Categoria: Responsabilidade Socioambiental

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As Chefes Indígenas que protegem a Amazônia

As chefes indígenas escondidas entre a densa floresta amazônica são encontradas nas habitações simples feitas de folhas de palmeiras dos caiapós. Seus vilarejos se espalham ao longo do Rio Xingu, alguns tão remotos que até os anos 50 os caiapós viviam quase sem contato com o mundo exterior.

Nas últimas três décadas, as comunidades caiapós se tornaram cada vez mais expostas ao mundo exterior, trazendo grandes mudanças na estrutura social da tribo. Uma das mudanças mais recentes e inesperadas tem sido o surgimento de chefes mulheres, que agora estão no comando de vilarejos espalhados por um grande pedaço da floresta amazônica.

Tradicionalmente, os papéis dos caiapós são divididos entre gênero e idade. Mulheres são consideradas tão importantes quantos os homens na sociedade — elas são responsáveis pelos rituais de pintura corporal dos caiapós, por exemplo —, mas agora as mulheres estão tomando papéis que antes eram reservados apenas aos homens, elas são chefes indígenas.

amazônia

Tuire é a chefe do vilarejo Kapran-Krere, ela relata: “Sou a terceira geração de liderança; meu tio e o pai dele eram líderes da nossa comunidade. Quando meu tio morreu e não havia ninguém para tomar o lugar dele, decidi lutar pela posição. Mesmo sendo mulher, eu já estava estudando com meu tio e fui treinada por ele.”

Chefes indígenas como Tuire estão à frente de protestos contra desmatamento e mineração ilegais, e já se provaram líderes valiosas e porta-vozes apaixonadas e corajosas.

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Fonte: vice.com

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Você conhece os Tatus brasileiros?

Com origem primitiva, estima-se que a linhagem dos tatus que conhecemos hoje começou a cerca de 80 milhões de anos. Alguns pesquisadores acreditam que os antepassados dos tatus tenham convivido com os primeiros humanos da Terra.

A maioria das espécies que conhecemos, principalmente os tatus brasileiros, tem pouco ou nenhum pelo, possuem uma carapaça, que é uma proteção contra predadores e um escudo contra espinhos que podem feri-lo por onde passa, se alimentam principalmente de insetos e outros são onívoros, podendo comer carne e vegetais. Outra característica importante na constituição de um tatu é a presença das garras que permitem que escavem cupinzeiros e formigueiros para se alimentarem ou tocas para se esconderem. Todas as espécies localizam seu alimento exclusivamente pelo cheiro.

A família que compreende os tatus é a Dasypodidae e é exclusiva às Américas. Dentro dela existem oito gêneros de tatu e 21 espécies. No Brasil, de acordo com o pesquisador Danilo Kluyber, do Projeto Tatu-canastra, pelo menos dez são conhecidas.

A curiosa gestação do Tatu-galinha

Cada ninhada do tatu-galinha gera um conjunto de quatro filhotes gêmeos. Assim como outros tatus, essa aparência extremamente parecida fez com que eles começassem a ser usados como objetos de estudo em pesquisas médicas sobre nascimentos múltiplos, transplantes de órgãos e até defeitos de nascença.

A importância dos tatus

Ameaçado pela caça ou alvo para alimentação de grupos indígenas ou pessoas que vivem em ambiente rural, os tatus trazem grande contribuição aos ecossistemas.

Especialmente com a capacidade de cavar as tocas, esses buracos feitos por eles oferecem habitats importantes para outras espécies de mamíferos, répteis e até aves. Além disso, a atividade gera liberação de ar no solo, o que contribui para o crescimento de plantas.

Conheça os Tatus Brasileiros:

tatus brasileiros

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: g1.globo.com

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Coala é declarado funcionalmente extinto

A declaração que o coala esta funcionalmente extinto partiu da Australian Koala Foundation (AFK), segundo dados coletados pela fundação, a população de coladas na Austrália chega ao máximo de 80 mil espécimes. Além da quantidade ser assustadoramente baixa, o número vem decaindo drástica e rapidamente.

A tarefa de realizar uma contagem precisa de quantos Coalas ainda existem é muito difícil, mas apontar o que tem causado a diminuição da espécie é algo que os pesquisadores já sabem. O desmatamento, juntamente com as mudanças climáticas, são os principais culpados pela extinção funcional dessa espécie.

