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Monitoramento de Passivos Ambientais para CCR Via Costeira

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Ano de inicio: 2021

Status: ATIVO

Tipo de empreendimento: Infraestrutura e Saneamento

Localização: Paulo Lopes e Torres  Estado: SC e RS

MONITORAMENTO NA VIA COSTEIRA

A Ecossis foi contratada pelo Grupo CCR para realizar o monitoramento de passivos ambientais no Sistema Concessionado CCR Via Costeira, trecho da BR 101 de Paulo Lopes (SC) a Torres (RS), do Km225 ao km445, totalizando 220 kms.

Neste projeto a Ecossis também está realizando o serviço de revisão e atualização do Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) e do Plano de Atendimento a Emergência (PAE), assim como a atualização e revisão do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Vale lembrar que as ocorrências ambientais são pendências geradas na implantação ou operação de um empreendimento, ou seja, qualquer degradação da qualidade ambiental não recuperada ou mitigada fazendo com que, sobre aquela degradação, continue incidindo novos impactos indesejáveis com consequentes acréscimos de custos para a sua regularização

Sobre o Grupo CCR: É uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura e mobilidade da América Latina. Com atuação nos segmentos de rodovias, mobilidade urbana, aeroportos e serviços, o Grupo CCR trabalha com quatro núcleos de negócios, responsáveis pela gestão tanto dos atuais quanto dos novos negócios.

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Plano de segurança para CODEBA

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Ano de inicio: 2018

Status: ATIVO

Tipo de empreendimento: Porto

Localização: Ilhéus  Estado: BA

Ecossis realiza elaboração de Estudos de Risco, Programas de Gerenciamento de Riscos e Planos de Emergência nos Portos da Codeba na Bahia.

A Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) é uma autoridade portuária que tem como finalidade administrar e explorar os portos de Salvador, Ilhéus e Aratu-Candeias. Compete a Codeba, entre outras atribuições, promover a realização de estudos, planos e projetos e realização de obras e serviços, de construção, ampliação, melhoramento, manutenção, operação dos portos e instalações portuárias sob sua jurisdição e responsabilidade. Como também apoiar à ANTAQ na fiscalização dos contratos de arrendamentos e das cessões de áreas e instalações portuárias.

Atendendo suas atribuições, em 2018, a Codeba realizou a contratação da Ecossis Soluções Ambientais para que realizasse a elaboração de Estudos de Risco, Programas de Gerenciamento de Riscos e dos Planos de Emergência dos Portos da Codeba (Ilhéus, Salvador e Aratu-Candeias), visando adequações às exigências do Ibama, para obtenção da Licença Ambiental de Operação dos três Portos da Companhia. O objetivo foi identificar, analisar, avaliar e propor medidas de controle e tratamento para os riscos envolvidos nas operações e atividades portuárias nos Portos da Codeba.

A composição da equipe técnica foi formada por profissionais com experiência comprovada na elaboração dos estudos específicos exigidos no edital e foi formada por engenheiros ambientais e oceanógrafo.

Nos primeiros 10 dias após assinatura do contrato, a Ecossis apresentou um Plano de Trabalho com atividades agrupadas para cada Porto. Este Plano apresentou uma ordenação de tarefas, levantamento de dados junto à Codeba, além de reuniões e interação com a equipe de profissionais dos portos, com forma a obter informações e permitir a correta elaboração dos estudos. O cronograma desenvolvido pela Ecossis ainda identificou todas as atividades necessárias para a elaboração das respectivos ações, cumprindo o prazo de execução.

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Serviços de Arqueologia para UHE de Furnas

Resgate arqueológico na UHE Marimbondo

Serviços de Arqueologia para UHE de Furnas

Ano de inicio: 2019

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina Hidrelétrica – UHE Marimbondo

Localização: Fronteira, Frutal e Planura, Guaíra, Guaraci, Colômbia e Barretos.

Estado: MG e SP

O Projeto de Resgate Arqueológico insere-se no processo de regularização de usinas hidrelétricas, aplicado aos empreendimentos implantados em época anterior às leis de preservação ambiental.

