Autor: Tamiris Carvalho

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Ecossis executa atividades do PCA da CODEBA

Ecossis iniciou em março de 2020 as atividades da segunda fase do PCA – Plano de Controle Ambiental elaborado para CODEBA. 

A segunda fase do PCA elaborado pela Ecossis para a CODEBA aborda a implantação e execução dos planos e programas ambientais, bem como a realização de atividades de acompanhamento e supervisão das atividades e ações de controle ambiental realizadas durante a operação do Porto de Ilhéus. 

Os planos e programas do PCA foram separados em 4 blocos de atuações, somando 17 programas que serão realizados durante os próximos 12 meses. 

O primeiro programa executado, o PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL, iniciou em março de 2020 e aborda o processo de gerenciamento das ações ambientais vinculados a planos e programas ambientais, com vistas ao cumprimento da Licença de Operação do Porto Organizado de Ilhéus, além de possibilitar o acompanhamento pelos órgãos ambientais e pela sociedade em geral.  

Em abril de 2020, foram realizadas atividades referentes aos programas de:  

PCA– PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE EFLUENTES: levantamento dos pontos de drenagem e localização de instalações de tratamento e destinação dos efluentes, como caixa de passagem, caixa simples, fossas e bocas de lobo; 

 – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: levantamento dos coletores de resíduos existentes no Porto de Ilhéus; 

 – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICASmonitoramento de fumaça preta e fechamento de orçamento com empresa especializada para monitoramento de material particulado;

 – LOGOMARCA GESTÃO AMBIENTAL: criação de material gráfico do Porto de Ilhéus, no que diz respeito a identidade da Gestão Ambiental. 

 – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA OS TRABALHADORESProdução de vídeo sobre gerenciamento de resíduos sólidos e realização de Diálogo Diário de Segurança e Meio Ambiente, neste evento foram tiradas dúvidas dos funcionários em relação ao correto armazenamento e quais resíduos são destinados a cada contentor, conforme a cor existente. 

As ações do Plano de Controle Ambiental para a Codeba, continuam. A Ecossis realizará na próxima semana o monitoramento de material particulado, onde serão monitorados 02 pontos localizados no Porto de Ilhéus. Serão utilizados amostradores de grande volume (HI–VOL), as atividades seguirão um cronograma com a instalação dos equipamentos, posteriormente ocorrerá o monitoramento por 24h e por fim a coleta das amostras e equipamentos. 

Ainda em maio de 2020, será efetuada a 1ª campanha de monitoramento de ruídos, pelo técnico de supervisão ambiental da Ecossis, e também estão sendo realizadas atividades do Programa de Monitoramento da Biota Aquática Marinha, tais como: 

  • Monitoramento da qualidade da água; 
  • Monitoramento do sedimento; 
  • Campanhas de monitoramento da biota aquática: plâncton, zoobentos e nécton (peixes). 

Todas essas ações fazem parte do Plano de Controle Ambiental e das condicionantes da licença ambiental do Porto, exigidas pelo Ibama.

 

Leia o case completo deste projeto “Plano de Controle Ambiental para CODEBA“.

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CARRIS

Setores: Indústria e Serviços

Companhia Carris Porto-Alegrense é a mais antiga empresa de transporte coletivo do país em atividade, a Carris nasceu em junho de 1872. Na época, a Capital dos gaúchos era uma pacata província de apenas 44 mil habitantes, que recém havia completado 100 anos de fundação.

Atualmente, a Carris detém 24 linhas, com uma frota de 347 veículos, estes veículos da Carris conduzem aproximadamente 230 mil pessoas todos os dias dentro de Porto Alegre, percorrendo um total de 64 mil km em quase 4 mil viagens diárias. A empresa possui cerca de 2 mil funcionários, entre motoristas, cobradores, mecânicos e outros profissionais. Com 146 anos de história, a Carris comemorou pela 20ª vez consecutiva a conquista do prêmio Top of Mind Porto Alegre.

É muito importante e gratificante para a Ecossis realizar serviços para uma empresa tão emblemática para a cidade de Porto Alegre e para o Estado do RS.

