Ano de inicio: 2014
Status: Concluído
Tipo de empreendimento: Usinas Nucleares Angra 1, Angra 2 e Angra 3
Localização: Angra dos Reis, Paraty e Rio Claro
Estado: RJ
Ano de inicio: 2014
Status: Concluído
Tipo de empreendimento: Usinas Nucleares Angra 1, Angra 2 e Angra 3
Localização: Angra dos Reis, Paraty e Rio Claro
Estado: RJ
Serviços Executados
A Ecossis implementou o Programa Eletrobrás – Eletronuclear de Educação Ambiental da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto – CNAAA.
Diversas ações do Programa Eletrobrás – Eletronuclear de Educação Ambiental – PEA foram desenvolvidas junto às comunidades pesqueiras, quilombolas, estudantes, professores, comerciantes. Já as atividades de Educação Ambiental dos Trabalhadores – PEAT envolveu os trabalhadores da usina nuclear de Angra dos Reis/RJ.
O Programa de Educação Ambiental teve o intuito de atender às condicionantes do licenciamento ambiental da Usina perante o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. Foram diversos encontros, palestras, visitas e reuniões pela região de Angra dos Reis, Paraty e Rio Claro, envolvendo as principais lideranças, técnicos especializados e sociedade civil organizada.
Os programas atenderam Angra 1, Angra 2 e Angra 3 (em construção). A capacidade de geração de Angra 1 é de 640 MWe, de Angra 2 de 1.350 MWe, e para Angra 3 está prevista uma capacidade 1.405 MWe.
O Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores – PEAT teve uma proposta nova que envolveu atualizar os cursos e treinamentos já realizados pela empresa, assim como desenvolver ações para um diagnóstico da opinião do trabalhador no que tange as questões ambientais.
Ano de inicio: 2009
Status: Finalizado
Tipo de empreendimento: Saneamento
Localização:Arroio Grande Estado: RS
Serviços Executados
A Assessoria Ambiental se desenvolveu através da elaboração de estudos e projetos para o aterro sanitário municipal, bem como seu monitoramento.
Foi realizado o monitoramento mensal dos resíduos sólidos municipais no aterro, com fornecimento de laudo técnico de orientações e sugestões;
Foi realizado o acompanhamento técnico do projeto de desassoriamento do trecho do Arroio Grande;
Também foi realizada assessoria técnica para elaboração de projetos para concessão de licença, para exploração de jazidas minerais e licenciamento ambiental para loteamentos;
A equipe técnica ficou responsável pela emissão de pareceres e reuniões com promotoria, órgãos ambientais e representantes da prefeitura.
Para saber mais sobre o município de Arroio Grande acesse http://www.arroiogrande.rs.gov.br
Saiba mais sobre a Ecossis.
A Ecossis Soluções Ambientais é uma empresa de meio ambiente que presta serviços de assessoria e consultoria ambiental para os mais diversos setores da sociedade tais como, infra-estrutura, energia, mineração, agronegócio, órgãos públicos e entre outros.
Nossas soluções buscam ser economicamente viáveis, socialmente justas e ambiental corretas, tendo como base na legislação e as peculiaridades de segmento que atuamos, para que todos nossos clientes, não somente tenham satisfação com nossos serviços, mas que seus projetos alcancem o desenvolvimento sustentável.
Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.
Ano de inicio: 2015
Status: Concluído
Tipo de empreendimento: Rodovia PR407
Localização: Paranaguá
Estado: PR
A Ecossis elaborou e executou o Projeto de Monitoramento Arqueológico e de Educação Patrimonial ao longo do traçado da Duplicação da Rodovia PR-407 (km 0,0 ao km 3,8), localizada em Paranaguá/PR, para a Concessionária Ecovias Caminho do Mar – ECOVIAS.
