Autor: Tamiris Carvalho

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Um ano de execução do Plano de Controle Ambiental no Porto de Ilhéus

Chegamos ao final do primeiro ano de execução do PCA do Porto de Ilhéus/ CODEBA, onde foram realizadas quatro campanhas de monitoramento de material particulado e ruídos, sendo a última campanha concluída em fevereiro de 2021. 

 

 

PROGRAMA MONITORAMENTO DE MATERIAL PARTICULADO 

Foram instalados 02 amostradores de grande volume (HI-VOL), em diferentes pontos do Porto de Ilhéus. Os equipamentos foram instalados no dia 24/02/2021 e o monitoramento ocorreu durante 24h, sendo a coleta das amostras e dos equipamentos realizada no dia 25/02/2021. Os equipamentos foram posicionados próximos de locais com maior movimentação de veículos e das principais instalações operacionais, como o pátio de operação, cais e armazéns de cargas. Esse monitoramento atmosférico coincidiu com a operação de cacau. 

PROGRAMA MONITORAMENTO DE RUÍDOS 

As medições de ruído foram realizadas conforme critérios estabelecidos na Norma NBR 10.151, sendo amostradas em período diurno e noturno, em cinco dias de esforço amostral. O monitoramento foi realizado em 05 diferentes pontos, sendo 01 dentro do Porto, 01 na entrada do Porto, 01 no moinho, 01 no eixo principal que dá acesso ao porto e 01 na Avenida Soares Lopes. 


 

Mesmo com a pandemia da Covid-19, o primeiro ano de execução do Plano de Controle Ambiental – PCA do Porto de Ilhéus foi satisfatório, sendo realizadas 04 campanhas de monitoramento de ruídos e material particulado, além das campanhas de monitoramento de qualidade da água, sedimentos e biota aquática e outras ações executadas. Para o ano 2021 a expectativa é que as ações para melhorar a gestão e desempenho ambiental do Porto de Ilhéus sejam ainda mais frequentes e abrangentes. 

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Catálogo com todos ecossistemas do mundo

Visando a conservação da natureza a nível global, mais de 100 pesquisadores de 85 instituições científicas elaboraram um catálogo pioneiro para contemplar todos os ecossistemas do mundo. 

A Tipologia Global de Ecossistemas foi realizada e publicada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) e mapeia os 108 principais tipos de ecossistemas com base em suas funções, características e composição, assim como sua distribuição global e os processos que os sustentam. O objetivo é permitir abordagens mais coordenadas e eficazes de conservação das áreas mais ameaçadas. 

A classificação é dividida entre quatro reinos principais – terrestre, marinho, água doce e subterrâneo – e seis de transição, que são produzidos a partir do encontro entre os reinos principais, como por exemplo o encontro entre águas continentais e oceânicas, onde existem ecossistemas estuarinos e de baías. A tipologia abrange até mesmo ecossistemas moldados por humanos, como pastos, plantações, represas e áreas urbanas. 

Este guia vai permitir a definição e monitoramento de metas globais de conservação, esta nova ferramenta também apoiará a Lista Vermelha de Ecossistemas, instrumento da IUCN para avaliar os riscos de colapso enfrentados pelos ecossistemas de todo o mundo, e o Sistema de Contabilidade Econômica-Ambiental (SEEA), iniciativa das Nações Unidas para estimar a contribuição econômica dos serviços ecossistêmicos. 

Além da publicação científica, o esforço de pesquisa também produziu uma plataforma interativa que apresenta a tipologia e permite a navegação entre os diferentes ecossistemas catalogados, suas funções e biodiversidade associada. 


Faça o download agora mesmo.

IUCN Global Ecosystem Typology 2.0

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SEMA lança mapa das áreas de areais do RS

A Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio grande do Sul – SEMA, disponibilizou um mapa atualizado das áreas de arenização no sudoeste do Estado. A base georreferenciada apresenta tanto áreas de areais expostos quanto áreas suscetíveis a sua formação e foi construída por meio de estudos técnicos realizados para o Relatório do Diagnóstico e Prognóstico dos Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Ibicuí de 2011, abrangendo os municípios de São Francisco de Assis, Alegrete, Rosário do Sul, Quaraí, Maçambará, Manoel Viana, Itaqui, Cacequi, São Borja e Unistalda. 

