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Programa de Monitoramento Arqueológico para CHESF

CHESF

Ano de inicio: 2020

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Linhas de Transmissão – LTs Mossoró II-Açu II e Paraiso-Açu II

Localização: Santa Cruz, Lajes Pintadas, Campo Redondo, Currais Novos, Cerro Corá, Lagoa Nova, Bodó, Santana do Matos, Itajá, Assú e Mossoró

Estado: RN

A Ecossis foi contratada pela CHESF – Companhia Hidrelétrica do São Francisco, para realizar o Programa de Monitoramento Arqueológico das obras da LT 230KV Mossoró II-Açu II e Paraiso-Açu II, localizadas no estado do Rio Grande do Norte.

Este projeto teve como objetivo acompanhar a implantação do empreendimento e os riscos de modificações paleocultural e ambiental da área de influência direta, evitando assim possíveis perdas definitivas de vestígios de culturas extintas.

O empreendimento consiste na construção de 133km de linha de transmissão de 230kv em circuito simples, a LT 230KV Mossoró II – Açu II e Paraiso-Açu II contará com 249 estruturas dispostas ao longo da faixa de servidão.

O monitoramento arqueológico visou garantir a regularidade arqueológica das obras de instalação das Linhas de Transmissão, conforme Portaria e Parecer emitidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. O monitoramento se deu através do procedimento de abertura de cavas, a fim de detectar vestígios arqueológicos no subsolo e os impactos decorrentes da implantação deste empreendimento sobre o Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural existente nas Áreas Diretamente Afetadas – ADA.

As etapas do projeto ocorreram na seguinte ordem:

  • Confecção do Projeto de Acompanhamento Arqueológico;
  • Obtenção de Portaria IPHAN;
  • Realização da etapa de campo com o monitoramento e acompanhamento, realizado por um ou mais arqueólogos em campo, a fim de garantir a prevenção e salvaguarda do patrimônio arqueológico;
  • Confecção do Relatório de Monitoramento/Acompanhamento Arqueológico.

O projeto foi iniciado em março de 2020, e finalizado em 12 meses.

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Inventário Florestal para o DNIT

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Ano de inicio: 2020

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Rodovia BR-010

Localização: Príncipe e Silvanópolis

Estado: TO

Serviços Executados

Inventário Florestal

A Ecossis elaborou o Inventário Florestal na faixa de domínio da BR-010, no estado do Tocantins, para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT. O objetivo principal da realização do Inventário Florestal é a identificação da vegetação para fins de intervenção em Área de Preservação Permanente – APP, poda, corte e extração, para compor o processo de Licenciamento Ambiental necessário à execução de obras de restauração e melhoramento previstas para os segmentos 1 e 2 da rodovia.

Intervenções em rodovias geram impacto sobre a flora (viária) presente na área de influência direta, tais como: a supressão da vegetação para a construção de canteiros, manutenção, conservação e operação rodoviária, sendo necessário desenvolver estudos específicos que subsidiem o adequado manejo florestal, além de proposição de medidas mitigadoras, como por exemplo, o resgate de epífitas, sementes, o transplante de plântulas e de exemplares de espécies imunes ao corte ou ameaçadas de extinção.

A elaboração do Inventário Florestal, realizado pela Ecossis, teve as seguintes etapas:

  • Caracterização e classificação dos estágios sucessionais da vegetação existente entre o Km 181,4 e o KM 321,8 da Rodovia BR-010/TO;
  • Mapeamento, obtenção de dados e quantificação da área;
  • Levantamento florístico e fitossociológico;
  • Identificação e mapeamento das espécies raras, endêmicas e ameaçadas de extinção;
  • Apresentação de quadro de áreas;
  • Estimativa da supressão de vegetação (volume);
  • Identificação de Áreas de Preservação Permanente;
  • Proposição de medidas mitigadoras e compensatórias.
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Diagnóstico Ambiental para Empreendimento Termoelétrico

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Ano de inicio: 2020

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina Termoelétrica – UTE Porto Sergipe I

Localização: Barra dos Coqueiros

Estado: Sergipe

Serviços Executados

Avaliação Ambiental Preliminar

A Usina Termoelétrica – UTE Porto Sergipe I é a maior e mais eficiente usina termoelétrica a gás natural da América Latina. Entrou em operação comercial em março de 2020, utilizando gás natural que chega à Sergipe na forma de Gás Natural Liquefeito – GNL. A regaseificação ocorre na unidade de armazenamento e regaseificação Golar Nanook, sendo esta uma solução mais eficaz e menos poluente na comparação com o diesel e o carvão, já que reduz a emissão de gases em até 90%. A usina, com potência de 1551 MW, é capaz de atender 15% da demanda de energia do Nordeste.

