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Programa de Monitoramento de Aves e Morcegos em LT da Copel no PR

Monitoramento de Aves e Morcegos em LT da Copel

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Ano de inicio: 2012

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Linha de Transmissão – LT Foz do Iguaçu – Cascavel Oeste

Localização: Cascavel, Santa Teresa do Oeste, Céu Azul, Matelândia, Medianeira, São Miguel do Iguaçu, Santa Terezinha do Itaipu e Foz do Iguaçu

Estado: PR

Serviços Executados

Monitoramento de Fauna

Concluída em 2013, a Linha de Transmissão 525 kV Foz do Iguaçu – Cascavel Oeste está localizada no que é considerada a Mesorregião Oeste Paranaense. A LT previu 115 km de extensão e 525 KV de potência, projetando-se sobre oito municípios do Paraná.

A Ecossis executou o Programa de Monitoramento de Aves, visando diagnosticar os riscos de colisão de Aves e Morcegos na Linha de Transmissão da COPEL, a LT Foz do Iguaçu – Cascavel Oeste, que teve por finalidade interligar a SE Foz do Iguaçu-Furnas à SE Cascavel-Oeste-Copel, melhorando a confiabilidade do sistema elétrico do sul do país, criando uma alternativa para transportar a energia produzida em Itaipu.

As áreas por onde passa a linha de transmissão são habitadas por espécies adaptadas a ambientes alterados e impactados e a vegetação florestal do local encontra-se em estágios iniciais de regeneração, com matas ciliares restritas e vegetação alterada. Este programa foi proposto em função da necessidade de avaliar a existência ou não e, em caso positivo, a magnitude deste impacto de colisões sobre indivíduos da avifauna e da quiropterofauna da área de influência do empreendimento.

Os objetivos do Monitoramento realizado para a COPEL compreenderam:

  • Identificação das possíveis causas de morte (colisão ou eletrocussão);
  • Identificação das espécies que utilizam a Linha de Transmissão para descanso, forrageio e nidificação;
  • Determinação de possíveis diferenças entre os locais amostrados (diferenças espaciais);
  • Determinação de possíveis diferenças entre as diferentes épocas do ano (diferenças sazonais).

Através dos dados obtidos foi possível estimar o impacto de perdas populacionais expressivas e indicar medidas mitigatórias e compensatórias.

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RAS para Parque Eólico da Eletrosul

RAS para Parque Eólico da Eletrosul

Ano de inicio: 2012

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Parque Eólico Coxilha Negra

Localização: Santana do Livramento

Estado: RS

Pertencente à Eletrosul – Centrais Elétricas, o Parque Eólico Coxilha Negra, na cidade de Santana do Livramento/RS, na fronteira com o Uruguai, teve sua implantação dividida em dez módulos, ocupando uma área total de 6.430,71 ha e alcançando a capacidade de 238MW.

A Ecossis realizou, no ano de 2012, o RAS – Relatório Ambiental Simplificado do Parque Eólico Coxilha Negra, conforme exigido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA para a obtenção do respectivo licenciamento ambiental.

Os Estudos Ambientais visaram a complementação do RAS referente aos capítulos, Flora e Ecossistemas.

O Plano de trabalho contemplou atividades de campo com o levantamento de informações por meio de uma equipe com conhecimentos do ecossistema local e da vegetação. Foi realizada a classificação dos ecossistemas das Áreas de Influência Direta e Indireta – AID e AII, considerando as diferentes unidades da paisagem, possibilitando a geração de mapas georreferenciados.

Para o levantamento da Área de Influência Direta – AID, foi realizada a caracterização através de mapas de vegetação original e atual, identificando as formações nativas quanto ao estágio de sucessão. No mapeamento foi incluída a demarcação dos locais de ocorrência de cactáceas endêmicas, raras ou ameaçadas.

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Eletrosul

Pacuera para UHE São Domingos no Mato Grosso do Sul

Ano de inicio: 2019

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE São Domingos

Localização: Água Clara

Estado: MS

A Usina Hidrelétrica de São Domingos, instalada pela Eletrosul Centrais Elétricas (concluída em 2011), está localizada em Ribas do Rio Pardo e Água Clara, no Mato Grosso do Sul. Com uma potência de 48MW, atende mais de 700 mil pessoas a partir da transformação da energia potencial hidráulica em energia elétrica. Está implantada no rio Verde, entre os municípios de Água Clara (margem esquerda) e Ribas do Rio Pardo (margem direita), região nordeste do estado de Mato Grosso do Sul. É uma usina a fio d’água, ou seja, seu reservatório tem somente a função de manter o desnível necessário para a geração de energia.