O diretor do Departamento de Biodiversidade (Dbio) da Sema, Diego Pereira explica que o mapa irá colaborar com estudos técnicos existentes, bem como na tomada de decisão para gestão ambiental do território. “A espacialização destas áreas auxilia universidades, pesquisadores e técnicos por meio do acesso aos dados atualizados. Além disso, também auxilia no desenvolvimento do turismo ecológico e cultural nesta região, que detém paisagens singulares, inclusive com a presença de espécies raras e ameaçadas de extinção”, afirma. 

A metodologia para identificação das áreas de arenização foi desenvolvida pela Divisão de Controle e Monitoramento Ambiental do Dbio. 


Faça o download clicando aqui. 

Metodologia da Arenização

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Infra Week – Leilões de concessões de Infraestrutura

Ocorreu hoje, 07 de abril de 2021, o Infra Week, sequência de Leilões de concessões de Infraestrutura, com aeroportos, terminais portuários e uma ferrovia, que serão concedidos à iniciativa privada.

O grupo CCR, que atua em rodovias pedagiadas por todo o país foi o grande vencedor do Bloco Sul e do Bloco Central da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC.
O bloco Sul é formado por quatro aeroportos do Paraná, Afonso Pena e Bacacheri, em Curitiba, José Richa, em Londrina, e o Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, Joinville e Navegantes, em Santa Catarina, e aeroporto de Uruguaiana, Bagé e Pelotas, no Rio Grande do Sul. O Bloco Central, é formado pelos terminais de outras quatro capitais, São Luís, Teresina, Palmas e Goiânia, além de Petrolina (PE) e Imperatriz (MA).

A Ecossis Soluções ambientais que já teve a honra de trabalhar em diversos aeroportos da Infraero e aeroportos privados pelo Brasil, desenvolvendo estudos de Monitoramento de Risco e Colisão, Monitoramento de Fauna, Licenciamentos, Inventários Florestais entre outros serviços, parabeniza a empresa CCR @CCR S.A. pela conquista e temos certeza que a CCR contribuirá para o processo de modernização e melhorias de nossos terminais.

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Plano de Amostragem: Por e para quê?

Artigo escrito por:  Marcio Pagano Aragona Engenheiro Hídrico pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) / Engenheiro de Segurança do Trabalho pela Universidade de São Paulo (USP) / Graduação-Sanduíche em Environmental Resources Engineering pela Humboldt State University (HSU). Analista Ambiental da ECOSSIS Soluções Ambientais.

 

Estabelecer um Programa de Amostragem é estabelecer um plano de atividades e como ela será feita. Assim como determinamos nossos objetivos pessoais e profissionais e deles dependemos saber a sua viabilidade, isto também se aplica para os Programas de Amostragem. Mas do que dependem estes programas?

Definir um Programa de Amostragem é ter a intenção/necessidade de se caracterizar um determinado local conforme certas variáveis. Isto se inicia primariamente através do entendimento de forma integral do seu objetivo e de que forma ele será atingido. Qual a sua natureza? Em que local será desenvolvido? Quais as características deste local? (CETESB,2011).

É trabalho de equipe.

Equipe multidisciplinar, equipe composta por profissionais com experiências diversificadas, habilidades variadas, uns com mais tempo no ramo, outros com menos. Porém, é esta mistura e o aprendizado constante que, dia após dia, prepara e insere no mercado profissionais mais preparados para a diversidade de enfretamentos e problemas, esperados ou inesperados. Quem é você na sua equipe?

Existem programas de amostragem de água, de solos, de gases, do ar e etc. Uma infinidade de estudos. Uns mais complexos, outros menos, dependendo do que será realizado. Em comum, todos eles com metodologias definidas. Os parâmetros definidos para caracterizar o local também são particulares de cada projeto. Infelizmente não há uma receita de bolo. Há sim, orientações, leis e normas, que norteiam nossas decisões.