No caso específico, objetivou o resgate de 03 (três) sítios arqueológicos identificados na faixa de depleção do reservatório da UHE Marimbondo, a saber:

  • Sítio Arqueológico Chatão;
  • Sítio Arqueológico Laranjal;
  • Sítio Arqueológico Sant’Ana.

O serviço de resgate arqueológico abrange procedimentos necessários à elaboração de projeto de resgate arqueológico, execução dos trabalhos de campo, de laboratório, de gabinete e elaboração do Relatório Final, conforme reza a legislação pertinente à proteção do Patrimônio Arqueológico Nacional.

Os objetivos específicos foram:

  • Executar o resgate arqueológico dos sítios arqueológicos Chatão, Laranjal e Sant’Ana, localizados na faixa de depleção do reservatório Marimbondo;
  • Salvaguardar amostra adequada dos vestígios encontrados nos sítios;
  • Atualizar as Fichas de Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos (CNSA-IPHAN);
  • Ampliar o conhecimento sobre o patrimônio arqueológico regional;
  • Contribuir com a construção de quadros de ocupação mais completos avaliando os modelos existentes.
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Monitoramento Vegetal na Usina São Jerônimo para CGTEE

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Ano de inicio: 2019

Status: Concluído

Tipo de empreendimento: Usina

Localização: São Jerônimo  Estado: RS

Serviços Executados

Monitoramento Vegetal

Avaliação Técnica de Recomposição da Mata na Usina São Jerônimo

Localizada na Região do Baixo Jacuí, à margem direita do rio, a usina Termelétrica São Jerônimo ocupa uma área de 79,33 hectares, no município de São Jerônimo, no Rio Grande do Sul. No local, também funcionam a área administrativa, o depósito de carvão para queima e dois depósitos de resíduos.

Em agosto de 2019, a Ecossis Soluções Ambientais, finalizou nesta região a Avaliação Técnica das Condições de Medra da Comunidade de Recomposição da Mata Ciliar.

A análise de vegetação contou com uma vistoria dos plantios e reconhecimento através de caminhamentos expeditos ao longo de todas as áreas, avaliando-se as condições de medra, caracterização dos indivíduos, aspecto geral dos plantios, ocorrência de predação ou ataque por parasitas e/ou insetos, e a caracterização geral das condições de regeneração das áreas. Foi realizado o registro fotográfico das atividades desenvolvidas, principalmente das espécies vegetais e de aspectos fisionômicos relevantes e fitossanitários vegetação.

Já na análise de solo, foram utilizadas as técnicas indicadas pela Embrapa e Sociedade Brasileira de Ciências do Solo, sendo que inicialmente a área foi limpa superficialmente a fim de retirar a camada vegetal. Após essa limpeza, foi realizada a abertura da cova com profundidade de 20 cm, onde foi coletada a amostra. A amostragem foi composta, sendo que foram coletadas amostras em ziguezague, misturadas em um balde devidamente esterilizado e posteriormente separado e acondicionado em potes plásticos o volume de amostra a ser enviado ao laboratório.

Sobre a situação do plantio, a equipe técnica da Ecossis constatou no campo o desenvolvimento pleno das mudas nas três áreas, exceto nas trilhas e estradas existentes em meio as matas utilizadas para acessar o rio Jacuí, e outras pequenas áreas como pesqueiros e nos locais onde foram depositados maior quantidade de cinzas e resíduos sólidos.

Após a vistoria, também ficou constatada uma boa condição de medra dos plantios realizados, onde grande parte das mudas plantadas configuram hoje árvores consolidadas incorporadas ao ambiente florestal, apresentando as respectivas áreas fisionomia de uma mata secundária jovem, onde a cobertura superior da floresta permite a regeneração do estrato inferior herbáceo-arbustivo e arbóreo que se encontra em pleno desenvolvimento. Para se ter uma ideia melhor, a altura média das árvores do plantio é de 5,0 m, sendo observado, entretanto, vários indivíduos com altura entre 5 e 12 m.

Em termos gerais, verificou-se uma boa regeneração ao nível do solo, com presença de camada espessa de serrapilheira, liberando minerais essenciais para o solo, servindo de alimento para as plantas, favorecendo desta forma o crescimento e suporte para a vegetação.