A Ecossis realizou o Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatórios – PACUERA, executando o Monitoramento de Processos Erosivos do Reservatório e os Estudos Ictiológicos complementares da UHE São Domingos.

O PACUERA e demais estudos contemplaram:

  • Diagnóstico Preliminar;
  • Elaboração de Mapas, Análise, Zoneamento e Proposta Preliminar;
  • Consulta Pública;
  • Consolidação do Plano e Projeto de Sinalização de APP – Área de Preservação Permanente.
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CEMIG

Programa Erosivos e PRAD para a UHE Queimado da CEMIG

Ano de inicio: 2014

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE Queimado

Localização: Cabeceira Grande, Unaí e Cristalina Estado: MG e GO

A UHE Queimado, está no rio Preto, entre os municípios de Cabeceira Grande (MG), Unaí (MG), e Cristalina (GO). Queimado conta com 3 (três) unidades geradoras, totalizando 105 MW de potência instalada. Seu reservatório possui cerca de 36,26 km² de área inundada e capacidade máxima de acumulação 477,98 hm³.

A Ecossis elaborou para a CEMIG – Companhia Energética de Minas Gerais, o Programa de Gestão de Processos Erosivos e o PRAD, em atendimento às condicionantes do processo de renovação da Licença de Operação.

O Termo de Referência, contendo o planejamento e o projeto executivo do PRAD e do Programa de Gestão de Processos Erosivos, foi elaborado conforme especificado no Parecer Técnico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.

O Projeto de Recuperação de Área Degradada – PRAD compreendeu:

  • Readequação do Termo de Referência como expedições a campo;
  • Alteração dos dados atuais de objetivos, metas, indicadores e metodologia;
  • Priorização das áreas que sofreram interferência pela construção do empreendimento;
  • Verificação das áreas a serem recuperadas com a presença de espécies exóticas.

O Projeto contou com a descrição e metodologia das ações de revegetação das áreas recuperadas, utilizando dados obtidos pelo Programa de Monitoramento de Flora, observância da condição nutricional do solo, inserção de cronograma para execução do projeto e planilha financeira da execução do projeto.

O Programa de Gestão de Processos Erosivos compreendeu: expedições a campo, com intuito de aferir os pontos de focos erosivos novos e anteriormente monitorados; reformulação do programa com alteração dos objetivos, metas, indicadores, metodologia e público-alvo; ações de monitoramento e controle de processos erosivos.  Os monitoramentos foram executados com técnicas que forneceram precisão no diagnóstico, com proposta de classificação dos focos erosivos quanto ao respectivo grau de risco.

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Leão alimentos e bebidas

Proj. Recuperação de Áreas Degradadas para Fábrica de Alimentos

Ano de inicio: 2016

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: indústria

Localização: Fazenda Rio Grande

Estado: PR

Ecossis executou e monitorou o Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD nas instalações da fábrica da Leão, alimentos e bebidas, no município de Fazenda Rio Grande no Paraná.

O PRAD com vistas à averbação de Reserva Legal ocorreu nas imediações da fábrica da Leão, porção sul, que corresponde a uma área na qual foi realizado um bota-fora no período de construção da fábrica.

A fisionomia florestal que compõe a região é caracterizada pelo domínio da Floresta Ombrófila Mista, que ocorre com maior incidência nos planaltos dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e em algumas regiões dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Esta formação é caracterizada pela presença da espécie Araucaria angustifolia, popularmente conhecida como Pinheiro do Paraná.

A propriedade possui área de 11,10 ha e em função do histórico de intervenção antrópica apresenta escassez da vegetação nativa original, caracterizando a comunidade biológica ali presente como degradada. O entorno da propriedade é composto por demais propriedades de atividade industrial e chácaras, além de distanciar pouco mais de 3 km do centro da cidade de Fazenda Rio Grande.