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Ecossis renova contrato com a Ecosul do Grupo Ecorodovias

Ecossis renova contrato com a Ecosul do Grupo Ecorodovias

Ecosul – Empresa Concessionária de Rodovias do Sul, do Grupo Ecorodoviasiniciou em 2019 com a Ecossis, o serviço de vistorias em campo, em diversos trechos da BR 116 com a BR 392, afim de realizar o cadastro de passivos ambientais de acordo com o Manual para atividades ambientais rodoviárias do DNIT. 

Os passivos ambientais são classificados conforme sua tipologia, considerando sua origem e/ou natureza do problema, os quais se encontram conceitualmente distribuídos em 5 grupos: 

 Grupo I: Identificação de problemas ambientais decorrentes da implantação da rodovia (erosões, assoreamentos, ravinamentos, inundações, deslizamentos, etc.), que interfiram ou tenham potencial para interferir, não só no corpo estradal, mas também em áreas e/ou comunidades lindeiras à faixa de domínio da rodovia;  

Grupo II: Identificação de antigas áreas de uso para apoio as obras que interfiram ou tenham potencial de interferência na rodovia e/ou em comunidades lindeiras;  

Grupo III: Identificação de problemas decorrentes de ações de terceiros. Compreenderá o registro de passivos decorrentes de ações de terceiros (p.ex. lavouras, indústrias atividades agrícolas, terraplanagens, lixo etc.) que interfiram ou com potencial de interferência no corpo estradal e/ou faixa de domínio da rodovia;  

Grupo IV: Identificação de interferência com núcleos urbanos. Compreenderá a caracterização das travessias urbanas e seus equipamentos;  

Grupo V: Identificação de acessos irregulares e ocupações da Faixa de Domínio. Compreenderá a caracterização dos acessos e o uso indevido da faixa de domínio por terceiros. 

O serviço de levantamento dos passivos ambientais compreende um total de 456 km e 331 metros nos seguintetrechos do estado do Rio Grande do Sul; BR 116 do km 400 (Camaquã-RS) ao km 523+562 (BR-392, Pelotas-RS); BR 116 do km 523+562 (BR-392, Pelotas-RS) ao km 659+322 (Jaguarão-RS); BR392, segmento rodoviário do km 0+000 (cidade de Rio Grande-RS) ao km 68+254 (BR-116, Pelotas-RS), inclusive trecho duplicado; BR-116 do km 71+285 (BR-116, Pelotas-RS) ao km 200+040 (Santana da Boa Vista-RS). 

O Levantamento compreendeu duas campanhas semestrais no ano de 2019 e foi renovado com a Ecossis para também ser executado no ano de 2020, onde será realizado, uma campanha ainda no primeiro semestre do ano e a próxima campanha será realizada no segundo semestre de 2020.

Leia o case completo “Levantamento de Passivos Ambientais para Ecosul“.

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LDAT – Mandaguari – Sarandi

Durante as atividades de campo para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT Mandaguari – Sarandi (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000564/2017-51) a equipe de arqueólogos da Ecossis Soluções Ambientais visitou o a Secretaria de Educação da Prefeitura do Município de Marialva, conversando com a sra. Jaqueline Nahas e entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural.

Além disso puderam conversar com alguns proprietários na extensão do empreendimento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Durante os estudos arqueológicos foram identificados dois sítios arqueológicos: Sítio Arqueológico Ribeirão Sarandi e Sítio Arqueológico Chapadão do Ribeirão Alegre, com material lítico (ou seja, instrumentos feitos de “pedra”) e, três Ocorrências Arqueológicas Isoladas também de material lítico.

Lasca retocada e instrumento expedito do SA Ribeirão Sarandi.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O objetivo dessa divulgação é de informar a população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região.

As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto provado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Lasca e instrumento plano-convexo do AS Chapadão do Ribeirão Alegre.

 

 

 

 

 

 

 

 

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:

(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

 

 

 

 

 

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

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Ecossis assina contrato com empresas de renome no Rio grande do Sul

Duas grandes empresas do Rio Grande do Sul entram para o portifólio de clientes da Ecossis Soluções Ambientais. 

Em meio a uma pandemia, a Ecossis fechou novos contratos com 2 empresas de muita referência no estado do Rio Grande do Sul, enriquecendo seu portfólio.  

