Categoria: Dica Ambiental

Diga não à sacola plástica!

Já passou da hora de dizer não a todo­­­ o tipo de desperdício em nosso dia a dia. Uma sacola plástica pode levar até mil anos para se decompor. Além disso, mais de 3% das sacolas plásticas acabam se tornando lixo flutuante, que facilmente é levado ao mar. Para diminuir a utilização das famosas sacolinhas de supermercado, leve a sua sacola de casa para as compras. É um gesto simples, mas que pode fazer muita diferença. Faça a sua parte e espalhe esta ideia!

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7º Seminário Cidade Bem Tratada

A Ecossis apoia o Seminário Cidade Bem Tratada, e acredita na legitimidade e no alto nível dos debates que o mesmo proporciona sobre a temática ambiental.

Neste ano, ocorre entre os dias 11 e 12 de junho, no Auditório Mondercil de Moraes, em Porto Alegre, o 7º Seminário Cidade Bem Tratada.

Os temas que compõem a programação desta 7ªedição:

– Como está a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos;

– A situação das Águas: novos conceitos de drenagem, tratamento e aproveitamento de efluentes;

– Energias Renováveis e a repercussão do uso de fontes na saúde.

O evento é gratuito e fornecerá certificado de participação para quem assistir a, no mínimo, 75% do seminário. Para se inscrever acesse o site www.cidadebemtratada.com.br

 

 

Seminário Cidade Bem Tratada

 

Oque: 7º Seminário Cidade Bem Tratada
Quando: 11 e 12 de junho de 2018
Onde: Auditório Mondercil de Moraes do Ministério Público

Endereço: Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80 | Porto Alegre | RS
Inscrições gratuitas pelo site: www.cidadebemtratada.com.br
Facebook: facebook.com/cidadebemtratada2018
Instagram: @cidadebemtratada

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Ecossis Divulga – Bens Culturais Acautelados

Esclarecimento e divulgação dos bens culturais acautelados

Durante as atividades de campo para realizar a PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA NO LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO PARQUE TECNOLÓGICO (autorizado pela Portaria IPHAN no. 01506.003659/2012-31), arqueólogos  que compõem a equipe da Ecossis Soluções Ambientais, estarão entregando folhetos ilustrativos contendo informações sobre o patrimônio cultural na FATEC e na UNIFESP, bem como, nas escolas do entorno do Loteamento Industrial do Parque Tecnológico do município de São José dos Campos/SP, a serem entregues ao público, entre os dias 3 a 6 de abril de 2018.

O objetivo desses folhetos é  informar a população, a necessidade de serem realizados estudos arqueológicos em obras que modificam o meio ambiente, e demonstrar o potencial arqueológico da região.

As ações de esclarecimento e divulgação dos bens acautelados faz parte do projeto aprovado pelo IPHAN, em consonância com a Instrução Normativa no 1/2015 e Portaria IPHAN no 908/2016.

Nosso Patrimônio!

Segundo a Constituição de 1988, em seu artigo 216, parágrafo 5o, os bens materiais e imateriais sob a proteção do Poder Público (obras, monumentos, documentos, locais de valor artístico e histórico e paisagens naturais), constituem “Patrimônio Cultural Brasileiro”:
Art. 216 – Constitui patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tombados individualmente ou em conjunto, portadores de referência a identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira nos quais se incluem:
(…) Parágrafo V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, é o órgão que fiscaliza e protege os sítios arqueológicos, conforme a Lei no 3.924/61. Contudo, é nosso dever como cidadão proteger e conservar o Patrimônio Cultural Brasileiro, para toda a humanidade e para as gerações futuras, localizados dentro de seu município ou região, considerados patrimônio mundial de toda população do planeta.

O município de São José dos Campos não possui sítios arqueológicos registrados no CNSA/IPHAN, contudo, segundo levantamento no CONDEPHAAT o município possui 4 bens tombados na esfera Estadual, sendo que nenhum atinge o empreendimento em epígrafe, sendo eles: E. E. Sant’Anna do Parnaíba – Localizada na Rua Guarani, 130. Número do Processo: 24929/86; Igreja de São Benedito – Localizada na Praça Afonso Pena, 267 – Número do Processo: 20993/79; Residência de Olívio Gomes e parque ajardinado – Localizada na Av. Sebastião Gualberto nº 545. Número do Processo: 37352/98 e, Sanatório Vicentina Aranha – Localizado na Avenida Presidente Prudente Meirelles de Moraes, 503. Número do Processo: 23370/85.
(imagens dos bens retiradas da internet)

Caso você encontre material arqueológico na sua região, favor contatar a Superintendência do Iphan em São Paulo (Telefone: (11) 3664-7749 / e-mail: [email protected]), para que profissionais possam estuda-los adequadamente.