Os estudos sobre o patrimônio arqueológico e histórico, necessários ao licenciamento desta obra de duplicação, foram realizados com apoio e guarda de material pelo Museu Paranaense. O potencial arqueológico da área abrangida é considerado muito elevado, com presença de sambaquis, sítios líticos e cerâmicos, cenário da ocupação humana desde o período pré-colonial. Somado a isso, caracteriza-se como um importante centro receptor e distribuidor de caminhos até os dias atuais.
O objetivo geral do projeto foi mitigar os impactos ao patrimônio arqueológico com a implementação do empreendimento, em consonância com a legislação existente e com as diretrizes normativas e operacionais.
O traçado da rodovia transcorre trechos ocupados por algumas estruturas residenciais e comércio, nos primeiros 3,8 quilômetros, sendo, na sua maior parte áreas de mata secundária e Áreas de Preservação Permanente – APPs em bom estado de conservação. A partir dos dados disponíveis (levantamento dos sítios arqueológicos já registrados no Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos e dados secundários dos relatórios científicos), foi possível a elaboração de um mapa indicativo dos sítios arqueológicos da região em relação ao empreendimento. Seguindo a Portaria nº 230/2002, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, o Programa de Educação Patrimonial nas áreas circunvizinhas ao empreendimento foi executado em todas as fases do licenciamento ambiental, por ser empreendimento potencialmente lesivo aos bens arqueológicos, constituindo parte da Arqueologia Pública. Divulgando à comunidade os resultados obtidos nas pesquisas, buscando sensibilizar e valorizar o patrimônio cultural local, a Educação Patrimonial abrangeu atividades com escolas do município de Paranaguá, bem como, com os funcionários, gestores e comunidade.
Ano de inicio: 2011
Status: Finalizado
Tipo de empreendimento:
Unidade de Conservação
Localização: Osório Estado: RS
Serviços Executados
As atividades do Projeto de Desenvolvimento Sustentável da APA – Área de Proteção Ambiental, compreenderam o serviço que visa à implementação do Programa de Conservação do Meio Ambiente, que consta no Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Morro de Osório, instituído pelo decreto 213/2088, contemplando os seguintes serviços:
Mapeamento e recuperação das áreas degradadas de mata ciliares na APA;
Elaboração de um Plano de Recuperação de Áreas de Mata Ciliar Degradadas com mapeamento, identificação e quantificação das áreas;
Elaboração de mapas temáticos sobre o uso e ocupação do solo, vegetação, aspectos sócio-econômico das áreas a serem recuperadas, entre outros;
Elaboração de um banco de dados dos moradores com as áreas a serem recuperadas;
Contextualização das Áreas de Mata Ciliar a serem recuperadas;
Constatação dos fatores de degradação dos corpos d’água e das margens;
Proteção das nascentes no interior da APA Morro de Osório através de Mapeamento das áreas que necessitam recuperação ou proteção através de localização em imagens de satélite e cartas topográficas;
Estimular o envolvimento dos proprietários de áreas que precisam ser recuperadas, esclarecendo sobre a importância da manutenção das matas ciliares e avaliando alternativas de relocação de atividades produtivas nestas áreas, através de encontros onde serão abordados assuntos referentes ao meio ambiente, legislação ambiental, desenvolvimento sustentável, entre outros;
Fomentar o desenvolvimento de sistemas agroflorestais fora de APPs como fonte de renda sustentável, especialmente para os proprietários de áreas com APP.
Mapeamento das fontes de contaminação dos rios no interior da APA;
Realização das oficinas, cursos e reuniões;
Elaboração de relatório de Identificação das atividades produtivas e de serviços alternativas e sustentáveis com maior aptidão às características ambientais e sociais da região;
Estudo sobre certificação dos produtos oriundos da APA Morro de Osório;
Todo o desenvolvimento do trabalho foi executado por uma equipe de profissionais epecializados nas mais diversas áreas, como: engenheiro florestal, biólogo, assistente social, pedagogo, sociólogo, geólogo, engenheiro hídrico e agrônomo, além de palestrantes e oficineiros.
