Extinção em massa ameaça cerca de um milhão de espécies
A Terra entrou na sexta extinção em massa e ameaça entre 500 mil e um milhão de espécies de animais e vegetais.
Cientistas alertam que a Terra entrou na sexta “extinção em massa”, a primeira causada pelo ser humano, e as consequências seriam devastadoras. Embora nos últimos 500 anos tenham desaparecido pelo menos 680 espécies de vertebrados, nas “próximas décadas” a ameaça crescerá e entre 500 mil e um milhão de espécies de animais e plantas estarão em perigo de extinção.
Isso decorre de um projeto de relatório de cientistas internacionais para a Organização das Nações Unidas (ONU) sobre biodiversidade obtido exclusivamente pela agência AFP, que antecipa “uma rápida e iminente aceleração dos níveis de extinção de espécies, entre dezenas e centenas de vezes acima da média dos últimos 10 milhões de anos “.
A primeira avaliação global dos ecossistemas em quase 15 anos é antecipada como preocupante como as previsões sobre o aquecimento global. De acordo com o mais recente resumo preliminar obtido pela AFP e datado de janeiro, “vários testes independentes indicam uma rápida e iminente aceleração dos níveis de extinção de espécies, entre dezenas e centenas de vezes mais do que a média dos últimos 10 milhões anos.
O relatório é parcialmente baseado na análise de espécies altamente estudadas, especialmente vertebrados, e adverte que eles pesam “incertezas” em outros menos conhecidos, como insetos. O desaparecimento dessa biodiversidade não afetará apenas a natureza. Alimentos, energia, medicamentos, os benefícios que os homens “derivam da natureza são fundamentais para a existência e riqueza da vida humana na Terra e a maioria deles não é totalmente substituível”, analisam os especialistas no projeto de relatório.
O texto também relaciona a perda de biodiversidade às mudanças climáticas, na medida em que ambos os fenômenos são acentuados em parte pelos mesmos fatores, como o modelo agrícola em um mundo cada vez mais povoado.
Se quisermos um planeta sustentável que seja benéfico para as comunidades em todo o mundo, devemos mudar as trajetórias na próxima década, como é o caso do clima”, disse Rebecca Shaw, cientista-chefe do WWF (World Wildlife Fund). Da mesma forma, o relatório estima, por outro lado, que três quartos da superfície terrestre, 40% do ambiente marinho e metade das fontes de água estão “seriamente alterados”. Nesse sentido, as regiões mais afetadas são aquelas em que os indígenas vivem, especialmente dependentes da natureza e das populações pobres, que já são as mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas.
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Fonte: enigmasdouniverso
Turismo pode ajudar na preservação da Mata Atlântica
Turismo pode ajudar na preservação da Mata Atlântica
A Mata Atlântica tem apenas 7% de sua cobertura original preservada, reduzido a pequenos fragmentos espalhados pelo país. O maior deles abrange uma área contínua que vai do norte de Santa Catarina, pega todo o litoral do Paraná e vai até o sul de São Paulo. Para ajudar na preservação e valorizar esse único e grande fragmento contínuo da floresta surgiu o movimento Grande Reserva da Mata Atlântica.
O movimento tem mais de 4 milhões de hectares, sendo cerca de 2,5 milhões de terra e 2 milhões de área marinha, e inclui mais de 45 municípios nos três estados. O grande objetivo na região é aliar a economia, via turismo, à conservação do bioma.
Turismo
Há turistas que vêm ao país direcionados para tentar conhecer e visualizar espécies de animais. Marion disse que metade das espécies ameaçadas de extinção no Brasil estão na Mata Atlântica. São mais de 400 espécies ameaçadas nacionalmente e que só são encontradas na Mata Atlântica. Algumas dessas espécies são foco de pessoas que querem vê-las ao vivo. Entre elas estão a onça pintada, golfinhos, antas e aves. Seguindo o exemplo da Amazônia e do Pantanal, onde esse tipo de turismo é muito forte, o movimento afirmou que a Mata Atlântica também está tendo essa demanda turística.
