Autor: Tamiris Carvalho

RESPONSABILIDADE-SOCIOAMBIENTAL

Wastha Universo Imaginário de Fernando Duval – Apoie este projeto!

Para comemorar os 60 anos da existência do universo imaginário do Artista Plástico e Escritor Fernando Duval, será realizado o lançamento de um grande livro de Arte.

 

fernando duval

Fernando Duval

É um artista gaúcho-carioca, reconhecido dentro e fora do país. Sua imaginação fértil e o talento com os pincéis o levam a produzir uma obra polissêmica, rica em criatividade e vestida de uma crítica social elegante e representada pelos elementos concebidos ao Wastha, um mundo fantástico que é cenário e inspiração de sua criação.

Com uma iconografia fantástica em que imagem e literatura contemplam histórias de uma civilização com hábitos diferentes, mas rica de contradições comuns aos seres humanos, fazem do Dicionário Hesigual Wasthavastahunn uma publicação importante para compreensão mais detalhada da obra de Fernando Duval, o autor nos proporciona um dicionário extraordinário com verbetes e imagens que nos levam a conhecer e apreciar melhor a sua obra.

O Dicionário de Wastha, também contempla as Tecnologias diferenciadas que fazem dos textos, desenhos e pinturas deste grande artista, um marco especial na construção de uma sociedade ousada, mas com diferenças comuns mesmo num mundo de grandes incertezas.

Com 392 páginas o leitor vai conhecer a civilização do Planeta Fahadoika e seus personagens inusitados além da fauna,flora, arquitetura, geografia e astronomia.

 

Através da Catarse – primeira plataforma online de financiamento coletivo para projetos criativos no Brasil, a campanha Crowndfundig está solicitando apoio para realizar o financiamento da publicação do “Wasthavastahunn Dicionário Hesigual” livro de Fernando Duval. Este dicionário é um marco para a preservação e divulgação das obras deste grande autor.

O Mundo Imaginário de Fernando Duval precisa ser mais conhecido e servir de motivação para que novos universos possam surgir nas artes Plásticas, na Literatura, no Teatro e no Cinema. O Instituto Ecossis apoia este projeto.

Conheça o Instituto Ecossis.

Conheça mais sobre o Artista Fernando Duval

Veja alguns trabalhos Plásticos

fernando duval  fernando duval

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte catarse.me

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projetos ecossis

Esclarecimento e divulgação do patrimônio cultural no PR

Arqueólogos da empresa de consultoria ambiental, Ecossis Soluções Ambientais, realizarão a entrega de folhedos com informações sobre o patrimônio cultural dos municípios de Chopinzinho e Pato Branco.

 

Durante as atividades de campo realizadas pela equipe de arqueólogos da Ecossis Soluções Ambientais para o projeto de Avaliação de Imacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138 kV Chopinzinho – Pato Branco (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01508.000892/2016-76), serão entregues folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural na Prefeitura de Chopinzinho, Deparptamento de Educação de Coronel Vivida, Departamento de Educação de Itapejara d’Oeste, Departamento de Educação de Bom Sucesso do Sul e Departamento de Educação de Pato Branco, bem como, aos proprietários na extensão do empreendimento, localizados nos municípios de Pato Branco, Bom Sucesso do Sul, Itapejara d’Oeste, Coronel Vivida e Chopinzinho, entre os dias 10 de junho a 15 de julho de 2019.

O objetivo dessa divulgação é de informar a população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região. Estas ações estão de acordo com o projeto aprovado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”: Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem: (…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de Bom Sucesso do Sul possui seis sítios arqueológicos, o de Chopinzinho nove sítios arqueológicos e, o de Itapejara d’Oeste dois sítio arqueológico. Ressalta-se que nenhum deles está próximo da Linha de Transmissão avaliada, contudo, indica que novos achados são passíveis de serem identificados pela equipe de arqueologia.

Além disso, os diversos patrimônios culturais dessas cidade devem ser preservados, confira os exemplos abaixo:

Patrimônio

Cachoeira Linha Borges (Fonte: Ecoturismo em Coronel Vivida .)