Serviços de Geoprocessamento, desenho digital e equipamentos como computadores, GPS, distanciômetros, armadilhas fotográficas para a fauna, máquinas fotográficas digitais, impressoras, filmadoras, veículos, etc., foram necessários para a execução dos serviços de Desenvolvimento Sustentável da APA Morro Borusia em Osório.
Ano de inicio: 2007
Status: Finalizado
Tipo de empreendimento:
Unidade de Conservação
Localização: Sapucaia do Sul Estado: RS
Serviços Executados
Os estudos ambientais realizados na área da RPPN Fazenda Morro Sapucaia do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul, seguiram o Roteiro Metodológico para a Elaboração de Plano de Manejo para Reserva Particular do Patrimônio Particular (RPPN) disponibilizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis – IBAMA e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio.
O objetivo do Plano de Manejo é estruturar o uso da RPPN, instrumento a amparar atividades de educação ambiental com vistas à sensibilização da população de Sapucaia do Sul e cidades do entorno, bem como para a conservação da riqueza de flora e fauna existente neste morro privilegiado, bem como promover pesquisas científicas e atividades ecoturísticas.
Esta RPPN é a primeira Unidade de Conservação nos morros areníticos da região metropolitana, com áreas naturais de Sapucaia do Sul. A área possui significância ambiental destacada em decorrência de vários fatores, como a presença de Mata Atlântica, diversas espécies da flora e fauna, campestres e arbóreas em risco de extinção.
O Morro Sapucaia, por denominação local é também conhecido como Morro do Chapéu por denominação atribuída pelos Porto-Alegrenses há cem anos atrás.
O Plano de manejo contou com um diagnóstico minucioso onde foi levantado todos os fatores abióticos, como: clima, geomorfologia, geologia e hidrografia, fatores bióticos, como: vegetação e fauna, aspectos históricos e culturais (sítios históricos) dentre outros aspectos gerais, avaliação de impactos ambientais, caracterização da área de entorno, possibilidade de conectividade e declaração de significância.
Na fase de planejamento foram definidas cinco zonas para a RPPN Morro Sapucaia, sendo a zona de proteção, zona de visitação, zona de administração, zona de transição e zona de recuperação.
O zoneamento da Reserva Particular do Patrimônio Natural Morro Sapucaia baseou-se nos objetivos gerais da categoria de unidade de conservação, que consta na lei 9.985/2000, em seus objetivos específicos, e também conhecimentos gerados pela pesquisa científica.
O Plano de manejo completo esta disponível para download em nosso site e também é possível acessá-lo através do site:http://www.icmbio.gov.br/
Ano de inicio: 2011
Status: Concluído
Tipo de empreendimento: Linha de Transmissão – LT Araraquara-Taubaté/SP
Localização: Araraquara, Boa Esperança do Sul, Ibaté, Ribeirão Bonito, São Carlos, Itirapina, Analândia, Corumbataí, Rio Claro, Araras, Cordeirópolis, Limeira, Cosmópolis, Paulínia, Artur Nogueira, Holambra, Jaguariúna, Campinas, Pedreira, Amparo, Morungaba, Bragança Paulista, Atibaia, Piracaia, Igaratá, São José dos Campos, Caçapava e Taubaté
Estado: SP
Ecossis executou para a COPEL o Programa de Arqueologia da LT Araraquara-Taubaté, localizada no estado de São Paulo.
A execução do Programa envolveu 28 municípios do estado de São Paulo, contemplando as atividades de Preservação, Prospecção, Resgate, Salvamento e Monitoramento do Patrimônio Arqueológico e Educação Patrimonial do empreendimento LT500 kV Araraquara II – Taubaté.
Municípios abrangidos: Araraquara, Boa Esperança do Sul, Ibaté, Ribeirão Bonito, São Carlos, Itirapina, Analândia, Corumbataí, Rio Claro, Araras, Cordeirópolis, Limeira, Cosmópolis, Paulínia, Artur Nogueira, Holambra, Jaguariúna, Campinas, Pedreira, Amparo, Morungaba, Bragança Paulista, Atibaia, Piracaia, Igaratá, São José dos Campos, Caçapava e Taubaté.