Lembre-se:
– Proteja a área para que ninguém destrua o sítio;
– Nunca tire o material do local;
– Comunique o IPHAN, se possível mostrando sua localização e foto.

VOCÊ É O GUARDIÃO DA NOSSA CULTURA!

Residência de Olívio Gomes e Parque ajardinado

Sanatório Vicentina Aranha

Igreja São Benedito

 

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Junho – Mês do Meio Ambiente

Em 1972, durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Dia Mundial do Meio Ambiente, que passou a ser comemorado todo dia 05 de junho. Essa data, que foi escolhida para coincidir com a data de realização dessa conferência, tem como objetivo principal chamar a atenção de todas as esferas da população para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais, que até então eram considerados, por muitos, inesgotáveis.

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Ecossis realiza 4ª Edição do Concurso Fotográfico

Imagens devem ter enfoque ambiental e podem retratar paisagens, animais ou pessoas

Já se passaram quatro anos de muita criatividade. E em 2018, não será diferente. A Ecossis já está com inscrições abertas para a 4ª Edição do Concurso Fotográfico “Nosso Planeta em Foco”. Além de receber prêmios, os ganhadores terão suas fotos expostas no calendário 2019 da empresa, distribuído para clientes e parceiros.

Vale lembrar que todas as fotos poderão ser selecionadas para o calendário, porém, somente uma foto por participante pode ser premiada.

As imagens devem ter enfoque ambiental e podem retratar paisagens, animais ou pessoas. As fotos devem ter resolução acima de 9 megapixels, tamanho superior a 3024×2268, proporção 16×9 e posição horizontal (paisagem).

 

Para participar, é muito simples, basta seguir esses 5 passos. Confira:

1. Enviar até 5 fotos para o e-mail: [email protected]

2. Curtir e compartilhar este post: https://www.facebook.com/ecossissolucoesambientais/concursofotográfico

3. Marcar 5 amigos no post

4. Curtir nossa Página no Facebook

5. Seguir nosso instagram: @ecossisambiental

As fotos deverão ser enviadas até dia 30/11/2018 e os vencedores serão divulgados nas nossas redes sociais.

 

Fique atento! Ajuste seu foco, aumente a resolução, selecione suas melhores imagens e nos acompanhe nas redes sociais!

 

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Tênis feito com plástico retirado dos oceanos rende milhões

Produzir sapatos feitos de plástico retirado dos oceanos é a nova aposta de sucesso da marca Adidas, que transformou milhões de garrafas plásticas descartadas indevidamente em tênis de corrida de alto desempenho.

Com 11 garrafas recicladas, é possível produzir um par de tênis de corrida pra lá de futuristas, incluindo na confecção da peça o revestimento dos calcanhares, das capas dos forros das meias e o design externo.

Conheça o Eco-tênis UltraBoost

A Adidas está, desde 2015, pensando em como tornar seus produtos mais sustentáveis e já se comprometeu a parar de usar sacolas plásticas em suas 2.900 lojas de varejo espalhadas pelo mundo, com o objetivo de economizar 70 milhões de sacolas plásticas por ano, trocando-as por sacolas de papel em sua rede de filiais.

Apesar dos tênis terem um preço de até US$ 220 (R$ 850) por par, o feedback dos consumidores tem sido bastante positivo, valorizando seu design leve, moderno e durável.

A marca também conseguiu se conectar de forma bem-sucedida com os consumidores, mostrando que eles estão preocupados com o crescente aumento da quantidade de plástico nos oceanos; e que estes estão dispostos a pagar um pouco mais caro para comprar produtos personalizados e eco-friendly.

Além da linha de calçados, a empresa também produz camisetas de material reciclado, como as utilizadas pelos jogadores da Liga dos Campeões, para clubes como o Bayern de Munique, da Alemanha.

