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Elaboração de Laudo de Cobertura Vegetal para AGCO Company

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Ano de inicio: 2019

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Comércio e Serviços

Localização: Canoas  Estado: RS

Serviços Executados

Laudos de Cobertura Vegetal

Laudo de Cobertura Vegetal para empresa multinacional fabricante de equipamentos agrícolas AGCO Company.

 Ecossis Soluções Ambientais foi contratada para realizar a Elaboração de Laudo de Cobertura Vegetal para a empresa AGCO, em sua unidade localizada na cidade de Canoas/RS, em uma área com mais de 100.000 m². 

A AGCO é uma empresa multinacional com foco em desenvolvimento, fabricação e distribuição de equipamentos agrícolas para mais de 140 países. No Brasil, atualmente, existem 6 fábricas da AGCO. 

Os Laudos de Cobertura Vegetal (LCV) tem como principal objetivo diagnosticar a flora de um determinado local, qualitativa e quantitativamente. 

Para a AGCO, foi realizado o levantamento da cobertura vegetal existente em uma área de 11 hectares, com o serviço de confecção de registros fotográficos e mapas indicativos da exata localização das principais formações vegetais individualmente, bem como dos espécimes imunes ao corte ou ameaçados de extinção. 

Foi realizado também o levantamento de todos os recursos hídricos existentes nas áreas (nascentes, banhados, lagos açudes, cursos d’água, etc.), bem como de suas respectivas APPs (Áreas de Preservação Permanente), devidamente cotadas. 

O objetivo deste projeto é a elaboração de um relatório cnico contendo: 

  • A relação de todas as espécies vegetais nativas e exóticas (nomes populares e científicos); 
  • Levantamento dos dados dendométricos (DAP, altura, projeção de copa e estado fitossanitário) de todos exemplares existentes nas áreas; 
  • Levantamento detalhado de espécies imunes ao corte e ameaçadas de extinção; 
  • Levantamento dos recursos hídricos existentes na área (nascentes, banhados, lagos, açudes, cursos d’água, etc.), bem como de suas respectivas APPs (Áreas de Preservação Permanente); 
  • Relatório fotográfico da área compatibilizada com a vegetação inventariada; 
  • Metodologia de análise utilizada na coleta dos dados em campo; 
  • Elaboração de Planta da situação com a localização de toda a vegetação existente nas áreas; 
  • Emissão de uma Anotação de Responsabilidade Técnica emitida pelo profissional responsável pelo relatório. 
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Cadastro Ambiental Rural–CAR para Cabanha Itaguaçú

Ano de inicio: 2017

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Indústria e Serviços

Localização: Santo Antônio da Patrulha  Estado: RS

Serviços Executados

Cadastro Ambiental Rural – CAR

A Cabanha Itaguaçu é uma propriedade de porte médio, com 70 hectares e que se dedica à criação de ovinos da raça Texel PO e SO, desde 1985. A cabanha está situada no 1º Distrito de Santo Antônio da Patrulha, no Rio Grande do Sul. 

A fim de estar regularizada ambientalmente, o proprietário da Cabanha, Sr. Mario Moreira, contratou a Ecossis para realizar o Cadastro Ambiental Rural – CAR, um registro público de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, que tem a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais referentes às Áreas de Preservação Permanente – APP, de uso restrito, de Reserva Legal, de remanescentes de florestas e demais formas de vegetação nativa, e das áreas consolidadas, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento. 

propriedade tem em média de 80 a 100 animais, onde machos e fêmeas recebem ração com 18% de proteínas e gramíneas no fenil, sal mineral e água de qualidade. Com estes cuidados se tem uma conversão alimentar de 380 gramas dia, em média, em 90 dias os animais atingem o peso entre 30 à 32 kg vivo. As cordeiras são encarneiradas com idade entre 6 e 8 meses com índice de prenhês em torno de 75%. Os machos (PO e SO) após avaliação técnica são selecionados para serem usados como reprodutores, a partir desta seleção recebem um fluxo alimentar diferenciado visando um melhor desempenho. 