A expectativa do movimento Grande Reserva da Mata Atlântica é chegar até o final do ano com roteiros estabelecidos que possam ser vendidos por empresas do setor turístico. A possibilidade de parceria com o Ministério do Turismo, por meio da Embratur, não é descartada pelos integrantes do movimento, que somente no início deste ano passou a realizar um trabalho de divulgação.
Fonte: istoe.com.br
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Por que as pessoas não se importam com problemas ambientais?
Por que as pessoas não se importam com problemas ambientais?
De acordo com as pesquisas realizadas pelo Ministério do Meio Ambiente, as pessoas se importam com problemas ambientais no Brasil. Uma pesquisa realizada em 2012 pelo Ministério do Meio Ambiente aponta, por exemplo, que 82% das pessoas discordam da seguinte frase: “O conforto que o progresso traz para as pessoas é mais importante do que preservar a natureza” e esse índice veio crescendo desde 1997, quando eram apenas 67%. Em 2018, o “meio ambiente e riquezas naturais” apareceu como maior orgulho nacional para o brasileiro em pesquisa realizada pelo IBOPE e WWF.
Somos um dos países com maiores índices de desmatamento, reciclamos menos de 5% dos nossos resíduos e elegemos governos com claro descaso por questões ambientais.
O ser humano prioriza problemas imediatos.
As mudanças climáticas, por exemplo, parecem algo muito distante do presente e acabam não representando uma ameaça factível para muitos.
Desconexão com a natureza.
Cuidamos apenas daquilo que conhecemos e temos vínculo. Quanto mais distantes do meio natural, menos as pessoas se importam com sua preservação e conservação.
A população não tem conhecimento suficiente.
Conhecimento é diferente de informação. Enquanto a informação está cada vez mais acessível, ainda não está claro para muitos os reais desafios, causas, consequências e possibilidades de soluções.
Muitos não sofrem ou percebem diretamente as consequências.
O problema do plástico no oceano, por exemplo, despertou incômodo nas pessoas quando começaram a literalmente ver o lixo na praia e nas ruas de sua cidade.
É mais trabalhoso sair da zona de conforto.
Como seres vivos otimizamos ao máximo nosso gasto de energia e por isso priorizamos aquilo que nos é mais fácil e cômodo.
Sistema baseado em crenças e valores insustentáveis.
Ganância, individualismo, egoísmo, medo, impotência e desconexão ainda são valores presentes em nossa sociedade e base para nosso modo de vida, gerando crenças, comportamentos e culturas insustentáveis.
O desafio é complexo, mas um dos principais papéis da educação para sustentabilidade é, justamente, compreender as causas da distância entre o discurso e a prática e traçar estratégias para minimizá-las. Também é papel da educação para sustentabilidade aproximar as pessoas da natureza; facilitar práticas e soluções para os problemas ambientais do cotidiano, que façam as pessoas se desafiem a sair de sua zona de conforto; fortalecer valores humanos como cooperação, respeito e solidariedade; levar a informação de maneira mais clara e convidativa; e gerar mais empatia e conexão entre aqueles que causam e os que hoje começam a sofrer as consequências.
Fonte: autossustentavel.com
A grande liberação de agrotóxicos no Brasil
Liberação de agrotóxicos no Brasil é a maior em 14 anos, Ministério da Agricultura validou 169 novos registros de defensivos agrícolas entre 1º de janeiro e 14 de maio deste ano, 14% mais do que em igual período de 2018.
A velocidade nos registros de agrotóxicos no atual governo tem gerado reações divergentes entre ruralistas e ambientalistas. Entre aplausos e protestos, o Ministério da Agricultura validou 169 defensivos agrícolas de 1º de janeiro a 14 de maio deste ano, o recorde da série histórica iniciada em 2005.
O salto da liberação de agrotóxicos começou em 2016 e seguiu em elevação nos anos seguintes, “muito por conta de pressões impostas pelo Congresso”, avalia o engenheiro florestal e especialista em agricultura e alimentação do Greenpeace, Iran Magno.