Com investimentos da ordem de R$ 230 milhões, este empreendimento vai possibilitar o escoamento pleno da energia proveniente das usinas do rio Madeira (Jirau e Santo Antônio), no Estado de Rondônia, até os principais centros de carga de São Paulo e Rio de Janeiro. As usinas do rio Madeira estão entre os principais reforços com que conta o Sistema Elétrico Interligado nos próximos anos, e o transporte dessa energia até os centros de consumo é uma etapa crucial do processo. Desse total, R$ 25 milhões são destinados às obras de ampliação da subestação Taubaté, além do trecho da linha de transmissão que circunda a cidade.
Ano de inicio: 2010
Status: Concluído
Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE Samuel
Localização: Candeias do Jamari
Estado: RO
A Estação Ecológica Estadual de Samuel (ESEC UHE Samuel) está localizada nos municípios de Itapuã do Oeste e Candeias do Jamari. Foi criada pelo Decreto Estadual nº 4.247/1989 e possui uma área total de 71.060,723 hectares. De acordo com o art. 2º do referido Decreto, a responsabilidade pela implantação da ESEC Samuel é da Eletronorte – Centrais Elétricas do Norte do Brasil, e é uma medida compensatória pelo impacto ambiental causado pela criação do reservatório da UHE Samuel em Rondônia. Com uma área de alague significativa, a UHE possui 217 MW de capacidade instalada, sendo uma das principais usinas do Rio Madeira. O Rio Madeira é o maior afluente da margem direita do rio Amazonas, atuando como importante barreira geográfica para muitas espécies, com destaque para vertebrados e invertebrados. Diversas espécies são endêmicas da Província Madeira, sendo esta uma das mais extensas da América Latina, enquadrada em prioridade intermediária de conservação dada à condição de vulnerável – ainda parcialmente íntegra, porém em franco processo de perda e fragmentação. A ESEC Samuel está listada como uma das 900 Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade Brasileira (reconhecidas pelo Decreto Federal nº 5092/2004 e instituídas pela Portaria nº 126/2004, do Ministério do Meio Ambiente).
A ESEC Samuel é considerada uma UC estratégica para a conservação de amostras de alta biodiversidade e singularidade ecológica, bem como para a proteção dos recursos hídricos, ou seja, manutenção das nascentes e vegetação ciliar do reservatório da UHE Samuel.
A Ecossis orgulha-se de ter sido contratada para a elaboração do PACUERA para a Estação Ecológica Estadual de Samuel – RO, e de ter contribuído para o desenvolvimento de tal instrumento desta importante usina.
Este projeto foi concluído no ano de 2013.
Ano de inicio: 2010
Status: Concluído
Tipo de empreendimento: Canais de Navegação do Delta do Jacuí
Localização: Rio Grande, São José do Norte, Tapes, Arambaré, Pelotas, Porto Alegre
Estado: RS
Serviços Executados
A SPH – Superintendência de Portos e Hidrovias do Estado do Rio Grande do Sul, contratou a Ecossis para a Elaboração de Estudos Ambientais, com fins de obtenção do licenciamento ambiental junto à Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler – FEPAM, para a dragagem de desassoreamento dos canais de navegação do Delta do Jacuí e Rio Jacuí, do canal de navegação do Rio Guaíba e Bacia do Porto, do Canal São Gonçalo e do canal do Estuário da Lagoa dos Patos.
Os canais totalizam 450 quilômetros de extensão, inseridos no Programa Nacional de Dragagem Portuária e Hidroviária, abrangendo o licenciamento das obras e serviços de dragagens dos canais artificiais do leito das vias aquaviárias navegáveis.