Patrimônio

Escola Municipal Coronel Santiago Dantas, foto de 1946. Fonte: RIEDI, R.

Patrimônio

Igreja Matriz

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

Lembre-se:

Proteja a área para que ninguém destrua o sítio;

Nunca tire o material do local;

Comunique o IPHAN, se possível mostrando sua localização e foto.

 

VOCÊ É O GUARDIÃO DA NOSSA CULTURA!

 

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Avaliação do Patrimônio Arqueológico Cap. Leônidas Marques

Avaliação do Patrimônio Arqueológico Cap. Leônidas Marques

Esclarecimento e divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo da equipe técnica, da empresa de consultoria ambiental Ecossis Soluções Ambientais, para a realização da Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da LDAT 138 kV Capitão Leônidas Marques – Realeza (autorizado pela Portaria IPHAN /1508.001193/2016-43), arqueólogos estarão entregando folhetos informativos sobre o patrimônio cultural na Secretaria de Educação de Capitão Leônidas Marques, na Secretaria de Educação e Cultura de Realeza, na Secretaria de Assistência Social e Cultura de Realeza, bem como, aos proprietários na extensão do empreendimento, localizados nos municípios de Capitão Leônidas Marques e Realeza, entre os dias 10 de junho a 15 de julho de 2019. As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados fazem parte do projeto provado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

O objetivo dessa divulgação é informar a população sobre a necessidade de realizar estudos sobre o patrimônio arqueológico de obras que modificam o meio ambiente e demonstrar o potencial arqueológico da região, abaixo alguns artefatos encontrados na região:

vasilha de ceramica tupiguari                                                                              Gravuras Encontradas em Capitão Leônidas

Vasilha de cerâmica Tupiguari                                                                                                                 Gravuras Encontradas em Capitão Leônidas

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de Capitão Leônidas Marques possui 46 sítios arqueológicos e o de Realeza 13 sítios arqueológicos. O Sítio Arqueológico Bocchi, identificado em 2015 pela arqueóloga Jaqueline Monteiro dos Santos, durante os trabalhos relacionados à SE 230/138kV Realeza-Sul encontra-se dentro do escopo deste projeto. É um sítio arqueológico com cerâmica de tradição Tupiguarani, que deverá ser estudado mais a fundo, gerando trabalhos de Educação Patrimonial Integrado com a comunidade escolar da cidade de Realeza. A região tem um passado de mais de 4 mil anos a ser descoberto.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:

Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem: (…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.


Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em Paraná (Telefone: (11) (41) 3264-7971 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

Lembre-se:

  • Proteja a área para que ninguém destrua o sítio;
  • Nunca tire o material do local;
  • Comunique o IPHAN, se possível mostrando sua localização e foto.

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Líderes do agronegócio condenam mudanças no Código Florestal

A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, que reúne cerca de 190 representantes do agronegócio, do meio ambiente e do setor florestal, emitiu um manifesto contra projetos de lei e medidas provisórias apresentadas no Congresso Nacional para alterar partes do Código Florestal.

 

código florestal

Para a Coalizão, essas medidas mantêm o clima de insegurança jurídica e prejudicam os esforços para implementação da lei. No dia 17 de abril de 2019, os senadores Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e Marcio Bittar (MDB-AC) apresentaram um projeto (PL 2.362/2019) que retira o capítulo que trata da reserva legal no Código Florestal.

O argumento dos parlamentares é de que há no País uma “ecologia radical, fundamentalista e irracional” que impede o desenvolvimento e reduz a concorrência do Brasil.

Pela lei vigente hoje, os produtores devem preservar e não explorar comercialmente pelo menos 20% de suas propriedades. Se estiverem no bioma do Cerrado, a porcentagem sobe para 35% e, na Amazônia, para 80%.

 

Para o grupo, a implementação do Código Florestal e, consequentemente, a existência da reserva legal, são passos fundamentais para fortalecer a produção de alimentos e a conservação ambiental no País, que tem a terceira maior área de produção agropecuária do planeta.