A Ecossis foi contratada pela CELSE – Centrais Elétricas de Sergipe, para a elaboração de Diagnóstico Socioeconômico e Ambiental do empreendimento, visando a criação da Unidade de Conservação dos Manguezais, no município de Barra dos Coqueiros – SE.

As Unidades de Conservação – UCs brasileiras são criadas pelo poder público (federal, estadual e/ou municipal), e visa proteger a fauna, a flora, os recursos hídricos, o solo, as paisagens e os processos ecológicos pertinentes aos ecossistemas naturais, além da proteção do patrimônio associado às manifestações culturais. Desta forma, para a elaboração do Estudo de Criação da Unidade de Conservação foram analisados os fatores físicos, bióticos e antrópicos existentes na área proposta para a futura UC.

O diagnóstico, resultante da revisão bibliográfica e da análise de informações levantadas em campo, foi apresentado contendo as primeiras impressões sobre as características da região e os principais problemas que poderiam surgir na gestão da UC dos Manguezais. Após as complementações do diagnóstico preliminar, foi realizada a consulta pública para a delimitação da Unidade. Todas as informações coletadas foram consolidadas, de forma a servirem como base de conhecimento para a criação da Unidade de Conservação dos Manguezais.

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Plano de Comunicação Social e PACUERA para UHE Queimado

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Ano de inicio: 2014

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE Queimado

Localização: Cabeceira Grande, Unaí e Cristalina Estado: MG e GO

A UHE Queimado, está no Rio Preto, entre os municípios de Cabeceira Grande, Unaí (Minas Gerais) e Cristalina (Goiás). Queimado conta com 3 (três) unidades geradoras, totalizando 105 MW de potência instalada. Seu reservatório possui cerca de 36,26 km² de área inundada e capacidade máxima de acumulação 477,98 hm³.

A Ecossis realizou a atualização do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatórios – Pacuera da UHE Queimado, e a elaboração do Plano de Integrado de Relacionamento com as Comunidades do Entorno das Hidrelétricas do Consórcio CEMIG/CEB.

O PACUERA, tem a finalidade de orientar o uso disciplinado do reservatório de acordo com a legislação e normas operativas do empreendimento e com os estudos de fragilidade e planos ambientais existentes, visando à conservação ambiental dos recursos hídricos.

As etapas de trabalho para atualização do PACUERA da UHE Queimado foram:

  • Revisão bibliográfica e consolidação de dado já existentes do substrato geológico e hidrogeologia, relevo, uso e ocupação dos solos, clinografia, cobertura vegetal, fauna, recursos hídricos, fontes poluidoras, restrições legais e aspectos socioeconômicos;
  • Elaboração de produtos intermediário e Diretrizes;
  • Revisão e atualização da caracterização dos Meios Físico, Biótico e Socioeconômico Ambiental;
  • Elaboração do zoneamento socioambiental do entorno do reservatório;
  • Proposição de Medidas de Conservação, Recuperação e Potencialização da Conservação dos Recursos Naturais; Plano de Gestão de APP – Área de Preservação Permanente;
  • Elaboração de Mapas e Elaboração de Plano de Comunicação Social.

O Plano de Comunicação Social objetivou garantir o esclarecimento e a construção de uma relação positiva, transparente e de diálogo com os diversos setores sociais afetados pelo empreendimento. O Plano contribuiu para o processo educativo e de sensibilização ambiental das populações afetadas, possibilitando que estas esclarecessem suas dúvidas e fossem informadas sobre as principais ações do empreendimento, utilizando para tanto, os seguintes instrumentos: comunicação direta (corpo-a-corpo); redes sociais; boletins e panfletos informativos, cartazes; serviços de ouvidoria, entre outros.

