
Brasileiros são finalistas ao prêmio Jovens Campeões da Terra
Brasileiros são finalistas ao prêmio Jovens Campeões da Terra
Três brasileiros estão entre os cinco finalistas regionais da premiação Jovens Campeões da Terra, promovida pela ONU Meio Ambiente para viabilizar soluções inovadoras para problemas ambientais.
Em 2019, a iniciativa da agência das Nações Unidas recebeu mais de 900 inscrições de empreendedores de todo o planeta engajados com a preservação da natureza e a sustentabilidade. Os concorrentes foram divididos por sua região de origem. A organização do prêmio escolheu cinco finalistas para cada uma das sete regiões contempladas.
Representando a América Latina e Caribe, estão três brasileiros com propostas de negócio distintas:
- Anna Luisa Santos, que desenvolveu uma tecnologia de purificação e desinfetação da água por meio da energia solar. A Aqualuz é uma ferramenta que permite transformar a água da chuva em água potável. O dispositivo já beneficiou 150 pessoas em regiões do semiárido brasileiro;
- Bernado Andrade, idealizador da Casa do Semiárido, um projeto de habitação que visa construir residências mais adequadas à realidade dessas regiões secas do Brasil. O empreendimento propõe um modelo de habitação que acompanha as oscilações do meio ambiente e utiliza matérias-primas naturais na construção. As instalações também são projetadas para garantir o reuso de água e a produção, em casa, da própria comida;
- Barbara Schorchit, criadora da iniciativa Genecoin, que promove práticas de blockchain para rastrear o uso da biodiversidade brasileira em cadeias de produção. O objetivo do projeto é mapear a utilização de recursos naturais a fim de garantir compensações justas e equitativas dos ganhos obtidos com a sua exploração.
Cada ganhador receberá 15 mil dólares em financiamento, mentoria de especialistas, treinamento personalizado em liderança, storytelling e comunicação e acesso a redes e mentores de destaque.
O júri vai escolher os novos Jovens Campeões da Terra em dezembro (29), em Nova Iorque, durante a cerimônia de premiação de outra iniciativa da ONU – a honraria Campeões da Terra.
Fonte: nacoesunidas.org

Conheça o projeto Observadores de Aves de Santa Catarina
Isabel Coradi, 50 anos, é natural de Criciúma (SC) e é uma das fundadoras do grupo “Observadores de Aves/SC (OBA)”, hoje o grupo já possui mais de 100 integrantes espalhados por todo o estado de Santa Catarina. Isabel se destaca por ser uma observadora da natureza de Santa Catarina há cinco anos e, há pelo menos três, se dedica ao flagrante de aves encontradas na região.
Entre os cliques, a fotógrafa destaca o flagrante de um casal de mocho-diabo, que escolheu a praça central da cidade para construir o ninho por dois anos consecutivos. “Os integrantes do grupo Observadores de Aves/SC e a comunidade se mobilizaram para criar uma rede de proteção à família, para que tivessem segurança e sossego. Foi muito lindo acompanhar o desenvolvimento dos filhotes.”, lembra Isabel, que possui uma ‘lista de desejos’ extensa de aves que ainda deseja fotografar.
Além de admirar cada detalhe das espécies, a fotógrafa aposta nos cliques como ferramenta de educação ambiental. “Fizemos exposições em escolas e é emocionante escutar de uma criança que lugar de ave é na natureza, afinal, ‘asas são para voar’”, completa.
Veja mais alguns cliques realizados pelos integrantes do grupo Observadores de Aves/SC (OBA)
Fonte: g1.globo