Cabanha Itaguaçú recebe seguidamente visitantes de diversas localidades do Brasil e exterior, para intercâmbio de informações e tem sido utilizada para atividades didáticas como treinamento de técnicos e extensionistas da EMATER, através de reuniões técnicas e dias de campo. Também a FEVALLE promoveu reuniões onde foram apresentadas as características da raça, sua potencialidade como produtora de carne, técnicas de manejo do rebanho, controle sanitário e reprodutivo, assim como a perspectiva de mercado para ovinos de corte. Saiba mais da cabanha Itaguaçú em http://www.cabanhaitaguacu.com.br.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estar em dia com o CAR é de responsabilidade do proprietário e garante que imóvel possa ter acesso as linhas de crédito, requisitar outorgas, autorizações, averbações, etc. Uma propriedade sem o Cadastro Ambiental Rural fica desassistida pelo governo e pelas instituições financeiras. Entre em contato com a Ecossis Soluções Ambientais e regularize sua propriedade. 

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Perícia e Auxílio Ambiental para Carpena Advogados

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Ano de inicio: 2015

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Comércio e Serviços

Localização: Canela  Estado: RS

Assessoria técnica ambiental para processo judicial da Carpena Advogados Associados 

Carpena Advogados foi fundada em 1980 em Porto Alegre/RS e hoje, além de possuir duas sedes em Porto Alegre, atua também em outros estados como São Paulo e Rio de Janeiro 

Ecossis Soluções Ambientais prestou serviços de assistência técnica ambiental Carpena Advogados Associados, onde, auxiliou a elaboração de quesitos designados ao Perito responsável do processo judicial que tratou das possíveis irregularidades de um loteamento, localizado no município de Canela-RS. 

Perícia Ambiental judicial é um instrumento processual previsto pela legislação brasileira e utilizado para esclarecer questões técnicas em que o juiz se considere incapaz de fazer sozinho. 

Os quesitos elaborados referiram-se ao Sistema de Tratamento de Esgoto, Vegetação e Ocupação em Área de Preservação Permanente, buscando esclarecer de forma clara e objetiva, os eventuais danos causados pelo empreendimento. 

Ecossis atua em parceria com escritórios de advocacia e outros escritórios, prestando apoio técnico ambiental, seja em processos que envolvam perícia, ou naqueles em que são para simples apoio processual, pois possuímos profissionais de diversas áreas do conhecimentocomposta por geólogos, biólogos especialista em direito ambiental, engenheiros, geógrafos, arqueólogos, economista e entre outros. 

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Laudo de Ruídos para FIERGS

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Ano de inicio: 2013

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Órgão Público

Localização: Porto Alegre  Estado: RS

Serviços Executados

Laudo e Monitoramento de Ruídos

Avaliação dos impactos causados à vizinhança, por ruídos gerados durante espetáculo musical, realizado no estacionamento da FIERGS. 

 A finalidade do estudo foi avaliar os impactos causados a vizinhança, por ruídos gerados durante espetáculo musical realizado no estacionamento da FIERGS, com o reconhecimento da magnitude do impacto causado, através das fontes de ruídos gerados pelo evento e assim propor medidas mitigadoras para esses impactos. 

A emissão de ruído ambiental é colocada legalmente como poluição ambiental fundamentada no inciso II do artigo 6° da lei federal n° 6.938 de 1981, a qual trata da política nacional do meio ambiente.  

Atualmente os limites estabelecidos para a emissão de ruídos ambientais estão dispostos na Resolução CONAMA 001 de 1.990 a qual referência as normas técnicas ABNT NBR 10.151 e 10.152, as quais tratam de procedimentos de avaliação e níveis limite de emissão para áreas Habitadas. Além das resoluções CONAMA, pode-se encontrar referência ao tema em resoluções do CONTRAN e outras normas técnicas da ABNT. 

O monitoramento para a FIERGS teve início as 19hs do dia 09-10-13, dia e horário do espetáculo musical e se encerrou as 23:40hs do mesmo dia. Foram escolhidos 12 pontos de amostragem, onde os pontos foram delimitados através de raios crescentes partindo do ponto onde ficou localizado o palco central. Os raios de monitoramento foram escalonados de 100 m à 500 m, considerando como eixo central o palco do evento.  

As análises realizadas consideraram os limites estabelecidos pelo subparágrafo II da Resolução CONAMA 001/1990 e NBR 10.151 de 06/2000. Além disso, para fins de avaliação, foram levadas em consideração a leis estaduais e municipais. 

O relatório final apresentou os resultados das medições do entorno do evento, a identificação dos pontos mais críticos, gráficos e medidas para eliminar incômodos que podem ser gerados as comunidades vizinhas por espetáculos musicais realizados nesta região. 