 

Diferença entre “extinto” e “funcionalmente extinto”

Não é a mesma coisa dizer que um animal está extinto e funcionalmente extinto. A extinção significa que não existe mais nenhum exemplar ou pelo menos nenhuma forma de reproduzir mais animais da espécie. Declarar que um animal está extinto funcionalmente não é tão grave, mas mesmo assim é preocupante.

Um animal ‘funcionalmente extinto’ pode significar várias coisas.

No caso dos coalas, quer dizer que a sua população diminuiu tanto, que já não consegue mais desempenhar um papel relevante no ecossistema (sabemos que os coalas eram muito importantes para os bosques de eucalipto), mas ainda existem.

Outro fator preocupante é que a população dos Coalas diminuiu tanto que eles não conseguem mais se reproduzir como antes, devido as chances de encontros terem diminuído tanto.

Preservar nossa fauna é essencial para o bom funcionamento do ecossistema, para que tenhamos um futuro próspero e saudável é preciso começar já a respeitar, cuidar e proteger a Natureza ao nosso redor.

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Fonte: megacurioso.com.br

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Recifes de corais valem bilhões para o turismo

Os recifes de corais são superlativo, eles formam a maior estrutura viva, animal, do planeta e são o mais importante ecossistema marinho – de cada quatro peixes, três dependem dos corais para sua sobrevivência – a indústria do turismo, por sua vez, contribui para três metas de alta prioridade dos países em desenvolvimento: a geração de renda, emprego e ganhos em moeda estrangeira.

A este respeito, o setor do turismo pode desempenhar um papel importante como força motriz do desenvolvimento econômico. Globalmente, o turismo é uma indústria de US$ 3 bilhões por dia. Segundo recente relatório das Nações Unidas, em mais de 150 países, o turismo é um dos cinco principais exportadores de renda.

recifes de corais

Turismo e países em desenvolvimento

Os países em desenvolvimento são responsáveis por 40% das chegadas do turismo mundial e 30% das receitas do turismo. Infelizmente, por falta de estrutura e planejamento, o Brasil fica fora desses números, apenas 1% do fluxo mundial de turistas tem a ver conosco. Este é um dos setores econômicos que mais crescem no mundo, cerca de 9%, a 10% do PIB mundial vem do turismo.

recifes de coraisRecifes de corais e o turismo

O estudo, “Mapeando o Valor Global e a Distribuição do Turismo de Recifes de Coral”, diferencia o valor de muitas atividades na água – como mergulho e passeios de barco com fundo de vidro – do que os autores chamam de valores adjacentes ao recife. Estes últimos são os benefícios muitas vezes negligenciados que os recifes de corais oferecem: águas calmas e transparentes, vistas deslumbrantes, belas praias e frutos do mar.”

 

Mais de 70 países e territórios têm “milhões de dólares em recifes” – recifes que geram US $ 1 milhão ou mais por quilômetro quadrado a cada ano. Esses recifes geram empregos e ganhos críticos em divisas para muitos pequenos estados insulares que têm poucas fontes alternativas de emprego e renda. Em todo o mundo, cerca de 70 milhões de viagens por ano podem ser atribuídas a recifes de corais.”

A indústria de viagens e turismo tem uma participação na saúde dos recifes de coral. Viagens e turismo são indiscutivelmente a maior indústria do mundo.

Fonte: marsemfim.com.br

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Aves Brasileiras viram arte

Artista visual e ilustradora dinamarquesa, Birgitte Tümmler define-se completamente apaixonada pelo Brasil, principalmente pelas aves brasileiras. Radicada no país desde a infância, ela chegou a retornar à sua Dinamarca natal na juventude, mas sua ligação com o país de adoção acabou pesando – e ela fincou raízes por aqui de vez.

A ilustradora especializou-se em pintar e desenhar aves características da fauna brasileira, a artista teve suas obras expostas na 14ª edição do Encontro Brasileiro de Observação de Aves (Avistar Brasil), o maior evento do gênero no país, a mostra ocorreu no campus da USP, no bairro do Butantã, em São Paulo em maio de 2019.

Em entrevista exclusiva ao Scandinavian Way, Birgitte Tümmler, falou um pouco sobre sua paixão pelas belezas naturais do Brasil:

“Inspirações relacionadas à natureza sempre apareciam. Eu comecei com uma coleção de cenários da Mata Atlântica e da Serra do mar, em que retratava a flora encontrada nas trilhas e subidas de morro. Depois, retratei paisagens diversas, envolvendo biomas e fauna, da região do Pantanal sul-mato-grossense, numa aventura de mil quilômetros de bicicleta. Após passei a retratar a fauna típica, como a ararinha azul, da harpia, a rolinha-do-planalto, etc. E me percebi apaixonada fazendo essas aves. Também houve um momento de inspiração no qual fiz uma coleção de beija-flores e flores de maracujá.