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Inventario Florestal para a SANEPAR

Estudos ambientais para a Companhia de Saneamento do Paraná

SANEPAR

Ano de inicio: 2021

Status: Ativo

Tipo de empreendimento: Barragem de regularização de vazão para o abastecimento público de água

Localização: Região Metropolita de Curitiba

Estado: PR

Através do Consórcio NOVA ENGEVIX – ECOSSIS, formado pelas empresas Nova Engevix Engenharia e Ecossis Soluções Ambientais, estão sendo elaborados estudos ambientais e de engenharia para as áreas de abrangência das bacias hidrográficas dos rios Faxinal, Maurício, Despique e do Rio da Várzea.

O escopo dos serviços inclui as seguintes atividades:

SERVIÇO A – Estudo de Alternativas nas bacias do Faxinal, Maurício, Despique e Várzea

  • Estudo de concepção;
  • Estudo hidrológico;
  • Estudo de qualidade da água;
  • Levantamento de interferências;
  • Mapeamento das informações;
  • Topografia;
  • Estudos geológicos, sondagens e ensaios;
  • Estudo Ambiental Prévio das Bacias de interesse;
  • Compilação geoespacial das alternativas;
  • Levantamento dos custos;
  • Definição do manancial e local para implantação da barragem.

SERVIÇO B – EIA/ RIMA do local definido e pedido de emissão da respectiva Licença Prévia

  • Levantamento de dados;
  • Caracterização do empreendimento;
  • Diagnóstico ambiental (Meio Físico, Meio Biótico, Meio Socioeconômico);
  • Análise Integrada;
  • Medidas preventivas, mitigadoras ou compensatórias;
  • Programas ambientais;
  • Audiência Pública;

Protocolo e acompanhamento do pedido de Licença Prévia – LP .

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Reposição florestal na empresa AGCO

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Ano de inicio: 2021

Status: ATIVO

Tipo de empreendimento: Indústria

Localização: Canoas  Estado: RS

A empresa AGCO do Brasil Soluções Agrícolas Ltda, localizada no bairro industrial do município de Canoas (RS) buscou os serviços ambientais da Ecossis, para o desenvolvimento do Projeto de Reposição Florestal Obrigatória (RFO). A proposta visou o cumprimento da medida de compensação vegetal (estabelecida na LPIA nº 135/2019, emitida pela FEPAM e Of. SEMA/FLORA-OFGSOL nº 04800 / 2021) referente ao manejo de vegetação nativa e exótica para ampliação da área operacional da empresa gaúcha.

O projeto começou a ser desenvolvido em fevereiro de 2022, seguindo as diretrizes de realizar o plantio de espécies arbóreas nativas; acompanhar e monitorar as mudas plantadas, e emitir relatórios técnicos e fotográficos periódicos.

O projeto previu o plantio de 90 mudas de espécies arbóreas nativas em um terreno com maricazal localizado a oeste da planta da fábrica, situada à Rua Eurico Gaspar Dutra, do bairro São Luís. O cultivo foi destinado ao enriquecimento de um remanescente de vegetação nativa localizado ao sul do terreno.

Na escolha das espécies para a reposição, foram considerados aquelas que ocorrem naturalmente na região fitogeográfica das Formações Pioneiras, conforme o Inventário Florestal do Estado do Rio Grande do Sul.

A equipe da Ecossis recomendou a maior variedade de espécies tendo em vista o enriquecimento vegetal da gleba. Também foi destacado no projeto que os plantios deveriam ser executados em condições ambientais propicias para o estabelecimento das mudas, estando previstos para os meses de junho até agosto de 2022.

A fim de garantir o sucesso do projeto, ainda foram programados acompanhamentos mensais nos primeiros seis meses, a partir do plantio, com vistorias regulares no segundo ano. Em acordo com a proposta de trabalho, serão quatro vistorias anuais, com emissão de relatórios técnicos de acompanhamento. Após um ano, está previsto o replantio das mudas que apresentarem problemas de desenvolvimento e as que não sobreviveram.

