figueira, Subestação de Energia (SE) 138kV Matarazzo, s Subestação de Energia (SE) 138kV Paiçandu, Subestação de Energia (SE) 138kV Palmital, Subestação de Energia (SE) 138kV Uirapuru e Subestação de Energia (SE) 138kV Atlântica.

Veja abaixo a apresentação desses documentos.

 

O objetivo dessa divulgação é de informar a população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região. As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto provado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!
Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos,  locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:

(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

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Reunião para apresentação de resultados para CODEBA

 

Nesta quinta-feira, 14 de janeiro de 2021, a Ecossis Soluções Ambientais esteve com a administração da Codeba – Companhia das Docas do estado da Bahia, apresentando os resultados do PCA – Plano de Controle Ambiental implementado e que está sendo executado pela equipe técnica da Ecossis no Porto de Ilhéus na Bahia. 

 

 

 

 

 

 

 

A reunião foi realizada na sede da Codeba em Salvador e teve como principais pautas a apresentação da Avaliação dos impactos do COVID-19 sobre a implementação dos programas, apresentação da Avaliação das fragilidades e pontos de atenção do PCA – Plano de Controle Ambiental com apresentação do cronograma e metas para 2021. 

 

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Monitoramento de Biota

PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS, SEDIMENTOS E BIOTA AQUÁTICA – PQA SBA 

Durante o mês de janeiro de 2020 foi realizada a 3ª Campanha de Monitoramento da Qualidade da Água, Sedimentos e Biota Aquática no Porto de Ilhéus.  Foram realizadas coletas em 10 diferentes pontos para análise da qualidade da água, sedimentos e da biota aquática, durante a executação das atividades desta campanha, estiveram presentes  dois engenheiros ambientais, um biólogo, um ajudante, além do barqueiro.

Para a análise e interpretação dos resultados de amostragem serão utilizados os valores regulamentadores das Resoluções CONAMA nº 357/05 e 454/12. Com as campanhas realizadas tem-se um importante histórico de acompanhamento da qualidade do meio aquático na área de influência direta do Porto de Ilhéus. 

Essas ações fazem parte do Plano de Controle Ambiental, executado pela Ecossis no Porto de Ilhéus, e das condicionantes de validade da licença ambiental exigidas pelo Ibama. 

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Resultados da aplicação do PACUERA UHE São João

No dia 06 de fevereiro de 2021, foi exibida uma reportagem, no Jornal do Almoço RS da RBS TVfalando sobre a Praia Missioneira de Roque Gonzales – praia de águas límpidas que surge com a construção da represa para Usina Hidrelétrica Passo do São João. 

Ecossis elaborou, em 2010, o Plano Ambiental Conservação e uso do entorno de Reservatório – PACUERA para a UHE Passo São João, que aproveita o potencial hidrelétrico do Rio Ijuí e gera até 77 megawatts (MW), energia que atende ao consumo de aproximadamente 580 mil habitantes. 

No decorrer das obras, foram desenvolvidos vários programas ambientais, que contemplaram ações como a recuperação de áreas degradadas, reposição florestal e de conservação de espécies ameaçadas da fauna local.  

Uma das proposições feitas pela Ecossis no desenvolvimento do PACUERA, foi a criação do balneário retratado na reportagem 

É uma satisfação para toda a equipe da Ecossis ver o resultado sendo colocado em prática trazendo efetivas melhorias para o meio ambiente, para a comunidade e para nossos clientes. 

E é com muito orgulho que compartilhamos com todos este vídeo, que demonstra com mais clareza o potencial do que a Ecossis se propõe a fazer.

Plano Ambiental Conservação e uso do entorno de Reservatório – PACUERA é apenas um dos mais de 70 serviços que a Ecossis oferece. 

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Levantamento e Interpretação da DBO

Você sabe o que é DBO – Demanda Bioquímica de Oxigênio e seus resultados?

A Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) é um dos diversos parâmetros utilizados na avaliação da qualidade da água, determinado em laboratório sob condições específicas.

Mas o que é de fato a DBO? O que é uma “Demanda Bioquímica de Oxigênio”?

A DBO é a quantidade de oxigênio necessária para a oxidação da matéria orgânica, isto é, é a quantidade oxigênio utilizada na transformação da matéria orgânica em inorgânica estável. Sua quantificação se dá, geralmente, por ensaio laboratorial DBO5,20 (5 dias em temperatura de incubação 20ºC) (CETESB, 2011).

Importante ressaltar que é imprescindível respeitar o prazo máximo entre a tomada da alíquota e a análise em laboratório (24h ou 48h [Standard Methods, 2005]). A alíquota deve ser coletada em frasco de plástico ou vidro, preservada com resfriamento (4ºC +/- 2ºC), sem adição de preservantes químicos.

Em um corpo hídrico, há matéria biodegradável e não biodegradável. A matéria biodegradável é o tipo de matéria que pode ser decomposta pelos microrganismos presentes na água. No entanto, a não biodegradável os microrganismos não conseguem decompor, e então permanece inalterada. Esta última não é avaliada no ensaio de DBO5,20.

Já que este parâmetro possui condições específicas, como o interpretamos? DBO alta, DBO baixa, DBO média, quais são as classificações? Existem leis que norteiem nossa interpretação?

Vamos lá!

A CONAMA nº 357/2005 organiza as diretrizes deenquadramento. Por esta Resolução, para águas doces, temos a DBO5,20 classe 1 para até 3 mg/L O2, classe 2 até 5 mg/L O2, classe 3 até 10 mg/L O2. Este parâmetro é bastante utilizado para análise de águas que possuem despejos de origem orgânica, isto é, águas que recebem em seus corpos despejos residuários por falta de esgotamento sanitário doméstico e industrial. Isto influencia diretamente o equilíbrio entre fauna, flora e meio ambiente, resultando na diminuição de oxigênio (aumento na mortandade de peixes) e aumento de plantas aquáticas na superfície, entre outros problemas.

Por esta Resolução, para águas doces, temos a DBO5,20, classe 1 para até 3 mg/L O2, classe 2 até 5 mg/L O2, classe 3 até 10 mg/L O2. Resolução CONAMA nº 357/2005.

Quando focamos nos corpos hídricos, quanto mais se afastam os valores de DBO da classe 1, piores são as suas condições. Quando focamos em estações de tratamento de esgoto, este parâmetro auxilia diretamente no controle de eficiência das estações (CETESB, 2011) O ensaio de DBO, por si só, não consegue caracterizar a qualidade dos recursos hídricos e do ambiente em que está inserido, e se analisado de forma solitária, pode incumbir em erros de interpretação técnica. Desta forma, a combinação deste parâmetro com outros, por exemplo, pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, etc. é a mais aconselhada e trará uma avaliação mais fidedigna do local, de acordo com os objetivos propostos.

REFERÊNCIAS: COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO – CETESB. Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras: Água, Sedimento, Comunidades Aquáticas e Efluentes Líquidos. São Paulo: CETESB; Brasília: ANA, 326p., 2011.

Escrito por: ARAGONA, Marcio Pagano – Engº. Hídrico (Analista Ambiental na Ecossis Soluções Ambientais).

 

Case de referência: Avaliação da Qualidade da Água para CETESB

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