De lá para cá, as aves brasileiras estão com toda força em meus trabalhos. O engraçado é que esse era o sonho de meu pai: me ver desenhando passarinhos.”

aves brasileirasBrigitte também se orgulha do trabalho de ilustração realizado para o livro Memórias dos Desbravadores de Cavernas do Paraná, em que retrato dez das principais cavernas paranaenses com esferográfica.

Saiba mais sobre os projetos de Brigitte Tümmler.

Fonte: scandinavianway.com.br

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Conheça a fauna oculta da Amazônia

A Fauna Oculta da Amazônia – Diversas espécies de plantas e animais brasileiros ainda permanecem “desconhecidas” até hoje, isso se deve ao fato de diversas áreas da Floresta Amazônica ainda serem completamente inexploradas. 

Desde 2014 diversos pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi têm se dedicado a explorar a fauna e flora oculta da Amazônia. 

Confira os dados obtidos pelo Museu de 2014 a 2018: 

fauna oculta 

Um dos colaboradores da pesquisa é o Pedro Peloso, biólogo e pesquisador do Museu Goeldi, um dos registros importantes que Peloso presenciou foi o do “sapo-morcego”. A espécie chamou atenção dos observadores pela habilidade especial de se comunicar por meio de cantos de alta frequência. O estilo agudo e potente do som fez os pesquisadores se lembrarem da vocalização de um morcego.

fauna oculta

fauna oculta

fauna oculta

 

Outra descoberta feita foi a da Myrmecium nogueirai, uma das 141 novas espécies de aracnídeos catalogadas entre 2014 e 2018. O diferencial dela está no visual: com aparência de formiga, a aranha utiliza da vantagem do disfarce para se passar como inofensiva e conseguir se aproximar de presas.


fauna oculta

 

Um outro grupo de pesquisadores do Museu, fez a descoberta de uma nova espécie de cobra coral, eles observaram ela para poder catalogar seus hábitos e características distintas.

 


 

De acordo com os pesquisadores envolvidos, o maior entrave que impede o conhecimento sobre a biodiversidade da Amazônia tem sido a falta de especialistas e de centros de pesquisas sobre fauna, flora e microrganismos. 

O trabalho de descrição de novas espécies realizado pelos pesquisadores é muito importante, pois entender e diferenciar as espécies é à base de todo o conhecimento que se pode acumular, na prática, além do incremento no conhecimento, esses dados sobre diversidade são importantes para medidas de conservação de grupos e ambientes. 

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Fonte: g1.globo.com 

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A importância do profissional Biólogo

biólogo

 

O Biólogo dedica sua vida para estudar a vida, sejam botânicos, zoólogos, ambientalistas, entre tantas outras especializações biológicas, lutam, direta ou indiretamente, pela preservação das espécies. 

Embora o conceito de biologia como campo científico só tenha surgido no século XIX, as ciências biológicas originaram-se nas práticas ancestrais de medicina e de história natural  por volta de 1900, consolidando as ciências biológicas emergiam disciplinas científicas especializadas como a citologiabacteriologia, morfologia, embriologia, entre outras. Desde então a biologia vem se ramificando e se especializando ainda mais e, nesse ínterim, ganhando interesse e prestígio.

 

O Biólogo está entre os profissionais mais qualificados para proteger o planeta das ameaças da indústria e da ignorância humana, bem como para tentar minimizar os efeitos da mudança climática e buscar soluções para um mundo melhor, no presente e no futuro. 

São muitos profissionais qualificados trabalhando em diversas áreas, como os que atuam na patologia, focando na análise e estudo de órgãos, tecidos e fluidos corporais, com a finalidade de fazer um diagnóstico das doenças. 

Biólogos ajudam por fim, a encontrar respostas às questões fundamentais sobre a vida. Seu trabalho pavimenta o caminho para investigações científicas que melhoram a qualidade de vida de humanos e animais. O profissional da biologia estuda e defende a maior riqueza do nosso planeta — a vida. 

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Nossa história ilustra que desde a fundação, a Ecossis Soluções Ambientais cumpre seu papel social, institucional, ambiental e humanitário desenvolvendo programas de responsabilidade socioambiental por meio ações de conscientização na sociedade com base em seus valores.

