Categoria: Responsabilidade Socioambiental

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Projeto de Lei promove plantio de árvore a cada novo nascimento

plantio de árvoreA Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados aprovou, em maio de 2019, um projeto de lei que prevê o plantio de árvore para cada criança nascida em qualquer município brasileiro. De acordo com o texto, a árvore deverá ser plantada preferencialmente em área urbana. 

Segundo o Projeto de Lei, os municípios deverão promover plantios de árvores com dados dos registros de nascimentos em seus cartórios, contribuindo para a Política Nacional do Meio Ambiente, unindo educação ambiental e conservação da natureza, motivando as famílias a se engajarem em ações concretas. 

Empresas privadas poderão participar da iniciativa em parceria com o poder público ou doar mudas de árvores. Além disso, a muda também poderá ser ofertada ao pai ou à mãe que solicitar em até 90 dias depois do nascimento da criança.  

 

O projeto que prevê o plantio de árvore por nascimento tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, e Constituição, Justiça e de Cidadania. 

Fonte: agenciadoradio.com 


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MISSÃO, VALORES E VISÃO

Missão

Fornecer soluções ágeis e eficientes na área ambiental, que sejam economicamente viáveis, socialmente justas e ambientalmente corretas.

Visão de futuro

Consolidar a internacionalização no mercado africano, mantendo o crescimento no mercado da América Latina.

Valores

Ética
Agilidade
Eficácia
Respeito ao meio ambiente e às pessoas
Compromisso com o resultado

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Benefícios de uma Fauna Saudável

Segundo um grupo internacional de pesquisadores de fauna saudável, entre eles o cientista brasileiro Mauro Galetti, da Unesp em Rio Claro, as tecnologias modernas de sensoriamento remoto e conjuntos de espécies saudáveis em seus ambientes, desde as savanas até as florestas tropicais podem ser de grande valia na mitigação das mudanças climáticas globais. 

Os cientistas, que publicaram os seus resultados na revista Science, conseguiram medir a importância que os animais selvagens têm na natureza em termos de absorção, emissão ou transporte de carbono. 

Os dados gerados pelo time de cientistas, mostrou que a presença dos animais em determinados ambientes naturais pode aumentar ou diminuir as taxas dos processos biogeoquímicos entre 15% a 250%, ou até mais. 

Análises experimentais e feitas por meio de observação no campo mostraram que alterações na abundância dos animais pode causar grandes mudanças na capacidade dos ecossistemas no armazenamento ou troca de carbono.

Em alguns casos, estas mudanças, em um mesmo ecossistema, fazem com que este ambiente mude seu status. Em vez de ser uma fonte de carbono para a atmosfera, quando a população animal não é abundante, ele passa a ser uma região que fixa o carbono, quando os animais são abundantes. 

Nas florestas tropicais, casos da Mata Atlântica ou da Floresta Amazônica, a conservação de grandes mamíferos mantém vigorosos os serviços ambientais destes ecossistemas, incluindo a dispersão de sementes pelos animais frutíferos e o suporte da produção de plantas pelos herbívoros, o que propicia a fixação de carbono. 

A pesquisa publicada na Science levanta um desdobramento importante em termos da presença humana nos ambientes naturais da Terra. Por meio da caça, da sobrepesca, da introdução de espécies não nativas e da destruição das florestas, o homem está definitivamente reduzindo o tamanho das populações selvagens. 

De acordo com os cientistas que participaram do estudo, os resultados também indicam que os tomadores de decisão precisam considerar nas políticas públicas o uso de processos ecológicos na recaptura e armazenamento de carbono atmosférico. 

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Fonte: ecoa.org.br

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A IMPORTÂNCIA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

A preocupação com a criação de áreas protegidas (unidades de conservação) no Brasil, inicialmente, relacionou-se apenas com a preservação das florestas. No século XX se tornou mais evidente a preocupação em proteger áreas naturais para a conservação da biodiversidade, entendendo a importância de conservar ambientes que guardam atributos ecológicos, cênicos, históricos e culturais. 

Em 1934 foi estabelecido o primeiro Código Florestal, graças ao engenheiro André Rebouças que iniciou o movimento pela criação de áreas de proteção como o Parque Nacional de Sete Quedas (PR) e de Bananal (GO). 

Desde então o Brasil vem estabelecendo diversas legislações ambientais, destacando em  2000, o Sistema Nacional de Conservação da Natureza (SNUC), um instrumento legal que estabelece e orienta a gestão de Unidades de Conservação (UC) que apresenta a importância dos processos educativos na gestão destas áreas, onde a conservação deve ser tratada integralmente e sempre lembrada junto à comunidade em que está inserida, como uma forte contribuição para a melhoria da qualidade de vida.