Essa maneira inovadora de reutilizar o plástico pode não parar apenas nos eco-tênis, pois o material pode ser triturado e transformado em fibras que podem ser tecidas em uma infinidade de produtos diferentes, como móveis e decks.

A Adidas planeja produzir todos os seus produtos com plástico reciclado até 2020 – uma excelente iniciativa para ajudar o ecossistema. Esperamos que mais empresas sigam essa cartilha!

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(fonte: razoesparaacreditar.com)

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Por que as abelhas estão morrendo tanto e tão rápido?

Um novo estudo realizado por biólogos brasileiros sugere que o efeito dos agrotóxicos sobre as abelhas pode ser maior do que se imagina. Mesmo quando usado em doses consideradas não letais, um inseticida encurtou o tempo de vida dos insetos em até 50%, além disso, alguns fungicidas considerados inofensivos as abelhas, estão alterando seu comportamento, tornando as abelhas operárias mais lentas – fato que pode comprometer o funcionamento de toda a colônia.

É um fato conhecido que diversas espécies de abelhas estão desaparecendo em todo o mundo. Na Europa e nos Estados Unidos, o fenômeno tem sido observado desde o ano 2000. No Brasil, desde pelo menos 2005.

No Rio Grande do Sul, entre dezembro de 2018 e janeiro de 2019, foi registrada a perda de aproximadamente 5 mil colmeias – algo equivalente a 400 milhões de abelhas.

E não estão desaparecendo apenas os indivíduos da espécie Apis mellifera, abelha de origem europeia e principal responsável pela produção comercial de mel. Nas matas brasileiras, há centenas de espécies selvagens possivelmente afetadas. O impacto econômico previsto é imenso, pois grande parte da agricultura depende do trabalho de polinização realizado por esses insetos. É o caso, por exemplo, de todas as frutas comestíveis.

A causa do sumiço repentino em massa também já é conhecida: a aplicação indevida e indiscriminada de defensivos agrícolas. Compostos químicos como inseticidas, fungicidas, herbicidas e acaricidas contaminam as abelhas que saem da colônia em busca de pólen e acabam atingindo toda a colmeia. Uma vez dentro da colônia, tais compostos são ingeridos pelas larvas, comprometendo sua longevidade e o funcionamento da colônia como um todo.

Projeto Colméia Viva

No Projeto Colmeia Viva, entre os anos de 2014 e 2017, foi realizado um estudo para identificar, dentre os 44 ingredientes ativos mais usados na agricultura paulista, quais poderiam estar relacionados à mortalidade das abelhas. A equipe do projeto coletou material em 40 municípios paulistas.

 

 

Trabalhando com os apicultores, os agricultores e a indústria de defensivos, os pesquisadores recomendaram uma série de ações para proteger apiários, como a observação de margens de mínima segurança na aplicação de agrotóxicos e de boas práticas agrícolas.

 

Resultados da pesquisa foram publicados na revista Scientific Reports, do grupo Nature.

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Fonte economia.estadao.com.br

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Conheça Oslo – A Cidade Ecológica

A Cidade Ecológica ou como é conhecida a “Capital Verde da Europa”, Oslo, está desenvolvendo iniciativas para implementar o programa de um ano inteiro dedicado ao meio ambiente.

Uma frota de setenta novos ônibus elétricos será introduzida em Oslo até o final do ano, movida por biogás proveniente da reciclagem de restos de comida. Simultaneamente, milhares de novas viagens estão sendo acrescentadas à malha de transporte público já existente, para que a população da cidade use menos automóveis. Em paralelo, repartições públicas estão desativando seus aquecedores a óleo e moradores vêm sendo estimulados a comprar menos e a emprestar mais.

Estas são algumas das iniciativas que fazem parte da proposta que a cidade apresentou à Comissão Europeia para que ganhasse o título de Capital Verde da Europa de 2019.

O selo é concedido anualmente, desde 2010, a cidades da União Europeia como uma forma de reconhecimento de ações sustentáveis das respectivas prefeituras nos cinco anos anteriores. Também serve para estimular a implantação de uma agenda verde local.