COMPANHIA ZAFFARI

Companhia Zaffari, também conhecida como Grupo Zaffari, é uma empresa brasileira do segmento de autosserviço que possui uma rede de supermercados e hipermercados no Rio Grande do Sul, além de shopping centers localizados nas cidades de Porto Alegre, Caxias do Sul, Novo Hamburgo, São Leopoldo e São Paulo. 

É a vigéssima maior empresa varejista do Brasil, isto segundo o ranking do Ibevar em 2015, e a sétima maior rede de supermercados do país, segundo o ranking de 2015 da revista Supermercado Moderno. Atualmente, o Grupo Zaffari possui 34 lojas no território nacional, ocupando o primeiro lugar no ranking de empresas de supermercados com capital cem porcento brasileiro. 

Para a Ecossis é um grande marco o fechamento deste contrato, o Zaffari é uma empresa referência para todos os riograndenses. 

 

Companhia CARRIS Porto-Alegrense

A mais antiga empresa de transporte coletivo do país em atividade, a Carris nasceu em junho de 1872. Na época, a Capital dos gaúchos era uma pacata província de apenas 44 mil habitantes, que recém havia completado 100 anos de fundação. 

Atualmente, a Carris detém 24 linhas, com uma frota de 347 veículos, estes veículos da Carris conduzem aproximadamente 230 mil pessoas todos os dias dentro de Porto Alegre, percorrendo um total de 64 mil km em quase 4 mil viagens diárias. A empresa possui cerca de 2 mil funcionários, entre motoristas, cobradores, mecânicos e outros profissionais. Com 146 anos de história, a Carris comemorou pela 20ª vez consecutiva a conquista do prêmio Top of Mind Porto Alegre. 

É muito importante e gratificante para a Ecossis realizar serviços para uma empresa tão emblemática para a cidade de Porto Alegre e para o Estado do Rio Grande do Sul. 

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CELSE

Setores: Energia

A CELSE – Centrais Elétricas de Sergipe S.A foi  criada em setembro de 2015 pela EBRASIL – Eletricidade do Brasil – e a Golar Power, hoje é a empresa responsável pela geração e comercialização de energia elétrica de suas 4 unidades geradoras de energia (3 turbinas a gás e 1 turbina a vapor).

O projeto de maior referência da CELSE é o Complexo Termoelétrico Porto de Sergipe I, que representa um marco importante para o setor de energia brasileiro. A UTE Porto Sergipe I,  entrou em operação comercial em março de 2020  e é considerada a maior e mais eficiente usina termoelétrica a gás natural da América Latina. A UTE Porto Sergipe I, com uma potência de 1551 MW, é capaz de atender 15% da demanda de energia do Nordeste.

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Ecossis lança App Situs Arqueologia

O primeiro Aplicativo inteiramente pensado e desenvolvido pela Ecossis está disponível gratuitamente para download no Google Play Store.

O app Situs Arqueologia nasceu da necessidade de aprimorar a padronização dos dados gerados nos serviços de Arqueologia em campo, de forma a conferir maior agilidade na condução das atividades. Além disso, acreditamos que a fidelidade dos dados e a segurança no armazenamento das informações são fatores cruciais para o sucesso dos projetos. 

Este projeto é fruto de um trabalho de mais de dois anos de amadurecimento e empenho da Equipe de P&D+i e de Arqueologia, o que prova o potencial da Ecossis em unir Pesquisa e Desenvolvimento, com a área técnica e operacional.  

Com a colaboração da nossa Arqueológa Carla Pequini, foi possível idealizar esse aplicativo de forma funcional, para que realmente facilitasse o trabalho dos arqueólogos em campo. Com isso, foi possível que a nossa equipe de P&D disponibilizasse para download gratuitamente na Google Play Store para o público geral. 

Assista o vídeo e saiba mais 

https://situsarqueologia.com.br/

Situs é um aplicativo para gerenciamento de projetos arqueológicos.

Conheça as vantagens que o aplicativo proporciona! 

  • Padronização 

Pelo app, utilize formulários prontos para o preenchimento de fichas de campo, pensados por arqueólogos experientes. Em poucos passos, inclua registros para sondagens e ocorrências arqueológicas com fotos e coordenadas geográficas. 