O documento da Coalizão ressalta que o Código Florestal integra um conjunto de medidas para combater o desmatamento ilegal e é uma forma de valorizar os produtores que cumprem a lei.

Por fim, o documento destaca a necessidade de fazer valer a lei, e não “perder tempo” com novas modificações. “A Coalizão Brasil recomenda ao Congresso Nacional e ao governo brasileiro que concentrem seus esforços nos próximos passos necessários para a efetiva implementação do Código Florestal”.

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Fonte folha.uol

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dica ambiental

Por que as abelhas estão morrendo tanto e tão rápido?

Um novo estudo realizado por biólogos brasileiros sugere que o efeito dos agrotóxicos sobre as abelhas pode ser maior do que se imagina. Mesmo quando usado em doses consideradas não letais, um inseticida encurtou o tempo de vida dos insetos em até 50%, além disso, alguns fungicidas considerados inofensivos as abelhas, estão alterando seu comportamento, tornando as abelhas operárias mais lentas – fato que pode comprometer o funcionamento de toda a colônia.

É um fato conhecido que diversas espécies de abelhas estão desaparecendo em todo o mundo. Na Europa e nos Estados Unidos, o fenômeno tem sido observado desde o ano 2000. No Brasil, desde pelo menos 2005.

No Rio Grande do Sul, entre dezembro de 2018 e janeiro de 2019, foi registrada a perda de aproximadamente 5 mil colmeias – algo equivalente a 400 milhões de abelhas.

E não estão desaparecendo apenas os indivíduos da espécie Apis mellifera, abelha de origem europeia e principal responsável pela produção comercial de mel. Nas matas brasileiras, há centenas de espécies selvagens possivelmente afetadas. O impacto econômico previsto é imenso, pois grande parte da agricultura depende do trabalho de polinização realizado por esses insetos. É o caso, por exemplo, de todas as frutas comestíveis.

A causa do sumiço repentino em massa também já é conhecida: a aplicação indevida e indiscriminada de defensivos agrícolas. Compostos químicos como inseticidas, fungicidas, herbicidas e acaricidas contaminam as abelhas que saem da colônia em busca de pólen e acabam atingindo toda a colmeia. Uma vez dentro da colônia, tais compostos são ingeridos pelas larvas, comprometendo sua longevidade e o funcionamento da colônia como um todo.

Projeto Colméia Viva

No Projeto Colmeia Viva, entre os anos de 2014 e 2017, foi realizado um estudo para identificar, dentre os 44 ingredientes ativos mais usados na agricultura paulista, quais poderiam estar relacionados à mortalidade das abelhas. A equipe do projeto coletou material em 40 municípios paulistas.

 

 

Trabalhando com os apicultores, os agricultores e a indústria de defensivos, os pesquisadores recomendaram uma série de ações para proteger apiários, como a observação de margens de mínima segurança na aplicação de agrotóxicos e de boas práticas agrícolas.

 

Resultados da pesquisa foram publicados na revista Scientific Reports, do grupo Nature.

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Fonte economia.estadao.com.br

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Arqueóloga da Ecossis fala sobre projetos na rádio

A arqueóloga Carla Verônica Pequini, coordenadora de projetos da Ecossis, foi entrevistada pela Rádio Bom Sucesso do Sul, no Paraná.

A entrevista realizada pela Rádio Bom Sucesso do Sul com a coordenadora de projetos da Ecossis Soluções Ambientais, foi veiculada nos municípios de Pato Branco, Bom Sucesso do Sul, Itapejara d’Oeste, Coronel Vivida e Chopinzinho. A equipe de arqueólogos da Ecossis, esteve nesses municípios, para prospectar a área onde será executada a LDTA Chopinzinho–Pato Branco, avaliando os Impactos ao Patrimônio Arqueológico da execução desta LDTA. Durante a entrevista na rádio, foram tratadas questões sobre as atividades de licenciamento, tipos e datas de sítios arqueológicos encontrados na região, onde a arqueóloga Carla falou mais sobre o projeto realizado na região e a importância dele.