Noticias do Projeto

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Estudos de impacto ambiental Bacia Rio dos Sinos

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Ano de inicio: 2021

Status: Ativo

Tipo de empreendimento: Infraestrutura e Saneamento

Localização: São Leopoldo  Estado: RS

BACIA DO RIO DOS SINOS GANHA ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL PARA PROTEÇÃO CONTRA AS CHEIAS

A região onde está localizada a bacia do Rio dos Sinos passa por um processo acentuado de expansão urbana e, por ter uma malha fluvial muito densa, algumas cidades enfrentam problemas de inundações. Diante deste cenário, a Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan) identificou a necessidade de desenvolver Estudos de Impacto Ambiental na região.

Dando continuidade no processo, o órgão público lançou em 2021 a licitação que teve como vencedora a empresa Ecossis Soluções Ambientais. Os estudos para avaliar as interferências na região começaram a ser desenvolvidos em julho do mesmo ano pela equipe multidisciplinar da Ecossis, que atua nacionalmente há mais de 16 anos. As atividades ocorreram num percurso de 3.820 km² da bacia.

O levantamento licitado integra o Plano Metropolitano de Proteção Contra as Cheias da Bacia do Rio dos Sinos, que começou a ser idealizado em 2012. A primeira etapa foi concluída em 2018, com os estudos de alternativas e projetos para minimização dos efeitos das cheias, ao custo de R$ 3,6 milhões.

Os estudos seguiram uma ordem iniciada pela Identificação do empreendimento; Apresentação das alternativas técnicas e locacionais; Definição das áreas de influência direta e indireta, seguidos pelo Diagnóstico ambiental das áreas de influência; Elaboração de prognóstico considerando a implantação das alternativas técnicas, bem como a sua não implantação.

Também foi necessária a recomendação da alternativa proposta, a proposição dos programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos, além da proposição de programas capazes de minimizar e mitigar os impactos negativos da região, e potencializar os reflexos positivos.

Outros pontos importantes investigados foram os fatores socioeconômicos, que consideraram o histórico das relações entre o homem e a natureza na região, sem perder de vista de que se trata de uma população consolidada em área urbana em condições de vulnerabilidade socioambiental. A pesquisa ocorreu de forma dinâmica, concisa e objetiva entre os diversos grupos socioculturais ao longo do tempo, estabelecendo tendências e cenários e, considerando a cultura e as especificidades locais.

A bacia hidrográfica do Rio dos Sinos

A bacia hidrográfica do Rio dos Sinos possui uma população com cerca de 1,3 milhões de habitantes (12% do RS), distribuída em 30 municípios, de acordo com dados do Comitê de Gerenciamento de Bacia Hidrográfica Sinos (Comitesinos). O Rio dos Sinos é um dos principais do Estado e seus principais afluentes são os rios Paranhana, da Ilha e Rolante.

O levantamento dos impactos ambientais associados às diferentes alternativas de intervenção já esboçadas, subsidiará, juntamente com outros indicadores, a avaliação de prós e contras para cada cenário. Uma das grandes alterações visíveis na bacia do Rio dos Sinos, nas últimas décadas, é a perda de 70% dos seus banhados, e os impactos dessa redução de áreas úmidas são visíveis nos municípios da região, especialmente nos períodos de estiagem e enchentes.

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Proteção contra cheias na Bacia do Rio Gravataí

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Ano de inicio: 2021

Status: ATIVO

Tipo de empreendimento: Infraestrutura e Saneamento

Localização: Gravataí  Estado: RS

Mais um passo foi dado rumo às ações necessárias para conter enchentes que atingem a Bacia do Rio Gravataí. A região sofre com alternâncias de estiagem e alagamentos, além de enfrentar problemas de erosão, drenagem de águas planas, e degradação do ambiente natural. De acordo com dados de 2018 da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan), a população desta bacia está estimada em 1,255 milhões de habitantes e a urbanização na região gerou alteração de 20km do leito, causando o maior conflito pelo uso das águas no RS.