O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) rebate com o argumento de que metade dos registros concedidos neste ano refere-se a cópias de ingredientes ativos, matéria-prima “que será utilizada na fabricação de um produto formulado”. A entidade ressalta que o número acima da média é impulsionado, também, pela criação de novas marcas comerciais à base de princípios ativos que estão no mercado. “Isso significa mais opções para o agricultor e não aumento na quantidade de produtos utilizados no campo”, diz, em nota.
A biomédica sanitarista Aline Gurgel, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e doutora em saúde pública, alerta que a quantidade de agrotóxicos liberados é proporcional ao risco de as pessoas ficarem expostas a eles. E que os reflexos de uma intoxicação aguda e crônica estão ligados, entre outros, aos diagnósticos de câncer, mutações no DNA, má formação congênita e problemas no sistema reprodutor.
Fonte: gauchazh.clicrbs
Projeto brasileiro de restauração florestal ganha prêmio
O Ray of Hope é uma rede global de pioneirismo ambiental que premia anualmente o melhor projeto do mundo nesta área.
Este ano O Ray of Hope escolheu um projeto brasileiro, a iniciativa de Lumiar – RJ, um produto que acelerar e optimiza o reflorestamento em larga escala chamada Nucleario, como vencedores eles receberam uma mentoria de um ano, uma viagem aos EUA e um prêmio em dinheiro no valor de 100.00 dolares.
Restaurar ecossistemas degradados é um dos principais desafios que temos que enfrentar se quisermos sobreviver neste planeta. O Brasil é hoje o principal palco mundial de uma disputa entre o crescente desmatamento e iniciativas que buscam restaurar a floresta.
O reflorestamento é um processo quase que artesanal, trabalhoso e demorado. Até que haja uma boa diversidade, as árvores são muito vulneráveis, especialmente quando ainda pequenas.
Nos primeiros anos as frágeis mudas estão sujeitas à secas, competição com o mato que tem o crescimento muito mais rápido e a ação de diversos tipos de insetos, em especial as formigas cortadeiras. Por essa razão, os plantios florestais precisam de cuidados constantes para as mudas não morrerem. É exatamente esse problema que o projeto soluciona.
Nucleário: projeto brasileiro de tecnologia a serviço do plantio de árvores
O Nucleário é uma estrutura inspirada nas bromélias, na serra pilheira (camada de folhas secas no chão das florestas) e nas sementes aladas ( sementes leves que usam o vento para se locomover). Como as bromélias o nucleário axila a água da chuva e do sereno aumentando a umidade do solo e criando oportunidades pra formação de um pequeno ecossistema que auxilia a muda.
Como a serra pilheira o nucleário protege o solo impedindo que ele perca os nutrientes e controla o crescimento de gramíneas sombreando a superfície do solo.
Como as sementes aladas o Nucleário é uma estrutura leve, capaz de ser transportada para áreas de difícil acesso e possui nervuras estruturais possibilitando com um material fino e resistente.
Dessa forma o Nucleário diminui o tempo de manutenção necessária para o reflorestamento, torna o processo mais barato, eficaz e permite que seja feito em áreas de difícil acesso.
O Brasil possui 17 milhões de hectares de áreas potências para restauração florestal somente no território Mata atlântica, grande parte em terrenos montanhosos, matas ciliares ou terrenos abandonados. O Nucleário torna possível reflorestar nesses locais. Seu material, biodegradável, se decompõe na natureza a partir de 3 anos de uso, permitindo a muda passar o ponto crítico de sua sobrevivência. Além disso ele auxilia a identificação e monitoramento das árvores reflorestadas no campo.
Fonte: pindorama
Arqueóloga da Ecossis realizou atividade com estudantes
A arqueóloga da Ecossis Soluções Ambientais, Carla Pequini, esteve na Escola Waldorf Pomar, localizada em Ribeirão Pires, para demonstrar a profissão de arqueólogo aos alunos do 4o. Ano.