  • Agilidade 

Conceda acesso para o projeto aos seus colegas de equipe e todos compartilharão a mesma base de dados. Acompanhe o andamento das atividades em tempo real. A qualquer momento, gere planilhas e relatórios com os dados coletados. 

  • Fidelidade 

Ative o GPS do seu dispositivo móvel e o Situs armazenará as coordenadas geográficas dos locais vistoriados. Ao utilizar o app, você se certifica que as fotos anexas às fichas foram tiradas no local correto e pelo dispositivo do profissional em campo. 

  • Segurança 

Ao criar um projeto no Situs você garante que os dados e informações gerados ao longo das atividades estarão armazenados em um banco de dados seguro e disponível sempre que você precisar e aonde quer que esteja. 

 

Faça o download agora mesmo! 

 

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Conhecendo um pouco mais Londrina – PR

Conhecendo um pouco mais Londrina – PR

Durante as atividades de campo da equipe de Ecossis Soluções Ambientais para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138kV Londrina Sul – Apucarana, Arapongas e Igapó (autorizados pelas Portarias IPHAN nº 01508.0004572018-11, 01508.000453/2018-25 e 01508.000456/2018-69), arqueólogos estarão entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural no Museu Histórico de Londrina, no Museu de Arte de Londrina e na Secretaria Municipal de Educação de Londrina, bem como, aos proprietários na extensão do empreendimento, localizado no município de Londrina-PR, entre os dias 14 a 31 de julho de 2020.

O município de londrina possui oito sítios arqueológicos registrados até o momento. São sítios de Tradição Tupiguarani e Itararé-Taquara, onde aparecem cerâmicas (vasilhas) muitas vezes quebradas. Mas o arqueólogo consegue identificar, reconstruir e saber para que servia, onde era utilizado, quem fazia esta cerâmica, dentre tantas coisas. Além disso, alguns sítios possuem material lítico, ou seja, instrumentos feitos a partir de pedras lascadas ou polidas pelos povos antigos. Os nomes dos sítios são: Guaravera 1, Guaravera 2, Sítio Thaís, Londrina I, Londrina II, Ribeirão Remansinho I, Ribeirão Remansinho II e Apucaraninha I.

Além dos sítios arqueológicos o Patrimônio Cultural de Londrina é composto pelos bens materiais e imateriais, tomados individualmente ou em conjunto, que constituem a identidade e a memória coletiva de uma sociedade. No município de Londrina foram tombados em nível estadual e municipal os seguintes bens:

Antiga Casa da Criança

Endereço: R. Maestro Egídio Camargo do Amaral, 110.

O prédio onde funcionava a antiga Casa da Criança de Londrina foi tombado em 2016 pela prefeitura por sua importância cultural.

Foi construído entre os anos de 1953 e 1954 para ser a primeira creche pública de Londrina. A idealização do projeto foi o prefeito Hugo Cabral e, a projeção foi dos arquitetos Carlos Castaldi e João Batista Vilanova Artigas, baseado nos moldes racionalistas do arquiteto Le Corbusier.


Antiga Estação Rodoviária de Londrina

Endereço: R. Sergipe, 640.

Idealizado pelo prefeito Hugo Cabral e edificado pelo arquiteto Vilanova Artiga, o prédio da antiga rodoviária de Londrina, atualmente sedia o Museu de Arte.

“O prédio foi tombado pelo Estado do Paraná em 1975 por suas características, expressão de novos conceitos de arquitetura, construção e utilização de obra pública. As características que levaram o prédio da antiga rodoviária a ser tombado são marcos arquitetônicos da região e símbolos da renovação e desenvolvimento urbano de Londrina que começou no fim da década de 1940 com o advento do café.” (Fonte: SECRETARIA DA COMUNICAÇÃO SOCIAL E DA CULTURA)


Praça Rocha Pombo

Endereço: Praça Rocha Pombo

A Praça Rocha Pombo está paisagisticamente ligada ao prédio da antiga rodoviária de Londrina e foi tombada pelo Patrimônio do Estado também em 1975. Como Londrina passou por um intenso movimento de modernização, a cidade ganhou características cosmopolitas, incluindo o aumento da população. A Praça Rocha Pombo, pelo seu traçado, pela harmonia entre as áreas gramadas, árvores, palmeiras, pinheiros, e o espelho-d’água circular, se integra de maneira expressiva à edificação, motivo pelo qual foi inscrita no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, Processo nº 54/74, Inscrição nº 53-I, como medida complementar à preservação da estação. Em 1993 passou por uma restauração e adaptação para utilização como centro de exposições de artes plásticas, com projeto do arquiteto Antonio Carlos Zani.