Faça como a FIERGS, fique em dia com a legislação e com os seus vizinhos. Contrate a Ecossis Soluções Ambientais para realizar laudos e o monitoramento de atividades que geram ruídos.  

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Laudo Cobertura Vegetal para Pref. de Porto Alegre

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Ano de inicio: 2012

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Órgão Público

Localização: Porto Alegre  Estado: RS

Serviços Executados

Laudos de Cobertura Vegetal

Ecossis foi contrata pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre para realizar Laudo de Cobertura Vegetal para área de implantação de base USF Cohab-Cavalhada. 

Os Laudos de Cobertura Vegetal (LCV) permitem diagnosticar a flora de um determinado local, quali e quantitativamente. 

Para a implantação de uma Unidade de Saúde familiar (USF), a Prefeitura de Porto Alegre contratou a Ecossis para realizar o estudo de Levantamento de cobertura vegetal no terreno que fica localizado na zona sul de Porto Alegre, no bairro Cavalhada.  

Este projeto foi executado no ano de 2012 e teve como finalidade identificar, quantificar e descrever os vegetais da cobertura arbórea do terreno. A elaboração deste Laudo de Cobertura Vegetal faz parte da documentação técnica exigida no processo de licenciamento ambiental, conforme legislação ambiental da Coordenação do Ambiente Natural – CAN da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMAM. 

Durante o levantamento também foi acurado a existência de Áreas de Preservação Permanente (APP), como nascentes ou olhos d’águacorpos hídricosvegetal arbóreo ameaçado e ninhos de aves na área em estudo. 

O relatório final apresentou todos os dados aferidos, onde, para maior detalhamento do estudo, todos os vegetais foram identificados individualmente e numerados. Foi emitida uma Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do técnico responsável pela elaboração do laudo. 

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Plano de Emergência para CODERN

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Ano de inicio: 2019

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Porto/Docas

Localização: Natal

Estado: RN

A Companhia Docas do Rio Grande do Norte – CODERN, contratou a Ecossis para a elaboração do Plano de Emergência Individual – PEI do Terminal Portuário localizado na cidade de Natal/RN.

A elaboração deste plano de emergência busca atender às condicionantes propostas pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte – IDEMA, cujo objetivo é padronizar os procedimentos relativos às emergências ambientais em empreendimentos licenciados pelo órgão e, por conseguinte, obter a Licença de Operação do Porto de Natal.

O PEI foi elaborado em conformidade com o estabelecido pela Resolução CONAMA nº 398/2008, contemplando as seguintes informações:

  • Dados de identificação da instalação;
  • Relatório de cenários acidentais – identificação dos riscos por fonte, hipóteses acidentais, análise de vulnerabilidade;
  • Informações e procedimentos para resposta – sistemas de alerta de derramamento de óleo, comunicação de incidente, estrutura organizacional de resposta, equipamentos e materiais de resposta;
  • Ações de encerramento das operações;
  • Mapas, cartas náuticas, plantas, desenhos e fotografias.
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Plano de Manejo para APA Ilha do Combu

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Ano de inicio: 2016

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Área de Proteção Ambiental

Localização: Ilha do Combu  Estado: PA

A Ecossis participou da elaboração do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu para o Instituto de desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará – IDEFLOR-Bio. 

 A Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu fica localizada no município de Belém (PA), este município possui 39 ilhas catalogadas pela Companhia de Desenvolvimento de Belém. Entre essas ilhas destaca-se a Ilha do Combu, que em tamanho e espaço territorial é a quarta maior ilha do município com uma área total de 15,972 Km2 

A Ilha do Combu apresenta ecossistema típico de várzea de grande beleza cênica, com paisagem florestal exuberante, formada por um mosaico peculiar de espécies florestais, além de seus cursos d’água, como os rios Bijogó, Guamá e Acará, o furo da Paciência e os igarapés do Combu e do Piriquitaquara. Sua população gira em torno de 1.500 habitantes, que vivem basicamente da pesca e do extrativismo dos recursos da floresta. 

O território da APA é propício para a realização de atividades de contemplação da natureza, através de caminhadas e passeios de barco. Possui rica avifauna – destacando o papagaio do Mangue ou “Curica” como pássaro mais comum na ilha. Pode-se encontrar também botos, cobras, bichos preguiça, além de diversas espécies de macacos de pequeno porte. 