O ambiente é vivo, dinâmico, isto é, ele muda, e nos exige adaptações. Desta forma, é importante no momento em que a equipe planeja o programa, de tratar este cada projeto de forma particular, de se atentar para o estabelecimento claro de objetivo a todos os envolvidos, de trabalhar o gerenciamento de riscos, a logística, os materiais e métodos aplicados, e por fim, e não menos importante, trabalhar a organização.

O desenvolvimento das atividades, independentemente para quê ou para quais áreas de estudos, devem ser desenvolvidas em segurança. Segurança é um valor. Valor não se passa por cima nem se deixa de lado. Lembre-se, a engenharia de segurança é indissociável das demais engenharias. Sejam os riscos inerentes às atividades, estes devem ser controlados e gerenciados. Isto posto, mãos à obra.

Produto de qualidade é fruto da organização. O planejamento é mesmo indispensável. Não tem jeito. Inescapável. É dele que dependem os ensaios laboratoriais, a interpretação dos dados gerados, a elaboração de relatórios, as tomadas de decisão. É dele que se extrai a relação custo benefício, a organização financeira do projeto, isto é, a sua sobrevida em caso de extensão e continuidade (CETESB, 2011). Planeje! Tenha métodos, tenha consistência. Já dizia Taiichi Ohno “Onde não há padrão, não pode haver melhoria!”.

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Reunião do Programa de Apoio às Comunidades de Pesca

No dia 12 de abril de 2021, aconteceu uma reunião do Programa de Apoio às Comunidades de Pesca (PACP). Participaram representantes do núcleo ambiental da CODEBA, das associações de pescadores de São Miguel e técnicos da Ecossis, empresa responsável pelo Plano de Controle Ambiental do Porto de Ilhéus.

A reunião foi realizada por videoconferência devido à pandemia de Covid-19. Como resultado, foram escolhidos temas para as oficinas do programa, como mapeamento de problemas dos pescadores, incluindo assoreamento, descarte de esgoto e impactos da dragagem.

As lideranças participaram ativamente, levantando questões e compartilhando suas experiências. A expectativa é de que as reuniões sigam de forma remota até que o retorno das oficinas presenciais seja seguro.

Essas ações integram o Plano de Controle Ambiental da CODEBA e cumprem as exigências da licença ambiental do Ibama.

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Japão aprova plano de despejo de água contaminada no oceano

Fonte: BBC News Mundo

O Japão aprovou dia 13 de abril de 20201 um polêmico plano para despejar no mar mais de um milhão de toneladas de água contaminada da usina nuclear de Fukushima, que foi destruída por um tsunami em 2011. A água será tratada e diluída para que os níveis de radiação fiquem abaixo do limite aceitável para a liberação.

O governo japonês diz que o despejo dessa água começará em dois anos. A aprovação final vem após anos de debate e deve levar décadas para ser concluída.

Atualmente, a água radioativa é tratada por meio de um complexo processo de filtração que remove a maioria dos elementos radioativos. Mas não consegue filtrar todos: o trítio, por exemplo, ainda fica presente.

O material pode causar perigo de radiação quando ingerido através de alimentos ou água, mas não é prejudicial em pequenas quantidades, em seguida, a água é armazenada em grandes tanques. O problema é que a operadora da usina, Tokyo Electric Power Co (TepCo), está ficando sem espaço. Até 2022, esses tanques devem estar repletos.

O Japão argumenta que o despejo de águas residuais é seguro, pois ela é processada para remover quase todos os elementos radioativos e, em grande parte, permanecerá diluída. O plano é apoiado pela Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA), que afirma que o lançamento é semelhante ao descarte de esgoto em outras usinas ao redor do mundo.

Grupos ambientalistas como o Greenpeace e  a indústria pesqueira do país há muito tempo expressam sua oposição ao descarte dessa água no oceano.

A decisão também atraiu críticas de vizinhos dos japoneses. Antes de o plano ser aprovado, o chanceler sul-coreano disse lamentar a decisão.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, também pediu ao Japão que “aja com responsabilidade”.

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Google Earth mostra destruição da Terra daqui 36 anos

Fonte: André Lucena, OLHARDIGITAL.COM.BR

Google Earth anuncia ferramenta que mostra destruição da Terra ao longo dos últimos 36 anos.