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Assessoria Técnica Ambiental para empresa Solistica – FEMSA

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Ano de inicio: 2014

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Comércio e Serviços

Localização: Cachoeirinha Estado: RS

Assessoria Técnica Ambiental para a empresa FEMSA – Logística, localizada na cidade de Cachoeirinha no estado do Rio Grande do Sul. 

O serviço de Assessoria Técnica Ambiental executado pela Ecossis, teve como principal objetivo a obtenção da Licença de Operação para a filial da empresa FEMSA Logística na cidade de Cachoeirinha – RS. 

Ecossis realizou a organização da documentação legal exigida pelo órgão ambiental licenciador, referente a atividade exercida, assim como, elaborou os laudos técnicos solicitados. 

Informações sobre a área do empreendimento, recursos hídricos, instalações e atividades desenvolvidas, efluentes, gerenciamento de resíduos, emissões atmosféricas, ruídos e ocorrências de passivos ambientais foram levantados pela equipe técnica e apresentados ao órgão ambiental. 

A equipe técnica realizou todo o acompanhamento processual até a emissão da respectiva Licença Operação – LO, torando o empreendimento legalmente apto a operar. 

A FEMSA Negócios Estratégicos é uma das maiores empresas de logística da América Latina e agora ela é Solistica. A história da Solística começou em 1998, quando dentro da FEMSA nasceu um departamento de logística para prestar serviço veicular às frotas de distribuição de suas mais importantes unidades de negócio: Coca-Cola FEMSA, Heineken e OXXO. 

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Laudos Geológicos para AGCO do Brasil

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Ano de inicio: 2020

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Comércio e Serviços

Localização: Canoas  Estado: RS

Serviços Executados

Laudos Geológicos

Ecossis Soluções Ambientais foi contratada para realizar a elaboração de estudos Geológicospara a AGCO do Brasil. 

Ecossis realizou para a AGCO, unidade de Canoas – RS, a caracterização geológica, geotécnica e hidrogeológica, bem como atualização da planta de localização para fins de licenciamento ambiental junto à FEPAM. 

A AGCO é uma empresa multinacional com foco em desenvolvimento, fabricação e distribuição de equipamentos agrícolas para mais de 140 países. No Brasil, atualmente, existem 6 fábricas da AGCO. 

Os Laudos Geológicos, requeridos em processos de licenciamento ambiental, têm como missão identificar as condições geológicas, geotécnicas, geomorfológicas, pedológicas e hidrogeológicas de uma área alvo específica, avaliando de forma qualitativa a estabilidade da área, nível de fragilidade dos meios subterrâneos e superficiais e a susceptibilidade a erosão. 

Descrição dos serviços realizados nesse projeto: 

  • Caracterização Geológica, Geotécnica e Hidrogeológica; 
  • Mapeamento geológico básico da área do terreno; 
  • Descrição das litologias do substrato; 
  • Indicação das respectivas formações onde se inserem; 
  • Realização de pontos de sondagens, bem como justificativa de localização e número de pontos; 
  • Elaboração de carta geotécnica com a representação dos processos de ocorrência ou risco de viabilização no terreno, de erosões, escorregamentos, subsidências ou movimentação de solo, caso exista; 
  • Detalhamento Planta de Localização; 
  • Indicação dos prédios e construções existentes; 
  • Linhas de transmissão existentes e faixas de servidão; 
  • Obras lineares, tais como oleodutos, gasodutos, linha de transmissão, ferrovias, rodovias e suas respectivas faixas de domínio, servidão ou qualquer outra forma de restrição de uso; 
  • Corpos hídricos superficiais; 
  • Áreas de uso restrito, de Preservação Permanente e de Reserva Legal, se existentes. 

A partir da compilação de todas essas informações levantadas em escritório e em campo, foi redigido um Relatório técnico pelo profissional responsável, apresentando as devidas orientações e parecer quanto execução das intervenções necessárias. 

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Monitoramento Arqueológico para Ambiental Limpeza Urbana

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Ano de inicio: 2020

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Aterro Sanitário

Localização: Itajaí

Estado: SC

A Ambiental Limpeza Urbana e Saneamento contratou a Ecossis para elaborar e executar o Projeto de Monitoramento Arqueológico para a ampliação do aterro sanitário de Itajaí/SC.  O Monitoramento Arqueológico consiste em uma fase do licenciamento ambiental, em geral vinculada à fase de Licença de Operação – LO, para obras enquadradas conforme a Portaria nº 230/2002 do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN.