A natureza apresenta uma incrível capacidade de trabalho e de funções para a manutenção da vida e de seus processos. Dentre essas funções, destacamos:

  1. Amenizar o clima (deixar mais úmido, absorvendo o gás carbônico e liberando oxigênio);
  2. Dar fertilidade ao solo evitando que ele deslize;
  3.  Produzir e proteger a água que vai para os rios e represas;
  4.  Garantir ambientes conservados para que abelhas, borboletas, aves e vários outros animais possam transportar o pólen até diversas espécies de plantas para fertilização e frutificação, essencial para a produção de alimentos.

 Tudo isso é importantíssimo para saúde física e emocional do ser humano. 

As unidades de conservação são patrimônio comum, pertencendo a todos os habitantes. Valorizar essas áreas é de fundamental importância para a manutenção da qualidade de vida de todos nós. 

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Fonte: infraestruturameioambiente.sp.gov.br 

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Grife italiana não venderá mais peles de animais

A Grife italiana mundialmente conhecida, “Prada”, anunciou que não mais venderá roupas ou qualquer produto fabricado com peles de animais. 

Prada é uma marca italiana de moda, considerada um símbolo de luxo e status. No início de sua história, a grife era especializada em malas de viagem, bolsas e artigos de couro. Porém, tudo mudou quando a direção de arte da marca passou para as mãos da neta de seu dono, Miuccia Prada, que assumiu os negócios da família em 1978, transformando a Prada numa lançadora de tendências e produtora de “conceitos”. A estilista, em sua juventude, participou de movimentos estudantis e quis trazer para suas coleções uma mulher inteligente, bem informada, ousada e inovadora, bem diferente do estilo feminino e sensual pregado pelo seu conterrâneo Gianni Versace.

Atualmente a grife italiana decidiu que sua nova coleção irá focar em materiais inovadores e ambientalmente corretos – sem mais peles de animais, esta diretriz vai permitir à companhia explorar novas fronteiras do design criativo, ao mesmo tempo em que atende à demanda por produtos éticos e sustentáveis. 

O lançamento das novas peças está previsto já para o Verão de 2020. 

Está será a nova tendência, produtos que não derivem de animais e sejam sustentáveis, a ideia da marca é começar uma revolução no mundo da moda.  

Esperamos que outras grifes e confecções sigam este grande exemplo! 

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Fonte: revistacarpediem.com 

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8ª Edição Cidade Bem Tratada

Dia 12 de setembro de 2019 acontece a 8ª edição do Seminário Cidade Bem Tratada. Num novo formato do evento, daremos continuidade ao diálogo sobre políticas e iniciativas voltadas à gestão de resíduos sólidos, águas e energias renováveis, trazendo participantes engajados e experiências de destaque no cenário da sustentabilidade socioambiental.

A programação está sendo cuidadosamente preparada para atender ao nosso público sempre exigente e participativo. Fique atento e cadastre seu email acima para receber nossa newsletter.

Para conferir o que rolou na edição de 2018, clique aqui.


cidade bem tratadaServiço

O que: 8º Seminário Cidade Bem Tratada
Quando: 12 de setembro de 2019
Onde: Auditório Mondercil de Moraes, do Ministério Público, Porto Alegre/RS
Realização: Fundação Mata Atlântica e Ecossistemas
Inscrições gratuitas e abertas.

Confira a Programação!


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A Ecossis Soluções Ambientais é uma empresa de meio ambiente que presta serviços de assessoria e consultoria ambiental para os mais diversos setores da sociedade tais como, infra-estrutura, energia, mineração, agronegócio, órgãos públicos e entre outros.

Contamos com uma equipe técnica e operacional interna e multidisciplinar formada por profissionais de diversas áreas como, direito, arqueologia, biologia, economia, engenheiras, geografia, geologia, jornalismo,oceanografia e etc.

Nossas soluções  buscam ser economicamente viáveis, socialmente justas e ambiental corretas, tendo como base na legislação e as peculiaridades de segmento que atuamos, para que todos nossos clientes, não somente tenham satisfação com nossos serviços, mas que seus projetos alcancem o desenvolvimento sustentável.

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Ministério da Agricultura faz Campanha a favor de Alimentos Orgânicos

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento lançou, em Maio de 2019, a 15ª edição da campanha “Produto Orgânico – Melhor para a Vida” um dos principais objetivos da campanha é informar ao consumidor como reconhecer o produto orgânico nos locais de comercialização e estimular que ele participe como agente no controle da qualidade orgânica, melhorando a relação de confiança com os produtores.