Projeto brasileiro é premiado nos EUA
A preservação do pirarucu na Amazônia rendeu o Prêmio Rolex de Empreendedorismo a um biólogo brasileiro de Piedade (SP), em cerimônia realizada em Washington, nos Estados Unidos.
O biólogo João Vitor Campos e Silva, de 36 anos, idealizador do projeto brasileiro vencedor do Prêmio Rolex, atua desde 2008 na Amazônia onde teve forte contato com as comunidades e se interessou pelo manejo do pirarucu. O peixe com até três metros de comprimento e que pode chegar a 200 quilos é essencial para a economia e sobrevivência de comunidades à beira do rio Juruá, no norte do país.
A grande exploração do peixe no século passado, segundo o profissional, afetou a quantidade do pirarucu. Na tentativa de reverter a situação, as comunidades em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá passaram a proteger o território e até fazer a contagem dos peixes.
Além de recuperar a população de pirarucu perdida, o projeto brasileiro surtiu efeito na vida de outros animais que compartilham do mesmo espaço do peixe.
A manutenção do pirarucu também garantiu a base da renda de cerca de 60 comunidades com 1200 pessoas.
Fonte: g1.globo

Mutirão de limpeza trás tartarugas de volta a praia
Mutirão de limpeza trás tartarugas de volta a praia
O maior mutirão de limpeza de praias do mundo foi organizado pelo advogado Afroz Shah. Durante 85 semanas, ele foi responsável por remover 5 milhões de quilos de plástico da praia de Versova, com a ajuda de diversos voluntários.
Entre os animais mais ameaçados por essa poluição estão as tartarugas, muitas vezes pescadas por engano em redes buscando por camarões ou prejudicadas devido à grande quantidade de plástico nos mares. Se a vida não estava fácil para estes animais, a ação de um ambientalista está mudando esse cenário e trouxe de volta as tartarugas à praia de Versova, em Mumbai (Índia).
Em pouco mais de um ano, a costa da praia que parecia um verdadeiro lixão a céu aberto se transformou em uma bela praia. A mudança não foi sentida apenas pelos humanos: após 20 anos, tartarugas voltaram ao local para fazer seus ninhos.
A praia ficou praticamente irreconhecível após a limpeza, e segundo ambientalistas locais pelo menos 80 filhotes de tartarugas foram vistos a caminho do mar em Versova. Um grupo de voluntários, incluindo o próprio Afroz, protegeu a ninhada para que elas não fossem vítimas de outros animais durante esse percurso.
Os impactos que um mutirão de limpeza pode ter em um ambiente natural são inúmeros. Para auxiliar pessoas que também queiram realizar um mutirão de limpeza de praias, a ONU Meio Ambiente lançou uma cartilha com instruções.
Fonte: hypeness.com.br

Instituto Ecossis realiza Ação de Natal Solidário
O Instituto Ecossis realizou em dezembro de 2019 a Ação Natal Solidário, entregando Kits de perfumaria e Higiene para todos os residentes do Lar da Amizade, localizado em Porto Alegre/RS.
A Associação Lar da Amizade foi fundada em 1983 e é uma organização não governamental que tem como missão proporcionar abrigo as pessoas portadoras de deficiência visual, idosos carentes e pessoas com leves comprometimentos, possibilitando assim, lhes dar uma vida mais saudável e feliz.
O Instituto Ecossis, como forma de demonstrar seu apoio, vem a diversos anos realizando esta ação de Natal junto ao Lar da Amizade.
Nosso agradecimento especial a Sra. Beatriz Duval Leite, sempre parceira do Instituto Ecossis nas ações sociais, por nos apresentar esta linda Instituição. Abaixo registros da entrega realizada pela Diretora de Relações Institucionais do Instituto Ecossis, Caroline Nascimento, acompanhada da Sra. Beatriz Leite.
O Instituto Ecossis
O Instituto Ecossis é uma instituição sem fins lucrativos criada com a missão de organizar, planejar e desenvolver as ações de Responsabilidade Socioambiental – RSE da empresa Ecossis Soluções Ambientais, as quais são relacionados aos temas de Meio Ambiente, Cultura e Esportes, Cidadania e Colaboradores.