Uma das principais iniciativas da prefeitura, para ser reconhecida como uma cidade ecológica, nos últimos anos foi a implantação do “orçamento de carbono”, em 2016. É uma ferramenta para administrar as emissões de gás carbônico da mesma forma com que se gerencia o orçamento anual da cidade, Oslo também, está desestimulando o uso de automóveis, ao passo em que investe no transporte público.

A conscientização verde parece estar dando resultados.

Em março, o número de veículos elétricos comercializados no país superou a venda dos movidos a gasolina e a diesel pela primeira vez na história. Mas há também ações que não são medidas numericamente e que prometem trazer uma mudança de comportamento nos habitantes da cidade a longo prazo. Bibliotecas municipais têm sediado reuniões para os moradores trocarem objetos diversos que não querem mais, como ferramentas para pequenos consertos e equipamentos para esportes de inverno, a exemplo de esquis, que são passados de uma família para outra. A ideia é evitar o desperdício.

O selo de capital verde foi integralmente bancado pela prefeitura local, que não recebeu nenhum auxílio monetário de Bruxelas.

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Fonte folha.uol.com.br/mundo

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Já ouviu falar de madeira plástica?

A madeira plástica é um produto que possuí todas as características da madeira, tirando o fato de que para fazer a madeira plástica nenhuma árvore precisa ser derrubada.

A técnica de reciclagem utilizada na fabricação desta madeira retira do meio ambiente garrafas pet e papelão, e dá a eles um destino sustentável: transforma em um novo produto, bem parecido com a madeira.

É uma invenção bastante utilizada nos países da América do Norte, na Europa, no Japão. E é bastante interessante porque você está reciclando o plástico do pós-consumo e você também pode utilizar resíduos do processamento de madeira, a farinha de madeira.

Mas a madeira plástica brasileira é diferente, a nossa é 100% plástico. Ela leva componentes SUV anti-chama e é pigmentada. O processo do Brasil é considerado o mais sustentável do planeta. O resíduo que é utilizado é o plástico industrial, o rejeito da indústria que vai direto pra fábrica, garantindo assim que estes resíduos não acabem em algum aterro sanitário.

Vantagens da Madeira Plástica

  • Não atrai cupins nem fungos
  • Não retém umidade
  • Duradoura
  • Pode ser utilizada em para substituir a madeira natural na hora de fazer pergolados, bancos, lixeiras, decks, portas, portões e fachadas.
  • E a melhor vantagem é que não provoca NENHUM dano ao meio ambiente.

A madeira plástica é mais cara que a comum, mas também dura mais, além de que a sua manutenção ser bem mais prática que da madeira natural.

Cuidar do Meio Ambiente é uma obrigação e também um desafio para todos os habitantes do Planeta, faça sua parte, busque por sustentabilidade e viva melhor!

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Fonte sonoticiaboa.com.br

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Arborista francês troca agrotóxicos por galinhas

Agrotóxicos são substâncias químicas sintéticas utilizadas para matar pragas, insetos, bactérias, fungos e outras plantas.

Os agrotóxicos nada mais são que venenos aplicados em plantações para matar organismos prejudiciais as mesmas, mas os agrotóxicos também são prejudiciais aos seres humanos e podem causar diversas doenças, como, câncer, paralisia, problemas neurológicos, dificuldades respiratórias, irritações na pele, alergias, aborto e má formação do feto, entre outras. Por isso, o uso de agrotóxicos em plantações já é visto com ressalvas em quase todo o mundo.

Para buscar uma alternativa saudável e sustentável, o arborista francês chamado Christophe Bitault, resolveu instalar galinhas pretas em seu pomar para preservar suas árvores frutíferas, ao invés de utilizar agrotóxicos químicos.

Após vários testes, Bitault se surpreendeu com os resultados. Ele descobriu que as galinhas negras locais de Janzé devoraram as pragas: “Fizemos um primeiro teste colocando 80 galinhas em 3 hectares, deixando as outras parcelas sem nenhum tratamento”, diz o produtor agrícola.

No primeiro ano, ele descobriu que 80% dos insetos, pequenos insetos que atacam as árvores frutíferas haviam desaparecido das terras onde as galinhas estavam instaladas.

Além disso, criar essas galinhas tem outras vantagens, como elas comem insetos quase não há gastos com alimentação e elas ainda garantem ovos para a família.

 

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Fonte: contioutra.com

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