Conforme legislação, os alimentos orgânicos, vendidos em embalagem ou mesmo a granel, devem apresentar o selo ou sinalização de “Produto Orgânico Brasil”, que identifica a certificação do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica (SisOrg). 

Os alimentos industrializados só recebem o selo do SisOrg se tiverem mais de 95% de ingredientes de origem orgânica. O produto que tiver mais de 70% e menos de 95% de ingredientes orgânicos, pode ser identificado como “produto com ingredientes orgânicos”. 

O presidente da Câmara de Agroecologia e Produção Orgânica do Distrito Federal, Gilsérgio dos Santos Silva, apoia a campanha lançada pelo ministério e entregou documento à ministra pedindo o aumento da fiscalização e ajuda na criação de linhas de financiamento para agricultura orgânica, não prevista no crédito para agricultura familiar. 

De acordo com Silva, o aumento de produção de alimentos orgânicos depende de mais pesquisa agrícola, do fornecimento de biodefensivos, da disponibilidade de sementes especiais e do incentivo da produção de maquinário adequado para a pequena produção. 

A ministra informou que governo está elaborando novas normas para aumentar os cuidados com os agricultores que aplicam os defensivos nas lavouras de todo o país. 

 

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Fonte: canalrural.uol.com.br 

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Papa Francisco recebeu líder indígena brasileiro

Papa Francisco recebeu em maio de 2019, no Vaticano, o líder indígena Raoni Metuktire , um importante aliado na defesa da Amazônia, um dos grandes desafios do primeiro pontífice latino-americano. 

O líder Kayapó , Raoni Metuktire , que viaja acompanhado de outros três líderes indígenas do Xingu, tem sofrido a devastação de seu território, ameaçado pelo desmatamento, agronegócio e pela indústria madeireira. 

A audiência com o líder indígena Raoni, também faz parte da preparação para a Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos para a região Panamazônica, a ser realizada de 6 a 27 outubro, com o tema ‘Amazônia: Novos caminhos para a Igreja e para Ecologia. Nesta assembléia ocorre o encontro do Papa com bispos e clérigos de todo o mundo para debater questões como o desmatamento e a situação de povos indígenas. 

A preocupação do papa com as ameaças contra esse santuário da biodiversidade coincide com a de muitas populações amazônicas, determinadas a defender sua identidade e seus costumes. 

Papa argentino é considerado o pontífice mais sensível aos problemas ecológicos após a publicação em 2015 da encíclica “Laudato Si”. A realização do Sínodo da Amazônia e o encontro de Francisco com líderes indígenas como Raoni, entre outras ações, mostra o apoio oficial da Igreja a atividades concretas em favor do cuidado ambiental, inclusive nas paróquias. 

A Igreja também se diz empenhada em proteger “os esquecidos” da floresta amazônica, as populações mais pobres. 

Atualmente a Amazônia é habitada por 390 povos com uma identidade cultural e uma língua própria, e tem cerca de 120 aldeias livres em isolamento voluntário. 

Este território, compartilhado por nove países e habitado por cerca de 34 milhões de pessoas, abriga 20% da água doce não congelada do mundo, 34% das florestas primárias e 30-50% da fauna e flora do planeta. 

Fonte: oglobo.com

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Saiba quais são as principais bacias hidrográficas brasileiras

O impressionante mapa colorido como o arco-íris, abaixo, mostra o padrão de rede dos caminhos feitos por cada corpo hídrico brasileiro, registrados em todos os 27 Estados utilizando bases públicas de dados.

 

O maior conjunto identificado em azul é a Bacia do Rio Amazonas, que é a principal entre as bacias hidrográficas do Brasil, as outras bacias destacadas e nomeadas que compõe a hidrografia brasileira são tão importantes quanto a Bacia Rio Amazonas é a partir delas que a Agência Nacional de Águas (ANA) entende a gestão e regulação dos recursos hídricos no Brasil, criando as bases para leis e demais regulações pertinentes a todos. 

O mapa da rede de rios foi feito por pesquisadores da USP, que dedicam parte do tempo realizando mapeamentos sob novas perspectivas. O trabalho que inspirou essa iniciativa foi publicado pela geógrafa Fejetlenfej, e consistia em um mapa das bacias hidrográficas norte-americanas que indica ordens de fluxo mais altas indicadas pelas linhas mais espessas, o objetivo é que este mapa seju utilizado em escolas, o material é supercompleto, trazendo mais de 10 camadas de dados, dos rios maiores até os riachos e igarapés.

 

 

 

 

 

 

Fonte: https://www.archdaily.com.br


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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

A Ecossis Soluções Ambientais é uma empresa de meio ambiente que presta serviços de assessoria e consultoria ambiental para os mais diversos setores da sociedade.