Além da entrevista na Rádio Bom Sucesso do Sul, a equipe, também, conversou com a Secretária de Educação Elisana Pillonetto de Bom Sucesso do Sul; a Secretária de Educação Edina Accorsi de Chopinzinho; a Secretária Municipal de Educação e Cultura, Sra. Jusara Santos e no Departamento de Educação Estadual com a Sra.  Renata Gugelmire Cichocki de Pato Branco; as Sras. Mônica, Terezinha, Adriane e Ioleane, coordenadoras das equipes pedagógicas da Secretaria Municipal de Educação de Coronel Vivida e, com a Sra. Sabrina Costa do Departamento de Educação de Itapejara d’Oeste.

A equipe técnica também foi as ruas para conversar com moradores das cidades e comércio da região, entregando folhetos ilustrativos que informavam à população a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e relembra-los do rico patrimônio natural e cultural local.

A hospitalidade de gentileza de todos surpreendeu a equipe, deixando boas recordações.

A Ecossis agradece a acolhida!

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Controle ambiental matará 2 milhões de gatos na Austrália

2 milhões de gatos na Austrália devem ser mortos, este é o plano do Departamento de Meio Ambiente e Energia para erradicar os animais de cinco ilhas até 2020, esta foi a medida adotada pelo governo para manter o controle ambiental. Os animais que serão abatidos, tratam-se de gatos domésticos que foram abandonados, se reproduziram na vida selvagem, e para sobreviver passaram a ameaçar os animais nativos do país.

gatos na australia

Os gatos selvagens são os maiores responsáveis pela extinção de pelo menos 27 mamíferos no nativos do país, estes são dados apresentados em documento oficial do governo da Austrália.

De acordo com o Governo da Austrália, os gatos selvagens são uma ameaça a fauna nativa, que foi negligenciada no passado. “Com nosso comprometimento para tomar ações decisivas sobre os gatos e outras espécies invasivas, nós vamos reduzir significantemente o impacto desses predadores e aumentar a resiliência de nossas espécies nativas”, afirma o ministro de meio ambiente responsável pelo controle ambiental.

Mas, boa parte da população não está de pleno acordo com esta decisão. Quando o plano foi anunciado, em 2015, mais de 160 mil pessoas assinaram petições online para que os animais fossem poupados.

 

 

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Fonte sustentabilidade.estadao.com.br

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Ecossis presta esclarecimentos sobre bens culturais no Paraná

Esclarecimento e divulgação dos bens culturais acautelados

A equipe de arqueologia, responsável pelos esclarecimentos sobre os bens culturais acautelados durante o projeto, da Ecossis Soluções Ambientais, empresa especializada em consultoria ambiental, esteve nos municípios de Capitão Leônidas Marques e Realeza para prospectar a área onde será executada a LDTA Capitão Leônidas Marques-Realeza, avaliando os Impactos ao Patrimônio Arqueológico da LDTA 138kV Capitão Leônidas Marques-Realeza, localizado no Estado do Paraná.

Além da vistoria e abertura de sondagens no local onde será realizado o empreendimento a equipe conversou com a Secretária de Educação Sandra Leonir Pavão de Capitão Leônidas Marques e, com a Sra. Eliane Vendruscito, Sr. Dálcio Corbi e Sr. Antonio Friso  da Secretaria de Educação de Realeza, prestando esclarecimento sobre os bens culturais da região.

Além disso, a equipe também conversou com moradores das cidades e comércio da região, entregando folhetos ilustrativos que informavam à população sobre os bens culturais acautelados e a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente e relembra-los do rico patrimônio natural e cultural local.

A população e os secretários dos municípios com os quais a equipe conversou, se mostraram bastante interessados nos esclarecimentos sobre o patrimônio cultural prestados e foram bastante simpáticos e receptivos com os arqueólogo da Ecossis, tornando a tarefa de propagar o conhecimento adquirido ainda mais prazerosa!

bens culturais

Sr. Antonio Friso da Secretaria Municipal de Educação de Realeza.

bens culturais

Secretaria Municipal de Educação de Capitão Leônidas Marques.

bens culturais

Secretária de Educação Sandra Leonir Pavão.

bens culturais

Sr. Dálcio Corbi da Secretaria Municipal de Educação de Realeza.

