Categoria: Responsabilidade Socioambiental

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Consulta Pública FEPAM

A Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Rio Grande do Sul (Fepam) está com Consulta Pública aberta até o dia 20 de setembro para a primeira Diretriz Técnica que trata exclusivamente do monitoramento de águas subterrâneas. 

Conforme o geólogo e coordenador do grupo de trabalho que elaborou o documento, Marvin Freitas, o que se espera é que, com a diretriz, “haja uma maior clareza sobre quais são os requisitos técnicos a serem atendidos para a garantia da representatividade das amostras coletadas de água subterrânea, visando uma maior efetividade e segurança para o empreendedor e para a Fepam“. 

As sugestões encaminhadas pela população serão analisadas por técnicos da Fundação, sendo possível o acréscimo das observações no documento final. As consultas públicas promovidas pela Fepam iniciaram em 2019 em uma iniciativa inédita na busca por um processo transparente e democrático. 

O documento está disponível para consulta em nosso site, para acessar clique aqui.

Para enviar sugestões clique aqui. 

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STF tenta restaurar normas ambientais revogadas

O Supremo Tribunal Federal (STF) atingiu, no dia 25 de novembro de 2020, maioria para suspender a revogação de regras de proteção a áreas de manguezais e de restingas, feita pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). 

A decisão de revogar as regras de proteção ambiental foi tomada pelo Conama em setembro, em reunião presidida por Ricardo Salles. Na ocasião, a medida provocou diversas críticas entre ambientalistas e gerou uma série de ações na Justiça. 

Ao analisar o tema, a ministra Rosa Weber entendeu que a decisão do Conama “sugere agravamento da situação de inadimplência do Brasil para com suas obrigações constitucionais e convencionais de tutela do meio ambiente”. 

As decisões do Conama questionadas na Justiça são: 

  • revogação de uma resolução que obrigava os projetos de irrigação a terem licença ambiental; 
  • revogação de duas resoluções que restringiam o desmatamento em áreas de preservação permanente com vegetação nativa, como restingas, manguezais e mananciais urbanos. 

As deliberações do Conama que são debatidas nesses processos estão suspensas desde 28 de outubro, se for confirmada a suspensão da revogação das regras a decisão restaura as normas de preservação.

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Projeto Monitoramento Mirim Costeiro

O Instituto Ecossis é patrocinador institucional do Projeto Monitoramento Mirim Costeiro, que desde 2012 desenvolve um programa pioneiro de educação socioambiental com todas as escolas municipais de Garopaba, transformando as crianças em “Guardiãs dos Oceanos”. 

O programa envolve as crianças com os atuais problemas socioambientais relacionados aos oceanos, fomentando experiências de aprendizagem prática no ambiente costeiro. As crianças se tornam pesquisadoras e monitoras mirins do litoral onde vivem, conhecendo sobre as características desse ecossistema, sobre a cultura local e as atividades socioeconômicas exercidas em sua comunidade. 

Atualmente o projeto está com uma campanha para arrecadação de fundos.

 

Conheça mais sobre este projeto e doem! 

Para doar clique em Projeto de Monitoramento Mirim Costeiro.

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Catálogo com todos ecossistemas do mundo

Visando a conservação da natureza a nível global, mais de 100 pesquisadores de 85 instituições científicas elaboraram um catálogo pioneiro para contemplar todos os ecossistemas do mundo. 

A Tipologia Global de Ecossistemas foi realizada e publicada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) e mapeia os 108 principais tipos de ecossistemas com base em suas funções, características e composição, assim como sua distribuição global e os processos que os sustentam. O objetivo é permitir abordagens mais coordenadas e eficazes de conservação das áreas mais ameaçadas. 

A classificação é dividida entre quatro reinos principais – terrestre, marinho, água doce e subterrâneo – e seis de transição, que são produzidos a partir do encontro entre os reinos principais, como por exemplo o encontro entre águas continentais e oceânicas, onde existem ecossistemas estuarinos e de baías. A tipologia abrange até mesmo ecossistemas moldados por humanos, como pastos, plantações, represas e áreas urbanas. 

Este guia vai permitir a definição e monitoramento de metas globais de conservação, esta nova ferramenta também apoiará a Lista Vermelha de Ecossistemas, instrumento da IUCN para avaliar os riscos de colapso enfrentados pelos ecossistemas de todo o mundo, e o Sistema de Contabilidade Econômica-Ambiental (SEEA), iniciativa das Nações Unidas para estimar a contribuição econômica dos serviços ecossistêmicos. 

Além da publicação científica, o esforço de pesquisa também produziu uma plataforma interativa que apresenta a tipologia e permite a navegação entre os diferentes ecossistemas catalogados, suas funções e biodiversidade associada. 