A comunidade científica também é visitante assídua da Unidade de Conservação, dezenas de pesquisas científicas são realizadas anualmente na APA. Processo facilitado pela presença da diversidade biológica na ilha e a proximidade de renomadas instituições de pesquisa e ensino, como o Museu Paraense Emílio Goeldi, Universidade federal Rural da Amazônia e a Universidade Federal do Pará. 

Em 2000, Brasil instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC (Lei nº 9.985/2000), que estabelece critérios e normas para a criação, implantação e gestão das unidades de conservação, e para tanto, determina a elaboração do documento técnico denominado Plano de Manejo (PM). O Plano de Manejo orienta as formas de uso da área, o manejo dos seus recursos naturais, bem como a implantação de estruturas físicas e recursos humanos necessários à gestão da unidade. 

A elaboração de um plano de manejo envolve três etapas fundamentais 

  • Organização do planejamento; 
  • Diagnóstico da área; 
  • Planejamento propriamente dito; 

Plano de Manejo é o principal instrumento de gestão e zoneamento interno para implantação da zona de amortecimento, este por sua vez, serve como um instrumento de integração com as comunidades circunvizinhas. O Plano de Manejo da APA seguiu o Roteiro Metodológico de Planejamento do IBAMA, voltado para Parques Nacionais, Reservas Biológicas e Estações Ecológicas. 

Para saber mais sobre a APA Ilha do Combu acesse: https://ideflorbio.pa.gov.br/unidades-de-conservacao/regiao-administrativa-de-belem/area-de-protecao-ambiental-da-ilha-do-combu/ 

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Estudo de Impacto de Vizinhança para Unimed

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Ano de inicio: 2020

Status: Em andamento

Tipo de empreendimento: Comércio e Serviços

Localização: Guaíba  Estado: RS

Ecossis está Elaborando o Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV para unidade da Unimed, localizada na cidade de Guaíba – RS.

O EIV é um instrumento que visa conciliar os interesses do empreendedor com os direitos da população a uma cidade sustentável. Para o conhecimento dos efeitos que o empreendimento poderá causar à vizinhança, é necessário o levantamento dos impactos negativos e positivos através de estudos realizados por equipe multidisciplinar na área afetada. Após definidos os impactos, é de suma importância a proposição de medidas mitigadoras e compensatórias para evitar futuros conflitos, bem como de possíveis riscos à população afetada. 

O estudo está sendo elaborado em conformidade com o artigo 23 da Lei Municipal 2.146 de 11/10/2006 e as diretrizes do EIV, solicitadas pela Prefeitura Municipal de Guaíba – RS, visando o Licenciamento Ambiental do empreendimento.  

As atividades desenvolvidas pela equipe técnica da Ecossis contemplam: 

  • Apresentação, contextualização, diagnóstico, impactos negativos e positivos, medidas mitigadoras e medidas compensatórias e conclusão final sobre a viabilidade do empreendimento. 
  • Descrição da área do empreendimento e abrangência da área de entorno afetado com marcação dos pontos físicos de interesse do entorno (400 metros); 
  • Pesquisa morfológica urbana do meio ambiente construído, definindo os usos e tipologias existentes e predominantes, uso e ocupação do solo; 
  • Análise dos serviços de abastecimento de telefonia, rede de energia elétrica, água, o escoamento das águas pluviais, a coleta e o lançamento de efluentes sanitários, tratamento de efluentes, resíduos sólidos, a permeabilidade do solo, o estacionamento ( número de vagas, dimensão e cobertura) e o fluxo de trânsito (projeto geométrico e funcional do acesso de veículos), embarque e desembarque; 
  • Análise da demanda dos equipamentos urbanos e comunitários, públicos e privados, no setor social, da educação e saúde, incluindo acessibilidade (PNE); 
  • Laudo de ruídos (poluição sonora); 
  • Análise de Periculosidade e Riscos Ambientais; 
  • Análise fotográfica do empreendimento; 
  • Emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica. 

Ao final será elaborado um relatório técnico apresentando as considerações levantadas em campo, contemplando os efeitos positivos e negativos do empreendimento, a análise dos impactos quanto ao adensamento populacional, os equipamentos urbanos e comunitários, o uso e ocupação do solo, a valorização imobiliária, a geração de tráfego, a demanda por transporte público, a paisagem urbana, o patrimônio natural e cultural. 