Os estudos de impacto ambiental para avaliar interferências na Bacia foram desenvolvidos pela empresa Ecossis Soluções Ambientais, que venceu a licitação da Metroplan em 2021. As atividades tiveram início em julho do mesmo ano com objetivo da elaboração do Estudo de Impacto Ambiental – EIA e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA e o Projeto Básico Ambiental (PBA) para os sistemas de proteção de cheias (dique e sistemas associados) para o Rio Gravataí, contemplando obras de diques e pequenos barramentos na região.

Os estudos desenvolvidos pela equipe multidiciplinar da Ecossis seguiram uma ordem iniciada pela Identificação do empreendimento; Apresentação das alternativas técnicas e locacionais; Definição das áreas de influência direta e indireta, seguidos pelo Diagnóstico ambiental das áreas de influência; Elaboração de prognóstico considerando a implantação das alternativas técnicas, bem como a sua não implantação.

Também foi necessária a recomendação da alternativa proposta, a proposição dos programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos, além da proposição de programas capazes de minimizar e mitigar os impactos negativos da região, e potencializar os reflexos positivos.

A Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí está delimitada a leste e a sul pela Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas, ao norte com a Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos, e a oeste pela Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba. Abrange parte da RMPA, incluindo os municípios de Porto Alegre, Canoas, Alvorada, Viamão, Cachoeirinha, Gravataí, Glorinha, Taquara e Santo Antônio da Patrulha.

Unidades de Conservação

No que diz respeito a Unidade de Conservação e Área de Proteção Ambiental do Banhado Grande, os estudos indetificaram os possíveis impactos no local e propuseram medidas mitigadoras.

Áreas de influência

Os estudos definiram os limites das áreas que sofrerão influência, direta ou indireta na região, considerando-se as características dos meios físico, biótico e socioeconômico, bem como o alcance dos impactos potenciais. Foram considerados os fatores ambientais que compõem a paisagem; os empreendimentos existentes; o uso e ocupação do solo; programas e projetos previstos, em andamento ou já desenvolvidos na região.

Clima e condições meteorológicas

A equipe da Ecossis caracterizou no estudo o clima das áreas de influência, destacando e avaliando as mudanças microclimáticas. O estudo foi baseado em uma série de dados históricos, obtidos em estações climatológicas presentes na bacia indicando a metodologia e parâmetros utilizados.

Qualidade das águas

Também foi desenvolvido uma planta hidrográfica contendo a identificação do enquadramento dos corpos hídricos superficiais, bem como a identificação de locais com monitoramento da qualidade da água. A equipe multidisciplinar ainda caracterizou as condições de qualidade da água dos corpos hídricos superficiais, a partir de dados existentes, identificando os principais aportes de cargas poluentes, a partir de dados existentes.

Com a finalização dos estudos, foi possível identificar a viabilização de futuros projetos de recuperação ambiental do sistema hídrico, garantindo a segurança na oferta de água e gestão de enchentes.

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Projeto de avaliação ambiental preliminar em Gravataí

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Ano de inicio: 2021

Status: ATIVO

Tipo de empreendimento: Indústria

Localização: Gravataí  Estado: RS

Serviços Executados

Avaliação Ambiental Preliminar

Em novembro de 2021 a Ecossis começou o Projeto de Avaliação Ambiental Preliminar, na sede da empresa Mundial S.A, localizada no distrito industrial do município de Gravataí (RS), em área com aproximadamente 432 mil m². No local também se encontram uma linha de transmissão ligada à Subestação de Energia Elétrica da Mundial SA a Sudoeste (SO), drenagens artificiais da planta da fábrica e de indústrias lindeiras, e um corpo hídrico, conhecido como arroio Demétrio, afluente do rio Gravataí.

Parte da área em estudo encontra-se inserida na zona de amortecimento da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA, 2009), Lei Federal n° 11.428, de 22 de dezembro de 2006.

A fim de avaliar as condições/restrições ambientais do local, foi realizada inspeção de campo, revisão bibliográfica, e análise de legislação aplicável para elaboração do relatório. A equipe multidisciplinar da Ecossis foi formada por biólogos, engenheiro ambiental, geólogo, geógrafa e uma consultora de direito ambiental.