A vegetação remanescente da propriedade possui arbustos, vegetação rasteira e vegetação de origem exótica, como Pinus sp. (Pinheiro) e gramíneas (Poaceae). Na porção sul há um local permanentemente alagado, com espécies características destas condições edáficas, como Typha sp. (Taboa).

As etapas do PRAD compreenderam:

  • Limpeza do terreno;
  • Correção de processos erosivos no aterro existente através de: Implantação de Geomanta como Medida Mitigadora Emergencial, Retaludamento para a Diminuição da Declividade, Demonstrativos de Cálculo para o Retaludamento, Compactação da Área, Aplicação de uma Camada de Terra com Textura Adequada, Uso de Chibanca nos Taludes, Plantio de Adubo Verde;
  • Correção de processos erosivos no talude de corte entre a área industrial e demais áreas;
  •  Abertura e adubação das covas ( Enchimento das Covas, Abertura Manual das Covas, Adubação de Base);
  • Plantio em Área Total com Espécies Pioneiras, aproximadamente 2600 mudas;
  • Delimitação das Áreas de Plantio de Mudas Nativas; Alinhamento e Marcação das Covas;
  • Coroamento para Plantio de Mudas Nativas; Abertura Manual das Covas;
  • Adubação de Base;
  • Plantio de Mudas Nativas; Replantio Florestal;
  • Irrigação, sistema de irrigação por gotejamento;
  • Manutenção das Áreas de Reflorestamento;
  • Coroamento das Mudas;
  • Adubação de Cobertura;
  • Controle de Mato Competição nas Entrelinhas das Mudas Nativas;
  • Condução da Regeneração Natural de Espécies Nativas;
  • Condução da Regeneração Natural + Plantio de Enriquecimento.

O principal instrumento utilizado na medição dos trabalhos foi o Diário de Obra, apresentado rigorosamente na manhã do dia seguinte ao das atividades reportadas, para análise, aprovação e comentários da Fiscalização.

O Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas foi executado pelo período de 24 meses.

Para saber mais sobre este gigante do mundo das bebidas, pertencente ao Grupo da Coca-Cola acesse http://www.leaoalimentosebebidas.com.br/

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Avaliação de Passivo Ambiental para terminal portuário em Porto Alegre

Avaliação de Passivo Ambiental para terminal portuário

Ano de inicio: 2017

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Terminal Portuário

Localização: Porto Alegre

Estado: RS

A Ecossis foi contratada pela empresa Serra Morena Commodities e Serviços, para Avaliação Preliminar de Passivo Ambiental em terminal portuário localizado em Porto Alegre/RS.

Os serviços compreenderam o atendimento às exigências impostas pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler – FEPAM, abrangendo:

  • Visita in loco para inspeção visual da área, contato com funcionários do empreendimento e moradores vizinhos para obtenção de informações preliminares, viabilizando a elaboração de um modelo conceitual da possível situação de contaminação;
  • Levantamento de informações históricas sobre as atividades desenvolvidas no local, insumos utilizados, construções executadas e caracterização ambiental da área;
  • Elaboração de planta de localização georreferenciada com indicação de recursos hídricos, prédios, instalações, vias de acesso, pontos de referência, estruturas geológicas ou feições geográficas significativas, delimitação da área, entre outros;
  • Descrição da vizinhança, residências, principais atividades comerciais, industriais, escolas, existência de poços artesianos, entre outras;
  • Registro fotográfico atualizado da área em diferentes ângulos, destacando os cursos d’água e outros elementos de importância para o estudo;
  • Levantamento dos pontos de interferência que podem constituir barreiras ou caminhos preferenciais de fluxo e transporte de contaminantes, caso de tubulações e galerias;
  • Elaboração de Relatório de Avaliação Preliminar de Passivo Ambiental, Fase I, conforme NBR nº 15.515/2021, e item 6.1 da Diretriz Técnica nº 001/2011 da FEPAM.
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Serviços de Arqueologia para UHE de Furnas

Serviços de Arqueologia para UHE de Furnas

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Ano de inicio: 2017

Status: Ativo

Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE de FURNAS

Localização: São José da Barra e São João Batista do Glória

Estado: MG

A Usina Hidrelétrica de Furnas foi a primeira usina construída pelo empreendedor, no final da década de 1950, do qual herdou o nome. Seu reservatório se localiza no curso médio do rio Grande, no trecho denominado “Corredeiras das Furnas”, entre os municípios de São José da Barra e São João Batista do Glória, no estado de Minas Gerais. Possui oito unidades geradoras com um total instalado de 1216 megawatts, sendo marco para as grandes UHEs. A Usina possui uma área inundada de cerca de 1.440 km², cujas margens são objeto dos estudos arqueológicos desenvolvidos pela Ecossis, contratada para realizar o Diagnóstico Arqueológico Interventivo na faixa de depleção do reservatório.