Faça o download agora mesmo.

IUCN Global Ecosystem Typology 2.0

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SEMA lança mapa das áreas de areais do RS

A Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio grande do Sul – SEMA, disponibilizou um mapa atualizado das áreas de arenização no sudoeste do Estado. A base georreferenciada apresenta tanto áreas de areais expostos quanto áreas suscetíveis a sua formação e foi construída por meio de estudos técnicos realizados para o Relatório do Diagnóstico e Prognóstico dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Ibicuí de 2011, abrangendo os municípios de São Francisco de Assis, Alegrete, Rosário do Sul, Quaraí, Maçambará, Manoel Viana, Itaqui, Cacequi, São Borja e Unistalda. 

O diretor do Departamento de Biodiversidade (Dbio) da Sema, Diego Pereira explica que o mapa irá colaborar com estudos técnicos existentes, bem como na tomada de decisão para gestão ambiental do território. “A espacialização destas áreas auxilia universidades, pesquisadores e técnicos por meio do acesso aos dados atualizados. Além disso, também auxilia no desenvolvimento do turismo ecológico e cultural nesta região, que detém paisagens singulares, inclusive com a presença de espécies raras e ameaçadas de extinção”, afirma. 

A metodologia para identificação das áreas de arenização foi desenvolvida pela Divisão de Controle e Monitoramento Ambiental do Dbio. 


Faça o download clicando aqui. 

Metodologia da Arenização

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Webnário IPHAN

O Centro Nacional de Arqueologia- CNA/IPHAN, tem a satisfação de convidar a todos para o Webinário: “Rodas de Conversa com os Vencedores do Prêmio Luiz de Castro Faria 2020”evento online transmitido pelo Youtube, que ocorrerá nos dias 29 e 30 de abril de 2021, das 18:00 às 19:30 (horário de Brasília).Esse ano celebramos a 8ª edição do prêmio, que tem como objetivo reconhecer pesquisas acadêmica e produções que versem sobre o patrimônio arqueológico brasileiro que, devido a sua originalidade, vulto ou caráter exemplar, mereçam registro, divulgação e reconhecimento público.No ano de 2020 premiamos os ganhadores nas categorias, doutorado, mestrado, monografia de graduação e artigo científico, nas diversas áreas da arqueologia. Estes apresentarão suas pesquisas ao grande público por meio do presente Webinário, desse modo, esperamos contar com a presença de vocês nesse momento tão especial de socialização do conhecimento arqueológico.


Programação do dia 30/04/2021 (sexta-feira):
Horário: 18h00 às 19h30
Mediadoras: Louise Prado Alfonso e Juliana Rossato Santi

Local: pelo canal do IPHAN no Youtube (youtube.com/Iphangovbr)

  • Artigo Científico:  “Aprendizagem e pesquisa em perspectiva intercultural: Reflexões de uma arqueóloga trabalhando no rio Negro”. Autora: Helena Pinto Lima.
  • Monografia de Graduação “Caminhos para o passado: Oca’õ Agõkabuk e cultura material Munduruku”. Autor: Jair Boro Munduruku.
  • Dissertação de Mestrado: “Arqueologia, paisagem e materialidades do movimento do Pau de Colher (1937-1938)”, Autor: Marcelo Alves Ribeiro.
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Seminário Cidade Bem Tratada – 2021

Seminário Cidade Bem Tratada – 2021

O Seminário Cidade Bem Tratada, realizado desde 2012, traz um panorama atual sobre a situação das águas, das energias renováveis e dos resíduos sólidos e como uma cidade, assim como qualquer atividade humana, pode e deve respeitar o meio ambiente e, mais que isso, interagir sempre com ele.
 

Este ano será a 10ª edição e devido a pandemia do COVID 19 o evento será realizado em formato digital e transmitido no dia 17 de novembro de 2021. 

A programação do evento está dividida em 2 painéis, com os seguintes temas: 

Painel I – A Cidade e sua Relação com a Natureza: Simbiose necessária para a sustentabilidade e diante as mudanças climáticas. 

Painel II – A Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Novo Marco Regulatório do Saneamento. 

O painel I contará com a presença do Diretor Executivo da Ecossis, o Biólogo Gustavo Duval Leite como mediador. 

Além disso, estarão participando do evento diversos profissionais.  Biólogos, geógrafos, professores, gestores, representantes do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul e do Ministério Público Estadual estarão presentes. 