Foi destacado pelos técnicos da Ecossis o acúmulo de resíduos sólidos e de caliça principalmente no seu limite ao norte voltado para zona urbana do município, assim como os locais mais alterados, como caminhos e acessos, drenagens artificiais, solo exposto, revolvimento do solo e processos erosivos, além da presença de espécies vegetais exóticas invasoras entre os remanescentes de vegetação nativa.

Foram localizados e georreferenciados espécimes de figueiras, locais com ocorrência de manchas de espécimes exóticas, como o pinus, e locais com ocorrência de maricazais (típicos de áreas úmidas como banhados), sendo necessário uma avaliação mais detalhada a fins de melhor classificação.

A partir da Avaliação Ambiental Preliminar, obtendo informações sobre as restrições existentes, e tendo como base o empreendimento “parque logístico”, tal como informado pelo cliente, foi realizada análise da viabilidade e do licenciamento ambiental.

Inicialmente, destacam-se como pontos de atenção, para fins de licenciamento, a situação de descarte irregular de resíduos por comunidade vizinha, além da manutenção de animais de criação, ambos na porção norte do imóvel.

Para fins de decisão quanto à localização do empreendimento no interior do imóvel, considerando as características da área, a equipe da Ecossis indicou em reunião as ações mais adequadas à implantação, no local onde se visualiza maior interferência humana, ou seja, antropizado, e com menor ocorrência de espécies arbóreas.

Já no que tange à viabilidade e o licenciamento, tomando-se por base o tipo de empreendimento informado, pelo Plano Diretor de Gravataí, Lei Municipal 1541/2000, o imóvel está localizado na Macrozona de Ocupação Prioritária, que engloba, entre outros, zonas industriais.

Quanto ao licenciamento ambiental

Considerando a área, suas características, e o tipo de empreendimento informado, a competência será do órgão municipal ou do órgão estadual a depender do porte.

Como o empreendimento possui área útil superior a 5ha, mas mantem-se dentro do limite de licenciamento pelo órgão ambiental municipal, a FMMA – Fundação Municipal do Meio Ambiente de Gravataí estabeleceu que o empreendimento/atividade em análise, pela Portaria nº 76/2020, estará sujeito a Licença Prévia e de Instalação Unificadas (LPI), com posterior Licença de Operação (LO).

Toda a avaliação contém informações preliminares e foi realizada através de vistoria de campo e análise de legislação e dados secundários, não dispensando o empreendedor de apresentar ao órgão ambiental competente os estudos ambientais detalhados a fim de solicitar o licenciamento ambiental.

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COPEL

Programa de Educação Patrimonial no Paraná

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Ano de inicio: 2020

Status: Finalizado

Tipo de empreendimento: Subestação de energia

Localização: Arapongas  Estado: PR

Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o Patrimônio Histórico e Cultural da região, a Companhia Paranaense de Energia (COPEL) selecionou a Ecossis Soluções Ambientais para desenvolver o Projeto de Pesquisa Remanejado para Formação Continuada de Professores. O projeto integra o Programa de Educação Patrimonial que teve início em novembro de 2021.

Diante do cenário da pandemia de Covid-19, as atividades de educação patrimonial inicialmente propostas, em formato presencial, não foram mais possíveis. Desta forma, a Ecossis propôs ações para a capacitação com professores. Tal demanda partiu das secretarias de educação e núcleos regionais de educação do Paraná vinculadas às áreas abrangidas pelos programas de gestão do patrimônio arqueológico em vários projetos realizados pela empresa em um grande contrato com a COPEL Distribuição S.A.  No âmbito do projeto, foram desenvolvidos materiais didáticos acerca do patrimônio cultural e da arqueologia, além de webnares realizadas no canal oficial da Secretaria de Educação do Estado do Paraná (SEEDPR) para a formação continuada dos professores da rede.

Trata-se de um programa abrangente, voltado ao público docente, que possibilitou atender 10 municípios envolvidos nos programas de gestão, além de outros municípios do estado do Paraná onde não foram realizados esclarecimentos e divulgação dos Bens Acautelados, durante as etapas de Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico, uma vez que tais locais se encontravam fechados por questões sanitárias.