Os estudos para o licenciamento ambiental compreenderam a remoção do material sedimentar submerso, proveniente do assoreamento natural, com vistas a manutenção da profundidade do calado oficial das hidrovias garantido pelo estado do Rio Grande do Sul. As atividades realizadas compreenderam:
O Rio Grande do Sul possui uma extensa malha hidroviária formada por rios, lagos e lagoas navegáveis que atravessam o seu território. O Delta Jacuí e demais, fazem parte deste sistema hidroviário que é de importância estratégica para o Estado, pelo potencial das vias navegáveis interiores, sendo na redução de custos e economia de combustível no transporte de cargas e especialmente de cargas de grande volume unitário, em distâncias compatíveis com a modalidade hidroviária.
Ano de inicio: 2016
Status: Concluído
Tipo de empreendimento: Reservatório para Abastecimento Público – Barragem Miringuava
Localização: São José do Pinhais
Estado: PR
Serviços Executados
A Ecossis elaborou o Inventário Florestal para a Fase II da Barragem Miringuava, no município de São José dos Pinhais/PR. Na região da barragem estão localizadas diversas Unidades de Conservação, entre elas: Parque Nacional Guaricana que faz fronteira direta com a área do reservatório; Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange; APA Estadual do Rio Verde; APA Estadual do Passaúna; Floresta Nacional do Açungui; APA Estadual do Iraí; Floresta Estadual Metropolitana; APA Estadual de Piraquara. A região de interesse do presente estudo pertence à unidade fitogeográfica da Floresta Ombrófila Mista (floresta de araucária), sendo que a área do reservatório ocupa predominantemente locais ciliares e de altitudes abaixo de 905m. A Floresta Ombrófila Mista, popularmente conhecida como “mata-de-araucária” ou “pinheral” é uma formação vegetal cujo desenvolvimento está intimamente associado à altitude. O levantamento florístico foi realizado através da metodologia de caminhamento, procurando percorrer toda extensão da área em estudo. Ao longo dos trechos percorridos foram identificadas as principais espécies vegetais variadas (ervas, arbustos, árvores, lianas e epífitas), realizando registro fotográfico dos indivíduos férteis (com flor ou frutos). O método do caminhamento constituiu-se em três etapas:
As espécies não identificadas em campo tiveram indícios coletados para posterior identificação com o auxílio de bibliografia especializada em escritório. Para a Área Diretamente Afetada – ADA pelo reservatório de 4,308 Km2 (correspondente à lâmina de água no nível máximo normal de operação do reservatório, na cota 905 m), todas as espécies arbóreas ameaçadas de extinção foram levantadas através de censo 100%.
Ano de inicio: 2017
Status: Finalizado
Tipo de empreendimento: Gasoduto/Oleoduto
Localização: Porto Alegre Estado: RS
Os serviços técnicos realizados foram para obter e manter os licenciamentos ambientais para implantação e operação das redes de distribuição de gás natural (RDGN) pertencente a SULGÁS no estado do Rio Grande do Sul.
O escopo dos serviços compreendeu a realização de Laudo Técnico de Monitoramento Vegetal, Acompanhamento e Monitoramento das intervenções sobre o Ambiente Natural, Consultoria Ambiental, Projeto de Manejo de Vegetação e Laudo Geológico.
Todos os serviços contaram com emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica.
A equipe técnica da Ecossis esteve a disposição da SULGÁS para acompanhamento em reuniões com o órgão ambiental afim de poder prestar esclarecimentos dos serviços executados.
Mais informações sobre a SULGÁS e seus serviços estão disponíveis em www.sulgas.rs.gov.br
Saiba mais sobre a Ecossis
Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.
A Ecossis Soluções Ambientais é uma empresa de meio ambiente que presta serviços de assessoria e consultoria ambiental para os mais diversos setores da sociedade tais como, infra-estrutura, energia, mineração, agronegócio, órgãos públicos e entre outros.
Nossas soluções buscam ser economicamente viáveis, socialmente justas e ambiental corretas, tendo como base na legislação e as peculiaridades de segmento que atuamos, para que todos nossos clientes, não somente tenham satisfação com nossos serviços, mas que seus projetos alcancem o desenvolvimento sustentável.