Planaveg – Programa brasileiro de restauração de florestas
Planaveg – Programa brasileiro de restauração de florestas
O Planaveg – Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa, surgiu da necessidade de ampliar e fortalecer as políticas públicas, incentivos financeiros, mercados, boas práticas agropecuárias e outras medidas necessárias para a recuperação da vegetação nativa brasileira.
A restauração da vegetação nativa é de grande importância ambiental, social e econômica para o país. Ela irá contribuir para a recuperação da biodiversidade e do solo, geração e manutenção de recursos hídricos e redução e absorção de emissões de carbono. Economicamente, a prática promove a geração de emprego e renda não apenas no trabalho de recuperação, mas também a partir do uso e comercialização de produtos florestais e não florestais.
A construção do Planaveg permitiu que fossem identificadas barreiras existentes para a recuperação da vegetação nativa, assim como o levantamento de práticas de sucesso no Brasil e no mundo. A versão preliminar do Planaveg foi apresentada em mais de 20 eventos nacionais e internacionais relacionados ao tema, e passou por um processo de consulta pública.
Conheça agora as principais Iniciativas Estratégicas do Planaveg
1) sensibilização da sociedade a respeito dos benefícios da recuperação;
2) aumento da quantidade e da qualidade de sementes e mudas nativas;
3) fomento a mercados relativos a produtos e serviços gerados de áreas em processo de recuperação;
4) alinhamento e integração de políticas públicas;
5) desenvolvimento de mecanismos financeiros de apoio às iniciativas de recuperação;
6) expansão de assistência técnica e extensão rural;
7) planejamento e monitoramento espacial;
8) pesquisa, desenvolvimento e inovação.
A implementação do Planaveg tem o potencial de criar oportunidades de negócios através da restauração e do reflorestamento. As estratégias do programa são baseadas em três eixos – motivar, facilitar e implementar – e busca suprir as lacunas e obstáculos que o Brasil encontra para recuperar sua vegetação nativa e viabilizar a restauração em larga escala. A proposta, se trabalhada em conjunto com outras políticas públicas já existentes, tem a capacidade de promover uma economia inclusiva, robusta e sustentável ao mesmo tempo em que se protege a biodiversidade.
Fonte: wribrasil.org

Conheça a Sacola Cactus que substitui sacolas plásticas
Pesquisadora Mexicana cria plástico biodegradável feito de cacto (sacola cactus) para substituir sacolas plásticas.
O nopal, espécie de cacto cuja abundância e múltiplos usos tradicionais o consagraram como emblema nacional do México, ganhou mais uma funcionalidade: ser a matéria-prima de um plástico biodegradável que ajuda a reduzir a poluição e preservar o meio ambiente.
A pesquisadora mexicana Sandra Pascoe desenvolveu este novo material feito a partir do suco da planta, com o qual objetos como embalagens descartáveis não poluentes podem ser feitas.
Sandra geralmente adquire nopales para seus estudos em San Esteban, uma pequena cidade nos arredores de Guadalajara cercada por colinas com jardins de cactos, em que a maioria dos seus 37.000 habitantes são dedicados ao cultivo desta planta, presente no escudo nacional do país.
“O que fazemos é tentar nos concentrar em objetos que não têm vida útil longa. Estamos pensando em algum tipo de descartável e nas embalagens de uso único “, informou a pesquisadora.
O uso excessivo de plásticos, que demoram décadas para se degradar, fez com que várias entidades no México tomassem medidas nesse sentido.
Em setembro de 2018, o Congresso de Jalisco (estado mexicano) aprovou uma lei que proíbe as empresas de usarem sacolas plásticas de uso único que não sejam biodegradáveis, bem como outros produtos como canudos ou itens descartáveis. A lei começará a ser aplicada em janeiro de 2020.
O uso de plástico, mesmo que biodegradável, alimenta uma economia linear, na qual a matéria-prima é descartada ao invés de voltar para cadeia produtiva. Os insumos são finitos. Portanto, sem o estímulo de uma produção circular, na qual há reaproveito de matéria, não é possível resolver totalmente a problemática do plástico. O descarte continua sendo uma forma de desperdício.
Ela reconhece que, apesar de ser um material ecologicamente correto, não é uma solução integral para deixarmos de poluir com matérias não recicláveis. A produção não seria tão rápida ou viável para que todos os plásticos possam ser substituídos.
Fonte: oglobo.com