Além de falar sobre as atividades comuns que um arqueólogo realiza, Carla também mostrou os equipamentos necessários para os trabalhos em campo e em laboratório, mostrando a importância de se usar os Equipamento de Proteção Individuais (EPIs) adequados.
O objetivo desta atividade foi instigar os alunos a saber mais sobre esta profissão. Para despertar ainda mais a curiosidade das crianças, a arqueóloga Carla levou materiais para que os mesmos pudessem tocar os materiais e, em sala de aula, desenha-los.
Os alunos se mostraram muito interessados no que diz respeito a profissão de arqueólogo, durante a atividade muitas questões interessantes foram levantadas como: se o arqueólogo trabalha embaixo d’Água, qual faculdade deve fazer, se viaja muito, para onde vai o material encontrado, qual o valor do material arqueológico e se a profissão ganha bem.
A arqueóloga tirou as dúvidas dos alunos e ressaltou a importância de saber escrever bem para que se tenha um bom registro do sítio arqueológico para deixar para as gerações futuras os dados encontrados.
Os pais e os funcionários da Escola Waldorf Pomar autorizaram a divulgação das imagens e a Ecossis agradece imensamente o convite.
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Novo Museu de História Natural em Curitiba
A cidade de Curitiba deve ganhar em breve um novo Museu de História Natural, a Câmara Municipal aprovou a aquisição, por meio de permuta, de dois lotes de terrenos com área total de 4.817,5 m², às margens da Linha Verde e nos fundos do Jardim Botânico.
Neste espaço que a prefeitura pretende instalar o novo museu, que deve reunir os acervos de museus da Universidade Federal do Paraná (UFPR), do Museu de História Natural do Capão da Imbuia e do Museu Botânico Municipal.
O Museu de História Natural do Capão da Imbuia já é referência nacional para pesquisadores. Conta com áreas de exposições que apresentam diversos ecossistemas e seus animais e um local reservado para a mostra de animais taxidermizados, com as aves de rapina e animais em extinção. Na área de pesquisa, desenvolve trabalhos com fauna, biodiversidade urbana, saúde pública e espécies bioindicadoras, além de ecologia e conservação da fauna e remanescentes florestais urbanos. Antes pertencente ao Museu Paranaense, é de responsabilidade da prefeitura de Curitiba desde 1981.
Já o Museu Botânico Municipal, fica instalado no Jardim Botânico e teve sua origem a partir da coleção particular de 18 mil exsicatas (plantas secas, tratadas e fixadas em cartolina, identificadas e preservadas) doada a Curitiba pelo botânico curitibano Gerdt Guenther Hatschbach. Hoje dispõe de um Centro de Informação Botânica e de um herbário com aproximadamente 400 mil exsicatas do Brasil e exterior.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente informou que ainda não há um projeto para o novo museu, mas que isso não vai impedir que o museu seja inaugurado muito em breve.
Fonte: gazetadopovo
Árvores Ancestrais são fotografadas por mais de uma década
A fotógrafa americana Beth Moon passou mais de uma década fotografando as árvores ancestrais mais antigas do mundo.
Foram 14 anos procurando por grandes monumentos da natureza. Beth viajou por todo o planeta para registrar as maiores, mais raras e mais antigas árvores que estão de pé durante séculos, durante a realização deste projeto ele visitou lugares remotos localizados nos Estados Unidos, Europa, Ásia, Médio Oriente e África.
A artista utiliza três critérios para escolher determinadas árvores ancestrais que fizeram parte desta grande obra em que a autora afirma ter tentando cumprir o objetivo de celebrar “as maravilhas da natureza que conseguiram sobreviver ao longo de séculos”, ela levou em consideração a idade, um tamanho muito grande e a história notável. Todas as fotos registradas por Beth, ao longo destes 14 anos, se encontram em seu livro “Ancient Trees: Portraits of Time”.