Os serviços compreendem a realização de prospecção arqueológica interventiva e, respectivo diagnóstico, acerca da ocorrência de sítios arqueológicos pertencentes ao período pré-colonial que estejam situados na faixa de depleção do reservatório da Usina, que abrange 34 municípios mineiros. Em virtude das dimensões do reservatório, a prospecção arqueológica ocorre, aproximadamente, em 260 pontos situados na faixa de depleção e distribuídos em 03 áreas previamente delimitadas, constituindo três fases de execução.

O Projeto de Diagnóstico Arqueológico contemplou a identificação e localização da UHE Furnas, assim como o levantamento Etno-histórico em nível local e regional, a apresentação dos procedimentos em campo, técnicas e materiais a serem empregados e o registro de vestígios observados como artefatos, pintura rupestre, gravuras, estruturas, contextos, entre outros.

Foi realizada a descrição dos procedimentos para análise em laboratório dos dados arqueológicos que foram recuperados em campo, e critérios de avaliação do estado de integridade física dos sítios arqueológicos identificados, conforme normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN.

Em 2022, a Ecossis assegurou a continuidade dos serviços, agora para a execução do Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico na Faixa de Depleção do Reservatório da UHE FURNAS/MG, que objetiva salvaguardar o patrimônio arqueológico, dos Sítios Fazenda Cachoeira, Pesqueiro de Pedra e Ponto da Boa Esperança, a fim de obter a anuência do IPHAN, condicionante às licenças ambientais.

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Plano de Manejo para Parque Estadual em Rondônia

Plano de Manejo para Parque Estadual em Rondônia

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Ano de inicio: 2018

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: 

Unidade de Conservação

Localização: Costa Marques

Estado: RO

A Ecossis elaborou o Plano de Manejo do Parque Estadual Serra dos Reis, pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental – SEDAM/RO, visando atender as demandas das ações constantes do Programa de Desenvolvimento Socioeconômico Ambiental Integrado – PDSEAI.

Dentre as ações embutidas no escopo do PDSEAI, no eixo do Ordenamento Fundiário e Territorial, temos o componente de Apoio à consolidação de Unidades de Conservação Estaduais, que prevê a Contratação de Empresa para elaborar o Plano de Manejo do Parque Estadual Serra dos Reis como forma de apoio à Consolidação de Unidade de Conservação Estaduais (UCs).

O Parque Estadual Serra dos Reis encontra-se no grupo das unidades de Proteção Integral cujo objetivo básico é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto de seus recursos naturais como se vê ipsi litteris: “Os Parques tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico”.

Localizado na região do Vale do Guaporé abrangida pelos municípios de Costa Marques e São Francisco do Guaporé. Criado em 1995, este Parque abrange uma área de mais de 360 Km², protegendo importantes rios que alimentam a Bacia Hidrográfica do Guaporé. Próximo à Costa Marques possui florestas onde se pode encontrar palmeiras como açaí, muru-muru, babaçu, paxiúba e manchas de campos de várzeas que periodicamente estão inundados e, nas áreas mais elevadas, campos de terra firme. Fica a cerca de 680 km de Porto Velho e a 50 km de Costa Marques, com acesso pela RO-429 até o Km 10, de onde se segue por uma estrada de terra por quase 40 km.