Para a execução do Programa Integrado de Educação Patrimonial, a equipe foi composta inicialmente pelas arqueólogas Carla Verônica Pequini, coordenadora geral dos projetos; e Angélica Aparecida Moreira da Silva, coordenadora de educação patrimonial. Elas foram responsáveis pela composição dos dois cadernos de atividades práticas para aplicação em sala de aula, de temática na área da Arqueologia e Patrimônio Cultural. E ainda realizaram o desenvolvimento de pesquisa e conteúdo, articulação institucional, adequação pedagógica, arte.

Posteriormente, a coordenação geral do projeto foi assumida pela arqueóloga Mariana Araújo Neumann, que prosseguiu com atividades online. A equipe foi engrandecida pela participação da Professora Doutora Melina Kleinert Perussatto, do Departamento de Ensino e Currículo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde ministra a disciplina de Estágio de Docência em História: Educação Patrimonial. O convite à Dra. Melina veio justamente por sua extrema competência e experiência na preparação de professores para o trabalho com patrimônio no ensino de História, o que foi, desde o início, o objetivo principal do projeto executado pela Ecossis.

Ao longo do cronograma foi integrado ao projeto “Canal do Professor” algumas temáticas abordadas nos cadernos de atividades, por demanda da Secretaria de Educação do Estado do Paraná SEED/PR, divididas nos eixos de cultura afrobrasileira e cultura indígena. A partir daí, buscou-se ressaltar a importância de preservar a cultura material e imaterial, possibilitando a compreensão desses agentes sociais do processo histórico.

Os objetivos que foram perseguidos no âmbito deste projeto de educação patrimonial foram aqueles dados pela Portaria IPHAN n.º 137/2016. São eles:

  1. a) Incentivar a participação social na formulação, implementação e execução das ações educativas;
  2. b) Integrar as práticas educativas ao cotidiano, associando os bens culturais aos espaços de vida das pessoas;
  3. c) Valorizar o território como espaço educativo, passível de leituras e interpretações por meio de múltiplas estratégias educacionais;
  4. d) Favorecer as relações de afetividade e estima inerentes à valorização e preservação do patrimônio cultural
  5. e) Estabelecer o debate local sobre as práticas educativas e as políticas de preservação;
  6. f) Promover articulações das políticas de preservação e valorização do patrimônio cultural com as de cultura, turismo, meio ambiente, educação, saúde, desenvolvimento urbano e outras áreas correlatas;
  7. g) Incentivar a associação das políticas de patrimônio cultural às ações de sustentabilidade local, regional e nacional.

Abordagem Construtivista

As atividades do Programa Integrado de Educação Patrimonial foram baseadas na metodologia de Paulo Freire, associada a uma abordagem construtivista.  Foram levados em consideração os conhecimentos docentes existentes a respeito do patrimônio natural e cultural da região, que é a referência para composição das aulas. A partir deste conhecimento foram inseridas as informações científicas geradas pelas pesquisas arqueológicas efetuadas no Brasil e na região.

As atividades primaram por construir bases para a prática da indicação dos referenciais culturais da própria comunidade, entendida como múltipla e diversa, da valorização dos bens culturais reconhecidos e acautelados pelos poderes públicos e com a perspectiva de compartilhamento para a prática cidadã que certamente, transcende a sala de aula.

A equipe da Ecossis entende que nesta construção de conhecimentos, o protagonismo é dos alunos e a escola é entendida como fonte multiplicadora destes saberes produzidos coletivamente.

Vale destacar que foram desenvolvidas 54 propostas práticas de aulas focadas em Arqueologia e Patrimônio Cultural, material com o objetivo de dar suporte aos professores da rede pública do Estado do Paraná na preparação de suas aulas. Além delas, foram realizadas duas atividades online que até o momento já contam com 518 visualizações de professores, excluídas as assistências ao vivo. Este é um número muito relevante, em especial sendo um público que multiplicará exponencialmente o conhecimento ali divulgado.

A equipe da Ecossis orgulha-se de concluir este projeto cumprindo todos os objetivos e atendendo satisfatoriamente às normas legais aplicáveis para este tipo de programa, como por exemplo, a Instrução Normativa do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN no 001, de 25 de março de 2015.

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