A obra foi acompanhada, principalmente na fase de supressão vegetal, escavações, nivelamento, aterramento, abertura de acessos, em que o arqueólogo verifica a existência de ocorrências e sítios arqueológicos. O Projeto de Monitoramento Arqueológico e Educação Patrimonial obteve portaria de pesquisa para realização dos trabalhos de campo, com curadoria e análise do material e, educação patrimonial com funcionários da obra, durante o processo de ampliação do aterro.

O Projeto de Educação Patrimonial, vinculado ao Monitoramento Arqueológico do aterro sanitário de Itajaí, teve como objetivo: repassar aos funcionários da obra, dados sobre o patrimônio local e arqueologia, a fim de desencadear um debate sobre o patrimônio local e regional. O conhecimento produzido foi extrovertido por meio de relatórios técnicos, publicações de âmbito acadêmico e apresentações em simpósios e congressos.

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COPEL

Programa de Educação Ambiental UHE Colíder

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Ano de inicio: 2013

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE Colíder

Localização: Cláudia, Colíder, Itaúba e Nova Canaã

Estado: MT

Serviços Executados

Programa de Educação Ambiental

A UHE Colíder é uma hidrelétrica que está localizada no rio Teles Pires, no norte do estado do Mato Grosso. A Usina tem potência instalada de 300 megawatts, o suficiente para atender ao consumo de uma cidade com 850 mil habitantes.

A Ecossis Soluções Ambientais executou o Programa de Educação Ambiental para a COPEL – Companhia Paranaense de Energia, como parte do Projeto Básico Ambiental da Usina Hidrelétrica Colíder (UHE COLÍDER), abrangendo os municípios mato grossenses:  Cláudia, Colíder, Itaúba e Nova Canaã.  O início do projeto ocorreu em março de 2013 e foi concluído em agosto de 2015.

Os serviços realizados pela equipe técnica multidisciplinar da Ecossis, composta por profissionais da biologia, oceanografia, engenharia ambiental e da educação ambiental, compreenderam:

  • Capacitação de professores e atores regionais, a fim de desenvolver mediadores ambientais para atuar nos municípios do entorno da UHE Colíder;
  • Elaboração de diagnóstico socioambiental;
  • Realização de ações e oficinas de Educação Ambiental e Socioambiental com escolas, associações e comunidade em geral;
  • Elaboração e distribuição de material didático para os participantes das oficinas.
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INFRAERO

Manejo de fauna aeroporto Santos Dumont-RJ

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Ano de inicio: 2020

Status: ATIVO

Tipo de empreendimento: Aeroporto

Localização: Rio de Janeiro  Estado: RJ

A Ecossis Soluções Ambientais iniciou em outubro de 2020, a execução do projeto de Manejo de Fauna no Aeroporto Santos Dumont, no município do Rio de Janeiro/RJ para a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária – INFRAERO. 

Construído na década de 30 sobre um aterro à beira da Baía de Guanabara, o aeroporto Santos Dumont foi o primeiro aeroporto exclusivamente civil a ser inaugurado no Brasil. Atualmente, é o segundo aeroporto mais movimentado do estado do Rio de Janeiro depois do Aeroporto Internacional do Galeão e o sétimo mais movimentado do Brasil, em 2018. 

Este complexo aeroportuário está instalado em uma área de 833 mil metros quadrados, contando com duas pistas de pousos e decolagens com capacidade para 29 operações por hora, e dois terminais de passageiros, sendo um terminal de embarque e outro para desembarque. Essa estrutura oferece a capacidade para atendimento de 9,9 milhões de passageiros por ano, segundo a Infraero. 

Diversas condições presentes no aeroporto e seu entorno podem favorecer a presença de fauna que, por sua vez, aumenta a probabilidade de sua interação com aeronaves. Dessas interações, as colisões entre fauna, notadamente aves, e aeronaves, são as que mais representam risco à segurança da Aviação Civil. 

Objetivando reduzir os riscos dessas colisões, faz-se necessária a execução de ações de Manejo de   Fauna, contemplando a proposição, a implementação e o monitoramento de medidas mitigadoras e preventivas com relação ao risco da fauna no aeroporto. 