Conheça mais sobre o trabalho da fotógrafa em seu site: BethMoon.com.
Fonte: awebic
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Fundada em 2006 pelos biólogos Gustavo Leite e Juliano Moreira, a Ecossis Soluções Ambientais nasceu para atender à uma crescente demanda da sociedade por soluções ágeis e eficientes na área de meio ambiente. Este mesmos pilares norteiam a política, valores e princípios de trabalho até hoje em todos seus projetos.
Brasileiros são finalistas ao prêmio Jovens Campeões da Terra
Brasileiros são finalistas ao prêmio Jovens Campeões da Terra
Três brasileiros estão entre os cinco finalistas regionais da premiação Jovens Campeões da Terra, promovida pela ONU Meio Ambiente para viabilizar soluções inovadoras para problemas ambientais.
Em 2019, a iniciativa da agência das Nações Unidas recebeu mais de 900 inscrições de empreendedores de todo o planeta engajados com a preservação da natureza e a sustentabilidade. Os concorrentes foram divididos por sua região de origem. A organização do prêmio escolheu cinco finalistas para cada uma das sete regiões contempladas.
Representando a América Latina e Caribe, estão três brasileiros com propostas de negócio distintas:
- Anna Luisa Santos, que desenvolveu uma tecnologia de purificação e desinfetação da água por meio da energia solar. A Aqualuz é uma ferramenta que permite transformar a água da chuva em água potável. O dispositivo já beneficiou 150 pessoas em regiões do semiárido brasileiro;
- Bernado Andrade, idealizador da Casa do Semiárido, um projeto de habitação que visa construir residências mais adequadas à realidade dessas regiões secas do Brasil. O empreendimento propõe um modelo de habitação que acompanha as oscilações do meio ambiente e utiliza matérias-primas naturais na construção. As instalações também são projetadas para garantir o reuso de água e a produção, em casa, da própria comida;
- Barbara Schorchit, criadora da iniciativa Genecoin, que promove práticas de blockchain para rastrear o uso da biodiversidade brasileira em cadeias de produção. O objetivo do projeto é mapear a utilização de recursos naturais a fim de garantir compensações justas e equitativas dos ganhos obtidos com a sua exploração.
Cada ganhador receberá 15 mil dólares em financiamento, mentoria de especialistas, treinamento personalizado em liderança, storytelling e comunicação e acesso a redes e mentores de destaque.
O júri vai escolher os novos Jovens Campeões da Terra em dezembro (29), em Nova Iorque, durante a cerimônia de premiação de outra iniciativa da ONU – a honraria Campeões da Terra.
Fonte: nacoesunidas.org
Conheça o projeto Observadores de Aves de Santa Catarina
Isabel Coradi, 50 anos, é natural de Criciúma (SC) e é uma das fundadoras do grupo “Observadores de Aves/SC (OBA)”, hoje o grupo já possui mais de 100 integrantes espalhados por todo o estado de Santa Catarina. Isabel se destaca por ser uma observadora da natureza de Santa Catarina há cinco anos e, há pelo menos três, se dedica ao flagrante de aves encontradas na região.
Entre os cliques, a fotógrafa destaca o flagrante de um casal de mocho-diabo, que escolheu a praça central da cidade para construir o ninho por dois anos consecutivos. “Os integrantes do grupo Observadores de Aves/SC e a comunidade se mobilizaram para criar uma rede de proteção à família, para que tivessem segurança e sossego. Foi muito lindo acompanhar o desenvolvimento dos filhotes.”, lembra Isabel, que possui uma ‘lista de desejos’ extensa de aves que ainda deseja fotografar.
Além de admirar cada detalhe das espécies, a fotógrafa aposta nos cliques como ferramenta de educação ambiental. “Fizemos exposições em escolas e é emocionante escutar de uma criança que lugar de ave é na natureza, afinal, ‘asas são para voar’”, completa.
Veja mais alguns cliques realizados pelos integrantes do grupo Observadores de Aves/SC (OBA)
Fonte: g1.globo