As conclusões do Estudo de Impacto de Vizinhança poderão aprovar o empreendimento ou a atividade, estabelecendo condições ou contrapartidas para seu funcionamento. 

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CODEBA

Plano de Controle Ambiental para CODEBA

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Ano de inicio: 2020

Status: Ativo

Tipo de empreendimento: Porto de Ilhéus

Localização: Ilhéus

Estado: BA

O projeto elaborado e em execução pela Ecossis para a Companhia das Docas do Estado da Bahia – CODEBA, visa adequar o Plano de Controle Ambiental – PCA para o pleno cumprimento das condicionantes ambientais, além de prestar apoio técnico à gestão ambiental do Porto Organizado de Ilhéus/BA.

O projeto foi dividido em 2 fases, sendo que a Fase 1, já concluída, foi a realização da adequação do PCA do Porto Organizado de Ilhéus às recomendações do Parecer Técnico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA e do Plano de Gestão Ambiental – PGA. A fase 2, que iniciou em março de 2020, trata da implantação e execução dos planos e programas ambientais, bem como a realização de atividades de acompanhamento e supervisão das atividades e ações de controle ambiental realizadas durante a operação.

Os planos e programas do PCA foram separados em blocos de atuação, conforme segue:

BLOCO 1: GESTÃO

  • Programa de Gestão Ambiental; Programa de Auditoria Ambiental;

BLOCO 2: MEIO FÍSICO

  • Programa de Gerenciamento de Efluentes;
  • Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
  • Programa de Gerenciamento das Emissões Atmosféricas;
  • Programa de Gerenciamento de Ruídos;
  • Programa de Gestão e Monitoramento da Linha de Costa;
  • Plano de Dragagem de Manutenção;

BLOCO 3: MEIO BIÓTICO

  • Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas, Sedimentos e Monitoramento da Biota Aquática;
  • Programa de Verificação do Gerenciamento da Água de Lastro dos Navios;
  • Programa de Recuperação de Áreas Degradadas;

BLOCO 4: MEIO SOCIOECONÔMICO

  • Programa de Educação Ambiental;
  • Programa de Educação Ambiental para os Trabalhadores;
  • Programa de Comunicação Social;
  • Programa de Apoio às Comunidades de Pesca;
  • Programa de Articulação Institucional.
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chesf

Programa de Monitoramento Arqueológico para CHESF

CHESF

Ano de inicio: 2020

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Linhas de Transmissão – LTs Mossoró II-Açu II e Paraiso-Açu II

Localização: Santa Cruz, Lajes Pintadas, Campo Redondo, Currais Novos, Cerro Corá, Lagoa Nova, Bodó, Santana do Matos, Itajá, Assú e Mossoró

Estado: RN

A Ecossis foi contratada pela CHESF – Companhia Hidrelétrica do São Francisco, para realizar o Programa de Monitoramento Arqueológico das obras da LT 230KV Mossoró II-Açu II e Paraiso-Açu II, localizadas no estado do Rio Grande do Norte.

Este projeto teve como objetivo acompanhar a implantação do empreendimento e os riscos de modificações paleocultural e ambiental da área de influência direta, evitando assim possíveis perdas definitivas de vestígios de culturas extintas.

O empreendimento consiste na construção de 133km de linha de transmissão de 230kv em circuito simples, a LT 230KV Mossoró II – Açu II e Paraiso-Açu II contará com 249 estruturas dispostas ao longo da faixa de servidão.

O monitoramento arqueológico visou garantir a regularidade arqueológica das obras de instalação das Linhas de Transmissão, conforme Portaria e Parecer emitidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. O monitoramento se deu através do procedimento de abertura de cavas, a fim de detectar vestígios arqueológicos no subsolo e os impactos decorrentes da implantação deste empreendimento sobre o Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural existente nas Áreas Diretamente Afetadas – ADA.

As etapas do projeto ocorreram na seguinte ordem:

  • Confecção do Projeto de Acompanhamento Arqueológico;
  • Obtenção de Portaria IPHAN;
  • Realização da etapa de campo com o monitoramento e acompanhamento, realizado por um ou mais arqueólogos em campo, a fim de garantir a prevenção e salvaguarda do patrimônio arqueológico;
  • Confecção do Relatório de Monitoramento/Acompanhamento Arqueológico.

O projeto foi iniciado em março de 2020, e finalizado em 12 meses.

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