Fonte: biologo.com.br 

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Folha de bananeira é alternativa ao uso de plástico

A folha de bananeira já foi bastante utilizada pela cultura indígena e caiçara, ou seja, não é exatamente uma novidade. Mas o mercado de embalagens no Brasil, para produzir em larga escala, sempre incentivou o uso de invólucros nada sustentáveis, como os inúmeros plásticos que vemos diariamente nos supermercados. Recentemente, o CicloVivo publicou uma matéria sobre um supermercado na Tailândia que está testando a folha de bananeira como alternativa para evitar o uso excessivo de plásticos que embalam frutas e legumes. 

folha de bananeiraResistente, impermeável e flexível, ela também é biodegradável, ou seja, pode ser usada na compostagem ou, se descartada, irá se decompor naturalmente, de forma muito mais rápida em relação ao plástico, esses são alguns dos beneficios da folha de bananeira utilizada como embalagem. 

A princípio pode parecer que faz pouca diferença substituir plásticos por folhas de bananeira, diante de tantos outros agentes poluidores, mas vamos aos fatos: Um terço do lixo doméstico no Brasil é composto por embalagens. São inúmeros os materiais que são descartados diariamente após serem usados uma única vez. Imagine o impacto em um mês, em um ano, em um país com mais de 200 milhões de habitantes.


Segundo a Associação Brasileira de Embalagem (Abre), 38% dos ganhos da produção de embalagens veio do material plástico em 2017. Mas estamos em um momento da história que é preciso repensar o que parecia consolidado. Aliás, dar preferência a embalagens ecológicas não significa perda econômica. Segundo a diretora da Casa Santa Luzia, houve até um aumento na venda dos produtos e há planos de expandir a solução. 

Fonte: ciclovivo.com.br 

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Sistema de energia solar é utilizado para bombear água

Os moradores da comunidade Maripá, localizada na região do Rio Tapajós receberam a entrega dos sistemas de energia solar, que possibilita aos comunitários o bombeamento da água para as casas, facilitando o acesso ao líquido.


energia solar

 

O sistema de energia é capaz de gerar energia elétrica através da radiação solar. Com o uso dos equipamentos sem necessidade de bateria, os moradores já perceberam uma grande mudança na realização das atividades diárias, destacou o técnico, Silvanei Rodrigues: “A entrega foi para a comunidade saber que a partir de agora, o sistema, administração, funcionamento e operação de modo geral são de responsabilidade da comunidade. O sistema foi instalado no início de maio, e desde então a comunidade já sente resultados positivos.

 


 

 

Os moradores assinaram um termo de entrega que representa o recebimento da responsabilidade pelo funcionamento, manutenção e gestão de modo geral. 

Com a responsabilidade, os moradores se organizam para as manutenções e se unem ainda mais, no esforço de garantir o uso das placas para o bombeamento da água. 

Esta foi a primeira entrega oficial do sistema realizada pelo Projeto Saúde e Alegria em 2019, este projeto é realizado com apoio da Aliança Água + Acesso, Fundação Avina e Instituto Coca Cola. 

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Fonte: saudeealegria.org.br.

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Campanha do Agasalho 2019

A Campanha do Agasalho 2019 foi um sucesso!

Instituto Ecossis realizou, na última quarta-feira, 14 de agosto de 2019, a entrega das 150 peças de roupas e calçados arrecadadas pelos colaboradores da Ecossis Soluções Ambientais. 

                               

O Clube de Mães Margarida Alves, localizado no bairro Sarandi em Porto Alegre – RS, que, atualmente, realiza projetos sociais com mais de 20 crianças e adolescentes atendidas pelo CRAS, foi novamente quem recebeu as doações deste ano.  

Durante a visita, os representantes da Instituição mostraram a horta orgânica, onde são cultivados alimentos, chás e ervas e demonstraram as atividades que são realizadas com as crianças e os adolescentes, como a oficina de padaria e confeitaria e oficinas de artes e artesanatos. 

                   


O Instituto Ecossis, além de contribuir com as doações, apoia o Clube de Mães Margarida Alves, dando palestras de educação ambiental, gerenciamento de resíduos e ensinamentos sobre o cultivo de hortaliças para os jovens, que já frequentarem as instalações da empresa Ecossis e participaram de debate e palestra sobre o Meio Ambiente. 

Nós acreditamos que pequenas atitudes podem sim mudar o Mundo. 

Conheça o Instituto Ecossis.

Saiba mais sobre a Campanha do Agasalho 2019 em Porto Alegre.

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