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Medida Provisória que altera Código Florestal gera conflitos

A medida provisória já aprovada pela Comissão Mista, criada para analisar a matéria, coloca em lados opostos lideranças do próprio agronegócio. 

O texto, já aprovado, promove mudanças na Lei 12.651/12, do Código Florestal brasileiro, com a Medida Provisória 867/18 que abrange, entre outros pontos, a prorrogação do prazo de adesão, por parte dos produtores rurais, ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) até 31 de dezembro de 2020. 

A MP 867/18 também prevê como marco temporal para a existência das reservas legais o ano 1989, no Cerrado, e o ano 2000, na Caatinga, Pampa e Pantanal. Dessa forma, o prazo para os produtores recomporem Áreas de Preservação Permanente e de Reserva Legal será flexibilizado. 

Entretanto, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura – movimento que reúne cerca de 200 representantes do agronegócio, setor florestal, setor financeiro, das entidades de defesa do meio ambiente e do meio acadêmico, lançou uma campanha em defesa do Código Florestal e contra a MP 867. 

As manifestações de vários deles foram feitas em vídeo e enviadas ao Congresso em maio deste ano. 

As alterações 

Segundo informações da Câmara, o relator da MP 867, deputado Sérgio Souza (MDB-PR), sustenta que as alterações ao Código Florestal são importantes para o setor rural brasileiro. Um ponto defendido é acerca da perenidade do Cadastro Ambiental Rural (CAR), bem como a prorrogação até 2020 dos benefícios dele, como o financiamento com juros equalizados, crédito rural e acesso ao Plano Safra. 

Entre as medidas propostas com o novo texto também está a definição acerca da limitação do produtor rural ao crédito. Pelo novo texto, os limites incidirão nas operações de crédito rural de custeio e de investimento, excluindo-se as demais. Ainda define a penalidade de proibir acesso ao crédito não pelo CPF do produtor, mas sim ao cadastro do imóvel que não tem o CAR. 

Ainda conforme o parlamentar, se aprovada a MP, a exigência de apresentação do Programa de Regularização Ambiental por parte do produtor fica condicionada à apuração, pelo Estado e/ou pela União, do passivo ambiental, se existir, após o CAR. Caso seja chancelado pela Câmara dos Deputados, o texto precisa passar por votação do Senado Federal e, se aprovado, segue para a sanção da Presidência da República. 

 

Fonte: revistagloborural 

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Uso de Neonicotinóide é proibido em Vitória-ES

neonicotinóide é uma substância derivada da nicotina e utilizada para controlar pragas, mas, diferente de outros, é sistêmica. Colocado na semente, o neonicotinóide se espalha por toda a planta: folhas, flores, ramos, raízes, néctar e pólen. Por isso, seu efeito é letal para as abelhas, principalmente, os zangões, prejudicando sua habilidade para sacudir as flores e provocar a polinização. 

Há muito tempo, os criadores de abelhas nativas, sem ferrão (melipolinicultores), que atuam no estado, vinham solicitando medidas de proteção às espécies polinizadoras à prefeitura e ao governo estadual. Tais espécies na região são imprescindíveis para a manutenção da biodiversidade da Mata Atlântica , além de produtoras de mel de elevado valor nutricional e medicinal. 

João Luiz Teixeira Santos, presidente da Associação dos Meliponicultores do Espírito Santo (Ames), comentou que muitas pessoas usam o neonicotinóide sem critério, “mesmo com a presença mínima de insetos”. E celebrou que, agora, esse pesticida “não poderá mais ser usado pelas empresas de jardinagem ou pela prefeitura em serviços em praças públicas, unidades de saúde ou fumacê, no qual o inseticida é muito comum”. Ele espera “que essa lei sirva de exemplo para outros municípios e para o estado”. 

O fumacê é uma técnica usada para controlar mosquitos, que consiste em emitir uma ‘nuvem’ de fumaça com doses de agrotóxico, em geral, o neonicotinóide. E tem sido alvo de muita discussão entre a associação dos criadores de abelhas e a prefeitura de Vitória. 

O que ainda falta para a lei que proíbe uso de neonicotinóide entrar em vigor 

Primeiro, é preciso que seja feita uma alteração importante na Lei Orgânica de Vitória, que diz respeito à proibição da criação de abelhas na cidade, após é preciso aguardar a normatização da criação de abelhas sem ferrão em todo o estado. Para tanto, é preciso que o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) finalize a elaboração de uma Instrução Normativa, que dará segurança jurídica aos criadores de abelhas sem ferrão em todo o Estado. Por último, a Lei 9.350 ainda precisa ser regulamentada para que possa ser aplicada efetivamente. 

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Fonte: conexaoplaneta 

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