O recurso Timelapse do Google Earth, que estava oculto no desktop e nos celulares Android, foi anunciado oficialmente pela empresa nesta quinta-feira (15). Na ferramenta é possível comparar imagens registradas por satélites entre 1984 e 2020 graças a dados da Nasa e da ESA (European Space Agency), em parceria com universidades americanas.

“Nesta página, você encontrará uma seleção selecionada de vídeos que destacam diferentes tipos de mudança planetária, incluindo expansão urbana, impactos de mineração, meandros de rios, o crescimento das megacidades, o desmatamento e a expansão agrícola. O objetivo é educar, informar e inspirar as pessoas para a reflexão sobre os cuidados com a casa de toda a humanidade”, informa o site do recurso Timelapse do Google Earth.

É possível selecionar o tour através de temas como expansão urbana, mudança florestal, água, infraestrutura e agricultura, além de poder navegar por regiões como Antártica, América Latina, América do Norte, EMEA (Europa, Oriente Médio e África) e APAC (Ásia-Pacífico).

É possível navegar pelo g.co/Timelapse, acessando o Google Earth ou assistindo aos vídeos em 2D e 3D, no formato MP4, pelo g.co/TimelapseVideos.

Assista:

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Webnário IPHAN

O Centro Nacional de Arqueologia- CNA/IPHAN, tem a satisfação de convidar a todos para o Webinário: “Rodas de Conversa com os Vencedores do Prêmio Luiz de Castro Faria 2020”evento online transmitido pelo Youtube, que ocorrerá nos dias 29 e 30 de abril de 2021, das 18:00 às 19:30 (horário de Brasília).Esse ano celebramos a 8ª edição do prêmio, que tem como objetivo reconhecer pesquisas acadêmica e produções que versem sobre o patrimônio arqueológico brasileiro que, devido a sua originalidade, vulto ou caráter exemplar, mereçam registro, divulgação e reconhecimento público.No ano de 2020 premiamos os ganhadores nas categorias, doutorado, mestrado, monografia de graduação e artigo científico, nas diversas áreas da arqueologia. Estes apresentarão suas pesquisas ao grande público por meio do presente Webinário, desse modo, esperamos contar com a presença de vocês nesse momento tão especial de socialização do conhecimento arqueológico.


Programação do dia 30/04/2021 (sexta-feira):
Horário: 18h00 às 19h30
Mediadoras: Louise Prado Alfonso e Juliana Rossato Santi

Local: pelo canal do IPHAN no Youtube (youtube.com/Iphangovbr)

  • Artigo Científico:  “Aprendizagem e pesquisa em perspectiva intercultural: Reflexões de uma arqueóloga trabalhando no rio Negro”. Autora: Helena Pinto Lima.
  • Monografia de Graduação “Caminhos para o passado: Oca’õ Agõkabuk e cultura material Munduruku”. Autor: Jair Boro Munduruku.
  • Dissertação de Mestrado: “Arqueologia, paisagem e materialidades do movimento do Pau de Colher (1937-1938)”, Autor: Marcelo Alves Ribeiro.
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Ecossis é destaque no jornal Diário de Canoas.

 

 

 

A Ecossis Soluções Ambientais foi destaque no Jornal Diário de Canoas, edição publicada em 17 de maio de 2021.

Segue resumo da manchete: “A Empresa Ecossis Soluções Ambientais, de Porto Alegre, apresentou a melhor proposta no pregão eletrônico para licitação do Estudo de Impacto Ambiental, do Relatório de Impacto Ambiental e do Projeto Básico Ambiental do sistema de proteção contra cheias na Bacia do Rio dos Sinos.

Conforme o diretor de Incentivo ao Desenvolvimento da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan), Dilson Pila, se a empresa cumprir todas as exigências e não houver recursos, a homologação do contrato deve ser assinada nesta quarta-feira.

A Ecossis também venceu a licitação para realizar o estudo da Bacia Rio Gravataí.”

 

 

 

Noticia completa no link: http://www.diariodecanoas.com.br/noticias/regiao/2021/05/17/avanca-etapa-de-licitacao-para-conter-cheias-no-sinos.html.

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