Cancún terá 1ª Cidade Eco Inteligente do Mundo
Cancún terá 1ª Cidade Eco Inteligente do Mundo
A futura Smart Forest City é inspirada nas enigmáticas cidades-floresta das civilizações maia e será a primeira autossuficiente e sustentável do planeta. Uma mini Vale do Silício latinoamericana. “A proposta é criar um polo dedicado à inovação que irá abrigar instituições acadêmicas, centros de pesquisa e empresas preocupadas com os temas ligados à sustentabilidade”, explica o arquiteto Stefano Boeri. As obras já começaram e acontecem em colaboração com o escritório alemão Transsolar Lima Engineering, responsável por implementar sistemas de eficiência energética.
Como funcionará a cidade inteligente
Inteligente, futurística e ecológica, a cidade green foi pensada para acolher seus residentes de maneira planejada. O acesso ao centro só será consentido por meio de carros elétricos, barcos e lanchas. Trens e veículos a combustão poderão chegar somente até a entrada da metrópole. Painéis solares serão instalados ao redor de todo o perímetro da cidade/floresta horizontal. Uma torre de dessalinização irá fornecer água tratada vinda do mar por meio de um sistema de canais usados para circulação e irrigação no cinturão externo de plantações agrícolas.
Os 120 mil moradores poderão usufruir das mais avançadas tecnologias. E tudo será sustentável e “smart”. Todo o lixo produzido será recuperado e reciclado e cada habitante terá a sua disposição 40 metros de superfície verde. O projeto urbanístico foi concebido de acordo com princípios de infraestrutura energética, mobilidade e integração de espaços verdes que estarão por toda parte, inclusive nos tetos das casas, nos muros e até nas ruas. Até mesmo a distribuição de edifícios e lojas de comércio seguirão um planejamento igualitário.
A tecnologia é uma ferramenta fundamental no estilo de vida sustentável e na administração da cidade inteligente. Sensores instalados internamente nos edifícios e casas irão coletar dados e fornecer informações relevantes armazenados em um data-base. “Tais dados serão usados para melhorar e incrementar o abastecimento e economia de energia. Por exemplo, o morador poderá saber previamente os melhores horários para usar seus eletrodomésticos e assim reduzir o uso energético. Isso significa, pagar menos pelo fornecimento”, observa Stefano Boeri que revela a criação de um parque ornitológico para receber os turistas que passam por Cancún.
Fonte: gazetadopovo