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dica ambiental

Conheça Oslo – A Cidade Ecológica

A Cidade Ecológica ou como é conhecida a “Capital Verde da Europa”, Oslo, está desenvolvendo iniciativas para implementar o programa de um ano inteiro dedicado ao meio ambiente.

Uma frota de setenta novos ônibus elétricos será introduzida em Oslo até o final do ano, movida por biogás proveniente da reciclagem de restos de comida. Simultaneamente, milhares de novas viagens estão sendo acrescentadas à malha de transporte público já existente, para que a população da cidade use menos automóveis. Em paralelo, repartições públicas estão desativando seus aquecedores a óleo e moradores vêm sendo estimulados a comprar menos e a emprestar mais.

Estas são algumas das iniciativas que fazem parte da proposta que a cidade apresentou à Comissão Europeia para que ganhasse o título de Capital Verde da Europa de 2019.

O selo é concedido anualmente, desde 2010, a cidades da União Europeia como uma forma de reconhecimento de ações sustentáveis das respectivas prefeituras nos cinco anos anteriores. Também serve para estimular a implantação de uma agenda verde local.

Uma das principais iniciativas da prefeitura, para ser reconhecida como uma cidade ecológica, nos últimos anos foi a implantação do “orçamento de carbono”, em 2016. É uma ferramenta para administrar as emissões de gás carbônico da mesma forma com que se gerencia o orçamento anual da cidade, Oslo também, está desestimulando o uso de automóveis, ao passo em que investe no transporte público.

A conscientização verde parece estar dando resultados.

Em março, o número de veículos elétricos comercializados no país superou a venda dos movidos a gasolina e a diesel pela primeira vez na história. Mas há também ações que não são medidas numericamente e que prometem trazer uma mudança de comportamento nos habitantes da cidade a longo prazo. Bibliotecas municipais têm sediado reuniões para os moradores trocarem objetos diversos que não querem mais, como ferramentas para pequenos consertos e equipamentos para esportes de inverno, a exemplo de esquis, que são passados de uma família para outra. A ideia é evitar o desperdício.

O selo de capital verde foi integralmente bancado pela prefeitura local, que não recebeu nenhum auxílio monetário de Bruxelas.

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Fonte folha.uol.com.br/mundo

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dica ambiental

Já ouviu falar de madeira plástica?

A madeira plástica é um produto que possuí todas as características da madeira, tirando o fato de que para fazer a madeira plástica nenhuma árvore precisa ser derrubada.

A técnica de reciclagem utilizada na fabricação desta madeira retira do meio ambiente garrafas pet e papelão, e dá a eles um destino sustentável: transforma em um novo produto, bem parecido com a madeira.

É uma invenção bastante utilizada nos países da América do Norte, na Europa, no Japão. E é bastante interessante porque você está reciclando o plástico do pós-consumo e você também pode utilizar resíduos do processamento de madeira, a farinha de madeira.

Mas a madeira plástica brasileira é diferente, a nossa é 100% plástico. Ela leva componentes SUV anti-chama e é pigmentada. O processo do Brasil é considerado o mais sustentável do planeta. O resíduo que é utilizado é o plástico industrial, o rejeito da indústria que vai direto pra fábrica, garantindo assim que estes resíduos não acabem em algum aterro sanitário.

Vantagens da Madeira Plástica

  • Não atrai cupins nem fungos
  • Não retém umidade
  • Duradoura
  • Pode ser utilizada em para substituir a madeira natural na hora de fazer pergolados, bancos, lixeiras, decks, portas, portões e fachadas.
  • E a melhor vantagem é que não provoca NENHUM dano ao meio ambiente.

A madeira plástica é mais cara que a comum, mas também dura mais, além de que a sua manutenção ser bem mais prática que da madeira natural.

Cuidar do Meio Ambiente é uma obrigação e também um desafio para todos os habitantes do Planeta, faça sua parte, busque por sustentabilidade e viva melhor!

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Fonte sonoticiaboa.com.br

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