A elaboração do Plano de Manejo do Parque Estadual Serra dos Reis, teve como referência  o Roteiro Metodológico de Planejamento estabelecido pelo IBAMA, que visa:

  • Dotar a UC com diretrizes atualizadas para o gerenciamento e manejo, possibilitando assim, que esta venha a atingir os objetivos para os quais foi criada;
  • Definir objetivos específicos de manejo, orientando a gestão da UC;
  • Promover o manejo da UC, orientado pelo conhecimento disponível e gerado;
  • Estabelecer a diferenciação e intensidade de uso mediante zoneamento, visando à proteção de seus recursos naturais e culturais;
  • Manter e/ou ordenar os usos apresentados até o momento, sempre que não se verifiquem conseqüências negativas advindas dos mesmos;
  • Ordenar atividades de uso público, de forma que fique garantida a conservação dos recursos naturais da UC, a sensibilização dos visitantes para com a natureza e o retorno de benefícios para as populações locais;
  • Integrar a UC com as populações vizinhas;
  • Identificar fontes de recursos financeiros e orientar a aplicação dos mesmos na UC;
  • Fortalecer a proteção da UC e ampliar o conhecimento sobre a mesma.

A execução do trabalho contou com uma equipe técnica especializada da Ecossis, com cronograma executado em 08 meses, levando em conta o tempo para entrega e aprovação final dos produtos.

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Estudos Ambientais para o Banco do Brasil licenciar Aeródromos em MG

Estudos Ambientais para o licenciamento de Aeródromos em MG

A Ecossis  desenvolveu diversos estudos ambientais para o Banco do Brasil.

Os estudos fazem parte do convênio entre a Secretaria da Aviação Civil – SAC e o Banco do Brasil, que contratou a Ecossis com a finalidade de realizar a elaboração de estudos ambientais especializados e necessários para a obtenção do licenciamento ambiental das obras de instalação, reforma e regularização, dos aeródromos (pequenos aeroportos) localizados nos municípios do Estado de Minas Gerais

Os serviços executados compreenderam a Assessoria e Elaboração de estudos, relatórios, planos e projetos, sendo Estudos de Impacto Ambiental e respectivo Relatório (EIA-RIMAs), Planos de Controle Ambiental (PCAs), Relatórios Ambientais Simplificado (RAS) e Relatórios de Controle Ambiental (RCA), para o licenciamento ambiental e regularização dos 29 aeródromos  localizados no estado de Minas Gerais.


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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.

A Ecossis Soluções Ambientais é uma empresa de meio ambiente que presta serviços de assessoria e consultoria ambiental para os mais diversos setores da sociedade tais como, infra-estrutura, energia, mineração, agronegócio, órgãos públicos e entre outros.

Nossas soluções  buscam ser economicamente viáveis, socialmente justas e ambiental corretas, tendo como base na legislação e as peculiaridades de segmento que atuamos, para que todos nossos clientes, não somente tenham satisfação com nossos serviços, mas que seus projetos alcancem o desenvolvimento sustentável.

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Prospecção Arqueológica para a URBAM

Prospecção Arqueológica para a URBAM

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Ano de inicio: 2017

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Saneamento

Localização: São José dos Campos

Estado: SP

A Ecossis realizou Serviços de Prospecção Arqueológica e Educação Patrimonial, para a URBAM-Urbanizadora Municipal S/A de São José dos Campos – SP

O Programa de Prospecção Arqueológica e de Educação Patrimonial para o processo de obtenção da Licença Ambiental de Operação – LO para o Loteamento  Industrial do Parque tecnológico de São José dos Campos foi em atendimento ao solicitado na exigência da Licença de Instalação n° 570002 emitida pela CETESB, conforme parecer técnico 366/12 emitido pelo setor de Arqueologia da SE – IPHAN/SP com o objeito de obter a LO do Loteamento Industrial.

Escopo e etapas do trabalho prestado:

Programa de Prospecção Arqueológica – realização do Programa de prospecção intensiva com malha de sondagem, trincheira e postos de teste, para investigação do sub-solo na busca de vestígios arqueológicos nos 351.000 m² dos lotes do empreendimento e nas áreas institucionais. Coleta de material de amostragem e realização do acondicionamento das peças. Elaboração de relatório com os resultados e contendo proposição de medidas mitigatórias.

Programa de Educação Patrimonial – Elaboração e execução de trabalho educacional focado no patrimônio cultural arqueológico da área pertencente ao loteamento e viário. Diagnostico do público – alvo. Realização de palestras e oficinas práticas em escolas e comunidades da localidade. Confecção de material de divulgação contendo os resultados da pesquisa e dos estudos realizados. Elaboração de relatório com os resultados.

Apresentação do protocolo de relatório conclusivo e acompanhamento do processo junto ao IPHAN.

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