Preservação da Fauna também gera lucros
A preocupação com o meio ambiente e a proteção de animais silvestres não só é o caminho mais assertivo para um negócio sustentável, como também rende bom retorno na taxa de ocupação de hospedagens voltadas ao turismo de lazer.
Um exemplo deste tipo de negócio é a Fazenda Capoava, localizada no estado de São Paulo, este empreendimento surgiu em 2001 com foco no turismo rural, mas logo começou a pensar na sustentabilidade e investiu na reestruturação florestal.
A fazenda promove caminhada em trilhas de aventuras pela floresta estacional (área de transição da Mata Atlântica para o Serrado), observação de fauna, passeios a cavalo ou de bicicleta, brincadeiras noturnas no meio da mata e saídas de barco pelo lago.
O hotel também investe em espetáculos teatrais. “Temos o projeto De Olho nos Bichos, que ironiza fatos reais, baseado na convivência dos hóspedes com os animais silvestres (papagaios, araras, macacos-prego, saguis, entre outros) que circulam pelo local”, comenta a proprietária.
Além de estimular a afinidade com os animais, a equipe da Fazenda Capoava também trata de ensinar como lidar em casos nos quais um ser humano se depara com um sapo ou uma cobra, por exemplo – sem que seja necessário um confronto, e garantindo que o bicho possa ser devolvido para o habitat natural.
Biodiversidade e pesquisas científicas para ver de perto
O Cristalino Lodge – hotel situado em meio à Floresta Amazônica, em uma área seis vezes maior que o Arquipélago de Fernando de Noronha – monitora e realiza pesquisas científicas, garantindo a preservação do meio ambiente.
Inspirado na conservação da biodiversidade, o hotel Cristalino Lodge investe em captação de energia limpa, feita por meio de 60 placas fotovoltaicas que geram 2,3 MW por mês a jardins de permacultura para o tratamento da água e uso de produtos da horta orgânica. Segundo a gerente de vendas Priscilla, entre as práticas do empreendimento para garantir a preservação do meio ambiente foram decretadas reservas particulares de conservação em caráter perpétuo.
Situado em plena Floresta Amazônica, o Cristalino Lodge foi todo pensado para que o hóspede tenha uma experiência completa, destaca Priscilla. “Desde a parte estrutural até a equipe preparada e disposta a ajudar os visitantes a desfrutarem do maior conforto em nossas acomodações”, completa.
Outro exemplo é a fazenda Quinta da Estância, localizada em Viamão/RS, é uma propriedade com mais de 100 hectares, onde existe um criadouro conservacionista com finalidade pedagógica, onde são reproduzidos animais silvestres brasileiros, especialmente espécies em vias de extinção, como capivaras, emas, jacarés, araras, papagaios e tucanos. A fazenda recebe, identifica e recupera espécies provenientes do tráfico de animais silvestres apreendidos pelo Ibama, pela Brigada Ambiental e pela Polícia Federal.
Outra atividade desenvolvida na fazenda é a preservação das matas nativas e ciliares da região, que protegem córregos, árvores, bugios, pássaros e outros animais residentes. O Quinta da Estância ainda tem uma unidade biológica, onde trata resíduos da água utilizada, para ser devolvida à natureza, sem contaminar o subsolo e lençóis freáticos. Considerada uma das maiores fazendas de turismo ecológico do País, a empresa gaúcha recebe mais de 80 mil visitantes do Brasil e do Uruguai.
Fonte: jornaldocomércio.com

Rede Carrefour substitui sacolas plásticas
Ainda que as mudanças individuais sejam importantes para o futuro do planeta no que diz respeito ao desperdício e ao uso de materiais poluentes, é fato que a situação é tão alarmante que é urgente que tais transformações se deem em escala industrial. Por isso é bem-vindo que uma gigante como o Carrefour comece a apresentar alternativas para o uso das sacolas plásticas, poluente perigoso principalmente para a vida marinha – na Espanha, os supermercados da marca já estão oferecendo redes de algodão no lugar das sacolas plásticas para compra de frutas e verduras.
Além da área de hortifruti, o Carrefour espanhol permite que os clientes usem suas próprias sacolas reutilizáveis em todas as compras. Ainda em teste, as redes de algodão são vendidas em pacotes de três unidades por 3,99 euros o pacote e também podem ser utilizadas várias vezes – basta ser lavada para que a rede esteja pronta para novas compras.
A preocupação com o desperdício e o uso de plástico, assim como seu despejo posterior, tornou-se central para o futuro do Carrefour: diversas embalagens foram eliminadas ou substituídas entre seus produtos, em especial na parte orgânica do supermercado, que passou a ter seus produtos agrupados com fitas ou em embalagens reutilizáveis de vidro. O próximo passo é espalhar a novidade – e o exemplo – para o resto do mundo.
Fonte: hypeness