Palacete da Família Garcia

Endereço: Av. Higienópolis, 116

A construção do palacete teve início em 1945, pelo proprietário Celso Garcia, pioneiro da colonização de Londrina. O sobrado possui estilo eclético, com 1.085 m2 de área construída. O palacete serviu como local de hospedagem e recepção de autoridades, como o ex-presidente Juscelino Kubitscheck de Oliveira. O pedido de tombamento partiu da família Garcia, estando no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, Processo nº 01/2010, Inscrição nº 166-II e Tombamento aprovado na 141ª reunião do CEPH, realizada em 20 de junho de 2011. Muitos dos materiais utilizados na obra foram importados, principalmente os de acabamento. Foi morada da família Garcia até 1980, sendo atualmente vinculada ao comércio da região.


Cine Teatro Ouro Verde

Endereço: R. Maranhão, 85

A construção do Cine Teatro Ouro Verde também tem relação com Celso Garcia Cid, na época, sócio da Autolon – Sociedade Auto Comercial de Londrina, revendedora da marca Chevrolet, na década de 1940. Em 1948, Garcia Cid, Ângelo Pesarini e Jordão Santoro construíram um edifício comercial na esquina das ruas Maranhão e Minas Gerais, aproveitando parte do terreno para a construção de um cinema, sob projeto de Vilanova Artigas. O cinema comportava 1.500 pessoas, sendo 1.100 no salão principal e 400 no balcão.

Em 1978, o cinema foi adquirido pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Sua importância cultural e arquitetônica é em decorrência das diversas expressões artísticas: cortinas de veludo, poltronas de couro estofadas, ar-condicionado perfeito e aparelhagem de som e imagem das mais modernas na época. Além dos filmes, espetáculos de cantores e orquestras também faziam parte do repertorio do Cine Teatro Ouro Verde.

Em 2012, parte do edifício foi destruída após um incêndio, em detrimento de um curto-circuito, sendo restaurado pelo Governo do Paraná e pela UEL. Os dados estão contidos no Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico, Processo nº 02/98, Inscrição nº 126-II.

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Resgate Arqueológico da LDAT 138Kv: Sítios Capanema Revelam Patrimônio Cultural

LDAT – Barão de Capanema – Capitão Leônidas Marques: Divulgação dos dados científicos

Durante as atividades de campo para a realização da Programa de Gestão do Patrimônio Arqueológico da LDAT 138Kv Barão de Capanema – Capitão Leônidas Marques (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000097/2017-69) a equipe de arqueólogos da Ecossis Soluções Ambientais resgatou três sítios arqueológicos identificados durante a Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico, sítio Capanema 1, 2 e 3.

Durante o resgate arqueológico dois sítios Capanema 1 (43 artefatos líticos) e 2 (23 artefatos líticos) caracterizaram-se por ser exclusivamente com material lítico lascado. Já o sítio Capanema 3 possuía tanto material lítico lascado (152 artefatos) quanto material histórico (94 louças e 22 vidros, classificados, em sua maioria, para servir em mesa).

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:

(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

Conheça nosso aplicativo SITUS ARQUEOLOGIA.

Veja os achados:

 

 

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DNIT -Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

Setores: Órgãos Públicos

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) é uma autarquia federal  vinculada ao Ministério da Infraestrutura. É responsável pela manutenção, ampliação, construção, fiscalização, e elaboração de estudos técnicos para a resolução de problemas relacionados ao Sistema Federal de Viação como também do tráfego multimodal de pessoas e bens, nos modais rodoviário, ferroviário e hidroviário.

O rol de atribuições do DNIT, agindo como órgão rodoviário da União é extenso, sendo competente até mesmo para aplicação de multas por excesso de peso, e através de redutores eletrônicos de velocidade (lombadas eletrônicas).

Missão: Implementar a política de infraestrutura de transportes, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do País

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