As atividades previstas na execução deste projeto são: 

  • ATIVIDADES DE VISTORIA E DE MONITORAMENTO: Vistoria do sítio aeroportuário, identificação e vistoria dos potenciais focos atrativos de fauna, registros de dados qualitativos e quantitativos da fauna encontrada, identificação dos indivíduos da fauna envolvidos em colisões com aeronaves, vistoria da área de segurança aeroportuária (ASA). 
  • MANEJO E MONITORAMENTO DE FAUNA: Proposição de manejo direto e indireto da fauna e dos focos atrativos, levantamento censitário com foco em aves e de focos atrativos na ASA, análises (Indicadores do Risco de Fauna) 
  • AÇÕES DE MITIGAÇÃO DO RISCO DA FAUNA: Mapeamento, identificação e monitoramento de focos atrativos. 
  • AFUGENTAMENTO, CAPTURA, RESGATE E DESTINAÇÃODOS ANIMAIS; 
  • ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CAPACITAÇÕES: Confecção de Materiais informativos, realização de palestras, cursos, treinamento e capacitações. 

A duração prevista deste projeto é de 30 meses. 

Além das atividades e ações previstas no projeto, a Ecossis também contribuirá com a exposição “Nas Asas da Ciência – Um Voo pelas Ilhas Cagarras”, com tema central sobre a biodiversidade do Monumento Natural das Ilhas Cagarras (MONA Cagarras), que acontecerá no Aeroporto Santos Dumont no período de 21 de dezembro de 2021 a 21 de fevereiro de 2022.  

A exposição é uma parceria do Museu Nacional Do Rio de Janeiro, ICMBIO, Infraero, Instituto Ecossis, Projeto Ilhas do Rio e EMOB-Life. 


Noticias do projeto:

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Monitoramento Qualidade da Água para empresa CESI

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Ano de inicio: 2021

Status: Ativo

Tipo de empreendimento: Linha de Transmissão

Localização: Lagoa do Barro do Piauí Estado: PI

A Ecossis foi contratada para executar o Programa de Monitoramento da Qualidade da Água, constantes no Plano Básico Ambiental – PBA, elaborado para a implantação da Linha de Transmissão -LT 500 kV SE Dom Inocêncio –SE Queimada Nova II. 

A CESI do BRASIL é uma empresa brasileira no ramo de testes e certificações de equipamentos eletromecânicos e eletrônicos e fornece, entre outros, serviços de consultoria no ramo de geração, transmissão e distribuição de energia. 

A LT 500 kV SE Dom Inocêncio -SE Queimada Nova II, com 39,2 km de extensão, ocupa uma área total de235,43 hectares, ao Sul da sede do município de Queimada Nova, ao Norte da sede do município de Dom Inocêncio, atravessando um pequeno trecho dos limites do município de Lagoa do Barro do Piauí, no estado do Piauí. 

O programa de monitoramento da qualidade da água, executado pela Ecossis, tem como principal objetivo avaliar os potenciais efeitos e alterações da qualidade de águas superficiais e subterrâneas durante a instalação do empreendimento LT 500kV SE Dom Inocêncio –SE Queimada Nova II, em relação às variáveis físicas, químicas e biológicas. 

Normas observadas: 

  • Resolução CONAMA nº 357/2005 para águas superficiais. 
  • Resolução CONAMA nº 396/2008 para águas subterrâneas. 

São objetivos deste programa: 

  1. Determinar as condições físicas, químicas e microbiológicas dos corpos d’água superficiais na área de influência do empreendimento; 
  1. Identificar as características limnológicas dos corpos d’água superficiais na área de influência do empreendimento e sua relação com os ciclos sazonais (períodos de chuva e seca na região); 
  1. Monitorar as alterações espaciais e temporais nas características limnológicas e na qualidade das águas superficiais e subterrâneas na área de influência, decorrentes da implantação do empreendimento. 

Este projeto teve início em abril de 2021 e tem vigência prevista de 12 meses. 

A equipe técnica responsável pela execução do projeto e elaboração de relatórios é composta por profissionais biólogos, engenheiros ambientais, engenheira hídrica e geóloga. 


Cesi

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