 

O evento é gratuito e disponibiliza certificados para todos que assistirem, basta se inscrever no link abaixo: 


Inscreva-se também nos canais de transmissão do evento: 

YouTube:  https://www.youtube.com/channel/UCfQyh4qpJfdq6_mBzR7ILfA 

Facebook: https://m.facebook.com/seminariocidadebemtratada/   

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10° Seminário Cidade Bem Tratada

O Seminário Cidade Bem Tratada, que é realizado desde 2012, traz um panorama atual sobre a situação das águas, das energias renováveis e dos resíduos sólidos e como uma cidade, assim como qualquer atividade humana, pode e deve respeitar o meio ambiente e, mais que isso, interagir sempre com ele.
A edição de 2021 ocorre em 17/11 de forma virtual através de transmissão pelo YouTube.

Serão dois paineis reunindo diferentes áreas do conhecimento para pensar e debater sobre uma cidade mais bem tratada a partir de agentes que já promovem a sustentabilidade na prática.

 

Serviço:

O que: 10° Seminário Cidade Bem Tratada

Quando: 17/11/2021

Horário: das 8:30h às 17:30h

Onde: Edição virtual, com transmissão ao vivo pelo canal no Youtube e página no Facebook (@seminariocidadebemtratada).

Informações para imprensa: Coordenação CBT (51) 998 058 017.

 

Clique aqui para se inscrever

* Para solicitar seu certificado pós evento, sua inscrição é obrigatória.*

 

 

 

Confira a programação:

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26ª Conferência das Partes (COP – Conference of the Parties)

A 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-26), principal cúpula da ONU para debate sobre questões climáticas, teve início no dia 1º de novembro e vai até o dia 12 de novembro deste ano, em Glasgow, na Escócia. 

Nas edições anteriores, quase duzentos países tentavam chegar a um consenso sobre temas específicos – e, por várias vezes, as negociações fracassaram. 

A grande expectativa em torno da COP26 é a regulamentação do artigo 6 do Acordo de Paris. Se os quase 200 países chegarem a um consenso, teremos um mercado global de carbono, e que possibilitaria a transferência de renda de países que emitem muito carbono para países que geram créditos de carbono. 


Quais são as negociações oficiais dos países signatários? 

Para a realização da COP-26, os países signatários do Acordo de Paris deverão apresentar dados sobre a evolução das ações necessárias para o comprimento de metas, bem como propostas mais rígidas para reduzir as emissões até 2030. As negociações oficiais começam duas semanas antes da COP-26, sendo que as questões são inicialmente discutidas pelos funcionários de cada governo, depois pelos chefes de estado. Dentre os temas em debate este ano estão:  

  • Mecanismos que permitam que os países comprem créditos de carbono de outras nações; 
  • Financiamento para perdas e danos sofridos por nações mais vulneráveis;  
  • Cumprimento da meta de investimentos em US$ 100 bilhões para ações voltadas à transição energética;  
  • Entendimento acerca da importância da valorização da natureza (florestas, ecossistemas e áreas agrícolas responsáveis), que podem absorver carbono e contribuir para reduzir os impactos climáticos. 

As negociações oficiais acontecem ao longo de duas semanas. A primeira inclui negociações técnicas por funcionários do governo, seguidas por reuniões ministeriais de alto nível e chefes de Estado, na segunda semana, quando as decisões finais serão tomadas – ou não.  

São quatro os principais pontos a serem discutidos durante a conferência de acordo com o anfitrião, o Reino Unido:  

  1. Garantir que o mundo elimine as emissões de carbono até meados do século e mantenha a meta de não ultrapassar o aumento da temperatura global em 1,5°C;
  2. Adaptação para proteger as comunidades e habitats naturais;
  3. Mobilizar finanças;
  4. Trabalho conjunto.

Além das negociações formais, a COP26 irá estabelecer novas iniciativas e coalizões para o cumprimento das ações climáticas. 

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Ecossis realiza doações no Lar da Amizade

Já é tradição na Ecossis a realização da ação de responsabilidade social “Natal Solidário” que conta com a participação de todos os funcionários e direção da empresa, que se unem para arreacadar doações para diminuir as dificuldades de uma instituição carente. Este ano, a entidade beneficiada foi o “Lar da Amizade”, uma casa lar que abriga cegos, idosos e pessoas com deficiência leve, localizada no bairro Cavalhada, em Porto Alegre.

No dia 15 de dezembro, cada um dos moradores recebeu uma sacola Ecobag contendo seis produtos de higiene, chocolates e um bloco de anotações.  Parte das doações vieram dos colaboradores da Ecossis e outra foi adquirida pela Empresa. Confira alguns registros da ação solidária.

O Natal Solidário é uma das ações sociais realizadas pelo Instituto Ecossis.

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